O Náutico se manteve 100% após as três primeiras rodadas do hexagonal do Campeonato Pernambucano de 2016. Líder, o Timbu soma seis pontos a mais que o quinto colocado, com ampla vantagem para obter a classificação à semifinal. Desta vez, bateu o Salgueiro na Arena, com 2.893 torcedores. Em Caruaru, registrando um público de 3.643, o Sport só marcou o gol da vitória aos 39 do segundo tempo. O Leão enfim pontuou, mas segue fora do G4. Na quinta-feira, a rodada foi encerrada no Arruda, com 5.511 espectadores. Com dificuldades, o Santa venceu o América por 4 x 2, subindo para a vice-liderança.
Hoje, as semifinais seriam Náutico x América e Santa Cruz x Salgueiro.
Em 8 jogos nesta fase do #PE2016 saíram 18 gols, com média de 2,25. Em relação à artilharia, que a FPF considera apenas os dados do hexagonal e o mata-mata, Cássio (Salgueiro) e Bergson (Náutico) lideram com 2 gols, cada.
Central 1 x 2 Sport – Com dois gols de cabeça, dando sequência ao estilo de jogo com bola alçada, o Leão conquistou a primeira vitória. Apertada.
Náutico 1 x 0 Salgueiro – A vitória poderia ter sido mais folgada caso Rony estivesse com o pé mais calibrado. Lá atrás, Júlio César defendeu um pênalti.
Santa Cruz 4 x 2 América – O jogo mais movimentado da competição até o momento. O Tricolor se reabilitou, mas os erros da defesa preocupam.
Destaque: Túlio de Melo. Pior na rodada passada, o centroavante desta vez foi decisivo. Marcou o gol da vitória e ainda salvou o time no último lance.
Carcarça: Gilberto Castro Jr.. Com um histórico de atuações ruins, deixou de um expulsar um atleta do América e marcou um pênalti inexistente para o Santa
Próxima rodada 21/02 (16h00) – Salgueiro x Central, Cornélio de Barros 21/02 (16h00) – Sport x Santa Cruz, Ilha do Retiro 22/02 (20h30) – América x Náutico, Ademir Cunha
A classificação atualizada do hexagonal do título após a 3ª rodada. *América x Central, jogo da 1ª rodada, será disputado em 14/02.
No sufoco, o Sport arrancou a vitória no Lacerdão e somou os seus primeiros pontos no Estadual. Na era profissional, o Leão nunca havia perdido nas três primeiras rodadas. A última vez tinha sido em 1930, ainda com amadores. Era um peso histórico considerável para um time criticado pelo futebol pobre, num reflexo de um elenco sem um meia capacitado. Não por acaso, não havia como esperar uma mudança expressiva em relação às apresentações contra Salgueiro e América. Ter mais vontade em campo já seria um bom indicativo.
Com gols dos reforços para o ataque, Lenis e Túlio de Melo, ambos de cabeça (surpresa?), o Rubro-negro venceu o Central por 2 x 1 num jogo decidido no finzinho. Numa peleja bem disputada na noite caruaruense, o empate parecia certo, após quatro bolas na trave na segunda etapa. Até que o centroavante grandalhão, após inúmeras tentativas desde a sua estreia, enfim balançou as redes. Foi no alto e testou no cantinho. Nos descontos, o próprio Túlio ainda salvou o derradeiro ataque alvinegro, tirando a bola em cima da linha.
Ainda falta bastante para retomar o ritmo do Brasileirão, mas o resultado ao menos diminui a pressão sobre o time de Falcão, sobretudo agora, com o início do Nordestão, o maior objetivo no semestre. No torneio local, a princípio basta fazer o óbvio e chegar à semifinal. Somou a primeira vitória para isso.
Os clubes pernambucanos vão usar até três bolas distintas nas competições do primeiro semestre em 2016. No caso, Santa, Salgueiro e Sport. Modelos com costuras de gomos completamente diferentes. A grande surpresa é a troca no Nordestão, com a Umbro tomando o lugar da Penalty. O modelo especial para a Lampions seria a Asa Branca III, apresentada em 25 de setembro, no mesmo evento em os cinco grupos foram sorteados. Seria produzida em Itabuna.
Porém, na semana que antecedeu ao início do torneio, sem qualquer divulgação dos organizadores, os clubes receberam as novas bolas oficiais do regional, a Neo, da Umbro. O motivo foi um contrato mais vantajoso. No cenário nacional, a nova pelota da Nike é a “Ordem CBF Brasil”, feito de 40% em couro sintético, 30% borracha, 20% poliéster e 10% algodão. Começará na Copa do Brasil, a partir de 16 de março, seguindo em campo até dezembro, no Brasileirão.
Vale lembrar que a primeira a rolar é a Bola 8, que mantém a Penalty como a fabricante do Campeonato Pernambucano pelo 9º ano seguido. Será que esse revezamento a cada quatro dias atrapalha? Bronca para os goleiros. No Clássico das Multidões serão usados, pelo menos, dois tipos. Para também jogar com a Neo, será preciso um duelo no mata-mata da Copa do Nordeste, o que ocorreu em 2014. Já o Clássico das Emoções pode ter duas bolas, caso o confronto seja confirmado na segunda fase da Copa do Brasil, uma tendência.
Os três grandes clubes pernambucanos somam 2,86 milhões de pessoas envolvidas diretamente em seus perfis oficiais nas redes sociais, sendo 1.532.125 no facebook e 1.132.036 no twitter e 198.844 no instagram. Dados de 6 de fevereiro de 2016, considerando todas as contas. Deste montante, o Sport representa 72%. Naturalmente, há a duplicidade de usuários, com um mesmo torcedor seguindo as duas redes do seu time, ou até do rival O blog, por exemplo, segue os nove perfis! A análise a partir destes sites é justificada pelo fato de serem as três redes mais utilizadas pelos brasileiros, com 99 milhões de pessoas no facebook, 44 milhões no twitter e e 29 milhões no insta.
O blog fez um levantamento dos clubes mais populares na web nos níveis estadual (Pernambuco), regional (Nordeste) e nacional – no fim da postagem, dados internacionais, através de uma consultoria. Líder no Recife, o Leão aparece nacionalmente em 14º lugar (face), 11º (twitter) e 12º (insta). A primeira rede rubro-negra a alcançar 1 milhão de seguidores foi o twitter, o primeiro também na região. Justamente a conta mais antiga do clube, criada em janeiro de 2010.
O trabalho nas mídias digitais se estende aos rivais, sobretudo o Santa, abastecendo seus perfis num ritmo maior que o site oficial. Como consequência de álbuns de fotos (dos jogos e da torcida), vídeos, informações e promoções, um engajamento multiplicador de usuários. O clube já aparece entre os vinte primeiros do país no facebook e no instagram. Já o Náutico, que reformulou o seu departamento com a nova gestão, no início do biênio 2016/2017, figura entre os nove melhores nordestinos nas três redes.
* Contas que ainda não receberam o selo azul de verificação das redes.
A título de comparação com o cenário internacionais, eis os dados dos vinte clubes mais ricos do mundo, segundo levantamento consultoria Deloitte, no balanço sobre as finanças no futebol na temporada 2014/2015. Os números são de 11 de janeiro de 2016, considerando a principal conta de cada uma, pois alguns times têm perfis em várias línguas.
O carnaval rubro-negro não tem um bloco oficial na capital pernambucana há bastante tempo. Desde o Leão Dourado, no início da década de 1990. Campo aberto para a própria torcida, que em 2016 criou a Troça Carnavalesca Futebolística e Cervejeira Eternamente Sport, para desfilar nas ladeiras da Cidade Alta. Acabou recebendo o apoio do clube. Por sinal, de forma espontânea, o Sport tem a maior quantidade de blocos em Pernambuco. O blog contabilizou quinze. Os frevos leoninos seguem em alto e bom som nos metais na Ilha, em Olinda, no Galo da Madrugada e pelo interior do estado.
Na arquibancada, a entrada da orquestra da Treme-Terra é um show à parte, puaxando o frevo-de-rua mais famoso do clube, numa composição do maestro Nelson Ferreira, um tricolor, diga-se. A música Cazá Cazá, ainda tocada nas rádios, foi composta a pedido de Eunitônio Edir Pereira em 1955, ano do cinquentenário do Leão. O mesmo Eunitônio compôs o hino oficial anos do clube depois. Seguindo o tom carnavalesco, há um frevo-canção ainda mais antigo, de 1936, também sob a batuta de Nelson Ferreira, em parceria com Sebastião Lopes, o “Pelo Sport Tudo”, o famoso dos brados. A música ficou conhecida como Moreninha, com vários elementos do carnaval, retratando bem a época.
Entre outros frevos do Sport, Haroldo Praça, autor do gol da vitória rubro-negra sobre o Santa Cruz por 6 x 5 na inauguração da Ilha do Retiro, em 1937, é citado no Frevo Nº 1 do Recife, de Antônio Maria, gravado em 1951 pelo Trio de Ouro. No carnaval, acredite, há espaço até para homenagem a um dirigente após uma conquista emblemática. Com Jarbas Guimarães assumindo a presidência, em 1975 o Sport acabou com o jejum de doze anos. Mereceu um frevo-canção de Rogério de Andrade, “Este ano, nosso time / vai ser mesmo campeão / todo mundo vai cantar e dizer / ninguém segura o Sport não”.
Pelo Sport tudo (Nelson Ferreira e Sebastião Lopes, 1936). Moreninha que estas dominando Desacatando agora pelo entrudo (2x) Chegou a hora de gritares loucamente Hip, Hip, Hip, Hurra Pelo Sport Tudo! Vejo no batom dos teus lábios E no teu cabelo ondulado As cores que dominam altaneira por morena Do meu glorioso estado Moreninha que estas dominando desacatando agora pelo entrudo (2x) Chegou a hora de gritares loucamente Hip, Hip, Hip, Hurra Pelo Sport Tudo! Ter passado o carnaval Pra que não te falte a boa sorte Tira da minha vida e te manter eternamente Tudo, tudo pelo Sport Cazá, cazá, cazá, cazá, cazá A turma é mesmo boa… É mesmo da fuzarca! Sport! Sport! Sport!
O mais querido (Jovino Falcão, 1974) Está comprovado Já foi conferido Que o mais amado O mais amado é que é, é que é É o mais querido É ele o maior em nosso Estado Destaca-se do remo ao futebol É o consagrado campeão do Norte O mais querido, o mais querido É o nosso Sport
Ninguém segura o Sport (Rogério Andrade, 1975) Este ano nosso time Vai ser mesmo campeão Todo mundo vai cantar e dizer Ninguém segura o Sport não Na Ilha vou ver, hei! A turma pular, hei! De alegria quando o time entrar E mostrar a bola no pé Meu Sport em ação Cazá, cazá, cazá Ninguém segura o Leão
Hino à Treme Terra (Renato Barros, 1979) Chegando lá na Ilha do Retiro Ô abre alas que o Sport vai jogar O rubro-negro, é cor de guerra É o super sport que estremece a terra Chegando lá na Ilha do Retiro Ô abre alas que o Sport vai jogar O rubro-negro, é cor de guerra É o super Sport que estremece a terra Vivendo com o Sport esta emoção A galera se engrandece muito mais Quem não fala no Sport é mudo Cazá, cazá, e pelo Sport tudo!
Pelo Sport Tudo / Moreninha (1936, Nelson Ferreira e Sebastião Lopes)
A segunda rodada do hexagonal começou com um resultado histórico. Após ter o seu jogo de abertura, contra o Central, adiado para 14 de fevereiro, o América enfim estreou. E venceu o Sport, o que não acontecia desde 1973. Na Ilha (2.786 torcedores), o Leão sofreu a segunda derrota no Pernambucano, ocupando a lanterna. No dia seguinte, quinta-feira, o Náutico deu sequência à ótima largada, vencendo mais uma. Superou o Central em Caruaru (5.086), repetindo o placar do clássico. Abocanhou a liderança isolada devido ao empate do Salgueiro, que quase arrancou três pontos do Santa no Arruda (6.909).
Em 5 jogos nesta fase do #PE2016 saíram 8 gols, com média de 1,6. Em relação à artilharia, que a FPF considera apenas os dados do hexagonal e o mata-mata, Cássio (Salgueiro) e Bergson (Náutico) lideram com 2 gols, cada.
Sport 0 x 1 América – O visitante “jogou por uma bola”. Quase não atacou, mas quando ficou em vantagem, foi raçudo demais para sustentar o triunfo.
Santa Cruz 1 x 1 Salgueiro – Tímido avanço do atual campeão, desatento na defesa. Na frente, teve dificuldade para entrar na área em jogadas trabalhadas.
Central 0 x 2 Náutico – Único time 100% na competição, o time de Dal Pozzo vai ganhando confiança para uma boa colocação nesta fase.
Destaque: Bergson. Virou titular na reta final da Série B. Ganhou a posição e larga o hexagonal decidindo jogos importantes para o Timbu.
Carcaça: Túlio de Melo. O camisa 99, contratado junto à Chape, finalizou 7 vezes contra o Mequinha, sendo 4 cabeçadas. Sem sucesso algum.
Próxima rodada 10/02 (20h30) – Central x Sport, Lacerdão 10/02 (21h30) – Náutico x Salgueiro, Arena Pernambuco 11/02 (20h30) – Santa Cruz x América, Arruda
A classificação atualizada do hexagonal do título após a 2ª rodada.
Nome oficial, Gigante da Ilha do Retiro. Apelido, Nordestão. A reconstrução da Ilha foi apresentada no 65º aniversário do clube. Uma sessão no conselho deliberativo, em 13 de maio de 1970, lançou a campanha. Não seria uma reforma do estádio, então com 30 mil lugares. A Ilha seria realmente demolida, como frisa a reportagem do Diario de Pernambuco. Parte do empreendimento seria bancado pela venda de cadeiras, sendo 80 cruzeiros para “cadeiras perpétuas hereditárias” e 40 cruzeiros para “cadeiras cativas individuais”.
A campanha era baseada no slogan “sombra e água fresca no futebol”, uma vez que o anel superior seria coberto, sendo tomado em sua maioria por cadeiras metálicas, anatômicas. Além do esboço do estádio, duas imagens de divulgação foram publicadas durante semanas no jornal. Numa delas, um torcedor sendo servido por um garçom. Uísque com bastante gelo. A outra chamava a atenção para a capacidade, com 130.000 lugares. Sim, o número está correto. O Nordestão seria um dos dez maiores estádios de futebol do mundo.
Apesar da boa vontade da torcida adquirindo alguns assentos no período, marcado pela seca de títulos, o projeto foi modificado pouco tempo depois. Em 6 de agosto de 1971 o Sport levou a ideia para a ilha de Joana Bezerra, onde hoje existe o Fórum Rodolfo Aureliano. Na época, a maior parte do terreno pertencia ao clube. Em relação à denominação, nada de Nordestão. Desta vez o nome seria Estádio Presidente Médici. A megalomania tomou novos rumos, com a capacidade subindo para 140 mil lugares! Inferior apenas ao Maracanã.
O fato de o Arruda, em seus primeiros módulos, ter sido escolhido pelo governo do estado para receber um investimento público visando a sede local na Copa da Independência do Brasil, com 20 países, em 1972, atrapalhou o sonho rubro-negro. Assim, em 1974, outro projeto foi deixado de lado, com o clube vendendo a área para pagar dívidas. Quarenta anos depois, o Leão voltou a imaginar um novo estádio, desta vez a Arena Sport. Capacidade mais modesta, mas moderno além da conta, com um investimento de R$ 750 milhões. Também parado. E a velha Ilha do Retiro continua sendo a casa leonina, desde 1937…
O gol de Danyel, aos 13 minutos do segundo tempo, encobrindo o goleiro Danilo Fernandes, derrubou um dos maiores tabus do futebol pernambucano. O lance deu a vitória ao América sobre o Sport, o que não acontecia desde 1º de março de 1973. Isso mesmo, 43 anos! A sequência marcava 70 vitórias leoninas e 6 empates no confronto, conhecido no passado como Clássico dos Campeões. Fazendo valer a sua camisa com seis estrelas, o Mequinha venceu na Ilha do Retiro por 1 x 0, no mesmo palco do último triunfo até então.
O alviverde, que teve direito a Carlinhos Bala em campo, arrancou da melhor forma possível no hexagonal do Estadual, diante de um adversário enfraquecido por um estádio vazio. Um reflexo direto da incompreensível faixa de preço estipulada pela direção num jogo às 21h30 e com transmissão aberta na tevê. Arquibancada a R$ 60 para não sócios no dia da partida? R$ 20 para sócio, mesmo com a compra antecipada? Valores desproporcionais ao jogo.
O rubro-negro foi merecidamente vaiado pelos poucos presentes. Outra vez sem criatividade e vacilando muito nas conclusões. Só Túlio de Melo cabeceou quatro vezes, duas pra fora e duas nas mãos de Delone. Foi o segundo revés seguido do Sport, na lanterna. Para uma classificação, com 4 vagas para 6 times, ainda não preocupa. O futebol, sim. O time não perdia na Ilha desde outubro de 2014, quando foi superado por outro alviverde, o Goiás, na Série A, e pelo mesmo placar. Caiu uma invencibilidade de 30 jogos. O América foi gigante.
O possível contrato de oito clubes com o canal Esporte Interativo, visando o Campeonato Brasileiro de 2019 a 2024, pode acabar com um monopólio na tevê por assinatura que dura desde 2000, com o Sportv, o braço da Globo. Atlético-PR, Coritiba e Santos já estão acertados, com Grêmio e Inter negociando e o Santa Cruz na mira da emissora controlada pela Turner. Enquanto isso, o Sport renovou com a Globo até 2020 e o Náutico segue fora dos “cotistas”. Toda essa movimentação, que reflete diretamente nos resultados no campo, devido ao poder econômico, foi o tema central desta edição do 45 minutos, com 1h30 sobre os novos caminhos do futebol. Um programa bem além do Recife.
Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Pelo 8º ano consecutivo, o blog contabiliza os pênaltis marcados e os cartões vermelhos aplicados no Campeonato Pernambucano. Em 2016, como ocorre desde 2009, o levantamento analisa somente o turno principal. Nesta caso, as dez rodadas do hexagonal do título. Ou seja, só entram na conta os dados de Santa Cruz, Salgueiro, Sport, Náutico, Central e América.
Na primeira rodada do hexagonal, o único dado que alimentou a lista aconteceu no Clássico das Emoções, no pênalti cometido pelo tricolor João Paulo sobre o alvirrubro Rony, numa marcação correta de Emerson Sobral. Ronaldo Alves converteu bem, deslocando Tiago Cardoso.
Pênaltis a favor (1) 1 pênalti – Náutico Sem penalidade – Santa Cruz, Salgueiro, Sport, Central e América
Pênaltis cometidos (1) 1 pênalti – Santa Cruz Sem penalidade – Salgueiro, Sport, Náutico, Central e América
Entre 2009 e 2011, com doze time e turno e returno, o ranking levou em conta 132 partidas em 22 rodadas. Com o torneio mais enxuto, num hexagonal a partir de 2014, o número de jogos analisados caiu para 30, em 10 rodadas.
Ano (jogos/pênaltis): 2009 (132/48), 2010 (132/70), 2011 (132/46), 2012 (132/57), 2013 (66/35), 2014 (30/6) e 2015 (30/7).
Mais pênaltis a favor 2009 – Náutico (7) 2010 – Náutico (11) 2011 – Náutico e Araripina (7) 2012 – Santa Cruz (8) 2013 – Sport e Porto (6) 2014 – Santa Cruz (2) 2015 – Sport (3)
Mais pênaltis cometidos 2009 – Ypiranga (11) 2010 – Porto (12) 2011 – Petrolina e América (7) 2012 – Araripina (10) 2013 – Belo Jardim (5) 2014 – Porto (4) 2015 – Santa Cruz e Serra Talhada (2)