A classificação da Série A 2015 após 38 rodadas, com premiações e vagas

A classificação da Série A 2015 após 38 rodadas. Crédito: Superesportes

Terminou a 45ª edição da Série A do Campeonato Brasileiro. Com o Corinthians campeão como antecipação, a última rodada serviu para definir o vice (Galo), o último classificado à Libertadores (São Paulo) e mais três rebaixados, ao lado do Joinville. Caíram Goiás, Vasco e Avaí, com o rival Figueirense escapando na base do sofrimento. Em Campinas, sem aperreio, o Sport venceu a Ponte Preta e acabou em 6º lugar, na sua melhor campanha na era dos pontos corridos.

Colocações, premiações e vagas através do Brasileirão 2015
1º: Corinthians – R$ 10 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
2º: Atlético-MG – R$ 6,3 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
3º: Grêmio – R$ 4,3 milhões, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
4º: São Paulo – R$ 3,2 milhões, Libertadores/1ª fase e Copa do Brasil/oitavas
5º: Internacional – R$ 2,2 milhões e Copa do Brasil/oitavas
6º: Sport – R$ 1,4 milhão e Sul-Americana/2ª fase
7º: Santos – R$ 1,3 milhão e Sul-Americana/2ª fase
8º: Cruzeiro – R$ 1,2 milhão e Sul-Americana/2ª fase
9º: Palmeiras* – R$ 1,1 milhão, Libertadores/2ª fase e Copa do Brasil/oitavas
10º: Atlético-PR – R$ 1,0 milhão e Sul-Americana/2ª fase
11º: Ponte Preta – R$ 900 mil e Sul-Americana/2ª fase
12º: Flamengo – R$ 800 mil e Sul-Americana/2ª fase
13º: Fluminense** – R$ 700 mil
14º: Chapecoense** – R$ 600 mil
15º:  Coritiba** – R$ 450 mil
16º: Figueirense** – R$ 350 mil
17º ao 20º: Avaí, Vasco, Goiás e Joinville – sem premiação

* Vaga através do título da Copa do Brasil
** Esses clubes também podem ir à Sula, mas dependem da classificação dos concorrentes acima às oitavas de final da Copa do Brasil.

Sport vence a Ponte e termina em 6º, a sua quarta melhor campanha na Série A

Série A 2015, 38ª rodada: Ponte Preta 0x1 Sport. Foto: MANOEL MESSIAS

A sensação é de que o Sport poderia ter ido mais longe, pois mostrou futebol para isso. Foi competitivo durante boa parte do Brasileirão, vencendo os cinco primeiros colocados. Entre tantas explicações para não ter alcançado a vaga na Libertadores, o jejum de dez jogos, o desempenho como como visitante, com apenas duas vitórias, o excesso de empates, catorze, e, também, os erros crassos de arbitragem. Ainda assim, a campanha rubro-negra em 2015 foi histórica. Ao vencer a Ponte Preta em Campinas pela primeira vez, o Leão chegou a 59 pontos e encerrou a Série A em 6º lugar.

Mais do que a melhor campanha nos pontos corridos, essa foi a quarta melhor campanha do clube em toda a competição. Não é pouca coisa. Desde 1971, essa é a 11ª vez que o Sport termina entre os dez primeiros colocados, um recorde no Nordeste, à frente de Vitória (9), Bahia (7), Santa Cruz (3), Náutico (1) e Ceará (1). E no Moisés Lucarelli vimos uma espécie de despedida deste time, montado durante o Brasileirão e dito há tempos como um dos mais qualificados já montados pela direção.

Melhores colocações do Sport na Série A
1978 – 8º
1981 – 10º
1982 – 9º
1983 – 8º
1985 – 5º
1987 – 1º
1988 – 7º
1996 – 10º
1998 – 7º
2000 – 5º
2015 – 6º

Nomes como Diego Souza, André e Marlone (suspenso nesta rodada) talvez não sigam na equipe, mas justificaram as suas contratações. O camisa 87 que o diga. Definido por parte da imprensa e da própria torcida (talvez influenciada por isso) como “caro”, terminou o campeonato como 9 gols e 10 assistências em 34 partidas, apontado como um dos melhores de sua posição. Caro é jogador ruim. Foi dele o gol que definiu a vitória leonina por 1 x 0. Numa tarde sonolenta e num estádio quase vazio, mas ainda assim com objetivos em jogo.

Aos 16 minutos da segunda etapa, Diego Souza foi lançado e, com muita categoria, dominou a bola, saiu da marcação e tocou no cantinho do goleiro. Na sequência, André quase ampliou – perdeu a chance de se igualar a Luís Carlos como maior artilheiro do Sport em um Brasileiro, com 14 gols em 1985. Com o desfecho dos dez jogos simultâneos, o Leão faturou um prêmio de R$ 1,4 milhão e a pré-vaga na Sul-Americana. Caso confirme a participação em 2016 – depende do bizarro critério atrelado à Copa do Brasil -, o Leão disputaria a Sula pela quarta vez seguida. Uma nova história. Possivelmente, um novo time.

Série A 2015, 38ª rodada: Ponte Preta x Sport. Foto: Alan Morici

André e Durval, os jogadores do Sport digitalizados no Pro Evolution Soccer

André e Durval no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Após três meses no mercado, enfim houve a atualização nos elencos brasileiros no game Pro Evolution Soccer 2016. Inicialmente, os 24 times licenciados contavam apenas com nomes, escudos e uniformes oficiais, com todos os jogadores com nomes e rostos genéricos. No upgrade mundial em 3 de dezembro, via internet, além da inserção do Maracanã na lista de estádios, os elencos foram revisados com as formações do Brasileirão de 2015.

No caso do Sport, a diferença foi drástica, saindo nomes como M. Cerveira, Chaves e Malafaia e entrando o verdadeiro time rubro-negro, com dados extras como idade e altura. No Leão, dois jogadores foram selecionados pela Konami para a digitalização completa dos rostos: André e Durval. Nos demais, apenas características como cor de pele e cabelo, mas com feições comuns.

Novas fichas: André, Durval, Diego Souza, Magrão, Marlone e Ewerton Páscoa.

Abaixo, o elenco original do Sport no jogo. Relembre o genérico aqui.

Saiba mais sobre a presença de clubes pernambucanos nos games aqui.

Elenco do Sport no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Cerveja nos estádios pernambucanos a uma assinatura de Paulo Câmara

Cervejas de Náutico, Santa e Sport. Arte sobre imagens do clubemix.com.br/

Em 24 de março de 2009, o então governador Eduardo Campos sancionou o projeto do deputado Alberto Feitosa, proibindo a venda e o consumo de cerveja nos estádios pernambucanos. Seis anos depois, após muita discussão sobre a efetividade da lei em relação à segurança no futebol, a reviravolta depende de uma nova assinatura do governador estado. No caso, de Paulo Câmara.

O projeto de lei ordinária 2.153/2014, que regula a liberação da cerveja, passou em todas as comissões da Assembleia Legislativa, foi votado e aprovado duas vezes na casa e agora segue para o último trâmite burocrático antes da legalização nos estádios: a sanção. Na mesa do governador, a decisão para aprovar ou não a proposta de Antônio Moraes. A expectativa é que a sanção saia ainda em dezembro – o governador não estaria direcionado a uma decisão contrária ao poder legislativo – , agilizando o processo para a sua execução no Campeonato Pernambucano de 2016. São 30 dias a partir de agora.

Após a primeira votação na Alepe, o blog realizou uma enquete para saber a opinião dos torcedores sobre a liberação. Ao todo fora  1.431 participações, com 942 votos para o ‘sim’ (65,8%) e 489 para o ‘não’ (34,1%).

Você aprova a volta da venda de cerveja nos estádios pernambucanos?

NáuticoNáutico – 206 votos
Sim – 76,6%, 158 votos
Não – 23,3%, 48 votos

Santa CruzSanta Cruz – 677 votos
Sim – 65,5%, 444 votos
Não – 34,4%, 233 votos

SportSport – 548 votos
Sim – 62,0%, 340 votos
Não – 37,9%, 208 votos

O ranking de títulos nacionais de elite, com 89 estrelas douradas no Brasil

Ranking de títulos nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2015. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Em sua 27ª edição, a Copa do Brasil finalmente foi decidida nos pênaltis. E o Palmeiras superou o Santos com o goleiro Fernando Prass acertando a cobrança decisiva, no primeiro título alviverde em sua nova e moderna casa, o Allianz Parque. A conquista consolidou o alviverde como o maior campeão nacional. São nada menos que 12 troféus em todas as competições de elite na história do futebol brasileiro. A galeria tem três taças a mais que os concorrentes mais próximos, Santos, Flamengo e Corinthians.

Assim, encerrando 2015 com os títulos do Timão no Brasileirão e do Verdão na copa nacional, é a hora de atualizar a lista de campeões nacionais, levantada há um bom tempo pelo blog. O ranking soma três torneios extintos, a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970) e a Copa dos Campeões (2000/2002), e as vigentes Série A (1971/2015) e Copa do Brasil (1989/2015). Além da chancela, a relevância das cinco competições está na indicação dos campeões à Libertadores (observações na lista de comentários).

Ao todo existem, 22 campeões nas 89 disputas organizadas pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Campeonato Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista do blog aponta os vencedores reconhecidos pela entidade responsável e pela Justiça (até o momento), independentemente da visão de outros jornais com critérios paralelos ao objeto oficial.

Naturalmente, cada torneio tem um peso distinto no cenário nacional, em história, dificuldade etc. Entretanto, em vez de definir um valor específico (o que seria subjetivo), o blog optou por diferenciar os clubes com o mesmo número de títulos de acordo com último troféu, com vantagem para o mais antigo.

12 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998, 2012 e 2015; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
9 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015; CB: 1995, 2002 e 2009)
8 – Cruzeiro (A: 2003, 2013 e 2014; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
2 – Atlético-MG (A: 1971; CB: 2014)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

Podcast 45 (193º) – Públicos, cotas e elencos de Náutico, Santa e Sport

A 193ª edição do 45 minutos já entrou no clima de “pós-temporada” no futebol pernambucano, mesmo faltando uma rodada para o fim da Série A – uma vez que zerou a chance de o Sport ir à Libertadores. Além do desempenho técnico no Brasileiro, analisamos os números nas arquibancadas, com as médias (campeonato por campeonato) de Náutico, Santa e Sport em seus mandos em 2015. Na sequência, um debate sobre as cotas mínimas de cada clube em 2016, com projeções mínimas de R$ 6 milhões (Timbu), R$ 21 milhões (Santa) e R$ 42 milhões. Por fim, as possíveis (e necessárias) mudanças nos elencos.

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

A marca do Campeonato Pernambucano antes do naming rights até 2019

Logotipo oficial do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: FPF

O Campeonato Pernambucano poderá voltar a ter um parceiro comercial, através do naming rights, de 2016 a 2019. O acordo, como se sabe, atrela o nome da competição ao do patrocinador, como Bridgestone Libertadores, Brasileirão Chevrolet ou Copa Sadia do Brasil. À parte da negociação articulada pela FPF, já foi lançado o logotipo do Estadual de 2016, presente no material de divulgação da federação.

A marca pode ter vida curta em caso de um investidor. Foi assim de 2011 a 2014, com a Coca-Cola, com remessas anuais de R$ 600 mil. Em 2015, o contrato expirou e a federação pernambucana negociou com uma cervejaria, mas o atraso na regularização da venda de cerveja nos estádios acabou emperrando o negócio. Em 2009, pelo mesmo motivo, se perdeu um contrato de R$ 800 mil com a Ambev. Agora, a direção da entidade projeta até R$ 1 milhão por temporada. O certame local tem esse cacife?

Confira as tabelas do Estadual: primeira fase e hexagonal do título.

Mais importante que a nomenclatura oficial, uma visão de mercado que só ganha o público a médio/longo prazo, é o repasse para os 12 participantes…

O Clássico das Multidões completa 100 anos em 2016 com taça especial em jogo

Santa Cruz x Sport. Arte: Diario de Pernambuco

O primeiro Clássico das Multidões aconteceu em 1916. Nos primórdios do futebol, sequer havia a alcunha, que surgiria três décadas depois, com a popularização de Santa e Sport. A peleja, um amistoso vencido pelos rubro-negros em 6 de maio, teve destaque no Diario de Pernambuco. No mesmo ano e no mesmo British Club, os rivais decidiram o título estadual pela primeira vez, numa notinha na primeira página do jornal em 25 de dezembro. Um jogo com “grande animação” e “assistência numerosa”. Casa cheia desde sempre.

Em 2016, mais de 500 capítulos depois, o clássico completará um século, repetindo o feito de outro clássico local, Náutico x Sport, o terceiro mais antigo do país, centenário desde 2009. No Clássico dos Clássicos foi realizada uma série de eventos homenageando a histórica marca. Foram criados um brasão oficial, um livro com crônicas sobre 50 grandes jogos e até o Troféu 100 Anos de Clássicos, oferecido pela FPF. Como o jogo festivo, válido pela Série A, terminou empatado em 3 x 3, a federação pernambucana entregou uma taça para cada um. A base da taça, aliás, tem os escudos dos dois times, sendo a única presença de um distintivo do Sport nos Aflitos e do Náutico na Ilha do Retiro.

Quis o destino que o centenário entre corais e leoninos também fosse celebrado na elite nacional, numa temporada com até dez Clássicos das Multidões. São aguardadas novas ações de marketing, dos dois clubes, justíssimas para uma data tão expressiva. Ao blog, a federação confirmou que já estuda a criação de um troféu especial ou, no mínimo, uma placa comemorativa aos times.

Um troféu a caminho do Clássico das Multidões…?

Algumas sugestões do blog:
1) Soma de todos os jogos oficiais em 2016, como “pontos corridos”
2) Apenas os confrontos pelo Estadual
3) Apenas os confrontos pela Série A
4) Um amistoso festivo
5) Um troféu para cada time, independentemente do resultado

Futebol no Grande Recife em 2015 teve 1 milhão de torcedores no borderô e R$ 21 milhões de bilheteria. Muito? Nem tanto

Torcida de Sport, Santa e Náutico em 2015. Arte: Fred Figueiroa/DP/D.A Press

Os grandes clubes pernambucanos mandaram 91 partidas oficiais em 2015, sendo uma com portões fechados, do Sport, por causa da pena imposta pelo STJD. Nas demais, abertas ao público, o número de torcedores no borderô passou de 1 milhão. Muito? Na verdade, foi o menor número desde 2013, quando o blog começou a contabilizar o público total (pagantes e gratuidades) e a bilheteria do trio de ferro. A média foi de 12.123, também a menor no período.

Possivelmente, é um reflexo da falta de ingressos subsidiados pelo governo do estado. Afinal, com a suspensão do Todos com a Nota não houve ingresso do tipo pela primeira vez em 15 anos. Ou seja, boa público precisou “pagar” efetivamente pelos ingressos (eram até 15 mil entradas promocionais por jogo), contrariando um costume já antigo em Pernambuco. O momento econômico do país, com a inconstância no poder aquisitivo, é outra barreira. Nesta temporada, considerando todas as competições, o Santa Cruz terminou à frente na média (16 mil), com o Sport liderando no total (492 mil). Especificamente no Brasileirão, independentemente de divisão, os leoninos tiveram um índice de 17 mil pessoas, à frente dos rivais tricolores (14,7 mil) e alvirrubros (6,8 mil).

Abaixo, o total em cada competição e também a taxa de ocupação, a partir da capacidade oficial de cada estádio utilizado. No fim, o quadro agregado na Região Metropolitana do Recife. Relembre os levantamentos: 2013 e 2014.

Sport
35 jogos (25 na Ilha e 10 na Arena)*
492.144 torcedores (média de 14.061)
38,24%de ocupação
R$ 11.064.872 de renda bruta (média de R$ 316.139)

Estadual – 7 jogos – 87.723 pessoas (12.531) – R$ 1.704.797 (R$ 243.542
Nordestão – 5 jogos – 62.796 pessoas (12.559) – R$ 899.850 (R$ 179.970)
Copa do Brasil – 3 jogos – 17.319 pessoas (5.773) – R$ 166.440 (R$ 55.480)
Série A – 18 jogos* – 308.379 (17.132) – R$ R$ 8.086.135 (R$ 449.229)
Sul-Americana – 2 jogos – 15.927 pessoas (7.963) – R$ 207.650 (R$ 103.825)
* Ainda houve uma partida de portões fechados, na Ilha.

Dados de público e renda do Sport de 2013 a 2015. Levantamento: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Santa Cruz
26 jogos (24 no Arruda e 2 na Arena)
422.810 torcedores (média de 16.261)
27,57% de ocupação
R$ 7.001.732 de renda bruta (média de R$ 269.297)

Estadual – 7 jogos – 142.874 pessoas (20.410) – R$ 2.276.227 (R$ 325.175)
Série B – 19 jogos – 279.936 pessoas (14.733) – R$ 4.725.505 (R$ 248.710)

Dados do Santa Cruz sobre público e renda. Levantamento: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Náutico
29 jogos (29 na Arena)
176.204 torcedores (média de 6.076)
13,14% de ocupação
R$ 3.409.274 de renda bruta (média de R$ 117.561)

Estadual – 5 jogos – 23.082 pessoas (4.616) – R$ R$ 499.800 (R$ 99.960)
Nordestão – 3 jogos – 4.027 pessoas (1.342) – R$ 49.585 (R$ 16.528)
Copa do Brasil – 2 jogos – 18.914 pessoas (9.347) – R$ 581.875 (R$ 290.937)
Série B – 19 jogos – 130.181 pessoas (6.851) – R$ 2.278.014 (R$ 119.895)

Dados do Náutico sobre público e renda. Levantamento: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Total
90 jogos (41 na Arena, 25 na Ilha do Retiro e 24 no Arruda)
1.091.158 torcedores (média de 12.123)
26,22% de ocupação
R$ 21.475.878 de renda bruta (média de R$ 238.620)
Torneios: Estadual, Nordestão, Copa do Brasil, Sul-Americana e Séries A e B.
* Ainda houve uma partida de portões fechados, na Ilha. 

Público e renda nos jogos oficiais no Grande Recife de 2013 a 2015

Classificação da Série A 2015 – 37ª rodada

A classificação da Série A 2015 após 37 rodadas. Crédito: Superesportes

O Sport venceu o campeão brasileiro na Arena Pernambuco e irá encerrar o Brasileirão de 2015 entre os oito primeiros colocados. Atualmente em 6º e sem chance de ir à Liberta, o Leão pode acabar em 5º lugar caso vença a Ponte Preta em Campinas, o que nunca conseguiu, e o Internacional tropece no Cruzeiro. Igualaria as campanhas de 1985 e 2000, abaixo no histórico do clube somente do título de 1987, considerando o campeonato a partir de 1971. Para ao menos manter a atual posição – que já seria relevante, sendo a quarta melhor campanha -, precisa secar Santos (em casa, contra o Atlético-PR) e Cruzeiro. A diferença entre o 5º e o 8º lugar representa exatamente R$ 1 milhão na premiação oficial.

A 38ª rodada do representante pernambucano
06/12 (16h00) – Ponte Preta x Sport (Moisés Lucarelli)

Histórico em São Paulo pela elite: nenhuma vitória leonina, 2 empate e 5 derrotas.