Centenário da FPF marca patrimônio recorde da entidade, R$ 12 milhões

Sede da FPF. Crédito: yelp.com.br

Pela sexta vez em sete anos, a Federação Pernambucana de Futebol terminou a temporada com superávit no exercício. Entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2015, na temporada que marcou o centenário da entidade, o saldo das finanças foi pra lá de positivo, com superávit de R$ 1,4 milhão.

O relatório oficial aponta um aumento no patrimônio líquido da FPF, somando patrimônio social e o acumulado dos resultados positivos nos últimos anos. Em relação ao primeiro ponto, vale a imponente sede na Boa Vista, que há duas décadas mantinha um valor congelado. Por decisão da própria federação, em 2014, já sob a gestão de Evandro Carvalho, o imóvel sofreu um ajuste do valor patrimonial, com a mutação presente no diagnóstico produzido pela Ferreira & Associados Auditores. Agora estável, o balanço financeiro da entidade teve um aumento de 12%, passando de 11,5 milhões para R$ 12.913.307.

O número condiz com uma organização cuja receita operacional anual foi de R$ 6,4 milhões. Receita oriunda da taxa de 8% sobre todas as bilheterias em jogos profissionais realizados no estado, fora a espécie de cartório de atividades no futebol local, com 69 ações possíveis, de R$ 30 a R$ 750 mil.

O balanço completo foi divulgado no Diario Oficial do Estado (veja aqui).

Superávit/Défict da FPF
2009: R$ 675.234
2010: R$ 297.742
2011: R$ 898.500
2012: (R$ -89.573)
2013: R$ 1.834.817
2014: R$ 1.306.002
2015: R$ 1.478.674

O balanço financeiro do Sport em 2015, com faturamento e dívida recordes

Números do Sport. Arte: Maria Eugênia Nunes/DP

O balanço financeiro do Sport em 2015 registrou a maior receita operacional da história do clube. Com um aumento de 44% em relação ao dado ano anterior, o Leão teve um faturamento de R$ 87 milhões. O que esclarece o pesado investimento para ter Diego Souza e André no elenco, sexto colocado na Série A. Só o departamento de futebol, aliás, consumiu R$ 58 milhões na temporada. Mesmo com tanto dinheiro, quase o triplo de Náutico e Santa somados, o clube aumentou consideravelmente o passivo total.

Se há um ano o incremento negativo de R$ 50 milhões foi justificado pela direção como “dívidas antigas (várias tributárias) que faltavam ser reconhecidas”, em parcelamentos, empréstimos, financiamentos e receitas antecipadas, agora o novo aumento, de R$ 47 milhões (65%), também se explica com novos fatores. O principal deles é que o clube considera como “dívida” os R$ 18 milhões adiantados pela Globo, como luvas, para a cessão dos direitos de transmissão do Brasileiro de 2019/2020. Ainda há uma conta de R$ 17 milhões a ser paga pelos empréstimos e financiamentos junto ao BMG e à Caixa. Por outro lado, as obrigações sociais, trabalhistas e tributárias, segundo o balanço (abaixo), somam R$ 6 milhões (baixo para o padrão), assim como o caixa, com um lastro de R$ 27 milhões, tornando o cenário ainda mais curioso.

O relatório financeiro, auditado pela consultoria BDO RCS, é bem mais detalhado que o dos rivais. No caso do patrimônio, estimado em R$ 143 milhões, há uma divisão setor setor por setor (estádio, quadras, piscinas etc). Ainda que não tenha sido nominado, também foi listada a venda dos direitos econômicos de Joelinton ao Hoffenheim, num depósito de R$ 5,14 milhões. Outro dado destrinchado é a receita com as cotas de televisão, passando de R$ 32 milhões em 2014 para R$ 46 milhões em 2015. Esse repasse deve ser ainda maior em 2016, cujo balanço será publicado apenas em abril do próximo ano.

Receita operacional
2011 – R$ 46.875.544
2012 – R$ 79.807.538
2013 – R$ 51.428.086
2014 – R$ 60.797.294
2015 – R$ 87.649.465

Passivo
2011 – R$ 45.278.851
2012 – R$ 27.381.926
2013 – R$ 22.751.467
2014 – R$ 73.396.626
2015 – R$ 121.167.577

Superávit/déficit
2011 (+321.305)
2012 (+22.541.556)
2013 (-4.963.656)
2014 (-8.627.606)
2015 (-26.528.983)

Confira a postagem sobre o balanço anterior do rubro-negro aqui.

Sport perde outra da Aparecidense, sai da Copa do Brasil e confirma vaga na Sula

Copa do Brasil 2016, 1ª fase: Sport 1x2 Aparecidense-GO. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

O técnico Oswaldo de Oliveira observou o jogo do Sport contra a Aparecidense no camarote da direção, no tobogã do placar. Com um time misto, dando ritmo a nomes como Magrão (totalmente sem ritmo) e Diego Souza (marcou um gol), o rubro-negro tinha que reverter uma diferença de dois gols. Só ma teoria, pois a decisão de abrir mão da Copa do Brasil já era pública, para poder confirmar a vaga na Copa Sul-Americana, devido ao esdrúxulo critério da CBF. Ainda assim, numa Ilha esvaziada, esperava-se um futebol melhor. Ainda não foi desta vez.

O time goiano voltou a vencer, desta vez por 2 x 1. Impôs ao Leão a sua terceira eliminação na primeira fase em 22 participações na copa nacional (2000, 2011 e 2016). Para boa parte dos atletas que jogaram, a oportunidade sob os olhares do novo comandante foi desperdiçada. Contratações questionáveis como Luís Gustavo, Christianno, Maicon e Jonathan Goiano tiveram mais um fraco rendimento. No caso do atacante, o fã de Cristiano Ronaldo, a vaia na saída, logo após perder mais uma chance, chegou aos ouvidos de Oswaldo.

Com a eliminação precoce, o Sport só ganhou uma cota, de R$ 420 mil. Pelo regulamento da Sula, poderia jogar a Copa do Brasil até a terceira fase, podendo captar mais R$ 1,1 milhão, mas a decisão corporativa antecipou a saída. Em termos estatísticos, fica o fiasco histórico. Paciência. Quanto ao futuro, com Oswaldo assumindo de fato, vem a final do Estadual e uma nova formação. Pouco se salvou contra a Aparecidense. Sula? A 4ª participação (2013-2016) será realidade em agosto. Lá, uma campanha digna também está em falta.

Copa do Brasil 2016, 1ª fase: Sport 1x2 Aparecidense-GO. Foto: Rafael Martins/Esp. DP

Podcast 45 (237º) – Analisando a final do Nordestão e as chegadas Oswaldo e Gallo

A pauta principal da nova edição do 45 minutos foi, sem dúvida, o primeiro jogo da final da Copa do Nordeste, com vitória do Santa sobre o Campinense no último lance. Foram 48 minutos analisando o jogo, o comportamento da arbitragem, a atuação dos principais nomes e as previsões para o jogo de volta, domingo, em Campina Grande. Qual é o tamanho da vantagem coral? Na sequência, dois temas semelhantes, com os novos técnicos de Náutico e Sport, Alexandre Gallo e Oswaldo de Oliveira, respectivamente. Os dois clubes saíram ganhando? Também comentamos as possíveis mudanças táticas.

Confira um infográfico com as atrações (e tempo) de cada time aqui.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

O perfil da audiência de futebol na televisão aberta no Recife, via Globo

A cada ano a Globo Nordeste elabora um plano comercial para negociar as inserções de patrocinadores nos jogos do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste. O documento sempre traz dados relacionados à audiência de futebol, assim como o perfil do público. O relatório de 2016 aponta uma audiência de 974 mil pessoas a cada minuto de transmissão, somando os jogos exibidos nos dois torneios, de acordo com Kantar Ibope Media Workstation. Numa visível evolução, as mulheres já representam metade da audiência.

No último ano, 14 jogos no estadual e 10 no regional tiveram transmissão aberta para a capital pernambucana. Todos lideraram a audiência, com 38,5% do público que assistiu à primeira partida acompanhando todos os jogos na grade – o número representa 1,2 milhão de recifenses. Apesar de o quadro focar na capital, o alcance da emissora chega a 54 municípios, com 5.205.882 telespectadores potenciais – as demais cidades têm a cobertura de outras filiadas, a TV Asa Branca, de Caruaru, e a TV Grande Rio, de Petrolina.

Voltando ao “perfil”, vale comparar com alguns dados apresentados no plano de 2012, na ocasião com 500 mil telespectadores por minuto – o que expõe a atual influência dos mata-matas do Nordestão. Sobre o Pernambucano, o canal paga R$ 3,84 milhões aos clubes, por edição. O contrato vai até 2018.

2012 – 52% masculino, 48% feminino
2015 – 50% masculino, 50% feminino
2012 – 24% A/B, 53% C, 23% D/E
2015 – 20% A/B, 47% C, 32% D/E 

Abaixo, os gráficos com o perfil do telespectador/torcedor no Recife:

Perfil do telespectador do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: Rede Globo Nordeste/plano de mídia

Perfil do telespectador do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: Rede Globo Nordeste/plano de mídia

Perfil do telespectador do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: Rede Globo Nordeste/plano de mídia

Podcast 45 – Santa x Campinense, Oswaldo no Sport e crise no Náutico

Uma característica marcante no futebol pernambucano é o volume de informações todos os dias. Se tecnicamente não é o melhor, longe disso, em termos de notícias me parece um dos maiores. Numa terça branda tivemos os preparativos finais do Santa para a disputa do título mais importante de sua história, no Nordestão, o anúncio, à noite, de Oswaldo Oliveira como treinador do Sport, e os bastidores fervilhando nos Aflitos, com a demissão de Alexandre Faria e com o cargo de Dal Pozzo por um triz, mesmo comandando o treino à tarde. A ideia do 45 minutos era fazer um “telecast”, sobre a decisão Lampions, mas acabamos gravando três, com mais de uma hora ao todo.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Primeiro jogo da final do Nordestão: Santa Cruz x Campinense (29min)

Oswaldo de Oliveira, o novo técnico do Sport (19min)

Crise no Náutico, com demissão do executivo e Dal Pozzo balançando (21min)

Oswaldo de Oliveira deixa a folga no Rio e assume o comando técnico do Sport

Oswaldo de Oliveira comandando o Flamengo em 30/08/2015, na vitória sobre o Sport por 1x0, na Arena PE. Foto: Flamengo/site oficial

Oswaldo de Oliveira curtia um descanso no Rio de Janeiro desde a sua saída do comando do Flamengo, numa curta passagem entre 20 de agosto a 28 de novembro de 2015. Experiente, o técnico de 65 anos já conquistou títulos por Corinthians, São Paulo e Botafogo, tem um nome no mercado e um lastro financeiro para aproveitar a vida. Ainda assim, aguardava outra chance. Acabou ganhando uma na Ilha, a sua segunda no Nordeste, onze anos após o Vitória.

Chega ao Sport num investimento pesado da direção, que correu para contornar a saída de Falcão. Quase todos os nomes de peso estavam empregados. Além de Oswaldo, só havia outro, Marcelo Oliveira, campeão brasileiro em 2013 e 2014 e da Copa do Brasil em 2015. A sua pedida foi ainda maior, num indício de que o mineiro espera um clube de maior porte. Quanto ao novo técnico, a expectativa é de um trabalho de diálogo e equipes sem tantas invenções táticas.

No Fla, teve 50% de aproveitamento em 18 jogos, com 8 vitórias, 3 empates e 7 derrotas. Largou com seis triunfos, um deles sobre o próprio Sport, na arena, mas depois o time despencou. Administrar o ambiente talvez seja o primeiro passo de Oswaldo para evitar um novo declínio. O segundo? Indicações de reforços, falha grave do antecessor. O tempo é ínfimo. O terceiro? Apenas a final do Campeonato Pernambucano. As férias de Oswaldo acabaram.

Rubro-negro, o que você achou da contratação do técnico Oswaldo de Oliveira?

Arruda e Ilha do Retiro confirmados para a 68ª final do Campeonato Pernambucano

Ilha do Retiro em janeiro de 2016. Foto: Paulo Paiva/DP

O regulamento do Campeonato Pernambucano de 2016 dava à FPF o direito de escolha dos estádios das finais, num poder semelhante ao adotado pela federação paulista. Durante um dia, foi especulada a possibilidade de levar os dois jogos entre Santa e Sport para a Arena Pernambuco, devido à “proposta vantajosa” articulada pelo secretário estadual de esporte, Felipe Carreras. Na prática, tricolores e rubro-negros não chegaram nem perto de ceder à ideia, optando por mandarem seus jogos no Arruda e na Ilha do Retiro.

O próprio mandatário da federação lavou as mãos sobre a decisão, até porque, por mais que esteja na regra, neste caso é justo que a vontade dos clubes também seja respeitada. Com os locais já confirmados pela entidade através de ofício, voltou o cenário óbvio, com a ida no Arruda, em 4 de maio (21h45), e a volta na Ilha, no dia 8 (16h). Por sinal, a casa leonina receberá a grande decisão do campeonato estadual pela 28ª vez. É um recorde absoluto no futebol local, que neste ano chega à 68ª final, contabilizando sete palcos no Recife.

A estatística é específica, levando em conta os estádios onde as taças foram erguidas, após finais em ida e volta, melhor-de-três ou extra. A observação se faz necessária pois ao longo de um século várias edições tiveram campeões de forma direta. O próprio estádio Adelmar da Costa Carvalho já teve outras nove voltas olímpicas (seis do Sport e três do Náutico), mas sem precisar de uma final. Curiosamente, lá os corais têm vantagem contra os leoninos, 8 x 6.

Eis os palcos de todas as finais do Pernambucano de 1915 a 2015:

Ilha do Retiro (27)
Sport (15, com 55%) – 1948, 1961, 1962, 1981, 1988, 1991, 1992, 1994, 1996, 1998, 1999, 2000, 2003, 2006 e 2010
Santa Cruz (9, com 33%) – 1940, 1946, 1957, 1971, 1973, 1986, 1987, 2012 e 2013
Náutico (2, com 7%) – 1954 e 1965
América (1, com 3%) – 1944

Arruda (16)
Santa Cruz (8, com 50%) – 1970, 1976, 1983, 1990, 1993, 1995, 2011 e 2015
Náutico (6, com 37%) – 1984, 1985, 1989, 2001, 2002 e 2004
Sport (2, com 12%) – 1977 e 1980

Aflitos (15)
Náutico (7, com 46%) -1950, 1951, 1960, 1963, 1966, 1968 e 1974
Sport (5, com 33%) – 1917, 1949, 1953, 1955 e 1975
Santa Cruz (3, com 20%) – 1947, 1959, 1969

Avenida Malaquias (3)
América (1, com 33%) – 1921
Santa Cruz (1, com 33%) – 1932
Náutico (1, com 33%) – 1934

Jaqueira (3)
Santa Cruz (2, com 66%) – 1933 e 1935
Sport (1, com 33%) – 1920

British Club (2)
Flamengo (1, com 50%) – 1915
Sport (1, com 50%) – 1916

Arena Pernambuco (1)
Sport (1, com 100%) – 2014 

Arruda, em janeiro de 2016. Foto: Peu Ricardo/Esp. DP

Os 40 anos do Dia do Goleiro, graças ao interminável pernambucano Manga

Dia do Goleiro. A curiosa data é celebrada no futebol brasileiro há exatamente quarenta anos. Desde 26 de abril de 1976, em homenagem ao aniversário do goleiro pernambucano Manga, então ídolo do Internacional, mas revelado pelo Sport vinte anos antes, quando era conhecido como “Ayrton Correia”. O jogador, hoje aos 79 anos, foi um dos melhores do país na posição, numa carreira duradoura. Quando surgiu a data, idealizada por professores de educação física do Rio de Janeiro, Manga se tornaria o campeão brasileiro mais velho da história, aos 39 anos! Uma marca ainda não superada.

Veja o primeiro contrato profissional de Manga, de 1956, clicando aqui.

Abaixo, as homenagens oficiais dos clubes do Recife em 2016, via facebook.

Náutico
“Ser goleiro é ser o coração do time, mesmo num jogo onde o principal objetivo você deve evitar. Parabéns aos nossos goleiros, do passado e do presente, pelo seu dia. Rodolpho, Júlio César e Bruno.”

Homenagem do Náutico ao Dia do Goleiro em 2016. Crédito: Náutico/facebook

Santa Cruz
“Das mãos dele vem o movimento preciso, seguido do grito: MILAAAAAGRE!!! O Santa Cruz sempre teve em sua história grandes defensores, que escreveram o seu nome na história do Time do Povo. Hoje, Dia do Goleiro, parabenizamos todos os atletas que escolhem a defesa como ofício da vida. Em especial, parabéns aos goleiros corais: Fred, Edson Kolln, Miller e Tiago Paredão Cardoso.”

Homenagem do Santa Cruz ao Dia do Goleiro em 2016. Crédito: Santa Cruz/facebook

Sport
“Há quem seja cruel a ponto de dizer que nem grama nasce onde os goleiros jogam. Há também quem crave que eles nasceram predestinados a serem vilões. Não sabemos se é coincidência, mas nossos goleiros fogem a essa regra. Ao todo, no elenco profissional, temos cinco verdadeiros paredões, todos excepcionalmente treinados por Gilberto Melo, ex-jogador do Leão e melhor arqueiro do Brasil em 1992. Magrão, Danilo Fernandes, Luiz Carlos e Lucas, são os ‘titulares’, os de verdade, os de todos os dias. O quinto elemento dessa equipe quase intransponível estreou no dia 17 de maio de 2015, fez gol no Maracanã e apontou para a 87. Vocês sabem de quem estamos falando…”

Homenagem do Sport ao Dia do Goleiro em 2016. Crédito: Sport/facebook

A tabela detalhada do Brasileirão 2016

A CBF divulgou a tabela detalhada sobre as 11 primeiras rodadas da Série A, com locais, horários e transmissões na tevê. Com o Maracanã reservado para os Jogos Olímpicos, o Flamengo segue negociando o seu mando de campo, o que influenciou na estreia do Sport. O jogo entre os rubro-negros será às 16h de um sábado, 14 de maio. Ainda com local “a definir” (deve ser no Mané Garrincha). Já a volta do Santa Cruz à elite, após dez anos, será num horário incomum para o futebol local. Receberá o Vitória às 11h. Por sinal, serão três jogos neste horário no Recife (Sport x Corinthians e Santa x Santos).

O Clássico das Multidões, o primeiro em 15 anos no Brasileirão, acontecerá no Arruda em 1º de junho, às 21h de uma quarta. Será exibido só no pay-per-view.

Confira as 110 partidas já programadas pela confederação, de um total de 380.