A avaliação de mercado da Copa do Brasil de 2014 chega a R$ 3,83 bilhões.
O levantamento é da Pluri Consultoria, que elaborou uma projeção sobre os direitos econômicos dos 2.569 atletas distribuídos nos 87 clubes participantes.
Devido à quantidade de clubes envolvidos, a competição tornou-se a de maior valor de mercado na América do Sul, superando o Brasileirão e a Taça Libertadores. Entre todas as equipes, a que apresentou a maior valorização em relação à edição de 2013 foi o Sampaio Corrêa, com 141%.
Nesta temporada, apenas três clubes pernambucanos estão no torneio. Agregados, os 97 atletas do trio valeriam R$ 160,9 milhões, sendo 33 do Sport, 30 do Náutico e 34 do Santa. A soma ficou abaixo do Corinthians, o 7º mais bem avaliado da lista. A análise é criada a partir de 77 critérios do software Sportmetric.
17º) Sport – R$ 72,3 milhões (média por atleta: R$ 2.190.909) +24%
24º) Náutico – R$ 46,1 milhões (média por atleta: R$ 1.536.666) -29%
26º) Santa Cruz – R$ 42,5 milhões (média por atleta: R$ 1.250.000) +18%
Curiosidade: Flávio Caça-Rato, o único jogador do futebol local com os dados divulgados, valeria 350 mil euros, ou R$ 1.144.500.
O objetivo alvirrubro era se classificar à segunda fase da Copa do Brasil sem a necessidade do jogo de volta.
A confiança estava baseada no bom rendimento como visitante em 2014. Até a noite desta quarta, seguia invicto longe de casa. Em Itabaiana, no entanto, o Timbu acabou derrotado pelo Sergipe, se complicando já na estreia do mata-mata nacional.
Com a derrota por 1 x 0, o técnico Lisca queimou a chance de ganhar uma folga a mais na tabela na reta final do Estadual. Agora, terá mais uma partida agendada para o dia 2 de abril, num choque de datas, com o campeonato estadual.
Na Arena Pernambuco, no jogo de volta, a equipe timbu terá que mudar a sua proposta de jogo, como poucas vezes fez nesta temporada, saindo mais para o jogo.
Tudo para melhorar o seu cartel na Copa do Brasil, hoje formado 23 classificações e 18 eliminações em 18 participações.
A bola oficial dos dois principais campeonatos nacionais do Brasil em 2014 chegou na sede da CBF no último dia 10 de fevereiro. Na verdade, foi entregue uma caixa com sete modelos, visando a aprovação da direção entidade.
A pelota produzida pela Nike – patrocinadora da Confederação Brasileira de Futebol desde 1996 – será utilizada na Série A e na Copa do Brasil, nos jogos de Sport, Náutico e Santa Cruz.
A bola havia sido lançada na Taça Libertadores desta temporada. No Brasil, um mês depois, o produto chegou com uma nova pintura, com o distintivo da CBF no lugar da Conmebol. Compare as duas versões clicando aqui.
A nova bola foi feita em 12 gomos soldados por fusão, numa mistura de camadas de filme plástico e látex de carbono. Com essas inovações técnicas – nem sempre perceptíveis para o público -, a empresa segue a tática de lançar no mercado um novo modelo a cada edição do Brasileirão.
2012 – T90 Strike (“com câmera butil, que garante maior retenção do ar”)
2013 – Maxim Hi-Vis (“a tecnologia Geo II oferece mais equilíbrio nos chutes”)
2014 – Ordem (“maior controle de voo com as ranhuras aerodinâmicas”)
Vale lembrar que mesmo com a chancela nacional, cada competição pode contar com uma bola específica, tanto nos modelos quanto nas fabricantes. No Nordestão, também organizado pela CBF, a bola oficial foi produzida pela Penalty.
A Copa do Brasil de 2014 terá 86 clubes em suas sete fases regulares. A Confederação Brasileira de Futebol confirmou as cotas de premiação em todas as etapas do mata-mata. A simples presença na fase já garante o pagamento.
Nas duas primeiras etapas as cotas são divididas em três grupos, de acordo com a ordem econômica das divisões do Campeonato Brasileiro. Neste ano, o Sport, único pernambucano na elite nacional, está no grupo 2. Náutico e Santa Cruz estão no terceiro bolo e receberão um pouco menos.
A verba é paga diretamente pela CBF, de forma integral, ao fim de cada fase.
Abaixo, os valores das fases deste ano e das edições passadas. Confira também o histórico dos seis pernambucanos que já participaram do torneio aqui.
Observações
1) Sport e Náutico podem faturar até R$ 990 mil e ainda garantir a vaga na Copa Sul-americana, desde que sejam eliminados na terceira fase da Copa do Brasil e beneficiados pelas classificações de concorrentes às oitavas.
2) O futebol pernambucano ganhará R$ 600 mil em cotas só na primeira fase.
3) Em caso de título, o Sport ganharia ao todo R$ 6,11 milhões. Já os outros dois tradicionais rivais chegariam a R$ 5,87 milhões.
Premiação de 2014
1ª fase (64as) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
2ª fase (32as) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
3ª fase (16as) – R$ 430 mil
Oitavas de final – R$ 530 mil
Quartas de final – R$ 740 mil
Semifinal – R$ 850 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Premiação de 2013
1ª fase (64as) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
2ª fase (32as) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
3ª fase (16as) – R$ 400 mil
Oitavas de final – R$ 500 mil
Quartas de final – R$ 700 mil
Semifinal – R$ 800 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Premiação de 2012 1ª fase (32as) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
2ª fase (16as) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
Oitavas de final – R$ 300 mil
Quartas de final – R$ 400 mil
Semifinal – R$ 500 mil
Vice-campeão – R$ 1,5 milhão
Campeão – R$ 2,5 milhões
Com 87 clubes na disputa, a Copa do Brasil começará em 19 de fevereiro, na fase preliminar. A largada da primeira fase será em 12 de março.
O chaveamento dos confrontos foi definido pela diretoria de competições da CBF. Contudo, essa tabela vale de fato até a terceira fase do mata-mata.
A explicação se deve ao fato de que na fase seguinte, correspondente às oitavas de final, a confederação fará um novo sorteio, uma vez que mais seis times serão integrados – os brasileiros presentes na Taça Libertadores da América.
As estreias pernambucanas na Copa do Brasil de 2014 estão definidas.
Santa Cruz x Lagarto, Sport x Brasília e Náutico x Sergipe. Como o blog havia alertado, o Ypiranga, que conquistara a vaga no Estadual, ficou de fora (veja aqui).
Até hoje, os clubes pernambucanos já disputaram 137 confrontos na história da Copa do Brasil, iniciada em 1989. Confira abaixo o retrospecto completo dos times locais, com sucesso e decepção a cada 180 minutos de bola rolando.
Além do novo troféu, inspirado na Liga dos Campeões da Uefa e instituído na temporada passada, reveja os outros oito modelos de taças de 1989 a 2012.
Sport – 19 participações (150 pontos, 53,7%)
93 jogos (145 GPC e 93 GC, +52)
42 vitórias
24 empates
27 derrotas
31 classificações e 18 eliminações (63,2% de aproveitamento nos confrontos)
Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1992 e 2003
Quartas de final – 1998
Oitavas de final – 1991, 1993, 2007 e 2010
16 avos de final – 1995, 1997, 1999, 2001, 2002, 2004, 2012
32 avos de final – 2000, 2011 e 2013
Eliminações na 1ª fase: 2000 e 2011
Náutico – 18 participações (122 pts, 52,1%)
78 jogos (125 GP e 103 GC, +22)
35 vitórias
17 empates
26 +derrotas
23 classificações e 18 eliminações (56,0% de apt. nos confrontos)
Semifinal – 1990
Quartas de final – 2007
Oitavas de final – 1989, 1993, 2003, 2006, 2008, 2009 e 2011
16 avos de final – 1992, 1995, 2000, 2002, 2005, 2010 e 2012
32 avos de final – 2001
64 avos de final – 2013
Eliminações na 1ª fase: 1992, 2001 e 2013
Santa Cruz – 20 participações (101 pts, 46,7%)
72 jogos (95 GP e 94 GC, +1)
29 vitórias
14 empates
29 derrotas
18 classificações e 20 eliminações (47,3% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 1990, 1991, 1994, 1997, 2004, 2005 e 2010
16 avos de final – 1996, 2001, 2002, 2006 e 2011
32 avos de final – 1999, 2000, 2003, 2007, 2008, 2009, 2012 e 2013
Eliminações na 1ª fase: 1999, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012
Salgueiro – 1 participação (9 pts, 37,5%)
8 jogos (8 GP e 9 GC, -1)
1 vitória
6 empates
1 derrota
3 classificações e 1 eliminação (75% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 2013
Central – 2 participações (6 pts, 33,3%)
6 jogos (4 GP e 9 GC, -5)
1 vitória
3 empates
2 derrotas
2 classificações e 2 eliminações (50% de apt. nos confrontos)
16 avos de final – 2008 e 2009
Porto – 1 participação (0 pt, 0%)
2 jogos (0 GP e 3 GC, -3)
2 derrotas
1 eliminação e nenhuma classificação (0% de apt. nos confrontos)
32 avos de final – 1999
Eliminações na 1ª fase: 1999
Pernambuco – 61 participações (388 pts, 49,9%)
259 jogos (377 GP e 311 GC, +66)
108 vitórias
64 empates
87 derrotas
77 classificações e 60 eliminações (56,2% de apt. nos confrontos)
Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1990, 1992 e 2003
Quartas de final – 1998 e 2007
Oitavas de final – 1989, 1990, 1991 (2), 1993 (2), 1994, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 (2), 2011 e 2013
16 avos de final – 1992, 1995 (2), 1996, 1997, 1999, 2000, 2001 (2), 2002 (3), 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 (2)
32 avos de final – 1999 (2), 2000 (2), 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013 (2)
64 avos de final – 2013
Eliminações na 1ª fase: 1992, 1999 (2), 2000, 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013
A Confederação Brasileira de Futebol revelou a lista de participantes na Copa do Brasil de 2014. Serão 87 clubes, dos quais três pernambucanos.
Santa Cruz, Sport e Náutico.
Campeão, vice e 3º lugar do Estadual de 2013. Porém, está faltando algo…
O Campeonato Pernambucano do ano passado previa quatro vagas para o futebol local no torneio nacional. O regulamento era claríssimo.
Além dos três primeiros colocados na classificação geral, ainda haveria uma vaga para o campeão do primeiro turno. No caso, foi o Náutico. Como o Timbu foi o 3º lugar geral, a vaga foi destinada ao 4º colocado. No caso, o Ypiranga.
O alviazulino de Santa Cruz do Capibaribe vivia a expectativa de se tornar o sétimo time do estado a disputar a Copa do Brasil.
A surpresa veio nesta quinta-feira, com a notícia no site da CBF, com a divulgação de todos os participantes (veja aqui).
Pernambuco só foi contemplado com três vagas. A Bahia conseguiu quatro.
Veremos a posição da FPF sobre a ausência do Ypiranga…
Atualização: em entrevista ao blog, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, afirmou que a fórmula do Estadual foi feita segundo o Ranking da CBF de 2013. Em 8º lugar, o futebol local perdeu a vaga. Assim, segundo o dirigente, a quarta vaga não estava “garantida”, por mais que o regulamento apontasse o contrário. A explicação fica mais confusa porque Pernambuco já estava em 8º em 2012. Ou seja, teoricamente a vaga nunca existiu, num erro da federação…
A temporada 2013 de Náutico, Santa Cruz e Sport teve 95 partidas, considerando apenas os jogos oficiais com o mando de campo do trio recifense, em duelos nos Aflitos, Ilha do Retiro, Arena Pernambuco e Arruda. O blog analisou todos os borderôs disponíveis nos sites da federações responsáveis e apresenta com exclusividade o levantamento com a participação do público local e a arrecadação só com a bilheteria.
Em termos absolutos, nada mal, apesar deste ano não ter sido o de maior média dos clubes locais, nem no Estadual nem no Brasileiro. A renda bruta foi de R$ 23,8 milhões, para um público presente nas arquibancadas de 1.522.559 pessoas. Para se ter ideia do que essa torcida significa, basta lembrar que a população da capital, segundo os dados mais recentes do IBGE, é de 1.537.704. Ou seja, a diferença entre habitantes e torcedores foi de apenas 15 mil pessoas.
Ao dividir os números, o Santa Cruz mostrou força. O Tricolor avançou nos campeonatos e ganhou os títulos do Estadual e da Terceirona. Nem por isso deixou de ser o que teve menos jogos oficiais em casa, com 27 partidas, contra 33 do Timbu e 35 do Leão. Mesmo assim, os corais levaram 645 mil pessoas ao Mundão, com uma média geral, considerando as quatro competições disputadas pelo clube, de 23.912. O Rubro-negro atuou em cinco competições – incluiu a Sul-Americana -, com 552 mil torcedores na Ilha e na Arena, onde atuou duas vezes. Na média, 15.783. O Náutico, cujo rendimento em campo foi péssimo, registrou um índice de 9.833.
Em relação à renda, os números seguiram a ordem da torcida presente, com o Santa alcançando R$ 9,4 milhões – certamente, tomará a maior parte do balanço do clube em todo o ano. Já o rival leonino teve um faturamento com ingressos de R$ 7,9 milhões – curiosamente, só 1/3 do que recebe da cota de transmissão da Segundona.
Já o Náutico, apesar da presença mais baixa, arrecadou R$ 6,5 milhões, dos quais 5,2 milhões de reais no Brasileirão. A conta é explicada pelo valor pago pelo governo do estado aos bilhetes promocionais do Todos com a Nota na Arena, com R$ 25 por ingresso, bem acima dos valores pagos aos rivais nos outros estádios.
Foram consideradas somente as competições sob as chancelas da FPF, CBF e Conmebol. Nesta conta, então, não entraram os amistosos. Em um deles, na inauguração da arena, Náutico 1 x 1 Sporting proporcionou uma enorme renda de R$ 1.040.104, com 26.803 pessoas.
Santa Cruz
27 jogos (27 no Arruda)
645.637 torcedores
Público médio de 23.912
39,82% de ocupação
R$ 9.425.366
Renda média de R$ 349.087
Estadual – 8 jogos – 165.761 pessoas (20.720) – R$ 2.412.656 (R$ 301.582)
Nordestão – 4 jogos – 91.758 pessoas (22.939) – R$ 1.134.515 (R$ 283.628)
Copa do Brasil – 2 jogos – 22.159 pessoas (11.079) – R$ 264.575 (R$ 132.287)
Série C – 13 jogos – 365.959 pessoas (28.150) – R$ 5.613.620 (R$ 431.816)
Sport
35 jogos (33 na Ilha e 2 na Arena)
552.427 torcedores
Público médio de 15.783
46,78% de ocupação
R$ 7.931.743
Renda média de R$ 226.621
Estadual – 8 jogos – 103.913 pessoas (12.989) – R$ 1.357.077 (R$ 169.634)
Nordestão – 4 jogos – 71.800 pessoas (17.950) – R$ 791.025 (R$ 197.756)
Copa do Brasil – 2 jogos – 11.038 pessoas (5.519) – R$ 96.460 (R$ 48.230)
Série B – 19 jogos – 331.976 pessoas (17.472) – R$ 4.963.331 (R$ 261.227)
Sul-Americana – 2 jogos – 33.700 pessoas (16.850) – R$ 723.850 (R$ 361.925)
Náutico
33 jogos (18 na Arena 15 nos Aflitos)
324.495 torcedores
Público médio de 9.833
27,62% de ocupação
R$ 6.506.982
Renda média de R$ 197.181
Estadual – 12 jogos – 98.425 pessoas (8.202) – R$ 1.042.945 (R$ 86.912)
Copa do Brasil – 1 jogo – 3.026 pessoas – R$ 27.830
Série A – 19 jogos – 214.724 pessoas (11.301) – R$ 5.219.012 (R$ 274.684)
Sul-Americana – 1 jogo – 8.320 pessoas – R$ 217.195
Total
95 jogos (33 na Ilha, 27 no Arruda, 20 na Arena e 15 nos Aflitos)
1.522.559 torcedores
Público médio de 16.026
38,28% de ocupação
R$ 23.864.091
Renda média de R$ 251.200
Competições: Estadual, Nordestão, Copa do Brasil, Sul-Americana e Séries A, B e C
O Santa Cruz celebrou a merecida conquista da terceira divisão nacional diante do seu povão, no estádio do Arruda. A festa foi emblemática para o futebol pernambucano, pois foi a 10ª vez em que um campeonato nacional foi decidido em um palco local.
Curiosamente, todos as competições oficiais organizadas pela CBF já foram decididas no estado, com as séries A, B, C e D e a Copa do Brasil.
Em mais de três décadas de história foram quatro decisões desse porte no Arruda, três na Ilha do Retiro, duas nos Aflitos e uma no interior, no Gigante do Agreste, em Garanhuns. Na ocasião, o mando era do Sport.
Nessa estatística são seis finais clássicas, três quadrangulares e uma volta olímpica na era dos pontos corridos. Ao todo, quatro troféus terminaram com os clubes recifenses. Eis a lista completa.
1981 – Arruda – Olaria, Série C (Santa Amaro 1 x 0 Olaria, 01/05)
1987 – Ilha do Retiro – Sport, Série A (Sport 1 x 0 Guarani, 07/02/88)
1990 – Ilha do Retiro – Sport, Série B (Sport 0 x 0 Atlético-PR, 16/12)
1999 – Aflitos – Fluminense, Série C (Náutico 1 x 2 Fluminense, 23/12)
2003 – Gigante do Agreste – Palmeiras, Série B (Sport 1 x 2 Palmeiras, 22/11)
2005 – Aflitos – Grêmio, Série B – (Náutico 0 x 1 Grêmio, 26/11)
2007 – Arruda – Coritiba, Série B – Santa Cruz 2 x 3 Coritiba, 24/11)
2008 – Ilha do Retiro – Sport, Copa do Brasil (Sport 2 x 0 Corinthians, 11/06)
2011 – Arruda – Tupi, Série D (Santa Cruz 0 x 2 Tupi, 20/11)
2013 – Arruda – Santa Cruz, Série C (Santa Cruz 2 x 1 Sampaio Corrêa, 01/12)
Cruzeiro e Flamengo, os campeões nacionais em 2013. O time celeste conquistou de forma brilhante o Brasileirão, com antecedência e jogando um ótimo futebol. Na Copa do Brasil, como preza a disputa, o rubro-negro carioca escreveu uma campanha de muita raça, desbancando times tecnicamente mais fortes, como o próprio Cruzeiro.
Com as duas principais taças do país definidas, hora de atualizar o tradicional levantamento do blog com os maiores campeões nacionais de elite, numa atualização que já dura cinco anos. Com o tri da Copa do Brasil, o Fla empatou com o Santos, com nove troféus nacionais cada, ficando abaixo apenas o Palmeiras. Já o Cruzeiro se firma no ranking como o maior vencedor fora do eixo Rio-São Paulo.
Como de praxe, as competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), a Série A (1971/2013), a Copa do Brasil (1989/2013) e a Copa dos Campeões (2000/2002). Todos esses campeonatos têm em comum as vagas nas Taça Libertadores da América (saiba mais aqui).
Portanto, existem 22 campeões nos85 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista aponta os vencedores reconhecidos pela entidade que organiza o futebol brasileiro.
As variadas conquistas foram somadas sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, obviamente, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de títulos foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.
11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
7 – Cruzeiro (A: 2003 e 2013; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)
Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).