Podcast 45 (189º) – Corinthians campeão brasileiro e o início da espanholização

Infográfico do Podcast 45 Minutos, edição 189. Arte: Fred Figueiroa/DP/D.A Press

O título brasileiro do Timão em 2015 evidenciou um momento cada vez mais próximo do futebol brasileiro, a “espanholização”. Corinthians e Flamengo, que a partir de 2016 vão ganhar R$ 170 milhões, emularão Real e Barça na disputa do título? No 45 minutos, um longo debate sobre o tema, se estendendo a outros formatos de sucesso (e equilíbrio técnico), como a Premier League, na divisão de cotas, e a NFL, na distribuição de transmissões. Lembrando que o Sport deverá ganhar R$ 35 milhões e o Santa, confirmando o acesso, até R$ 25 mi.

E no Pernambucano, onde os grandes recebem bem mais que os pequenos? Traçamos o paralelo (ele existe?) e comparamos os valores a outros regionais. Sem dúvida, esse debate não se encerra aqui, até porque o cenário continuará no mínimo até 2018, com os contratos já firmados com a tevê.

Confira um infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Nesta 189ª edição, com quase 1h40, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

O ranking de títulos nacionais de elite, com 88 estrelas douradas no Brasil

Campeões nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2014. Arte: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

O Corinthians se igualou ao São Paulo como hexacampeão brasileiro de futebol, considerando a competição iniciada em 1971. Com a unificação anunciada pela CBF, em 2010, o Timão agora está a dois títulos brasileiros de Palmeiras e Santos. Além dos seis brasileiros, o Alvinegro de Parque São Jorge ainda ostenta três Copas do Brasil, chegando a nove troféus nacionais de elite, de acordo com a lista atualizada pelo blog há sete anos. Com isso, empatou com Santos e Flamengo no ranking geral. Só está abaixo do Palmeiras.

Como de praxe, as competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), a Série A (1971/2015), a Copa do Brasil (1989/2014) e a Copa dos Campeões (2000/2002). Todos esses campeonatos têm em comum as vagas na Libertadores (observações na lista de comentários).

Ao todo existem 22 campeões nos 88 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista aponta os vencedores reconhecidos pela entidade que organiza o futebol brasileiro. Independentemente do peso de cada conquista, o blog diferenciou os clubes com o mesmo número de títulos pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.

Ainda este ano haverá mais uma atualização, com o campeão da Copa do Brasil. Santos ou Palmeiras?

11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
9 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015; CB: 1995, 2002 e 2009)
8 – Cruzeiro (A: 2003, 2013 e 2014; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
2 – Atlético-MG (A: 1971; CB: 2014)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

Classificação da Série A 2015 – 35ª rodada

A classificação da Série A 2015 após 35 rodadas. Crédito: Superesportes

A 35ª rodada do Brasileirão começou e terminou amarga para o Leão. No Mineirão, o Sport foi goleado pelo Cruzeiro. Para se manter firme na briga por uma vaga na Libertadores, os rubro-negros teriam que secar bastante no desfecho da rodada. Alguns resultados até ajudaram, com as derrotas de Ponte Preta e Inter e o empate do Santos, mas a vitória do São Paulo sobre o Atlético Mineiro, por 4 x 2, deixou o time pernambucano a quatro pontos da meta. Terá que vencer seus três jogos restantes e torcer por ao menos uma derrota e um empate do São Paulo. O Sport agora irá fechar a rodada. Domingo, entrará em campo numa Ilha deserta  (por causa da pena imposta elo STJD após a briga da Torcida Jovem no Couto Pereira) sabendo da situação em busca do G4.

Nesta 34ª rodada, definição mesmo ocorreu na briga pelo título, com o Corinthians confirmando o que já se esperava, chegando ao hexacampeonato brasileiro em São Januário, no empate com o Vasco.

A 36ª rodada do representante pernambucano
22/11 (18h30) – Sport x Atlético-PR (Ilha do Retiro)

Histórico no Recife pela elite: 6 vitórias leoninas, 5 empate e 1 derrota.

Podcast 45 (188º) – Santa perto do acesso, futuro do Náutico e as chances do Sport

Com 1h34m, o 45 minutos fez um balanço dos grandes clubes pernambucanos no fim de semana, iniciando com o Santa Cruz, a uma vitória da volta à Série A. Após o 3 x 0 sobre o Botafogo, o Tricolor encaminhou um acesso aguardado há uma década. Comentamos a atuação do time, a possível cota na primeira divisão e até a chance de disputar a Sul-Americana. Na sequência, o Náutico, quase sem chances de acesso. Fora do Nordestão, com a implosão do MTA e a nova rusga no contrato com a Arena. Terminando o programa, uma passagem sobre a goleada sofrida pelo Sport em BH. Ainda com chance de Libertadores? Sim, mas a conta é uma só: 3 vitórias em 3 jogos.

Confira um infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Nesta 188ª edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

Sport é atropelado pelo Cruzeiro e terá que ser 100% para ir à Libertadores

Série A 2015, 35ª rodada: Cruzeiro 3x0 Sport. Foto: Gladyston Rodrigues/EM D.A Press

A postura combativa e competitiva no primeiro tempo parecia indicar um bom resultado do Sport no Mineirão. Por muito pouco  não foi para o intervalo em vantagem. Na retomada do jogo, contudo, o ainda atual campeão brasileiro matou o jogo num intervalo de oito minutos, dos 12 aos 20. Antes disso, Danilo Fernandes até fez duas grandes defesas, mas depois não teve chance. Primeiro no pênalti cometido por Ronaldo, com a bola batendo em seu braço colado ao corpo, uma marcação exclusiva da orientação da CBF, num lance semelhante ao da primeira etapa, com as camisas invertidas. Seguiu no gol contra de Durval, num desvio cruel, e por fim com Marcus Vinícius, ex-Náutico, avançando sozinho e driblando o goleiro para definir a goleada por 3 x 0.

Àquela altura o time pernambucano já estava totalmente aberto, desorganizado diante de uma imposição do Cruzeiro, agora há onze partidas sem derrota sob o comando de Mano Menezes. Ao Sport, reclamações de arbitragem à parte, não resta outra alternativa para sustentar o sonho de retornar à Libertadores (G4 ou G5): três vitórias nas últimas três rodadas, chegando a 61 pontos e torcendo por tropeços de Santos, São Paulo e Inter. Antes de pensar nos adversários na tabela, é preciso enxergar os rivais no campo, tendo na reta final da Série A Atlético-PR (casa), Corinthians (casa) e Ponte Preta (fora).

Já era difícil, ficou ainda mais. Ao menos, para a volta no Recife, o time de Falcão será recomposto por Samuel Xavier e Elber, desfalques importantes em Belo Horizonte por causa de suspensão do lateral e pelo fato de os direitos econômicos do atacante pertencerem ao Cruzeiro. Esse equilíbrio técnico precisa ser somado ao mental, ainda mais com o time goleado duas vezes seguidas como visitante. Manter a confiança é vital.

Série A 2015, 35ª rodada: Cruzeiro 3x0 Sport. Foto: Gladyston Rodrigues/EM D.A Press

Podcast 45 (187º) – Ruptura entre Náutico e Arena e decisões de Santa Cruz e Sport

A ideia era comentar Brasil x Argentina (adiado), pelas Eliminatórias, e o amistoso da Seleção Olímpica na Ilha do Retiro, com os jogos decisivos do Trio de Ferro na sequência. Porém, a surpreendente decisão do Náutico de mudar o local do jogo contra o Bahia da Arena para o Arruda acabou virando a pauta do 45 minutos. Foi o primeiro assunto do programa, com as consequências e o que isso pode implicar ao Tricolor, concorrente direto em busca do acesso. Por sinal, Náutico x CRB e Botafoto x Santa são jogos com misto de técnica e matemática. Por fim, a missão do Sport no Mineirão, onde não vence desde 1978. Para retornar à Libertadores, somar ao menos um pontinho é vital.

Nesta 187ª edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

Podcast 45 (186º) – Santa firme no G4, Náutico no limite e declaração de Trajano

O Santa Cruz se isolou na 4ª colocação a três rodadas do fim da Série B. A situação do campeão pernambucano foi o primeiro assunto no 45 minutos, abordando a atuação do time coral e as contas necessárias para conquistar o acesso. Na sequência, o empate do Náutico e as consequências, obrigando, na prática, o time a vencer os três jogos restantes para seguir com chances. E se somar sete pontos, há chance? Pequena, mas esmiuçamos. Por fim, a polêmica em torno do Sport, chamado pelo experiente comentarista José Trajano de “time pequeno” durante o programa Linha de Passe, da ESPN Brasil. O contexto se referia ao goleiro Danilo Fernandes, que só poderia ser convocado atuando em um clube maior. Rendeu um bom debate no podcast.

Confira um infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Nesta 186ª edição, estive ao lado de Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

A diminuição da capacidade de público do Arruda e da Ilha do Retiro a cada laudo

A diminuição na capacidade de público do Arruda e da Ilha do Retiro. Arte: Fred Figueiroa/DP/D.A Press

No auge da capacidade de público, descontando as superlotações, obviamente, o Arruda e a Ilha do Retiro já tiveram 160 mil lugares à disposição. Haja diferença para o cenário atual, de 2015, após a recomendação do Ministério Público de Pernambuco. Por questão de segurança, como a capacidade de evacuação de torcedores, o órgão solicitou (e foi atendido) a redução dos dois estádios, que hoje têm 78.017 lugares somados, menos da metade do máximo já liberado. São 50 mil na casa coral e 27 mil no reduto rubro-negro. A partir disso, o blog recuperou as capacidades oficiais ao longo dos anos. As aferições foram feitas várias vezes, a pedido dos clubes, da FPF e até da CBF, com dados distintos a cada laudo de engenharia. Da época com todos em pé aos assentos marcados.

Nesse tempo todo, entre outros motivos, como exigências dos Bombeiros e Polícia Militar, a mudança também está relacionada ao cálculo de cada assento, que até a década de 1990 era 30 centímetros por espectador. Hoje, 50 cm.

E olhe que Arruda e Ilha receberam, não faz muito tempo, públicos superiores às novas capacidades: 60.040 em 2013 e 28.766 em 2014, respectivamente.

Ilha do Retiro (após as obras para a Copa do Mundo de 1950)
1950 – 20.000 lugares
1960 – 36.000 (+16.000) *ampliação da cadeira central e da arquibancada
1984 – 45.000 (+9.000) *construção das gerais e a ampliação da cadeira central
1998 – 50.000 (+5.000) *construção da ‘curva especial’ (obra de 1997)
2001 – 45.000 (-5.000)
2005 – 32.500 (-12.500)
2006 – 30.520 (-1.980)
2007 – 34.500 (+3.980) *construção da ‘curva da ampliação’
2012 – 34.200 (-300)
2013 – 32.983 (-1.217)
2015 – 27.435 (-5.548)

Recorde: 56.875 (Sport 2 x 0 Porto, em 07/06/1998)

Arruda (após a conclusão do anel inferior, para a Copa da Independência)
1972 – 64.000 lugares
1982 – 110.000 (+53.000) *construção do anel superior
1993 – 85.000 (-25.000)
2001 – 75.000 (-10.000)
2005 – 65.000 (-10.000)
2012 – 60.044 (-4.956)
2015 – 50.582 (-9.462)

Recorde: 96.990 (Brasil 6 x 0 Bolívia, em 29/08/1993)

Classificação da Série A 2015 – 34ª rodada

A classificação da Série A 2015 após 34 rodadas. Crédito: Superesportes

A vitória do Sport sobre o Grêmio, na Ilha do Retiro, encerrou a 34ª rodada da Série A. Além do bom (e suado) resultado, o fim de semana foi proveitoso para os leoninos por causa dos tropeços de Santos (empate), São Paulo (derrota), Ponte Preta (derrota) e Palmeiras (derrotas). Todos na briga pela última vaga à Liberta. Só o Inter, que bateu justamente a Ponte, passou “ileso”. Ainda assim, o time pernambucano subiu para o 7º lugar e viu a diferença para o G4 cair para dois pontos, tendo ainda a possibilidade de um “G5”, em caso de título do Santos na Copa do Brasil – e se o Peixe confirmar a atual 4ª colocação.

Na briga pelo título, quase sacramentada, a taça só não foi para o Corinthians no domingo porque o Galo venceu o Figueirense, em Floripa, aos 45 do segundo tempo. Só adiou o inevitável.

A 35ª rodada do representante pernambucano
15/11 (16h00) – Cruzeiro x Sport (Mineirão)

Histórico em BH pela elite: 1 vitória leonina, 1 empate e 10 derrotas.

A premiação oficial do Campeonato Brasileiro, do campeão ao 16º lugar

Troféu do Campeonato Brasileiro de 2015. Foto: CBF/divulgação

A permanência na primeira divisão garante, naturalmente, a manutenção da cota de transmissão àqueles clubes sem contratos duradouros no Brasileirão. Entretanto, ainda há um bônus às campanhas anuais, ao alcance de todos os participantes. Através da verba repassada pela Rede Globo, a detentora dos direitos de transmissão do campeonato (até 2018), a premiação oficial contempla do campeão ao 16º lugar, o primeiro time acima da zona de rebaixamento. O valor passou três anos congelado em R$ 30 milhões, subindo nesta temporada para R$ 35,8 mi, num acréscimo de 19%.

Agora, os quatro primeiros clubes (os classificados à Libertadores, claro) recebem 66% de toda a premiação, com o restante distribuído da mesma forma, com a meritocracia através das colocações. Confira então a premiação de 2015, já confirmada pela CBF, e os valores das edições anteriores, com destaque para o desempenho pernambucano.

2015 (R$ 35,8 milhões)
Campeão: R$ 10 milhões
Vice: R$ 6,3 milhões
3º: R$ 4,3 milhões
4º: R$ 3,2 milhões
5º: R$ 2,2 milhões
6º: R$ 1,4 milhão
7º: R$ 1,3 milhão
8º: R$ 1,2 milhão
9º: R$ 1,1 milhão
10º: R$ 1,0 milhão
11º: R$ 900 mil
12º: R$ 800 mil
13º: R$ 700 mil
14º: R$ 600 mil
15º: R$ 450 mil
16º: R$ 350 mil
17º ao 20º: sem premiação

2014 (R$ 30 milhões)
Campeão: R$ 9,0 milhões (Cruzeiro)
Vice: R$ 6,0 milhões (São Paulo)
3º: R$ 4,0 milhões (Inter)
4º: R$ 3,0 milhões (Corinthians)
5º: R$ 1,4 milhão (Atlético-MG)
6º: R$ 1,1 milhão (Fluminense)
7º: R$ 1,0 milhão (Grêmio)
8º: R$ 900 mil (Atlético-PR)
9º: R$ 800 mil (Santos)
10º: R$ 700 mil (Flamengo)
11º: R$ 600 mil (Sport)
12º: R$ 500 mil (Goiás)
13º: R$ 400 mil (Figueirense)
14º: R$ 300 mil (Coritiba)
15º: R$ 200 mil (Chapecoense)
16º: R$ 100 mil (Palmeiras)
17º ao 20º: sem premiação (Vitória, Bahia, Botafogo e Criciúma)

2013 (R$ 30 milhões)
Campeão: R$ 9,0 milhões (Cruzeiro)
Vice: R$ 6,0 milhões (Grêmio)
3º: R$ 4,0 milhões (Atlético-PR
4º: R$ 3,0 milhões (Botafogo)
5º: R$ 1,4 milhão (Vitória)
6º: R$ 1,1 milhão (Goiás)
7º: R$ 1,0 milhão (Santos)
8º: R$ 900 mil (Atlético-MG)
9º: R$ 800 mil (São Paulo)
10º: R$ 700 mil (Coritinthians)
11º: R$ 600 mil (Coritiba)
12º: R$ 500 mil (Bahia)
13º: R$ 400 mil (Inter)
14º: R$ 300 mil (Criciúma)
15º: R$ 200 mil (Fluminense)
16º: R$ 100 mil (Flamengo)
17º ao 20º: sem premiação (Portuguesa, Vasco Ponte Preta e Náutico)

2012 (R$ 30 milhões)
Campeão: R$ 9,0 milhões (Fluminense)
Vice: R$ 6,0 milhões (Atlético-MG)
3º: R$ 4,0 milhões (Grêmio)
4º: R$ 3,0 milhões (São Paulo)
5º: R$ 1,4 milhão (Vasco)
6º: R$ 1,1 milhão (Corinthians)
7º: R$ 1,0 milhão (Botafogo)
8º: R$ 900 mil (Santos)
9º: R$ 800 mil (Cruzeiro)
10º: R$ 700 mil (Inter)
11º: R$ 600 mil (Flamengo)
12º: R$ 500 mil (Náutico)
13º: R$ 400 mil (Coritiba)
14º: R$ 300 mil (Ponte Preta)
15º: R$ 200 mil (Bahia)
16º: R$ 100 mil (Portuguesa)
17º ao 20º: sem premiação (Sport, Palmeiras, Atlético-GO e Figueirense)

2011 (R$ 28 milhões)
Campeão: R$ 8,0 milhões (Corinthians)
Vice: R$ 4,0 milhões (Vasco)
3º: R$ 3,0 milhões (Fluminense)
4º: R$ 2,0 milhões (Flamengo)
5º: R$ 1 milhão (Inter)
6º: R$ 1 milhão (São Paulo)
7º: R$ 1 milhão (Figueirense)
8º: R$ 1 milhão (Coritiba)
9º: R$ 1 milhão (Botafogo)
10º: R$ 1 milhão (Santos)
11º: R$ 1 milhão (Palmeiras)
12º: R$ 1 milhão (Grêmio)
13º: R$ 1 milhão (Atlético-GO)
14º: R$ 1 milhão (Bahia)
15º: R$ 500 mil (Atlético-MG)
16º: R$ 500 mil (Cruzeiro)
17º ao 20º: sem premiação (Atlético-PR, Ceará, América-MG e Avaí)

2010 (R$ 28 milhões)
Campeão: R$ 8,0 milhões (Fluminense)
Vice: R$ 4,0 milhões (Cruzeiro)
3º: R$ 3,0 milhões (Corinthians)
4º: R$ 2,0 milhões (Grêmio)
5º: R$ 1 milhão (Atlético-PR)
6º: R$ 1 milhão (Botafogo)
7º: R$ 1 milhão (Inter)
8º: R$ 1 milhão (Santos)
9º: R$ 1 milhão (São Paulo)
10º: R$ 1 milhão (Palmeiras)
11º: R$ 1 milhão (Vasco)
12º: R$ 1 milhão (Ceará)
13º: R$ 1 milhão (Atlético-MG)
14º: R$ 1 milhão (Flamengo)
15º: R$ 500 mil (Avaí)
16º: R$ 500 mil (Atlético-GO)
17º ao 20º: sem premiação (Vitória, Guarani, Goiás e Prudente)

2009, campeão: R$ 5,0 milhões (Flamengo)*
2008, campeão: R$ 1,5 milhão (São Paulo)*
2007, campeão: R$ 1,5 milhão (São Paulo)*

*O blog segue a pesquisa sobre as premiações mais antigas.