A taça dourada da Copa do Nordeste, instituída em 2013 e repaginada em 2015, é um dos principais símbolos do torneio. Na visão do blog, o maior. Logo no primeiro ano, uma pesquisa encomendada pelo Esporte Interativo, detentor dos direitos de transmissão do regional, apontou que 88% do público reconhecia o troféu – foram ouvidas 1.552 pessoas.
Por isso, além do tour da taça, evento que percorre anualmente as capitais nordestinas expondo a taça oficial à visitação, a Liga do Nordeste quer monetizar de vez o troféu, com a venda de miniaturas metálicas. O protótipo de 9,5 centímetros já foi feito e a ideia e é comercializar a peça por no máximo R$ 100, com a produção possivelmente na China.
Os organizadores estão em contato com uma empresa paulista especializada em licenciamento de produtos oficiais, com trabalhos no Palmeiras e na Juventus de Turim. Além da taça, que poderá ser personalizada pelas torcidas de clubes campeões, a bola (da Topper) e o mascote da Lampions (Zeca Brito) devem ganhar o mercado.
Quais produtos poderiam ser atrelados ao Nordestão nesta lista oficial?
O jogo de ida da semifinal nordestina entre Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, aconteceu no início da noite de 29 de abril, um sábado. Na ocasião, o jogo foi exibido apenas no Esporte Interativo, que pela primeira vez estava disponível em todas as operadoras do país. Contexto suficiente para que o clássico pernambucano registrasse a maior audiência da história do torneio na tevê paga. A audiência média foi de 276 mil telespectadores por minuto, segundo o Ibope. Curiosamente, quebrou o recorde estabelecido dois dias antes, na outra semifinal, com o primeiro Ba-Vi, com 223 mil. Na volta, nos dois casos, a audiência seguiu maciça, mas foi compartilhada com a Globo, que também transmitiu ao vivo. Ou seja, números divididos entre os canais.
Ampliando a análise na tevê paga, a Copa do Nordeste de 2017 vem apresentando uma média de 116 mil telespectadores. Numa comparação com as principais ligas nacionais da Europa exibidas no país, o torneio regional ocupa a terceira colocação, numa compilação de dados de 1º de agosto de 2016 a 8 de maio de 2017, através das quinze regiões metropolitanas mensuradas pelo instituto – incluindo Recife, Salvador e Fortaleza.
Maiores médias de audiência na Copa do Nordeste 2017*
276.000 – Sport 1 x 2 Santa Cruz (29/04) 223.000 – Vitória 2 x 1 Bahia (27/04)
Audiência média das ligas europeias x Nordestão*
199.119 – Campeonato Espanhol/ ESPN Brasil (63 jogos) 141.583 – Campeonato Inglês/ESPN Brasil (128 jogos) 116.200 – Copa do Nordeste/EI Maxx (42 jogos) 94.201 – Campeonato Alemão/ESPN Brasil (32 jogos) 89.688 – Campeonato Francês/Sportv (70 jogos) 72.766 – Campeonato Italiano/ESPN Brasil (47 jogos) 53.587 – Campeonato Francês/ESPN Brasil (11 jogos)
Nesta conta não entra, naturalmente, a Liga dos Campeões, cuja goleada do PSG sobre o Barcelona, na ida das quartas de final, registrou a maior audiência da competição na tevê paga: 1,1 milhão de telespectadores*. O cenário foi semelhante ao Clássico das Multidões, com o jogo exclusivo em um canal – com a demanda reprimida pela ausência no sinal aberto.
Será que a Lampions já vem alcançando o público fora do Nordeste…?
* Número de telespectadores por minuto. Os dados do Kantar Ibope Media consideram apenas a tevê por assinatura no Brasil
A Copa do Nordeste está passando por um processo de reformulação. Às pressas, foi criada uma seletiva, com o objetivo de enxugar a fase de grupos para 16 clubes. O objetivo é retomar a média de público, além de viabilizar uma disputa com clubes de maior expressão – caso passem pela seletiva, naturalmente. Nos bastidores, já está decidido o montante para as equipes.
Para 2018, a cota de participação deve ficar 22 e 23 milhões de reais, o que superaria a verba da Primeira Liga, cujo sistema de disputa arrastado em brechas do calendário vem inviabilizando uma nova ampliação. Na Lampions, a premiação é bancada pela Liga do Nordeste, com a receita de parcerias, como a venda dos direitos de transmissão junto ao Esporte Interativo e das placas de publicidade, através da Caixa Econômica Federal. A discussão no momento é sobre a distribuição da grana, com cotas maiores na primeira fase, como querem os clubes menores, ou reforço nas fases eliminatórias, um desejo dos principais times, que costumam avançar no torneio.
Com a indefinição, o blog projetou as cotas de 2018, com 24,19% de aumento sobre todas as receitas deste ano – num exercício de curiosidade, uma vez que o formato do torneio será modificado. Neste cálculo, o campeão nordestino poderia arrecadar até R$ 3,5 milhões, a maior soma da história.
Projeção de cotas de 2018, fase a fase
Campeão – R$ 1,552 milhão Vice – R$ 683 mil Semifinalista – R$ 683 mil Quartas de final – R$ 558 mil Primeira fase (PE, BA, CE, RN, AL, PB e SE) – R$ 745 mil Primeira fase (MA e PI) – R$ 409 mil
Cotas de 2017, fase a fase
Campeão – R$ 1,25 milhão Vice – R$ 550 mil Semifinalista – R$ 550 mil Quartas de final – R$ 450 mil Primeira fase (PE, BA, CE, RN, AL, PB e SE) – R$ 600 mil Primeira fase (MA e PI) – R$ 330 mil
Cota absoluta de participação 2013 – R$ 5,6 milhões 2014 – R$ 10,0 milhões (+78%) 2015 – R$ 11,1 milhões (+11%) 2016 – R$ 14,8 milhões (+33%) 2017 – R$ 18,5 milhões (+25%) 2018 – R$ 23,0 milhões (+24%)
O Cartola FC chega à 13ª edição no Brasileirão de 2017. Na largada, três milhões de cartoleiros se cadastraram no fantasy game criado (em 2005) e mantido pela Globo. A partir da ligas oficiais (“clássicas”) dos 54 times presentes é possível conferir os mais populares neste ano. Como ocorre em qualquer pesquisa, o Flamengo aparece à frente, numa disputa acirrada com o Corinthians – 2,85% de diferença, pouco acima dos 2,50% registrados na última pesquisa tradicional, feita pelo Paraná Pesquisa, em 2016.
Como curiosidade, o blog apresenta os 25 primeiros, dos quais 19 acima de dez mil pessoas inscritas. Entre os presentes na elite, apenas Ponte Preta (4.258) e Atlético-GO (1.293) não alcançaram o patamar. O Trio de Ferro, que mantém a ordem das pesquisas de torcida, soma 73.679 pessoas, ou 2,45%. Este ranking considera o número bruto de cadastrados, mas não necessariamente o de cartoleiros ativos, com escalações e atualizações das equipes em todas as rodadas (quem nunca esqueceu de mexer no time?).
Apesar da curiosidade (e de percentuais e colocações semelhantes), essa lista tem um grande diferencial em relação às pesquisas tradicionais: a ausência de pessoas que não gostam de futebol, perfil que costuma representar 20%. Além disso, a composição da Série A exerce uma influência sobre a participação no Cartola – uma vez que o fantasy só escala jogadores da primeira divisão. Nas demais séries a adesão tende a ser menor, tendo principal exemplo neste ano o Inter, com cerca de metade do público gremista.
O dia 7 de maio marcou o encerramento dos campeonatos estaduais, país afora, seguindo o calendário oficial da CBF. Alguns terminaram até antes, enquanto outros precisaram extrapolar o prazo. No Nordeste, seis dos nove estados conheceram os seus campeões de 2017. As exceções foram Maranhão, com um imbróglio jurídico, Pernambuco, com a decisão adiada para 18/06 por falta de datas, e Piauí, ainda em andamento no returno. Abaixo, a turma que já levantou a taça, mirando agora o Brasileirão.
Entre os pitacos do blog sobre os campeões de 18 finais, apenas oito acertos: Vitória, Ceará, Brasiliense, Paysandu, Botafogo, Flamengo, ABC e Chapecoense. Ainda falta uma na lista, justamente a do Cornélio de Barros.
ABC (54º título no RN) – 18 jogos; 13 vitórias, 3 empates e 2 derrotas O alvinegro de Natal foi o primeiro a comemorar no país, em pleno feriado de 1º de maio. Empate sem gols no Frasqueirão, segurando a vantagem obtida na ida contra o Globo, quando fez 1 x 0. O troféu do recordista de títulos estaduais foi erguido pelo capitão Oswaldo, o zagueiro emprestado pelo Sport.
Botafogo (28º título na PB) – 22 jogos; 16 vitórias, 2 empates e 4 derrotas O Belo esteve nas últimas cinco finais paraibanas. Após o bi em 13/14, foi vice em 15/16, voltando a erguer a taça diante do Treze. Fez o resultado em Campina Grande (2 x 3), empatando na capital, em um Almeidão lotado.
Ceará (44º título no CE) – 16 jogos; 12 vitórias, 3 empates e 1 derrota Em 2016, não chegou nem à semifinal, custando a vaga no Nordestão. Desta vez, o foco foi total. Na decisão, o Vozão venceu o Ferroviário duas vezes, evitando a partida extra. Destaques para o campeoníssimo técnico Givanildo Oliveira e para o atacante Magno Alves, rendendo aos 41 anos.
Confiança (21º título no SE) – 21 jogos; 13 vitórias, 5 empates e 3 derrotas O time proletário tropeçou no Batistão, mas foi buscar a taça no interior, lá em Itabaiana. Venceu com um gol de Thiago Silvy aos 27 minutos do segundo tempo. Foi o 3º título em 4 anos. Valeu também a volta à Lampions.
CRB (30º título em AL) – 19 jogos; 12 vitórias, 6 empates e 1 derrota O Galo da Pajuçara sagrou-se tricampeão ao vencer o CSA nos dois jogos da decisão no Rei Pelé, com o falastrão Neto Baiano comandando a festa. Após boa Série B na última temporada, o clube manteve o domínio local.
Vitória (29º título na BA) – 14 jogos; 11 vitórias e 3 empates Sob comando interino de Wesley Carvalho na decisão, o leão da barra foi campeão invicto pela 4ª vez, sendo o 12º título estadual numa final contra o Bahia. Como foi a primeira decisão baiana com torcida única, por questão de segurança, todos os 30 mil espectadores comemoraram no fim.
A discussão sobre o “maior clube do Nordeste” é ampla, mensurando títulos, torcida, estrutura, história etc. Ajustando o tema, o 45 minutos debateu sobre qual seria o maior time de futebol da história da região. Sim, o time propriamente dito, num recorte específico da história, considerando o futebol apresentado, os resultados obtidos nos âmbitos estadual, regional, nacional e até internacional, além da representatividade na Seleção. Neste videocast, analisamos cinco equipes marcantes no futebol nordestino: Náutico (1966-1968), Santa Cruz (1975-1978), Bahia (1988-1989), Vitória (1993) e Sport (2000). No fim, o veredito, que, obviamente, não encerra a polêmica…
Estou nesta gravação com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Assista!
Os sete maiores clubes do Nordeste, concentrados nas cidades de Salvador, Recife e Fortaleza, arrecadaram quase meio bilhão de reais em 2016. Somando as receitas operacionais de Bahia, Vitória, Náutico, Santa, Sport, Ceará e Fortaleza, o montante exato foi de R$ 476.840.772, com um aumento de 53% sobre o ano anterior. Num dado bruto, R$ 165 milhões a mais no caixa. Animador? O Flamengo sozinho arrecadou R$ 510 milhões. Embora no cenário nacional a cifra local ainda precise de lastro, concentremos a análise na região. Até porque há, também, uma grande desigualdade interna.
Como se sabe, Bahia, Sport e Vitória, os primeiros da região acima de R$ 100 mi/ano, são cotistas da televisão há muito tempo – o leão baiano foi o último a entrar no bolo, em 1999. Se em 2015 o faturamento do trio representou 73% do G7, agora subiu para 77%. Esse distanciamento foi baseado na renovação dos contratos de televisão para o Campeonato Brasileiro, no meio da briga entre Rede Globo e Esporte Interativo. O Baêa acertou com o EI a exibição na tevê por assinatura, de 2019 a 2024, com luvas de R$ 40 milhões.
Enquanto isso, Vitória e Sport já haviam recebido 18 milhões de reais da Globo referentes às edições de 2019 e 2020 – neste caso, somando todas as plataformas; aberta, fechada, ppv, internet e sinal internacional. Porém, em 2016, ambos estenderam seus contratos até 2024. Somente o Vitória detalhou o novo recurso da Globo, de R$ 40 milhões! A tendência é que o Sport tenha recebido o mesmo. Portanto, os demonstrativos estão turbinados, cenário semelhante a 2012, no ciclo anterior dos acordos de transmissão.
Os outros quatros clubes também negociaram, Náutico e Santa com a Globo e Ceará e Fortaleza com o EI, mas com dados quase irrelevantes neste balanço – apenas o tricolor pernambucano mudou de patamar, não por este acordo, mas pela cota da Série A de 2016, quando recebeu R$ 23 milhões. Entre as consequências, a baixa competitividade – embora o Santa venha tendo ótimo desempenho no cenário local -, precarizando a estruturação. O caso timbu, hoje, é de colapso. O passivo já é 9x maior que a receita líquida.
Abaixo, os dados do G7, considerando receita operacional e o passivo, que é a soma dos passivos circulante e não circulante, com dívidas de curto e longo prazo, entre outros débitos e financiamentos. No geral, R$ 659 milhões (!), com parte já refinanciada no Profut. A divulgação pública desses balanços, com pareceres de auditores independentes, está prevista no artigo 46-A da Lei 9.615, de 24 de março de 1998. Mais conhecida como Lei Pelé. O prazo final é abril. O primeiro a divulgar a demonstração contábil nesta temporada foi o Bahia, em 29 de março. Todos apresentaram no prazo, em jornais e/ou site de federações, com o Sport sendo o último a publicar em seu site oficial.
Pela primeira vez um clube da região ultrapassou a barreira centenária. Na verdade foi em dose tripla. Baseados em aumentos fora da curva, com Bahia (40,5 mi), Sport (41,9 mi) e Vitória (59,7 mi). Mesmo na Série C, o Fortaleza teve uma receita 39% maior que a do Náutico. Já no caso coral, o rebaixamento deve fazer com que o patamar volte ao de 2014/2015.
O blog fez três quadros distintos, com o G7, com os cotistas (Bahia, Sport e Vitória) e os não cotistas (Santa, Ceará, Fortaleza e Náutico), considerando os contratos tradicionais da tevê. Enquanto a receita do “G3” subiu 62% no último ano, o faturamento dos outros quatro evoluiu 28%. Por sinal, a receita do quarteto, R$ 105 milhões, é inferior ao menor faturamento do G3 (111 mi).
Para terminar, um gráfico com a evolução da receita operacional no último triênio. Enquanto as três primeiras colocações parecem fixas, a briga pelo 4º lugar é baseado numa participação na Série A, recebendo a cota principal – uma vez que Bahia, Sport e Vitória recebem a cota da elite mesmo na Série B, com 100% no primeiro ano e 85% a partir do segundo ano por lá.
O Bahia dominou o Vitória na Fonte Nova. Teve posse de bola, criou as melhores chances, se defendeu bem e, num clássico nervoso, fez a festa. Diante de sua torcida, a totalidade dos 34.999 espectadores, o tricolor soteropolitano fez 2 x 0, gols de Allione e Régis, revertendo a derrota no Barradão. É difícil questionar o resultado. Somente no primeiro tempo o placar de finalizações foi 8 x 1! Só um time jogou bola. Após dois anos, o clube volta à decisão da Copa do Nordeste, desta vez mais encorpado.
Com 76% de aproveitamento, perdeu apenas uma vez, justamente no primeiro Ba-Vi da semifinal. Na fase de grupos, passou com a melhor campanha, sem sofrer gols. Nas quartas, goleou lá e lô. Na semifinal, foi bem melhor que o leão da barra, cujo elenco é, em tese, mais técnico. Em busca do tricampeonato regional, tentando erguer a taça depois de 15 anos, o Baêa irá encarar um rival pernambucano nos dias 17 e 24 de maio.
Diante de Santa (mais perto) ou Sport, o time comandado por Guto Ferreira terá que contornar dois sérios desfalques. Hernane Brocador fraturou a tíbia e está fora. Já o meia Régis, emprestado pelo rubro-negro recifense, recebeu o segundo amarelo ao comemorar o gol que definiu a classificação em Salvador. É, simplesmente, o artilheiro do torneio, agora com 6 gols. Também estão suspensos o lateral-esquerdo Armero e o volante Edson. Ou seja, um Bahia esfacelado nos primeiros 90 minutos. Mas é bom não duvidar da capacidade.
Bahia no Nordestão 2017 10 jogos 7 vitórias 2 empates 1 derrota 21 GP 4 GC
Os clássicos mais populares da região decidem as vagas na decisão da Copa do Nordeste de 2017. Jogos de apelo e com características exclusivas. Tanto no Clássico das Multidões quanto no Ba-Vi, foram produzidas bolas com os escudos dos clubes e até moedinhas distintas aos árbitros.
O juízes indicados, Caio Max (Barradão) e Cláudio Francisco (Ilha do Retiro), vão decidir o lado do campo dos times e a posse de bola inicial através de uma peça dourada confeccionada. No duelo baiano, cada jogo tem uma moeda com a data específica gravada, o que só não ocorreu na versão pernambucana devido às várias mudanças na tabela. Logo, um perfil “genérico”.
Confira as moedas anteriores, utilizadas apenas nas finais: 2015 e 2016.
Clássico das Multidões 29/04 (18h30) – Sport x Santa Cruz, Ilha do Retiro 03/05 (21h45) – Santa Cruz x Sport, Arruda
Ba-Vi 27/04 (20h30) – Vitória x Bahia, Barradão 30/04 (16h00) – Bahia x Vitória, Fonte Nova
Quanto à bola oficial, a Asa Branca IV, a Topper não deve comercializar as versões com os escudos dos clubes, com os modelos restritos a 180 minutos.
O cordel é um gênero literário popular em folhetos e tradicional em feiras nordestinas. Com rimas e ritmo, está intimamente ligado à região, contando história e causos. A partir disso, Santanna, o Cantador, recitou o papel e as referências dos quatro semifinalistas da Copa do Nordeste de 2017, com Sport, Santa Cruz, Bahia e Vitória, nesta ordem. Trabalho encomendado pelo Esporte Interativo, detentor dos direitos de transmissão. Por sinal, a letra foi escrita por Andrey Raychtock, editor do canal. O regionalismo e esmero da produção valoriza a disputa, com 10 milhões de torcedores envolvidos – e não poderia ser diferente no tratamento do Nordestão como ‘produto’. Assista.
Entre os possíveis destaques do quarteto lembrados no vídeo, Diego Souza, Magrão, Anderson Salles, Régis, Hernane, Kieza e Willian Farias.
Clássico das Multidões 29/04 (18h30) – Sport x Santa Cruz, Ilha do Retiro 03/05 (21h45) – Santa Cruz x Sport, Arruda
Ba-Vi 27/04 (20h30) – Vitória x Bahia, Barradão 30/04 (16h00) – Bahia x Vitória, Fonte Nova
E agora, quem vai ser o rei?
Chegou a hora da verdade na Copa do Nordeste! Nada melhor do que um Cordel para contar esta história! pic.twitter.com/QQqxsTPKmu