Pernambucano em 2 linhas – 9ª/2012

Pernambucano 2012: América 0x1 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Na rodada anterior foram 18 gols no Estadual. Desta vez, na 9ª rodada, um total de 17 tentos. Ainda assim, mais um bom índice no #PE2012. Na Ilha do Retiro, seis gols, mas dois deles de forma polêmica, a favor do Sport. Ainda poderia ter tido outro, também para o Sport, mas o juiz não marcou o pênalti. Se Nielson Nogueira não foi bem no sábado, Ricardo Jorge, em seu segundo jogo como árbitro no futebol profissional, fez um bom trabalho no domingo, no Ademir Cunha. Vamos ver na sequência…

O Pernambucano chegou a 143 gols em 54 partidas. A média subiu de 2,62 para 2,64.

Hoje, as semifinais seriam Salgueiro x Santa Cruz e Náutico x Sport.

Na artilharia, Vanderlei, atacante do Bode, deixou a sua marca mais uma vez. Chegou a sete gols na competição e ajudou o Araripina a reagir no Chapadão.

Sport 4 x 2 Porto – Mazola chegou a balançar no 1º tempo, quando o Gavião abriu 2 x 0. O Leão virou o jogo e deu sobrevida ao seu técnico, agora com uma prova de fogo.

América 0 x 1 Santa Cruz – Precavido demais? Se poupando para o clássico? Tarde morna? Seja lá qual for a resposta, ainda assim o Tricolor arrancou a vitória em Paulista.

Serra Talhada 0 x 1 Náutico – O empate já parecia um bom negócio para o Timbu quando veio a vitória a 15 minutos do fim. Objetivo é terminar o 1º turno na liderança.

Araripina 2 x 2 Salgueiro – O Carcará chegou a marcar 2 gols com Élvis, mas cedeu o empate no fim, no Chapadão. Foi o 5º empate do Bode, mas esse teve gosto de vitória

Ypiranga 0 x 1 Petrolina – Nem a vitória na Ilha foi capaz de animar a Máquina diante da Fera, que faz grande campanha, sob a batuta de Pedro Manta. Mira o G4.

Central 4 x 0 Belo Jardim – Foi só Alemão sair que a Patativa resolveu jogar bola. O resultado só levanta as dúvidas sobre o grupo no início do Estadual. Comprometimento…

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Marcelinho. Marcou 3 gols e vem carregando o Sport nas costas.

Carcaça da rodada: Nielson Nogueira. Mais um juiz na lista. Terá sido o último?

Classificação do PE2012 após 9 rodadas

Do banco de reservas para a vitória

Pernambucano 2012: Serra Talhada 0x1 Náutico. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Partida com poucas oportunidades, mas de vital importância para um lado…

Mais uma vez, com o excesso de respeito do Serra Talhada em relação aos grandes clubes do Recife. Se o Salgueiro venceu os três, o Serra perdeu dos três!

Melhor para o Náutico, que fez 1 x 0 e aproveitou a chance para voltar a encostar no Salgueiro na liderança do campeonato, com 19 pontos. Atrás no saldo.

Mesmo com o melhor ataque da competição, ao lado do Carcará (18 gols), o sistema ofensivo do Timbu vem dependendo das finalizações dos meias. Tiuí é a solução?

Mesmo sem a resposta, o time alvirrubro segue pontuando no Estadual.

Na tarde deste domingo, no Pereirão, o desfalcado Alvirrubro, quase uma regra neste ano, marcou o seu gol justamente numa situação mais complicada…

O jogo seguia num empate sem gols, fraco, quando o zagueiro Diego Bispo foi expulso, aos 30 minutos da etapa final.

Enquanto os sertanejos reclamavam sobre a cobrança da falta, argumentando que o zagueiro cortara com o braço na  área, o Náutico tratou de jogar bola. Mas foi pênalti…

Instantes depois, Philip, que entrou no decorrer da partida, tocou Siolé. Dele para Marcos Vinícius, outro atleta acionado durante o jogo, que bateu cruzado.

Nunca ouviu falar dele? Tem apenas 17 anos. Marcou seu primeiro gol como profissional.

Mais do que isso. Marcos Vinícius manteve o Timbu na dianteira. Goleador e meia, claro.

Pernambucano 2012: Serra Talhada 0x1 Náutico. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Primeira prévia coral garante três ponto para o carnaval

Pernambucano 2012: América 0x1 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

As prévias já tomam conta do Grande Recife, de norte a sul.

Gostando ou não de carnaval, é complicado ficar alheio às festividades.

Sem pausa, o Estadual acaba entrando numa competição pela preferência do público. Neste domingo, em Paulista, 8.849 tricolores mostraram que há espaço para o futebol…

Só faltou transferir isso para o gramado do estádio Ademir Cunha.

Diante do combalido Mequinha, quase um bonus stage neste campeonato, os corais não entraram no ritmo da torcida presente.

Foi uma partida morna, sem pressão, de ambos os lados, diga-se.

No fim do primeiro tempo deve ter tido torcedor se arrependendo de ter deixado o bloco de lado. Dênis Marques havia perdido uma chance e só.

Na etapa final, o técnico Zé Teodoro cobrou mais empenho na marcação, para evitar qualquer surpresa do América, estreando novo técnico, Chales Muniz.

A diferença na qualidade técnica era tão evidente entre os dois times que realmente bastava um pouco mais de zelo nos 90 minutos que a vitória coral sairia.

Na verdade, saiu. América 0 x 1 Santa Cruz.

Aos 11 minutos, Dutra fintou um zagueiro e bateu de pé direito. Sim, o canhoto Dutra. Foi o segundo gol com o pé direito na carreira do “menino” de 38 anos.

Logo depois, o lateral ainda cruzou na medida para Renatinho, que perdeu ótima chance. Esse é basicamente um resumo dos 45 minutos finais, de pouco futebol.

O carnaval estava mesmo na arquibancada, bem animada.

Aliás, a prévia… Pois carnaval deverá ser na quinta-feira, no Clássico das Multidões.

Pernambucano 2012: América 0x1 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Penalty e Lotto no difícil mercado recifense

Penalty e Lotto

Uniformes oficiais aprovados no Recife?

Apenas os tricolores aprovam o atual fornecedor de material esportivo do clube. O maior índice de rejeição pertence aos alvirrubros. Curiosamente, os dois rivais são patrocinados pela mesma empresa, a Penalty.

O Sport, com a Lotto, foi o clube com a maior porcentagem “mais ou menos”, mostrando uma certa dúvida dos rubro-negros em relação à fabricante.

A enquete do blog tinha o objetivo de avaliar a qualidade da camisa, design, inovação, oferta de produtos, prazo de entrega…

Os contratos em vigência vão expirar em março de 2013 (Santa Cruz), dezembro de 2013 (Sport) e dezembro de 2014 (Náutico).

Você está satisfeito com a fornecedora de material esportivo do seu clube?

Sport/Lotto – 592 votos
SportSim – 40,54%, 240 votos
Mais ou menos – 34,12%, 202 votos
Não – 25,34%, 150 votos

Santa Cruz/Penalty – 320 votos
Santa CruzSim – 55,94%, 179 votos
Mais ou menos – 23,44%, 75 votos
Não – 20,62%, 66 votos

Náutico/Penalty – 236 votos
NáuticoSim – 35,59%, 84 votos
Mais ou menos – 29,24%, 69 votos
Não – 35,17%, 83 votos

A água não virou vinho na Ilha, mesmo vencendo

Pernambucano 2012: Sport 4x2 Porto. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

Costuma-se dizer que a história é contada pelos vencedores. Sobretudo no esporte. Ainda bem que não é uma regra. Nunca será.

Nem na Ilha do Retiro. Lá, neste sábado, o relógio do árbitro marcava apenas 28 minutos do primeiro tempo e a revolta da torcida rubro-negra já era imensa.

Jogando bem melhor e envolvendo o adversário em seu novo campo, o jovem Porto vencia por 2 x 0, gols de Kiros e Joelson. Nada de acaso, pois era quem atacava.

Era também a dose final de paciência da torcida para um desarrumado Sport.

Tecnicamente falando. Coletivamente falando. Mal treinado?

O Leão é uma equipe que finaliza pouco. Não que cisque demais na entrada da área, mas sim porque mal chega nela. A criatividade no meio-campo é quase nula.

No setor, apenas Marcelinho Paraíba. O camisa 10 está só. O último dos moicanos.

Apesar do seu enorme esforço, é importante ressaltar que o meia tem 36 anos. Precisa de alguém de qualidade para articular jogadas ao seu lado, para fazer o time fluir um pouco mais. Faria uma diferença grande no esquema sem criatividade de Mazola.

Hoje, isso não existe. Os que poderiam vislumbrar o posto, vivem machucados e acabam não tendo sequência na titularidade. Marcelinho acaba tendo todo o trabalho.

Nas laterais, faltam peças. E haja improviso. O técnico alega que os atletas escolhidos, Rivaldo no lado esquerdo, por exemplo, já atuaram assim antes. Sim, uma vez perdida…

Na zaga, a cada estreia a torcida espera um “novo Durval”. Longe disso até agora.

No entanto, apesar das críticas, acredite… o Sport venceu. Fez 4 x 2.

Ainda no primeiro tempo, Ailton reduziu a desvantagem ao marcar um gol contra, depois de ser empurrado por Marcelinho. O juiz não viu…

Na etapa complementar, o hat-trick de Marcelinho, em um golaço de falta e dois em cobrança de pênalti, sendo a primeira após um lance mandrake.

O juiz também errou do lado de lá, ao não assinalar uma penalidade a favor do Leão no 1º tempo. Curioso para saber o nome do árbitro? Nielson Nogueira. Mais do mesmo.

O Rubro-negro venceu, segue no G4 do Estadual, mas não convenceu.

Os três gols de bola parada não escondem os defeitos de um time a poucos meses da estreia na Série A, com um nível técnico infinitamente melhor.

Os mais otimistas dizem que isso não pesa tanto, pois ocorrerão contratações específicas para o Brasileirão. Reforços pontuais, só. Não esperem um novo plantel.

A vitória rubro-negra está lá no placar, estatisticamente falando.

Mas os 13.038 torcedores que foram à Ilha e os outros tantos que viram o jogo pelo pay-per-view devem ter consciência de que a água não virou vinho…

Pernambucano 2012: Sport 4x2 Porto. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

2,06 m de coração

Copa Davis 2012: John Isner. Crédito: Davis Cup/divulgação

Por Lucas Fitipaldi*

Nome: John, muito popular nos Estados Unidos. Sobrenome: Isner. Gigante. Não pelos seus 2,06 m. O coração é maior. Na sexta, o norte-americano protagonizou uma zebraça no primeiro dia de disputas do Grupo Mundial, a elite da Copa Davis. Vitória sobre Roger Federer, dentro da Suíça. Placar de 3 sets a 1, parciais de 4/6, 6/3, 7/6 (7-4) e 6/2. Vitória com letra maiúscula. A maior da carreira? Literalmente, não. Em 2010, Isner e o francês Nicolas Mahut realizaram o jogo mais longo da história do tênis, com 11 horas e seis minutos de duração e vitória do grandalhão por incríveis 6-4, 3-6, 6-7(7), 7-6(3), 70-68. Isso mesmo: 70/68 no quinto set.

Agora, esqueça o sentido literal da palavra. Esta foi uma vitória maior. Íncrédulo, o mundo do tênis acompanhou a melhor atuação da carreira de Isner. Detalhe para o quarto set, quando tirou três saques magníficos da cartola para sair de um 0/40. Game salvo, moral elevado. Refletido logo em seguida. Abatido, Federer teve o saque quebrado e Isner abriu 4/2, encaminhando ainda mais o “impossível”. Restou atropelar nos últimos dois games. Foi-se o set e o jogo, de maneira espantosa.

Ano passado, em Roland Garros, Nadal precisou de cinco sets para eliminá-lo. De lá pra cá, a confiança só tem aumentado. Atualmente, Isner ocupa o melhor ranking da carreira, 17º. O currículo, modesto, tem apenas quatro títulos de ATPs 250. Em novembro, chegou à semi no Master 1000 de Paris. Mais que resultados, no entanto, impressionam a capacidade de entender o jogo, não se entregar jamais e ir até a última gota do próprio limite. Quase sempre. Por isso é admirado. Isner despreza os limites e encara olho no olho qualquer adversário do outro lado da rede, mesmo no saibro, piso não compatível às suas características. A terra batida foi mais um obstáculo.

Mês passado, o Superesportes publicou uma análise sobre a crise do tênis norte-americano, intitulada “O declínio do império americano”. Mas nesta sexta, Jimmy Connors, Pete Sampras, Andre Agassi e todos os seus compatriotas, gênios da raquete ou não, voltaram a sentir orgulho. John Isner, um exemplo. Ah, ele colocou os EUA em vantagem sobre a Suíça: 2 a 0. Mais cedo, Mardy Fish bateu Stanislas Wawrinka por 3 a 2 em outro jogaço, que virou detalhe diante de um feito gigante. À altura de John.

*Lucas Fitipaldi é repórter do Superesportes

Copa Davis 2012: Roger Federer. Crédito: Davis Cup/divulgação

Dia do Atleta Profissional

Treino do Salgueiro de 2012. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Um dia especial para o esporte, 10 de fevereiro.

“Hoje é Dia do Atleta Profissional! Parabéns a todos jogadores de futebol que se dedicam, diariamente, ao esporte!”

Esta foi a mensagem oficial do governo federal neste ano.

Como o próprio texto deixa claro, trata-se de uma dedicação diária, com foco no avanço técnico, em conquistas etc. No futebol, sabemos que a cobrança é grande.

Alguns atletas não só aceitam esse contexto como ajudam a difundir nos respectivos grupos o sentimento geral de comprometimento.

Infelizmente, outros tratam o futebol com o mínimo de seriedade. De profissionalismo.

Por isso, esse post é voltado, na verdade, para o torcedor…

Qual jogador de seu time merece os parabéns no Dia do Atleta Profissional?

E qual jogador não merece…?

Treino do Serra Talhada de 2012. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Apito PET

Garrafa pet

Reciclagem. Palavra da moda para a arbitragem pernambucana…

Talvez com o intuito de mudar a popular “geladeira”, utilizada de forma pejorativa.

No caso da reciclagem, fica implícito de que haverá uma transformação, uma melhora técnica, um acompanhamento mais detalhado…

Assim, ao voltar da reciclagem o árbitro (ou auxiliar) não choca tanto quanto a notícia de que “deixou a geladeira”.

E assim segue o quadro de árbitros de Pernambuco no turbulento Estadual de 2012.

Emerson Sobral já vai para a sua segunda reciclagem. Foram realizadas apenas oito rodadas. No intervalo das duas geladeiras, ou reciclagens (perdão), apitou um clássico.

Acredite, até o presidente da comissão de árbitros de Pernambuco, Francisco Domingos, irá para a reciclagem. Decisão da presidência da FPF (veja aqui).

Ele ficará três dias na federação paulista de futebol, vendo de perto o trabalho realizado no campeonato estadual mais rico do país.

Domingos voltará de lá com um consultor para avaliar o quadro local e a sua estrutura.

Medidas a médio prazo. Falta a decisão a curto prazo. Urgente.

Os clássicos deste polêmico campeonato vão continuar com apito local? Talvez sim, até porque reciclar é mais fácil do que se imagina…

Cem mil corais no Arruda = 1/4 do campeonato

Pernambucano 2012: Santa Cruz 3 x 1 Porto. Foto: Paulo Paiva/Diario de Pernambuco

Onipresente, o povão coral rompeu a barreira dos 100 mil torcedores como mandante neste Estadual. Para alcançar a marca de 101.134, os tricolores precisaram de apenas quatro partidas. Isso corresponde a 1/4 de todo público registrado no torneio.

Com 22 mil torcedores no Mundão diante do Porto, o Santa Cruz deu uma grande contribuição para o público da 8ª rodada. No entanto, o dado absoluto de 63.527 pessoas nas seis partidas ficou a apenas 336 do recorde, estabelecido na segunda rodada. A média na noite desta quarta foi de 10.588.

Ao todo, o campeonato já levou 409.829 pernambucanos aos estádios em 48 jogos. A média subiu de 8.245 para 8.538, acima do índice final da última temproada.

Para superar a marca de 2011 é preciso chegar à média de 8.549 pessoas por jogo. Faltam 769.933 torcedores nos próximos 90 jogos.

Em relação à arrecadação do PE2012,  a bilheteria gerou R$ 3.549.927, com um índice de R$ 73.956. De toda a renda bruta da competição, a FPF fica com 6%. Então, a federação já garantiu R$ 212.995.

1º) Santa Cruz (4 jogos)
Total: 101.134
Média: 25.283
Contra intermediários (4) – T: 101.134 / M: 25.283

2º) Sport (4 jogos)
Total: 77.906
Média: 19.476
Contra intermediários (3) – T: 53.289/ M: 17.763

3º) Náutico (4 jogos)
Total: 50.466
Média: 12.616
Contra intermediários (3) – T: 35.394 / M: 11.798

4º) Salgueiro (4 jogos)
Total: 33.271
Média: 8.318

5º) Central (4 jogos)
Total: 29.148
Média: 7.287

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2011 aqui.

Pernambucano 2012: Salgueiro 3x2 Náutico. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (8)

Pernambucano 2012: Central 0 x 1 Serra Talhada. Foto: Central/divulgação

Foram marcados três pênaltis na 8ª rodada, envolvendo apenas equipes intermediários. Destaque para o Araripina. Negativo. O Bode cometeu a 5ª infração na grande área…

Por outro lado, o Serra Talhada, com outro pênalti bem convertido por Kássio, agora no Lacerdão, assumiu a liderança do ranking elaborado pelo blog, ao lado do Santa.

Pênaltis a favor (20)
4 pênaltis – Santa Cruz e Serra Talhada
3 pênaltis – Petrolina
2 pênaltis – Porto, Náutico e América
1 pênalti – Central, Sport e Araripina
Nenhum pênalti – Ypiranga, Belo Jardim e Salgueiro

Pênaltis cometidos
5 pênaltis – Araripina
3 pênaltis – Belo Jardim
2 pênaltis – Ypiranga, Santa Cruz, Serra Talhada e Central
1 pênalti – Salgueiro, Petrolina, Sport e América
Nenhum pênalti – Náutico e Porto

Observações
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada desperdiçou 1 pênalti
Ypiranga defendeu 2 cobranças
Central defendeu 1 cobrança
Santa Cruz perdeu 2 pênaltis
Araripina defendeu 1 pênalti
Belo Jardim defendeu 1 pênalti
América perdeu 1 pênalti

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Santa Cruz – 5 adversários expulsos; 1 jogador recebeu o vermelho
2º) Sport – 2 adversários expulsos; 2 jogadores receberam o vermelho
3º) Náutico – 1 adversário expulso; 1 jogador expulso