Ao torcedor, a análise do seu clube na temporada 2012

Semáforo

Classificação internacional, conquista na casa do rival, rebaixamento, construção do centro de treinamento, terreno adquirido, venda de jogadores, contrato com outros tantos, bons ou não, festas, decepções, reformas administrativas etc.

O agitado ano de 2012 está acabando para os grandes clubes pernambucanos.

Hora de dar a sua opinião, torcedor.

Confira o resultado da enquete realizada do ano passado clicando aqui.

Qual é o seu balanço sobre a temporada do seu clube em 2012, considerando os resultados no campo e a administração?

  • Sport - Ruim (33%, 306 Votes)
  • Náutico - Bom (29%, 268 Votes)
  • Santa Cruz - Regular (10%, 95 Votes)
  • Sport - Regular (8%, 75 Votes)
  • Náutico - Regular (6%, 54 Votes)
  • Santa Cruz - Ruim (5%, 43 Votes)
  • Santa Cruz - Bom (4%, 35 Votes)
  • Sport - Bom (4%, 35 Votes)
  • Náutico - Ruim (1%, 7 Votes)

Total Voters: 917

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Martelotte, a história há 20 anos e o novo capítulo tricolor

Final do Pernambucano de 1993: Santa Cruz 2x1 Náutico. Foto: Viver Editora

Segundos finais da prorrogação no Arruda, já lotado novamente, com o povão retornando das ruas após o gol de Célio no fim do tempo regulamentar da decisão.

Com um jogador a menos, o artilheiro Washington havia sido expulso, o Santa Cruz tentava segurar a pressão do Náutico. Em uma virada emocionante no tempo normal, em um clássico com 71 mil torcedores, o Tricolor tinha o empate a seu favor.

Em mais uma bola levantada na área, o atacante alvirrubro Mário Carlos dominou meio sem jeito e bateu fraco, à direita do goleiro tricolor.

Sem pressa alguma, Marcelo pegou a pelota e se preparou para bater o tiro de meta.

Foi quando o árbitro Wilson Souza pediu a bola ao goleiro, encerrando o 2 x 1. O Santa era campeão pernambucano de 1993 numa conquista inesquecível.

O goleiro ficou marcado, como outros jogadores daquele time e suas reviravoltas.

Ele esticou a carreira até 2002, incluindo ainda outra atuação no Arruda, em 1999. Foi quando pendurou as luvas e emendou de cara a carreira à beira do gramado.

Sem pressa, sem atropelar estágios, mas já assumindo a nova identidade futebolística, “Marcelo Martelotte”. A rápida passagem como técnico do Taubaté foi suplantada por trabalhos nas categorias de base do Palmeiras e a função de auxiliar em outros times.

No Santos, ganhou visibilidade. Nunca foi efetivado no cargo, mas dirigiu o time em 28 partidas entre 2010 e 2011, em duas épocas distintas.

Ao todo, 2.520 minutos à frente de um dos principais times brasileiros.

No próximo ano, a transição definitiva deste carioca de 43 anos. Irá assumir o Santa Cruz vinte anos após a sua primeira passagem, vitoriosa (veja aqui).

Como técnico, missões difíceis, mas totalmente na mira da agremiação.

Começará no Nordestão, uma conquista ainda inédita para os corais. Depois, no Pernambucano, tentará o tricampeonato estadual, o que não acontece desde 1971.

A segunda etapa, contudo, será a principal. Sucessor de Zé Teodoro, Martelotte chega sabendo que acima de tudo isso está o acesso à Série B, vital.

É um técnico que conhece o clube das multidões de longas datas, que já cumpriu a sua carga de testes como auxiliar e visa entrar de vez no mercado, experiência à parte.

Vontade não faltará ao novo treinador, ávido por uma nova história no Mundão.

Técnico Marcelo Martelotte, confirmado no Santa em 2013. Foto: Site oficial do Santa Cruz/divulgação

Dicas sobre o planejamento alvirrubro para a nova era

Alexandre Gallo apresenta o seu planejamento para a temporada 2013 do Náutico. Foto: twitter.com/nauticope

Único clube pernambucano na elite nacional. De contrato assinado para jogar em um estádio no mais alto padrão da cartilha do Fifa. Receitas renovadas, ampliadas.

O cenário do Náutico em um futuro breve é mesmo positivo.

Aproveitar o momento e executar um planejamento sustentável é mais que obrigação. Ainda mais considerando que o Timbu é o único entre os grandes clubes do Recife com treinador confirmado e em ação visando a temporada 2013.

De contrato renovado, Alexandre Gallo, que recebeu um aumento pelo bom desempenho obtido na recém-encerrada edição do Brasileirão, lançou as suas metas.

Retornou sem alarde ao Recife, se reuniu com a cúpula alvirrubra em um hotel e mostrou o seu projeto. Obviamente, o plano não foi revelado, mas existem pistas.

Fora do Nordestão, o Náutico tem no Campeonato Pernambucano a grande chance de acabar com o jejum de taças em vigor desde 2004.

Com o primeiro turno do Estadual esvaziado devido ao regulamento anacrônico, o clube deve usar as oito primeiros rodadas com um time misto.

A vaga na Copa do Brasil como prêmio nesta fase  não seduz, uma vez que até o fim da competição outras três serão oferecidas. Tempo para um vigorosa pré-temporada.

Entrará com todo gás na reta final, utilizando 80% do elenco do Brasileiro, como revelou o próprio clube em sua conta no twitter.

O ano alvirrubro de fato deverá começar em 24 de fevereiro, na estreia do segundo e decisivo turno local, contra o Petrolina, em um dos últimos jogos nos Aflitos.

Férias em dezembro, pré-temporada em janeiro e time técnica e fisicamente preparado a partir de fevereiro. Com essa premissa, uma boa campanha na Copa Sul-americana aliada a um rendimento seguro na Série A consolidam o desejo de um clube que prevê um orçamento recorde na temporada, acima de R$ 40 milhões.

Pode-se afirmar que Gallo, em seus slides, não escondeu de ninguém a sua real ideia.

Antônio Luiz Neto, o popular presidente do centenário coral

Eleição de Antônio Luiz Neto no Santa Cruz em 2012. Foto: Rafael Brasileiro/DP/D.A Press

Centenário em 2014, Santa Cruz viverá um momento especial no próximo biênio.

Como ocorreu com os rivais, ao completarem um século de história, a temporada coral deverá ser marcada por festividades de 1º de janeiro a 31 de dezembro.

Mas sobretudo em 3 de fevereiro de 2014, uma data aguardada desde já.

Reeleito presidente nesta sexta, Antônio Luiz Neto parte para o segundo mandato com o desafio de devolver o Tricolor a uma estrutura mais digna no futebol nacional.

Com o insucesso na Série C deste ano, em 2013 os corais completarão seis anos seguidos fora das duas primeiras divisões. A Série B é a primeira grande meta.

Este acesso foi a única lacuna na gestão de ALN, que surpreendeu com o bicampeonato pernambucano, com a força da base. O feito não era alcançado há 25 anos.

Sobrinho do famoso ex-presidente coral Aristófanes de Andrade e conselheiro desde os 18 anos, Antônio Luiz Neto, que vem conseguindo separar seu trabalho como vereador do comando do clube, alimentava há tempos o sonho presidir o time do povão.

Em 2002 foi convencido pelo então presidente José Mendonça a não disputar com José Neves, nome de consenso. Em 2004, não teve jeito. Foi às urnas. Saiu derrotado contra Romerito Jatobá. Contudo, não abalou o seu desejo de repetir o feito do tio.

Em 2010, com uma votação arrebatadora sobre o candidato Sérigio Murilho, com 79% da preferência dos sócios, o primeiro mandato legitimado pela torcida.

Agora, a afirmação. A má campanha no Brasileiro não apagou o respaldo dos troféus estaduais sobre o maior rival. No pleito tricolor com mais votos neste século, com 1.808, ALN venceu Joaquim Bezerra (1.636 x 151), seu ex-vice. Confira as propostas aqui.

Com o palanque desarmado, Antônio Luiz Neto deve corrigir os erros, sobretudo no segundo ano, quando inflacionou a folha, acima do lastro financeiro do clube.

Gerir de forma responsável o Santa deveria ser uma obrigação sempre, considerando a miscelânea de dívidas milionárias e força comprovada na bilheteria. Aos poucos, que isso se torne uma constante. Tudo para fomentar um clube forte em seu centenário.

O apelo popular, que já impressiona, tende a ser gigante em 2014. Boa sorte, ALN.

Antônio Luiz Neto é reeleito presidente o Santa Cruz para o biênio 2013-2014. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

A fossa do mundo é nossa

A fossa do mundo é nossa. Foto: Orlando Nascimento/Facebook

Some todo o investimento dos anfitriões dos Mundiais de 2002, 2006 e 2010.

Difícil não imaginar uma cifra estratosférica…

Pois esse montante é inferior aos R$ 64 bilhões que o Brasil irá gastar na Copa do Mundo de 2014, até porque projeções já apontam para uma despesa ainda maior.

Estádios, mobilidade, infraestrutura, aeroportos etc. O trabalho intenso vem ocorrendo nas doze subsedes, na corrida contra o tempo para viabilizar o evento da Fifa.

Ação focada nos grandes centros, nas principais vias. Se havia o sonho de que o país se “transformaria” por causa da Copa, a cada dia isso diminui.  A melhora existirá, mas não será para todos. Quer algo bem pontual nessa gama de problemas urbanos?

Queixa recorrente no Recife, o esgoto a céu aberto acaba de virar um bem humorado protesto no facebook, através da página “A fossa do mundo é nossa”.

Basta colocar uma bola de futebol em um cenário abaixo das condições normais e pronto. Para acessar à página no facebook, clique aqui.

“A Copa do Mundo é Nossa! Imbuídos de dever civíco criamos este lindo grupo, de forma a colaborar com este importante momento de nosso país! Recife, cidade da Copa, Cidade da Fossa! Vamos construír juntos um Guia de Sobrevivência para os turistas. Nenhuma fossa nos escapará! Nessa Cartografia do Esgoto contamos com a ajuda de todos! Fotografe sua fossa amiga com uma bola de futebol boiando e nos envie! Criaremos a mais incrível identidade visual para a Copa! Avante recifenses!”

Já pensou se a moda pega?

O que vai surgir de versão do protesto por aí… Segurança, seca, trânsito etc.

A fossa do mundo é nossa. Foto: Orlando Nascimento/Facebook

Antes das urnas na Ilha do Retiro e no Arruda

Eleição no Sport e no Santa Cruz. Fotos: Diario de Pernambuco

Nas urnas, dez mil rubro-negros aptos a votar. Entre os tricolores, cinco mil eleitores.

Em dezembro, as duas maiores torcidas de Pernambuco votarão para definir o comando executivo nos próximos dois anos. No Sport, o recomeço pós-rebaixamento à segunda divisão. No Santa Cruz, o mandato do centenário, em 2014.

Tanto na Ilha do Retiro quanto no Arruda, duas chapas inscritas. A primeira disputa será em 7 de dezembro, com os corais. Depois, no dia 17, será a vez dos leoninos.

Abaixo, a boca de urna realizada pelo blog envolvendo as duas massas. Ao todo, foram 1.211 votos na enquete, que teve a participação de sócios e não sócios.

Obviamente, nos clubes será permitida apenas a participação dos assoaciados em dia. Apesar do número de regularizados, a expectiva é de 3,5 mil rubro-negros e 1,5 mil tricolores presentes nos pleitos. Será possível superar essa expectativa? A conferir.

Confira o histórico sobre os bate-chapas nos três grandes clubes clicando aqui.

Quem deve ser o presidente executivo no biênio 2013/2014?

SportSport – 933 votos
Homero Lacerda (Sport Vencedor) – 54,87%, 512 votos
Luciano Bivar (Chapa da Verdade) – 45,12%, 421 votos

Santa CruzSanta Cruz – 278 votos
Antônio Luiz Neto (Força da União e Avanço) – 77,33%, 215 votos
Joaquim Bezerra (Ética e Profissionalismo) – 22,66%, 63 votos

Mapa interclubes do Mundial

Houve um tempo em que o Campeonato Mundial de Clubes era chamado pelo torcedor brasileiro de “Projeto Tóquio”. Era o sonho de consumo de qualquer fanático…

Com o tempo, a antiga Copa Intercontinental passou a ser realizada em Yokohama. Depois, a competição passeou pelos Emirados Árabes, “acabando” com o bordão.

Apesar da competição ser organizado pela Fifa desde 2000, o site oficial da entidade só apresenta os mapas com os clubes da competição a partir de 2007.

Esta temporada encerra mais um ciclo no Japão… Mais um “Projeto Yokohama”.

Confira os mapas no slide acima, com times de todos os cantos. Alguns são milionários, dotados de uma infraestrutura espetacular. Outros ainda são semiamadores.

Após a edição nipônica em 2012, tendo Corinthians e Chelsea como favoritos, a competição será realizada nos dois próximos anos no Marrocos, estreando na África.

A Fifa escolhe a sede a cada dois anos. As edições de 2015 e 2016 seguem indefinidas.

A primeira contribuição de Oscar Niemeyer no Nordeste

Projeto do Estádio Presidente Médici, do Sport, em 1971. Foto: Arquivo/Diario de Pernambuco

Faleceu aos 104 anos o arquiteto mais famoso do país, Oscar Niemeyer.

São inúmeros os projetos com a sua assinatura, como o Conjunto Pampulha, em Belo Horizonte, a cidade de Brasília, a Passarela do Samba, no Rio de Janeiro, o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói, e o Memorial da América Latina, em São Paulo. Entre outras centenas de traços conceituados, ou curvas, como gostava.

O Nordeste também entrou na rota criativa de Niemeyer. No Recife, a história.

Uma obra inacreditável, apontada como a “mais bela praça de desportos do mundo”, segundo o Diario de Pernambuco há 41 anos. Era a primeira vez que Oscar Niemeyer apresentava um projeto para a região. Em um ensaio de megalomania futebolística, o segundo maior estádio do mundo, inferior apenas ao Maracanã. Seriam 140 mil lugares.

Era esse o audacioso projeto do Sport, lançado oficialmente em 6 de agosto de 1971.

O estádio Presidente Médici – cujo nome foi autorizado pelo então presidente da República, general Emílio Garrastazu Médici – ficaria na Joana Bezerra, a menos de um quilômetro da Ilha do Retiro. O palco seria coberto, dividido por quatro setores: arquibancada (90 mil lugares); popular (25 mil); cadeiras (24 mil) e camarotes (1 mil).

O complexo seria construído pela Hofmann Bosworth Eng. S/A, com previsão de 36 meses. Além do estádio, um estacionamento para cinco mil carros.

O fato de o Arruda, em seus primeiros módulos, ter sido escolhido pelo governo do estado para a ser a sede local em 1972 na Copa da Independência do Brasil, com 20 países, recebendo todo o investimento, acabou atrapalhando o sonho rubro-negro.

O projeto parou na maquete e na terraplanagem. O motivo? Dívidas. O próprio terreno, cedido ao Leão pela família Brennand, foi utilizado em 1974 para amortizar os débitos.

Em 1971, Santa Cruz e Náutico também lançaram projetos. Confira aqui e aqui.

Projeto do Estádio Presidente Médici, do Sport, em 1971. Foto: Arquivo/Diario de Pernambuco

As várias faces econômicas da Libertadores

Copa Libertadores e os seus nomes no naming rights

Copa Libertadores da América, a denominação popular no meio futebolístico para a maior competição interclubes do continente. São mais de cinquenta anos de disputa.

Acredite, o torneio organizado pela Conmebol terá o 5º nome oficial a partir de 2013.

Ao contrário do que se imagina, a Libertadores foi batizada com outro nome. Nas cinco primeiras edições, o nome oficial era Copa dos Campeões da América.

Criada em 1960 como um paralelo à Copa dos Campeões da Europa, a atual Liga dos Campeões da Uefa, o torneio sul-americano imitou o nome do Velho Mundo.

A partir de 1964, a estruturação da tradição, com três décadas mantendo a alcunha.

Até a implantação no continente do modelo econômico com o naming rights (veja aqui).

O pioneirismo mercadológico coube à montadora Toyota, em 1998. Após uma década incorporando o nome da empresa à marca da Copa Libertadores, já com alguns torcedores aceitando a nomenclatura, houve uma mudança.

Entrou o banco espanhol Santander. Com o recente fim do contrato, a fábrica de pneus Bridgestone ganhou a disputa e irá estampar o logotipo oficial até 2017.

Curiosamente, a empresa tem outro contrato de naming rights assinado com a Conmebol, para a Copa Sul-americana, o segundo torneio de clubes da entidade.

A Bridgestone assumiu a Sul-americana em 2011, no lugar da Nissan.

Será possível associar o nome da mesma marca aos dois torneios ou a empresa abrirá mão da Sul-americana? Neste caso, em pouquíssimo tempo a copa teria três nomes…

Por essas e outras o naming rights não é o modelo mais fácil de emplacar no mercado…

1960/1964 – Copa dos Campeões da América
1965/1997 – Copa Libertadores da América
1998/2007 – Copa Toyota Libertadores
2008/2012 – Copa Santander Libertadores
2013/2017 – Copa Bridgestone Libertadores

Um ano depois, quadro social estagnado nos pernambucanos

Em dezembro de 2011, o Trio de Ferro somava 27,5 mil sócios titulares em dia, segundo levantamento realizado pelo blog, com informações dos próprios clubes. Agora, os dados acabam de ser atualizados, com 26,8 mil sócios em dia, reunindo todas as categorias.

Havia a expectativa de crescimento, pois os três clubes conquistaram o acesso, com Náutico e Sport subindo à Série A e com o Santa Cruz alcançando a Série C.

A projeção mais otimista cogitava até 80 mil sócios nos clubes recifenses. Ao longo da temporada, com dados flutuantes nos três rivais, o número acabou estaganado.

Atualmente, a arrecadação mensal dos três grandes clubes pernambucanos com o quadro social gira em torno de R$ 750 mil. Com mais de 100 mil sócios em dia, o Internacional de Porto Alegre fatura R$ 3,25 milhões a cada trinta dias.

Não por acaso, esse nicho segue como uma obsessão local…

Confira abaixo as categorias de sócio, metas e expectativas de receita de cada clube.

Campanha de sócios do Sport. Crédito: Sport/divulgação

Nome oficial: Sport de Verdade

13.000 sócios titulares em dia (R$ 390 mil/mês). Em 2011: 13,5 mil (R$ 405 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 4.680.000

Projeto voltado para 4 categorias de sócio, de R$ 18 a R$ 87 (mesmos valores de 2011).

O pico há um ano foi potencializado pelo acesso à elite. Com a equipe oscilando bastante neste ano, houve uma leve queda, ainda que seja o dobro do quadro de 2010.

No mês de outubro, o Sport passou disponibilizar uma central climatizada na Ilha do Retiro apenas para o atendimento dos sócios, em uma parceria com a Outplan. Com novos guichês, o objetivo é agilizar pagamentos e adesão de novos membros.  O clube segue investindo no crescimento no plano de sócios torcedores.

Meta : 30 mil. Faturamento mensal estipulado caso a meta seja batida: R$ 900 mil

Campanha de sócios do Santa Cruz. Crédito: Santa Cruz/divulgação

Nome oficial: Guerreiro Fiel

8.000 sócios titulares em dia (R$ 186 mil/mês). Em 2011: 10 mil (R$ 230 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 2.232.000

Projeto voltado para 4 categorias de sócio, de R$ 20 a R$ 100 (mesmo valores de 2011).

O quadro acabou diminuindo após a eliminação na Série C. O número mais alto neste ano foi após a conquista do Estadual, com 12.600 membros regularizados.

No Santa Cruz, a administração dos sócios fica por conta da empresa Traffic, num contrato assinado até dezembro de 2014. A novidade foi a inauguração do próprio call center coral, com seis funcionárias, além da implantação definitiva do sistema com cartão de crédito. Para 2013, haverá o benefício de “pontos” acumulados.

Meta: 30 mil. Faturamento mensal estipulado caso a meta seja batida: R$ 700 mil.

Campanha de sócios do Náutico. Crédito: Náutico/divulgação

Nome oficial: Juntos pelo Timbu.

5.800 sócios titulares em dia (R$ 174 mil/mês). Em 2011: 4 mil (R$ 120 mil/mês)

Faturamento anual (estipulado): R$ 2.088.000

O projeto vigente é voltado para 4 categórias de sócio, de R$ 30 a R$ 80.

Se não houve melhoria física nesta área, o Náutico por outro lado usou o ano para o planejamento da nova estrutura de sócios, que será implantada em 2013.

Tudo por causa do mando de campo na Arena Pernambuco, o que acabará com a categoria que confere o ingresso integral ao sócio nos Aflitos. Na arena, o sócio terá desconto, num percentual em estudo. Os valores das mensalidades serão revelados em janeiro. Paralelamente a isso, será lançado um cartão de desconto oficial do clube.