Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (6)

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico x Porto. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Na mesma meta, na barra do Country, Elton voltou a balançar as redes no Estadual em uma cobrança de pênalti. Foi a 4ª penalidade a favor de Timbu no turno, agora com a liderança no ranking levantado pelo blog

A atualização da lista teve quatro pênaltis. Além de Elton, marcações dentro da área para Central, Chã Grande e Pesqueira. Os dois primeiros venceram. O Pesqueira desperdiçou a cobrança e, curiosamente, perdeu o jogo.

Os dados sobre as penalidades e os cartões vermelhos são apenas do segundo turno, com os doze clubes.

Pênaltis a favor (19)
4 pênaltis – Náutico
3 pênaltis – Porto e Serra Talhada
2 pênaltis – Sport e Ypiranga
1 pênalti – Petrolina, Belo Jardim, Pesqueira, Chã Grande e Central
Nenhum pênalti – Santa Cruz e Salgueiro

Pênaltis cometidos
4 pênaltis – Serra Talhada
3 pênaltis – Ypiranga, Belo Jardim e Salgueiro
2 pênaltis – Petrolina e Porto
1 pênalti – Chã Grande e Santa Cruz
Nenhum pênalti – Sport, Náutico, Pesqueira e Central

Observações
Sport desperdiçou 1 penalidade
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada defendeu 1 cobrança
Salgueiro defendeu 2 cobranças
Pesqueira perde 1 pênalti

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Náutico – 2 adversários expulsos; nenhum cartão vermelho
2º) Santa Cruz – 2 adversários expulsos, 1 cartão vermelho
3º) Sport – nenhum adversário expulso, 1 cartão vermelho

Confira as edições anteriores dos rankings: 2009, 2010, 2011 e 2012.

Pernambucano em 2 linhas – 6ª/2013

6ª rodada do 2º turno do Pernambucano 2013: Náutico 3x0 Porto (Ricardo Fernandes), Petrolina 0x0 Sport (Ivan Cruz), Santa Cruz x Chã Grande (Ricardo Fernandes), com fotos do DP/D.A Press

Único representante local na elite nacional, o Timbu reforça o ar de favorito ao título pernambucano, agora com a liderança absoluta do torneio, na última rodada pré-Clássico dos Clássicos. Disparam uma rodada de poucos gols.

Os atacantes economizaram bastante na sexta rodada do #PE2013, na quarta-feira e na quinta. Foram apenas onze, com a discreta média de 1,83. No geral são 181 tentos em 72 partidas, com índice de 2,51.

Na artilharia, Elton. O atacante timbu chegou a treze gols em onze jogos. Viu o também alvirrubro Rogério diminuir a diferença, agora de três tentos.

Náutico 3 x 0 Porto – Rogério sofreu o pênalti, Elton converteu. Elton deixou Rogério livre e o atacante marcou. E assim a dupla segue em evidência.

Pesqueira 0 x 1 Salgueiro – De peito, Júlio Estevam marcou o gol da recuperação do Carcará. A Águia ainda desperdiçou num pênalti mal cobrado.

Petrolina 0 x 0 Sport – Um jogo fraco no Sertão do São Francisco. Apesar disso, os goleiros Magrão e Diego ainda praticaram boas defesas. Nada de gols.

Santa Cruz 0 x 1 Chã Grande – Foi a primeira vitória da Raposa diante de um grande clube, e dentro do Arruda. Time de Martelotte segue inconstante.

Central 2 x 1 Serra Talhada – Com bastante suor, a Patativa voltou a vencer depois de jejum e a sonhar com o G4, com gols de André Nunes e Jorge Luís.

Belo Jardim 2 x 1 Ypiranga – O Calango era a única equipe sem vitória no turno. Jr. Maranhão e Alenilson viraram a partida, adiada da quarta para a quinta.

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Chã Grande. Dois jogos no Arruda em 2013, invicto.

Carcaça da rodada: Diario. A direção do Sport culpa o jornal pela má fase.

Classificação do Pernambucano 2013 na 6ª rodada do 2º turno. Crédito: Superesportes

Irregularidade no Arruda posta à prova mais uma vez pelo Santa Cruz

Pernambucano 2013, 2º turno: Santa Cruz x Chã Grande. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Há algumas rodadas o Santa Cruz perseguia o Náutico na corrida pela liderança do Estadual. Vitória alvirrubra, vitória tricolor. Na quarta, mais um triunfo do Náutico. Também no Recife, mas na noite desta quinta, esperava-se um novo rendimento positivo do bicampeão pernambucano diante do Chã Grande.

Com mais confiança e, sobretudo, apoio do torcedor, os corais tentaram partir para o tudo ou nada. Desta vez, contudo, o ferrolho do interior funcionou bem.

Deixou uma estrondosa vaia para o time de Marcelo Martelotte, com o segundo revés diante de um time do interior em casa. O Arruda, palco também da eliminação no Nordestáo, ainda não se tornou no ponto forte do Santa este ano.

O Chã Grande não se intimidou no José do Rego Maciel com 13.121 pessoas. Esta foi a segunda apresentação do caçula do Estadual no Mundão. Num amistoso em 16 de janeiro o Santa com a sua formação titular ficou no 1 x 1.

À vera foi ainda melhor para a Raposa, que venceu por 1 x 0, numa penalidade cobrada por “Jhulliam” aos 39 minutos do 1º tempo. E o time ainda jogaria meia hora com um a menos, com o próprio Jhulliam expulso por fazer cera.

Natan fez falta. Herói na última segunda, Jefferson Maranhão pouco produziu. O ataque, outro destaque recente, passou em branco. Dênis Marques não finalizou uma vez sequer no primeiro tempo, num indício do quanto a bola foi mal conduzida. Caça-Rato acertou a trave, arriscou uma bike e ficou nisso.

Pernambucano 2013, 2º turno: Santa Cruz x Chã Grande. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

A utópica culpa do Diario de Pernambuco pela má fase do Sport

Nota oficial do Sport contra o Diario de Pernambuco em 14 de março de 2013

A culpa da má fase do time de futebol do Sport e dos públicos reduzidos nesta temporada é da editoria de esportes do Diario de Pernambuco. É o que acredita a diretoria do Leão, que divulgou duas notas oficiais apontando o jornal como o principal culpado deste momento. Leia aqui e aqui.

Primeiro, a miopia, ao não enxergar o esvaziado campeonato estadual deste ano, com a menor média desde 2007, com públicos reduzidos também nos Aflitos e no Arruda. Não por uma manchete, mas por algo bem mais amplo, com nível técnico, violência, proibição das organizadas etc.

Indo além. É culpa do jornal que a diretoria de um clube superavitário, com R$ 10 milhões em caixa do último ano e projeção de R$ 50 mi para 2013, não gere um rendimento competitivo diante de adversários com receita 50 vezes menor?

É culpa do tradicional Diario que um presidente exponha um lobby pago para empurrar um jogador na Seleção, humilhando a torcida com o episódio?

É culpa do jornal que os rivais do Rubro-negro no Recife, com orçamento mais modestos, consigam resultados satisfatórios no Estadual? Mesmo com um retrospecto histórico melhor, o Sport espera a mesma análise? Me parece natural uma cobrança condizente com o poder econômico e midiático do clube.

Uma cobrança que não é aceita pela gestão nem da própria torcida, ao limitar os espaços no estádio para impedir qualquer tipo de manifestação nas partidas.

E o que dizer do elenco, com peças com rendimento muito abaixo dos salários pagos pelo clube, os maiores da região? Culpa de quem escreve ou de quem contratou e não demonstra o mesmo comando na cobrança em campo?

Um volante jogando na zaga, um volante como lateral e atacante como meia. Culpa de quem escala ou de quem relata o fato em textos periódicos?

É culpa dos profissionais do Diario, sempre no dia a dia do clube, que o Sport troque de diretoria em menos de dois meses de gestão? E por aí vai…

Me parece mais uma transferência descabida de culpa por parte do Leão. Ao Sport, há uma necessidade clara de melhora. Resta trabalhar para isso. Uma nota oficial desse tipo não vai fazer ninguém se dedicar mais na Ilha…

Novo apagão leonino no reencontro com Sérgio Guedes

Pernambucano 2013, 2º turno: Petrolina 0x0 Sport. Foto: Ivan Cruz/Esp DP/D. A Press

Uma noite acéfala do Sport em Petrolina. Impressionou a falta de criatividade da equipe rubro-negra na (re) estreia do técnico Sérgio Guedes. Nada de jogadas trabalhadas, tabela, enfiadas de bola, articulação.

Diante da Fera, um arremedo de time mostrou ao treinador que o trabalho será enorme para deixar a equipe competitiva. Salvo uma atuação fortuita, o rendimento geral vem sendo abaixo da crítica desde a eliminação do Nordestão.

No primeiro tempo, duas chances, em gols pertidos por Marcos Aurélio e Roger, que teve tudo para marcar, mas acertou o goleiro deitado na grama.

Enquanto isso, Magrão vinha sendo o melhor em campo, praticando boas defesas, uma vez que o time da casa forçou algumas vezes em bolas alçadas.

O Sport parecia “aceitar” a marcação. Marcos Aurélio, jogando mais recuado, caiu de produção. Não é a peça ideal para a criação. É mais agudo.

Acabou sacrificado, substituído pelo estreante Lucas Lima. Na etapa final, o mesmo cenário. Para ser justo, o Leão até melhorou um pouquinho. Tentou criar. Nos minutos finais, Cicinho, Matheus e Rithelly perderam boas chances.

Numa avaliação geral na noite desta quarta-feira, insuficiente. Basta dizer que o empate em 0 x 0 foi com o outrora saco de pancadas do Estadual.

No domingo, o Sport tentará manter a invencibilidade diante no Náutico na Ilha, que se arrasta desde 2004. Pelo atual nível das equipes, terá que se superar…

Pernambucano 2013, 2º turno: Petrolina 0x0 Sport. Foto: Ivan Cruz/Esp DP/D. A Press

Elton, Rogério e o impressionante poder de fogo alvirrubro antes do clássico

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 3x0 Porto. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

O encaixe da dupla foi rápido, bem antes do previsto. O rendimento foi melhor do que se imaginava. Foi não. Vem sendo, pois tornou-se uma rotina comum. Elton balança as redes e no mesmo jogo Rogério também deixa a sua marca.

Desde o primeiro turno do Estadual os atletas registram bons números. Neste segundo, o turno que realmente importa, os atacantes alvirrubros arrancaram.

O baiano Elton finalizou de forma certeira nas seis partidas realizadas até aqui nesta fase. Atropelou todos na tabela de artilheiros. Em onze jogos, treze gols. Nesta noite, mandou para as redes numa penalidade.

Na vice-artilharia, Rogério. Em 2012, no Campeonato Brasileiro, era um jogador arisco, abrindo espaços de forma rápida. Tinha o centroavante Kieza como objetivo para o passe final. Nesta temporada, o protagonismo.

Passou a finalizar, uma deficiência crônica há bem pouco tempo, a acertar e marcar belos gols. Na noite desta quarta, mais dois. Em nove jogos, dez gols. Na goleada por 3 x 0 sobre o Porto, em Rosa e Silva, a dupla chegou a 23 gols.

Na partida na qual o time caruaruense tentou marcar forte, sem sucesso, a expectativa era sobre a volta do meia Martinez, com a braçadeira de capitão. Foi mais um a colaborar com a turma lá da frente. Atrás, nenhum gol há três jogos.

Agora, o líder Náutico terá o clássico pela frente. Na Ilha do Retiro, um confronto para referendar o poder de fogo dos Aflitos. Os números são animadores.

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 3x0 Porto. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Papa Francisco I, argentino e torcedor fiel do San Lorenzo

Papa Francisco I, novo Papa da Igreja Católica

O Papa é argentino. Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, foi escolhido no conclave como o novo líder da Igreja Católica.

Nomeado como Papa Francisco I, o agora ex-arcebispo de Buenos Aires gosta de futebol e é um torcedor fiel do San Lorenzo.

No centenário do clube, em 2008, o pontífice recebeu uma carteira especial de sócio. Nas festividades, celebrou a missa especial.

Bergoglio assistia aos jogos do San Lorenzo, tendo como inesquecível a campanha de 1946, e também aos da equipe de basquete, onde jogava seu pai.

O time de Almagro, um dos mais tradicionais e populares da capital argentina, tem 104 anos de história e 10 títulos nacionais na era profissional. O nome é uma homenagem ao Padre Lorenzo, que ajudou na fundação do clube.

Papa Francisco I, novo Papa da Igreja Católica. Sócio do San Lorenzo

A religião não impede um padre de torcer por um time de futebol. Entre os cardeais, não surpreende a escolha por equipes com nomenclatura religiosa.

O brasileiro Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, era um dos cotados na escolha do pontífice. Seu time do coração? São Paulo Futebol Clube.

No Brasil, aliás, são várias as opções com essa conotação, como Santos, Santa Cruz, São Caetano, Santo André, São Cristóvão…

Voltando ao novo Papa, eis o seu lema: “Caminho do amor e da fraternidade”.

Esta fazendo falta no futebol.

A escolha, claro, causou furor no país vizinho, como demonstra a manchete do Olé, instantes depois do anúncio: “Maradona, Messi… Y ahora Bergoglio.”

Site do Olé sobre o novo Papa Francisco I, argentino, em 2013

Tênis falante, o dinossauro atual de uma chuteira falante

Talking Shoe, da Adidas/Google. Crédito: Youtube/reprodução

A princípio, uma bugiganga nerd. Mas com um ideal revolucionário. A parceria entre Google e a Adida resultou em um tênis com uma interação incomum.

As empresas desenvolveram um tênis com um alto-falante, com potencial de armazenamento de 250 frases, motivacionais. Se você está parado, o tênis instiga o usuário a uma caminhada. Aplicativo somado aos já conhecidos GPS.

O Talking Shoe ainda compartilha as informações nas redes sociais, atraindo mais usuários. Trata-se de um protótipo, claro.

Com a recém-lançada ideia é fácil imaginar uma ampliação disso no futebol, em uma chuteira. Com um jogador fazendo o “migué” no campo e o calçado mandando recados como “corre, vamos lá”, “raça”…

Os jogadores mais ricos do futebol, ainda nos gramados

Os 10 jogadores de futebol mais ricos em atividade em 2013. Montagem: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A jornada profissional de um jogador de futebol começa no fim da adolescência. Em alguns casos, ainda com 16 anos vem a responsabilidade, já com multidões nas arquibancadas. Em situações normais, a carreira segue até os 37, 38 anos. Em casos raríssimos, a bola segue rolando já com quatro décadas.

Aos mais vitoriosos, essas duas décadas de profissionalismo resultam em fortunas quase incalculáveis. Quase. O site goal.com enumerou os cinquenta atletas mais ricos em atividade no futebol, ou uma projeção próxima (veja aqui).

Abaixo, os dez primeiros. O blog enumerou as idades e o tempo de boleirada. Dono de um patrimônio impressionante, o pernambucano Rivaldo trouxe uma curiosidade à lista, com o uniforme do São Caetano diante de gigantes.

Cinco craques foram eleitos pela Fifa como o melhor do mundo: Messi, CR7, Kaká, Ronaldinho e Rivaldo. Veja ainda os dados Neymar, o prodígio.

1º) David Beckham (PSG), 37 anos, 20 de carreira – R$ 612,5 milhões
2º) Lionel Messi (Barcelona), 25 anos, 9 de carreira – R$ 404,3 milhões
3º) Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 28 anos, 11 de carreira – R$ 392 milhões
4º) Kaká (Real Madrid), 30 anos, 12 de carreira – R$ 232,7 milhões
5º) Ronaldinho (Atlético-MG), 32 anos, 15 de carreira – R$ 220,5 milhões
6º) Samuel Eto’o (Anzhi), 32 anos, 16 de carreira – R$ 182 milhões
7º) Rooney (Manchester United), 27 anos, 11 de carreira – R$ 175 milhões
8º) Zlatan Ibrahimovic (PSG), 31 anos, 14 de carreira – R$ 164,5 milhões
9º) Rivaldo (São Caetano), 40 anos, 22 de carreira – R$ 159,2 milhões
10º) Ferdinand (Manchester United), 34 anos, 18 de carreira – R$ 147 milhões

33º) Neymar (Santos), 21 anos, 4 de carreira – R$ 70 milhões