No balanço financeiro da Federação Pernambucana de Futebol é possível conferir os empréstimos concedidos pela entidade aos seus filiados.
Em 2011 o crédito havia sido de R$ 1.140.592. Na última prestação de contas o dado baixou para R$ 736.205.
Dos 45 clubes na lista, apenas três (Sport, Centro Limoeirense e Ferroviário de Serra Talhada) não apresentaram dívidas com a federação na última temporada.
Destaque para a dívida do América, de R$ 21,50 e o crédito da da Desportiva Vitória. Sim, quem deve é a FPF… 25 centavos.
O Corinthians publicou um vídeo em sua conta oficial no Youtube com uma versão bem humorada de um comercial em vigor na televisão nacional.
Na versão original, da Caixa Econômica Federal, o menino Dudu aprende a ler pelos prismas do banco, com direito à frase da irmã: “Gente, o Dudu tá lendo”.
Na paródia corintiana, numa boa jogada de marketing, o clube valorizou os seus patrocinadores, Coca-Cola, Gatorade e a própria Caixa, mas com o chinês Zizao no lugar de Dudu e Emerson completando a greia com um novo desfecho.
As capas do Diario de Pernambuco após a primeira final das multidões.
Nas bancas desta segunda-feira, a vitória do Santa Cruz sobre o Sport no Arruda, com Dênis Marques deixando o Tricolor a um empate do tricampeonato, estampa as manchetes do jornal e do caderno Superesportes.
Confira as capas em uma resolução maior aqui e aqui.
A quinta rodada no octogonal, com jogos no sábado e no domingo, livrou matematicamente quatro clubes do perigo do descenso à Série A2 do Campeonato Pernambucano. Salgueiro, Pesqueira, Central e Chã Grande já podem respirar aliviados. A próxima rodada terá o duelo Belo Jardim x Petrolina, que pode rebaixar um dos dois. Ou até ambos em caso de empate…
Pesqueira 5 x 1 Belo Jardim – Mais um goleada da Águia, com onze gols em duas partidas, permanência garantida, mesmo sem jogar “casa” no torneio todo.
Chã Grande 0 x 2 Salgueiro – Os gols no segundo tempo de Alexson e Yerien garantiram o Carcará na elite. Presente na Série D, agora não aspira mais nada.
Porto 0 x 0 Petrolina – No sábado à noite, em Caruaru, o Gavião perdeu uma grande chance de se livrar. Deu uma sobrevida ao time do São Francisco.
Central 3 x 1 Serra Talhada – No único jogo no domingo, Jonathan Goiano marcou 3 vezes, chegou a 14 gols, e pediu a e pediu a música no Fantástico.
Domingo, tempo bom, Arruda. Combinação perfeita para o Clássico das Multidões, com casa cheia. O quase isso, pois foram 38.211 torcedores, segundo o borderô, abaixo do previsto. Era a primeira a partida da final do campeonato estadual, novamente com um regulamento distinto das últimas temporadas. Para a taça, o foco é “somar pontos”, seja lá qual for o saldo. Igual mesmo, só os protagonistas tricolores e rubro-negros.
No primeiro capítulo o Santa Cruz somou três e se aproximou do tricampeonato. Uma vitória cirúrgica, nada fáci de ser alcançada. Os tricolores até começaram com a esperada pressão nos primeiros minutos, no embalo do povão, mas o Leão, marcando à distância, conteve as investidas.
Em seguida, o visitante se organizou, tocando bem a bola e com Rithely produtivo no ataque e na defesa. E as chances apareceram para o Sport. Foram três lances cara a cara com o gol. Em duas, Tiago Cardoso fez ótimas defesas. Na terceira, aos 35 minutos, Marcos Aurélio, na pequena área, errou o chute. Incrível. Faltava um matador. O que obviamente não era o caso do outro lado.
A resposta tricolor, três minutos depois, veio de forma letal. Dênis Marques tabelou com Caça-Rato, devolvendo de calcanhar, e mandou para as redes. Na primeira chance de DM9, mais um gol no clássico, chegando a sete.
Um jogo bom no primeiro tempo, com um melhor futebol dos comandados de Sérgio Guedes e a vantagem do Santa. Na etapa complementar a partida ficou mais truncada. Foi a vez de o Tricolor reforçar a marcação.
As chances em campo foram mais escassas. No Leão, Marcos Aurélio acertou o travessão numa cobrança de falta aos 14. Aos 32, Dênis Marques teve tudo para ampliar, numa cobrança de pênalti, após lance infantil de Reinaldo em Raul. Na cobrança, Magrão espalmou e deu energia ao time nos instantes finais.
Contudo, a defesa não foi suficiente para evitar a derrota. Santa 1 x 0. No próximo domingo, na Ilha do Retiro, o Santa Cruz terá a vitória e o empate como resultados possíveis para dar volta olímpica pela terceira vez seguida no estado. Ao Sport, só um triunfo, por qualquer placar, irá forçar um terceiro jogo. O campeonato acabará em 12 de maio ou vai se estender por mais uma semana?
O Bode Gaiato é um fenômeno no facebook, retratando de forma bem humorada costumes nordestinos, sobretudo na infância, no comportamento de mãe e filho.
No caso, os personagens mais populares são Dona Zefinha e Junin. Aqui, com uma homenagem do perfil, vestindo respectivamente as camisas de Santa Cruz e Sport antes da decisão do campeonato estadual de 2013.
“Armaria mainha, nãm.”
A página no facebook conta com 829 mil pessoas. Confira aqui.
A distinção de raças e classes sociais que marcou o início da história quase centenária do Santa Cruz é o tema de uma reportagem no canal oficial de vídeos da Fifa, dentro da magazine sobre a Copa do Mundo de 2014.
O vídeo traz imagens e detalhes do estádio do Arruda, depoimentos do diretor Sylvio Ferreira e o passado do clube, o primeiro entre os grandes da capital pernambucana a aceitar jogadores negros e brancos lado a lado.
A matéria destaca a seguinte frase: “um clube com princípios”.
Pela segunda temporada seguida a prestação de contas do Santa Cruz foi publicada no site oficial da FPF, acessível a qualquer um desde 26 de março de 2013. Deveria ser uma prática dos rivais, que costumam divulgar os balanços financeiros em jornais, sem produzir um arquivo digital.
No caso tricolor, a receita operacional de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012 foi de R$ 13,1 milhões, sofrendo uma queda de 23% em relação ao balanço anterior (R$ 17,1 mi), mesmo jogando a Série C em vez da D. A arrecadação no borderô pesou bastante para a redução.
Em 2011, o Tricolor teve três jogos com cerca de um milhão de reais de bilheteria (São Paulo, Sport e Treze) e a venda dos direitos econômicos do atacante Gilberto por R$ 2 milhões. No ano passado ninguém foi negociado.
Na planilha apresentada pelos corais, o destaque é o avanço no ganho com patrocínios e publicidade, chegando a R$ 313 mil mensais. A dívida coral, somando os passivos circulante e não circulante, subiu 2,5% e chegou a R$ 71.536.863. Confira a íntegra do documento aqui.
Disputar a terceira colocação de um campeonato estadual após uma dura eliminação dentro de casa em um clássico seria difícil para qualquer um.
Por isso não surpreendeu o esforço em Rosa e Silva para buscar ânimo contra o Ypiranga. O apelo era até considerável. Classificados à Copa do Brasil de 2014, ambos disputam um lugar na próxima Copa do Nordeste, com uma premiação ainda maior que a deste ano, sem contar a vaga ao campeão na Copa Sul-americana, que deve se tornar no objetivo dos clubes da região.
Não teve jeito. A tarde deste sábado em Caruaru não atraiu a atenção do público, com o Lacerdão às moscas. No surrado gramado, após o merecido minuto de silêncio em homenagem ao ex-craque timbu Nado, emoção a conta gotas.
Vavá abriu o placar para a Máquina de Costura aos 5 minutos de jogo. No fim do primeiro tempo, aos 39, Elton completou mais uma jogada de Rogério e chegou a 17 gols, ampliando a sua artilharia na competição.
O jogo insosso, no qual o time agrestino teve até mais chances na etapa final, terminou mesmo em 1 x 1. Apesar de poder jogar por um empate sem gols na volta, o placar deixa o Alvirrubro em alerta para a próxima quarta, na última partida dos Aflitos no Pernambucano. Uma decisão de terceiro lugar irá dar um tom melancólico, mas cabe ao Timbu ao menos se garantir no Nordestão.
Os onze melhores jogadores do Campeonato Pernambucano. Alguns renomados, incontestáveis. Outros de brilho fugaz, surpreendentes. Mas todos eles eleitos de forma democrática. A seleção oficial do Estadual foi oficializada pela FPF em 2003, através do Troféu Lance Final, organizado pela Rede Globo. Nas 14 edições, até 2016, foram entregues 154 taças especiais para os mais votados em cada posição, considerando a clássica formação 4-4-2 (lista completa abaixo). Ao todo, onze clubes foram agraciados. Nesta conta, 113 jogadores diferentes levaram a estatueta, alguns mais de uma vez, sendo o zagueiro Durval o recordista, com 7. Cinco atletas conseguiram vencer em clubes diferentes e um, Moacir, ganhou em duas posições distintas.
Ranking de premiações: Sport 63, Santa Cruz 45, Náutico 24, Central 6, Salgueiro 6, Itacuruba 3, Ypiranga 2, Porto 2, América 1, AGA 1 e Vitória 1.
Se fosse possível escalar um time só com os maiores vencedores de cada posição, desempatando a favor do primeiro premiado, eis a formação: Magrão (6); Tamandaré (3), Durval (7), Batata (2) e Dutra (3); Hamilton (4), Daniel Paulista (2), Geraldo (2) e Marcelinho Paraíba (2); Carlinhos Bala (3) e Kuki (3). À parte da seleção, há o grande prêmio anual, para o melhor jogador do campeonato. Kuki e Carlinhos Bala são os únicos eleitos em duas oportunidades.
Craque do campeonato (14 prêmios) – Santa Cruz 5, Sport 5 e Náutico 3.
Em relação ao sistema de votação, nos primeiros anos a escolha era aberta ao público na primeira fase, com uma comissão de jornalistas selecionando os mais indicados numa segunda etapa. Atualmente, são contabilizados apenas os votos dos profissionais da imprensa esportiva no estado nos mais diversos veículos.
2003 – Craque: Kuki, atacante, 32 anos (Náutico)
O baixinho dos Aflitos sequer disputou a final, mas a artilharia da competição, com 16 gols, acabou pesando na pioneira escolha do prêmio, com um carro zero km.
Maizena (Sport); Adriano (Santa Cruz), Gaúcho (Sport), Silvio Criciúma (Sport) e Xavier (AGA); Ataliba (Sport), Fernando César (Sport), Nildo (Sport) e Cléber Santana (Sport); Adriano Chuva (Sport) e Kuki (Náutico). Técnico: Péricles Chamusca (Santa Cruz)
2004 – Craque: Kuki, atacante, 33 anos (Náutico)
Dessa vez foi decisivo, incluindo um gol no histórico 3 x 0 sobre os corais no Arruda. O atacante foi, também, o vice-artilheiro do Estadual, com dez tentos.
Nilson (Náutico); Daniel (Itacuruba), Valença (Santa Cruz), Batata (Náutico) e Xavier (Santa Cruz); Marcelo Cavalo (Itacuruba), Luciano (Náutico), Gil Baiano (Náutico) e Iranildo (Santa Cruz); Kuki (Náutico) e Kelson (Itacuruba). Técnico: Zé Teodoro (Náutico)
2005 – Craque: Carlinhos Bala, atacante, 25 anos (Santa Cruz)
Cria do Mundão, Bala tornou-se, enfim, protagonista no clube, acabando com uma fila de troféus de uma década. Foi o segundo goleador do campeonato, com 12 gols.
Cléber (Santa Cruz); Osmar (Santa Cruz), Roberto (Santa Cruz), Batata (Náutico) e Periz (Santa Cruz); Ramalho (Sport), Neto (Santa Cruz); Cleiton Xavier (Sport) e Marco Antônio (Santa Cruz); Carlinhos Bala (Santa Cruz) e Kuki (Náutico). Técnico: Givanildo Oliveira (Santa Cruz)
2006 – Craque: Carlinhos Bala, atacante, 26 anos (Santa Cruz)
No “bi” da premiação, Bala marcou 20 gols, mais do que o dobro do segundo artilheiro, Valdir Papel, do Estudantes, com 9. Lutou muito, mas foi vice no Estadual.
Rodolpho (Náutico); Osmar (Santa Cruz), Kleber (Sport), Durval (Sport) e Jorge Guerra (Ypiranga); Hamilton (Sport), Flávio (Náutico), Geraldo (Sport) e Rosembrick (Santa Cruz); Carlinhos Bala (Santa Cruz) e João Neto (Central). Técnico: Dorival Junior (Sport)
2007 – Craque: Vítor Júnior, meia, 20 anos (Sport)
Chegou como uma aposta na Ilha. Rápido, o jogador logo se transformou no condutor do time. Rápida também foi a sua passagem, pois foi negociado por R$ 500 mil após o título.
Magrão (Sport); Russo (Central), Marcelo (Central), Durval (Sport) e Bruno (Sport); Everton (Sport), Ticão (Sport), Fumagalli (Sport) e Vítor Júnior (Sport); Carlinhos Bala (Sport) e Marcelo Ramos (Santa Cruz). Técnico: Alexandre Gallo (Sport)
2008 – Craque: Romerito, meia, 33 anos (Sport)
Chegou no ano anterior e viveu bastante tempo com as críticas. Batalhador em campo, passou a ser um vetor ofensivo no torneio local. Fez 10 gols. Fora a Copa do Brasil.
Magrão (Sport); Luizinho Netto (Sport), Vágner (Náutico), Durval (Sport) e Dutra (Sport); Daniel Paulista (Sport), Moacir (Central), Romerito (Sport) e Geraldo (Náutico); Wellington (Náutico) e Edmundo (Ypiranga). Técnico: Nelsinho Batista (Sport)
2009 – Craque: Gilmar, atacante, 25 anos (Náutico)
Variou bastante na criação de jogadas e na função de atacante. Velocista, ainda marcou 14 gols. Não foi campeão pernambucano, mas acabou valorizado.
Magrão (Sport); Moacir (Sport), Thiago Matias (Santa Cruz), Durval (Sport) e Dutra (Sport); Hamilton (Sport), Daniel Paulista (Sport), Paulo Baier (Sport) e Aílton (Central); Marcelo Ramos (Santa Cruz) e Gilmar (Náutico). Técnico: Nelsinho Batista (Sport)
2010 – Craque: Eduardo Ramos, meia, 24 anos (Sport)
Emprestado pelo Corinthians, Eduardo chegou como “segundo volante”. Criativo, logo se destacou um pouco mais à frente, como observou o técnico Givanildo Oliveira.
Magrão (Sport); Gilberto Matuto (Santa Cruz), Igor (Sport), Tobi (Sport) e Dutra (Sport); Derley (Náutico), Zé Antônio (Sport), Eduardo Ramos (Sport) e Élvis (Santa Cruz); Ciro (Sport) e Jadilson (Vitória). Técnico: Dado Cavalcanti (Santa Cruz)
2011 – Craque: Tiago Cardoso, goleiro, 26 anos (Santa Cruz)
A defesa coral sofreu 25 gols em 26 partidas na vitoriosa campanha. Menos de um gol por jogo. Boa parte disso por causa da agilidade do camisa 1, sobretudo nos clássicos.
Tiago Cardoso (Santa Cruz); Roma (América) Leandro Souza (Santa Cruz), Thiago Mathias (Santa Cruz) e Renatinho (Santa Cruz); Everton (Náutico), Hamilton (Sport), Weslley (Santa Cruz) e Marcelinho Paraíba (Sport); Gilberto (Santa Cruz) e Paulista (Porto). Técnico: Zé Teodoro (Santa Cruz)
2012 – Craque: Marcelinho Paraíba, meia, 36 anos (Sport)
Mesmo com a idade avançada, o meia conduziu o Leão em todo o campeonato. Marcando belos gols no Estadual, 14 ao todo, se manteve como artilheiro até a decisão, quando foi ultrapassado pelo atacante tricolor Dênis Marques.
Magrão (Sport); Marcos Tamandaré (Salgueiro), Alemão (Salgueiro), Bruno Aguiar (Sport) e Renatinho (Santa Cruz); Hamilton (Sport), Memo (Santa Cruz), Souza (Náutico) e Marcelinho Paraíba (Sport); Dênis Marques (Santa Cruz) e Joelson (Porto). Técnico: Neco (Salgueiro).
2013 – Craque: Dênis Marques, atacante, 32 anos (Santa Cruz)
Artilheiro na temporada anterior, com 15 gols, DM9 marcou apenas sete gols na segunda participação local. Porém, foi decisivo nas finais, sobretudo nos clássicos.
Tiago Cardoso (Santa Cruz); Éverton Sena (Santa Cruz), William Alves (Santa Cruz), Maurício (Sport) e Tiago Costa (Santa Cruz); Anderson Pedra (Santa Cruz), Rithely (Sport), Lucas Lima (Sport) e Raul (Santa Cruz); Rogério (Náutico) e Dênis Marques (Santa Cruz). Técnico: Marcelo Martelotte (Santa Cruz)
2014 – Craque: Neto Baiano, atacante, 31 anos (Sport)
Com oito gols na competição, o atacante foi sem dúvida o personagem do campeonato, com frase polêmicas. Em campo, brigou por todas as bolas, com muita raça em campo. Marcou um dos gols das finais.
Magrão (Sport); Patric (Sport), Durval (Sport), Ferron (Sport) e Renê (Sport); Ewerton Páscoa (Sport), Elicarlos (Náutico), Pedro Carmona (Náutico) e Zé Mário (Náutico); Neto Baiano (Sport) e Léo Gamalho (Santa Cruz). Técnico: Eduardo Batista (Sport)
2015 – Craque: João Paulo, meia, 24 anos (Santa Cruz)
O meia deu o equilíbrio necessário ao time do Santa, tanto na marcação quanto no apoio, ficando marcando ainda pela garra, como o gol de empate contra o Sport, no hexagonal, sangrando na comemoração.
Luciano (Salgueiro); Marcos Tamandaré (Salgueiro), Durval (Sport), Alemão (Santa Cruz) e Tiago Costa (Santa Cruz); Rithely (Sport), João Ananias (Náutico), João Paulo (Santa Cruz) e Diego Souza (Sport); Candinho (Central) e Betinho (Santa Cruz). Técnico: Sérgio China (Salgueiro)
2016 – Craque: Grafite, atacante, 37 anos (Santa Cruz)
O experiente atacante, que já havia liderado o time no acesso à Série A e na conquista do Nordestão, também teve um papel importante no Estadual. Foram apenas três gols, mas o trabalho na frente, quebrando a marcação e abrindo espaço fomentou os contragolpes corais.
Tiago Cardoso (Santa Cruz); Marcos Tamandaré (Salgueiro), Durval (Sport), Ronaldo Alves (Náutico) e Renê (Sport); Uillian Correia (Santa Cruz), Rodrigo Souza (Náutico), João Paulo (Santa Cruz) e Cássio Ortega (Salgueiro); Keno (Santa Cruz) e Grafite (Santa Cruz)