Em 25 de março, a Arena Pernambuco recebeu 45.010 torcedores no clássico entre Brasil e Uruguai, registrando o recorde de público do estádio. Apenas treze dias depois, a CBF alterou um jogo no local por um motivo inacreditável, considerando o nível estrutural do empreendimento em questão: higiene.
Náutico x Vitória da Conquista, no aniversário timbu, em 7 de abril, será no Arruda em vez da Arena porque o estádio não conta mais com o laudo de condições sanitárias e higiene, fornecido pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária, através de um questionário com 41 tópicos. O último documento (abaixo), com validade de um ano, expira justamente no dia 6 de abril. Até aí, normal. Em tese, bastava uma nova vistoria. Contudo, a própria direção de competições da confederação justificou no ato de Informação de Modificação de Tabela (IMT, acima): “sem expectativa de renovação”.
Todos os estádios precisam de quatro laudos anuais para receber jogos profissionais no país. Eis os prazos finais dos laudos na Arena Pernambuco:
Obviamente, a condição higiênica do palco da Copa do Mundo se mantém bem acima da média no futebol pernambucano, mas também é preciso atender à burocracia, já considerando a realização de partidas sob nova vistoria. É surreal que algo tão básico tenha passado batido. Dentre tantas bizarrices na administração desde a inauguração, essa fecha a conta…
Observação: sem o laudo de 2016, a Arena estaria, hoje, vetada para receber jogos das semifinais (20 e 24 de abril) e finais (4 e 8 de maio) do Estadual.
A era de ouro da história futebolística do Náutico, a década de 1960, é baseada em fotografias em preto e branco e pouquíssimos vídeos, com a mesma textura. Imagens coloridas são raras, o que traz à tona o trabalho feito por Clayton Borges, um alvirrubro que colorizou da história timbu. Na verdade, ele começou antes mesmo do hexa, com a final do Estadual de 1954, entre Náutico e Sport.
O Alvirrubro com seu uniforme tradicional e o Leão com uma versão bem antiga do padrão reserva, inspirado na faixa do Vasco. Na imagem, os capitães Ivanildo (o “Espingardinha”) e Zé Maria, antes de a bola rolar, recebendo as últimas orientações do árbitro Mário Vianna, da federação paulista e então apontado como um dos melhores do país. O jogo na Ilha terminou 1 x 1, com o Náutico ficando com a taça após a melhor de três (veja a imagem original aqui).
Na sequência, Clayton – que compartilhou as fotos num grupo de torcedores nas redes sociais – usou a técnica via Photoshop e Lightroom nos destaques do hexa, ainda exclusivo. Uniformes, faixa de campeão, Aflitos… Tudo com o vermelho vivo, com o Náutico em cores. Eis a transformação visual do passado.
Qual foto histórica do seu clube você gostaria de ver colorida?
Confira o trabalho do ColoredHistory com a Seleção de 1958 clicando aqui.
Lula Monstrinho, goleiro (com a faixa de campeão em 1964)
Lala, atacante (com a faixa de tetracampeão em 1966)
Nado, ponta-direita (convocado à Seleção Brasileira em 1966)
Bita, centroavante (hexacampeão e maior artilheiro do clube, com 223 gols)
Ivan Brodi, meia (hexacampeão com mais jogos no período: 128 partidas)
Invicto, o Campinense estabeleceu a segunda melhor campanha na fase de grupos da Copa do Nordeste. Com cinco vitórias e um empate, só foi superado pelo Bahia, 100%. Uma estatística de respeito, ainda mais para um clube com um título no torneio, em 2013. Ainda assim, a Raposa parece conviver com a desconfiança dos torcedores dos maiores clubes da região, espalhados nas capitais. Pois lá em Campina Grande a história vem escrita de novo. No Sertão, fez 2 x 0 no Salgueiro, se impondo do começo ao fim da noite.
Enquanto os grandes recifenses vêm passando maus bocados no Cornélio de Barros, o time paraibano passeou, marcando dois gols com Jussimar e administrando o jogo no segundo tempo, bem postado em campo. Justificou o favoritismo, pois já havia vencido o adversário pernambucano lá e lô no grupo A. Encerrando os jogos de ida das quartas de final da Lampions, o Campinense obteve a maior vantagem até aqui, ficando com um pé na semifinal.
A segunda parte do confronto será no domingo, no Amigão, onde a Raposa não perde há um ano! Com um histórico recente de classificações em mata-matas, no Estadual e na Copa do Brasil, o Salgueiro terá a sua maior missão. Mas o esforço do time treinado por Sérgio China ainda é válido, pois, além da melhor campanha no torneio, fisgaria mais R$ 450 mil de cota. Somada aos R$ 935 mil já garantidos, a receita seria fundamental na Série C no segundo semestre.
Atualização: apesar do prazo dado pelo próprio secretário, Felipe Carreras adiou a mudança, pois ainda aguarda o distrato formal para assumir a arena…
O dia 31 de março de 2016 marca o encerramento da operação da Arena Pernambuco Negócios e Investimentos S.A., o consórcio responsável pelo empreendimento em São Lourenço. O rompimento da parceria público-privada, cujo contrato duraria 30 anos, acontece por parte do governo do estado, devido ao resultado financeiro do estádio, operando no vermelho desde o início. Além da mobilidade, o déficit é uma consequência direta do contrato mal formulado pelo Palácio do Campo das Princesas, com ampla vantagem à iniciativa privada.
Desde a inauguração, no amistoso entre Náutico e Sporting, em junho de 2013, até hoje, foram 34 meses de administração, com 108 jogos envolvendo clubes em competições oficiais. Mesmo com o consórcio iniciando a venda de ingressos para Náutico x Central, em 2 de abril, o estado estimou o fim da parceria. Portanto, a taxa de ocupação neste contexto foi de apenas 24%, com menos de 12 mil pessoas. Ou seja, nem 1/4 do estádio, com 46.214 lugares.
O blog levantou os dados de público e renda nos jogos regulares. O quadro desconsiderou amistosos e as partidas entre seleções (nove, com Copa das Confederações, Copa do Mundo e Eliminatórias), com regras de faturamento bem distintas, para a Fifa e a CBF. Em 1.019 dias, até o Clássico dos Clássicos em 6 de março, a média foi de um jogo a cada 9 dias. Muito pouco para um estádio pensado para ao menos dois jogos por semana, com o Trio de Ferro.
Na conta, entrou até o clássico carioca entre Botafogo e Fluminense, pela Série A de 2013, quando o alvinegro bancou o aluguel, de R$ 270 mil, para ficar com todo o borderô, mas amargou um prejuízo de R$ 41 mil – foi a única experiência “forasteira”. A partir de 1º de abril, a administração passará para a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, por pelo menos 60 dias. No período, o estado pretende lançar uma nova licitação para a arena. Fica a expectativa sobre o novo tipo de contrato que será proposto, pois o prejuízo já foi milionário…
2015 (janeiro-dezembro)
Jogos: 41 (29 do Náutico, 10 do Sport e 2 do Santa)
Público: 437.893 pessoas (média: 10.680)
Ocupação: 23,1%
Renda: R$ 11.017.089 (média: R$ 268.709)
Tíquete: R$ 25,16
2014 (janeiro-dezembro)
Jogos: 43 (30 do Náutico, 7 do Sport e 6 do Santa)
Público: 529.146 pessoas (média: 12.305)
Ocupação: 26,6%
Renda: R$ 14.467.554 (média: R$ 336.454)
Tíquete: R$ 27,34
2013 (junho-dezembro)
Jogos: 21 (18 do Náutico, 2 do Sport e 1 do Botafogo)
Público: 247.604 pessoas (média: 11.790)
Ocupação: 25,5%
Renda: R$ 6.360.142 (média: R$ 302.863)
Tíquete: R$ 25,68
Total: 34 meses, de 22/05/2013 a 06/03/2016
Jogos: 108 (80 do Náutico, 19 do Sport, 8 do Santa e 1 do Botafogo)
Público: 1.233.873 (média: 11.424)
Ocupação: 24,7%
Renda: R$ 32.327.630 (média: R$ 299.329)
Tíquete: R$ 26,20
Náutico – 80 jogos
Público: 626.596 pessoas (média: 7.832)
Ocupação: 16,9%
Renda: R$ 15.612.141 (média: R$ 195.151)
Tíquete: R$ 24,91
Sport – 19 jogos
Público: 452.597 pessoas (média: 23.820)
Ocupação: 51,5%
Renda: R$ 12.859.835 (média: R$ 676.833)
Tíquete: R$ 28,41
Santa Cruz – 8 jogos
Público: 145.011 pessoas (média: 18.126)
Ocupação: 39,2%
Renda: R$ 3.487.104 (média: R$ 435.888)
Tíquete: R$ 24,04
Botafogo – 1 jogo
Público: 9.669 pessoas
Ocupação: 20,9%
Renda: R$ 368.550
Tíquete: R$ 38,11
O placar a favor dos mandantes foi o mesmo, mas com sentimentos bem distintos para os pernambucanos. No Arruda, nos descontos, o Santa virou sobre o Ceará e conquistou a vantagem para a volta das quartas do Nordestão, domingo, no Castelão. No 45 minutos, analisamos a postura tricolor, ainda sob comando interino – qual será a importância de Milton Mendes em Fortaleza? Na sequência, outro 2 x 1, com o CRB superando o Sport no Rei Pelé. Nem a estreia de DS87 foi suficiente, pois o time caiu bastante no segundo tempo. Quais os caminhos para reverter o quadro na Ilha, no sábado? Debate longo.
Neste podcast, com 1h13, estive ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
O Sport fez um bom primeiro tempo no Rei Pelé, jogando bastante no campo adversário, rondando o gol. Com dois minutos o estreante Diego Souza já havia deixado Lenis livre. Com sete, o time já havia cobrado quatro escanteios. A pressão continuou e… o CRB abriu o placar, aos 11. Começou numa falha de Luis Gustavo, que não evitou o cruzamento, e culminou com Henriquez bobeando no corte de cabeça e no rebote. Mesmo assim, o Leão manteve a intensidade e empatou num golaço de Lenis (que destoava até ali, é verdade).
O cenário era favorável. Até o nó tático de Mazola, cuja lembrança na Ilha, acesso de 2011 à parte, não é das melhores. O treinador mudou o time alagoano, fechando a marcação, bem atrás da linha da bola, e “oferecendo” a posse ao Sport, à espera de um erro. Afinal, o time de Falcão, seja lá a situação de perigo, só sai tocando. Levando em conta a noite infeliz da dupla de zaga (como Durval fez falta!) e a marcação à distância de Renê, cujo setor foi um propulsor de bolas alçadas, uma hora haveria o vacilo.
Dito e feito, com Somália fazendo 2 x 1 aos 22 minutos da etapa final. E poderia ter feito uma vantagem maior, pois Danilo Fernandes salvou uma vez e outros cruzamentos levaram perigo, fora os contragolpes impedidos por poucos centímetros. Do outro lado, uma queda de produção incrível (e visível). Falcão só mexeu na reta final, acionando Maicon e Luis Antônio.
O primeiro deveria dar mais profundidade (funcionou uma vez) e o segundo tinha que corrigir um meio-campo sem pegada, desde a entrada de Fábio – no lugar de Gabriel Xavier, machucado. Não adiantou muito. O próprio Diego pouco fez, saindo dos seus pés a maior chance, aos 45, acertando a trave. Com o revés em Maceió, o Sport está obrigado a ganhar sábado, na Ilha, para avançar à semi do Nordestão. Mazola não parece disposto a deixar isso acontecer…
O gol de Rafael Costa, aos 23 minutos, deixou a já desconfiada torcida tricolor irritada além da conta. Se coletivamente o time já vinha tendo sérias restrições nesta temporada, imagine com uma falha individual clamorosa, como a do zagueiro Leonardo, que protegeu a bola na linha de fundo e acabou desarmado dentro da área. Dois segundos depois a bola já estava nas redes de Tiago Cardoso. Um lance capital para deixar o jogo perigoso quase dramático.
Ainda comandado de forma interina, por Adriano Teixeira, o time já estava sob os olhares do técnico Milton Mendes, instalado num camarote e atento à performance. Em campo, a formação era a mesma que empatara com o Mequinha. Apesar do tropeço, não havia sido uma má formação, que se justificou com o decorrer do jogo de ida das quartas do Nordestão, contra o Ceará, também em crise técnica e sem técnico. Os corais pressionaram ainda no primeiro tempo, com Grafite desperdiçando duas boas chances.
Até porque o Vozão não abdicou do jogo, buscando o segundo gol. O resultado (ruim, devido ao critério de desempate) parecia definido, quando, aos 46, Keno driblou o zagueiro e bateu no ângulo, 2 x 1. Golaço, revertendo aquele ceticismo de uma hora antes. Um gol para pavimentar o trabalho de Milton Mendes, cuja estreia será no Castelão. Com um empate, o Tricolor estará na semifinal. Eis a hora para outra palavra voltar a fazer parte do vocabulário coral, confiança.
O Peñarol inaugurou o estádio Campeón del Siglo, após 25 meses de obras, consumindo 40 milhões de dólares. Palco mais moderno de Montevidéu, que tinha o tradicional Centenário e o reformado Parque Central, do rival Nacional, como principais estádios, a nova casa carbonera impressiona pelo custo, sobretudo para os brasileiros, com estádios caríssimos para a Copa do Mundo de 2014. A cancha do clube pentacampeão Libertadores, construída do zero, num terreno a 19 quilômetros do centro da cidade, atende às normas básicas do Padrão Fifa, seguindo a quinta versão do dossiê “Estádios de futebol – Recomendações técnicas e os requisitos”, com 420 páginas.
Não foi uma obra pensada para o Mundial, mas para a sua torcida, o mais importante. Para bancar o projeto, o clube tentou um empréstimo de US$ 25 milhões. O banco só aprovou US$ 18 mi. E a direção tocou a obra, sem luxo. Não por acaso, à parte de instalações modernas, como a fachada, o museu, o restaurante e o auditório, o empreendimento conta com adequações voltadas para o público local. Com 17 entradas, a arquibancada é espaçosa, mas apenas uma das quatro tribunas são cadeiradas. As demais, não, até porque boa parte da torcida “alenta” em pé – aos poucos, a mudança chega ao Brasil, com setores sem cadeiras nas arenas de Corinthians e Grêmio.
A princípio, não foi colocada uma cobertura, que encareceria bastante o projeto – porém, a estrutura foi pensada para uma reforma futura. Simples, mas funcional, o estádio – curiosamente já visitado e aprovado pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino – apresenta um custo mais em conta. Basta comparar com os cinco projetos apresentados no Recife, sendo quatro construções e uma reforma. A partir do valor original de cada um, na época do lançamento, o blog enumerou dois quadros, equiparando os dados na moeda americana, em números absolutos, e na moeda brasileira, com correção monetária, através do IGP-M.
Independentemente da escolha, as projeções locais estão muito acima. Até a Arena Coral, que não começaria do zero. No caso do Sport, o orçamento do estádio – sem shopping e hotéis – seria suficiente para erguer cinco campos iguais ao do Peñarol. Cinco! E o que dizer da Arena Pernambuco? Em valores corrigidos, R$ 110 mi x R$ 817 mi. Não estaria na hora de considerar o perfil torcedor pernambucano, em vez dos gastos astronômicos do pleno “Padrão Fifa”? Sem surpresa, aqui, só um saiu do papel, com custo ainda indefinido…
Campeón del Siglo
Local: Montevidéu
Lançamento: 19/12/2013
Capacidade: 40.000
Custo: R$ 93.156.000
Dólar: US$ 40 milhões (cotação*: R$ 1,76)
Correção**: R$ 110.029.262
Arena Sport
Local: Ilha do Retiro (Recife)
Lançamento: 17/03/2011
Capacidade: 45.000
Custo: R$ 400 milhões (depois, o complexo subiu para R$ 750 milhões)
Dólar: US$ 238.663.484 (cotação*: R$ 1,67) Aumento sobre o estádio do Peñarol: 496% Correção**: R$ 551.618.560 Aumento sobre o estádio do Peñarol: 401%
Dólar: US$ 174.825.174 (cotação*: R$ 1,76) Aumento sobre o estádio do Peñarol: 337% Correção**: R$ 468.083.640 Aumento sobre o estádio do Peñarol: 325%
Arena Pernambuco
Local: Jardim Penedo (São Lourenço da Mata)
Lançamento: 15/01/2009
Capacidade: 46.214
Custo: R$ 532 milhões (toda a Cidade da Copa custaria R$ 1,59 bilhão)
Dólar: US$ 229.053.646 (cotação*: R$ 2,32) Aumento sobre o estádio do Peñarol: 472% Correção**: R$ 817.164.821 Aumento sobre o estádio do Peñarol: 642%
Dólar: US$ 172.209.941 (cotação*: R$ 1,94) Aumento sobre o estádio do Peñarol: 330% Correção**: R$ 601.844.183 Aumento sobre o estádio do Peñarol: 446%
* A conversão foi calculada do dia do lançamento para 29 de março de 2016 ** Correção através do IGP-M do dia do lançamento para fevereiro de 2016
O Santa Cruz anunciou Milton Mendes como técnico para a Série A de 2016. Com um bom trabalho no Atlético-PR, o seu perfil apresenta uma formação teórica acima da média dos treinadores do país, com a realização de todos os cursos possíveis na Uefa, onde chegou ao quarto nível, com o diploma Uefa Pro, em 2009 (foto abaixo). Hoje, o documento é uma exigência para trabalhar profissionalmente na Europa. Desde 2010 a entidade exige a licença máxima nas cinco principais ligas nacionais (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França). Em outros campeonatos tradicionais, basta o “nível A”.
Na Premier League, até nomes tarimbados tiveram que cumprir a determinação, como Alex Ferguson, Arsene Wenger, Sven-Goran Eriksson e Rafa Benitez. Segundo a FA, a federação inglesa, o “curso é designado para preparar gestores e técnicos para o trabalho no nível máximo”, com 240 horas de duração, com 90 horas de aulas práticas, incluindo questões técnicas e visitas a clubes e, em algumas ocasiões, estágios com treinadores renomados (e já licenciados). Em todos os casos, o Uefa Pro precisa ser renovado a cada três anos.
Influência sobre atletas profissionais Estilos de jogo Análise dos principais pontos do jogo Preparação mental Medicina esportiva Treinamentos especializados Relação entre jogo e treino Aptidão e condicionamento físico Meios de comunicação e tecnologia Ética e código de conduta Gestão de negócios Estrutura do clube Contratos e agentes Planejamento de descanso e regenerativo Visitas de estudo Trabalho prático e resolução de problemas
A formação de Milton Mendes, intercalada por trabalhos em times portugueses da 2ª e 1ª divisões e equipes catarianas, durou quase uma década. Foi finalizada com a pós-graduação em 2012, já voltada aos “profissionais de elite”.
2002 – 1º nível (Uefa) 2003 – 2º nível (Basic Uefa) 2008 – 3º nível (Uefa A) 2009 – 4º nível (Uefa Pro)
A CBF também realiza um curso de técnicos, dividido em cinco níveis. À parte da pós-graduação, o nível profissional é voltado para ex-jogadores e treinadores com a licença B. As aulas práticas são realizadas na Granja Comary, em Teresópolis. Neste cenários, eis as disciplinas: preparação física e fisiologia do futebol profissional; psicologia do esporte no futebol profissional; treinamento de campo no futebol profissional; prática e análise do treinamento de campo; legislação esportiva aplicada III; e medicina esportiva no futebol profissional.
Pro – Excelência (370 horas) A – Futebol profissional (250 horas) B – Categoria de base (185 horas) C – Escolinha (140 horas) D – Projetos sociais
A semana bem movimentada no futebol pernambucano rendeu um podcast de quase duas duas. Começamos com o momento decisivo no Estadual, após os tropeços de Santa (América) e Sport (Salgueiro). Projeção de confrontos na semi? E a melhora técnica no Tricolor, de técnico novo? Analisamos tudo. Em seguida, a pauta foi direcionada para a Arena Pernambuco, cuja administração passará para o governo do estado em 1º de abril. O que poderá mudar (mobilidades, calendário, serviços)? Claro, pontuamos a situação do Náutico nesta polêmica. Por fim, detalhes de Brasil 2 x 2 Uruguai, em São Lourenço.
Confira um infográfico com a pauta do programa aqui.
Neste podcast, com 1h54, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!