A CBF confirmou o jogo Brasil x Uruguai na Arena Pernambuco, em 25 de março, mas não revelou os valores dos ingressos. Na coletiva na sede da federação pernambucana, o diretor de competições da confederação, Manoel Flores, informou que a venda começará no dia 24 de fevereiro, inicialmente pela internet. Evitou comentar até mesmo o patamar financeiro – no último jogo, na Fonte Nova, a arquibancada foi de R$ 30 a R$ 120.
O dirigente disse que a entidade ainda está avaliando a setorização de bilhetes para o estádio, que poderá receber até 44 mil espectadores (sendo 38 mil pagantes). Neste caso, vale relembrar os três modelos adotados (o tradicional, adotado nos jogos de Náutico, Santa e Sport, e os mapas da Copa das Confederações 2013 e da Copa do Mundo 2014). A ideia é ter cadeiras marcadas nos bilhetes, prática utilizada somente nos torneios da Fifa.
Setorização tradicional À parte dos camarotes, nos jogos do Trio de Ferro a arena é dividida em oito setores de “arquibancada”, com a premium (o mais caro), leste e norte/sul no anel inferior e oeste/leste e norte/sul no anel superior. Os valores mais baratos ficam atrás das barras, no nível superior.
Setorização da Copa das Confederações 2013 A Fifa modelou o estádio com os mesmos valores nos dois anéis. A diferença no preço seria de acordo com o ângulo da cadeira, com quatro valores. Os ingressos mais caros ficaram nas laterais do campo.
Setorização da Copa do Mundo 2014 No Mundial, 60% da carga ficou na categoria 1, a mais cara (R$ 350), com os valores caindo nas categorias seguintes (R$ 270, R$ 180 e R$ 60). O ingresso mais barato ficou bem atrás da barra, com a apenas 3 mil lugares, com dois lances de cadeiras no anel inferior e quatro no superior.
Pelo custo apresentado pelo consórcio que administra o empreendimento, a CBF não achou “vantajoso” (repito, à parte da indiscutível estrutura). Em 12 de janeiro surgiu a notícia de que a confederação estaria considerando a hipótese de indicar o Arruda, devido à maior capacidade de venda (50 mil x 38 mil, fora as gratuidades). Duas semanas depois, a especulação tornou-se realidade após a vistoria oficial nos dois estádios do Grande Recife. No fim das contas, a pressão deu certo e o consórcio refez a planilha de custos, reduzindo a pedida. A transferência do mando seria um golpe duríssimo para a arena, já marcada pelos balanços negativos, e, sobretudo, para o governo do estado, cuja gestão atual, de Paulo Câmara, é uma sequência de Eduardo Campos, mentor do projeto. E a própria CBF teria trabalho para explicar a decisão de preterir um estádio que abrigou a Copa do Mundo há dois anos, diga-se.
O jogo marca a estreia da Seleção Brasileira no Arena, substituindo o Mundão, que recebeu todos os jogos desde 1978. Ao todo, será a 18ª partida da seleção principal no estado, sendo o segundo clássico contra os uruguaios na terrinha, 31 anos após o amistoso vencido pelos brasileiros, com gols de Careca e Alemão. Em relação à fase classificatória para o Mundial, a última apresentação foi em 2009, contra o Paraguai. Em partidas oficiais, ou seja, contra seleções nacionais, a Canarinha jamais perdeu em Pernambuco.
Em relação à venda de ingressos (de R$ 50 a R$ 300), confira aqui.
Avenida Malaquias (5 jogos) 27/09/1934 – Brasil 5 x 4 Sport (público não divulgado) 30/09/1934 – Brasil 3 x 1 Santa Cruz (n/d) 04/10/1934 – Brasil 8 x 3 Náutico (n/d) 07/10/1934 – Brasil 5 x 3 Seleção Pernambucana (n/d) 10/10/1934 – Brasil 2 x 3 Santa Cruz (n/d)
Ilha do Retiro (2 jogos) 01/04/1956 – Brasil 2 x 0 Seleção Pernambucana (n/d) 13/07/1969 – Brasil 6 x 1 Seleção Pernambucana (26.929 torcedores)
Arruda (10 jogos) 13/05/1978 – Brasil 0 x 0 Seleção Pernambucana (42.621) 19/05/1982 – Brasil 1 x 1 Suíça (59.732) 02/05/1985 – Brasil 2 x 0 Uruguai (59.946) 30/04/1986 – Brasil 4 x 2 Iugoslávia (54.249) 09/07/1989 – Brasil 2 x 0 Paraguai (76.800, Copa América) 29/08/1993 – Brasil 6 x 0 Bolívia (96.990, Eliminatórias) 23/03/1994 – Brasil 2 x 0 Argentina (90.400) 29/06/1995 – Brasil 2 x 1 Polônia (24.000) 10/06/2009 – Brasil 2 x 1 Paraguai (55.252, Eliminatórias) 10/09/2012 – Brasil 8 x 0 China (29.658)
Arena Pernambuco (1 jogo) 25/03/2016 – Brasil x Uruguai (Eliminatórias)
Algoz do Sport na semifinal estadual de 2015, o Salgueiro impôs um novo revés ao rubro-negro. Na estreia do hexagonal de 2016, num domingo de sol, o vice-campeão pernambucano venceu por 1 x 0, fazendo prevalecer a sua força em casa. Neste século, foi a terceira derrota leonina numa estreia, todas no Sertão. Se o entrosado time treinado por Sérgio China já era apontado como o favorito à quarta vaga no mata-mata, o resultado o coloca mais um passo à frente.
O resultado foi construído no primeiro tempo, sem incômodo algum da equipe de Falcão, que só não teve o meia Lenis, ainda sem regularização. O placar foi aberto logo aos onze minutos, num erro na saída de bola, com a jogada pela direita, com o veterano Tamandaré mandando para Cássio, desmarcado. A partir daí, o Sport abusou da ligação direta, sobretudo com Durval.
A carência na criação de jogadas do Leão foi gritante. Everton Felipe não foi eficaz na função, tampouco o seu substituto, Fábio, outro oriundo da base. A lacuna deixada por Diego Souza é, hoje, considerável. Na etapa final, a maior chance dos recifenses foi numa cabeçada de Túlio de Melo, após boa arrancada de Mark González pela esquerda. O goleiro Luciano, com onze anos de casa, fez uma defesaça, garantindo mais um bom início de trabalho do Salgueiro.
Pela 11ª temporada consecutiva o Real Madrid foi apontado como o clube de futebol de maior faturamento no mundo, somando a bilheteria das partidas no Santiago Bernabéu, os direitos de transmissão (televisão, internet etc) e o comércio de produtos oficiais. Os merengues tiveram uma receita de 577 milhões de euros em 2014/2015, num crescimento de 109% em relação a 2004/2005, quando registrou 275,7 milhões, assumindo a liderança do levantamento feito há 19 anos pela consultoria Deloitte, cujo no estudo foi lançado recentemente. Já o maior rival, o Barcelona, subiu duas posições e chegou à vice-liderança do ranking, deixando claro o significado de “espanholização”, agora em escala global. Completando o pódio, o Manchester United, outrora líder. O maior campeão inglês foi o ponteiro de 1996/1997, no primeiro ano do relatório “Football Money League”, até 2003/2004.
O crescimento dos times mais poderosos vem na curva ascendente sobre a participação do “comércio e marketing”, contemplando patrocínios, produtos licenciados e merchandising. Já é a maior fonte dos cinco primeiros colocados, com expansão internacional das vendas, até no Brasil. Enquanto isso, aqui, a venda de direitos de transmissão na tevê ainda é a maior receita, com alguns clubes tentando alavancar a participação de sócios-torcedores no bolo. Vale ressaltar que essa visão se aplica a uma parcela mínima do futebol brasileiro, presente na elite, pois a maioria (dos 684 clubes profissionais, segundo o Bom Senso FC) ainda vive de renda de jogos, e olhe lá.
Apesar do domínio dos gigantes espanhóis, o destaque também vai para a força da Premier League, com 17 clubes entre os 30 mais ricos do mundo – nenhum time sul-americano, sem surpresa. A divisão mais equânime da receita de televisão na terra da rainha tem um papel fundamental, com a verba chegando a 2 bilhões de euros. Surpresa na atual temporada, o Leicester City está longe de ser um pobre coitado, sendo o 24º mais rico do mundo – na Inglaterra, contudo, é o 12º. A análise geral, com os balanços oficiais, só não levou em conta a receita oriunda da transferência de jogadores e impostos. Convertendo as receitas para a moeda brasileira, doze clubes já ultrapassaram a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento anual. Concorrência cada vez mais pesada.
Confira a íntegra do relatório, em inglês, clicando aqui.
1º) Real Madrid (Espanha)
Renda dos jogos: 22% (129,8 milhões de euros)
Comércio/marketing: 43% (247,3)
Direitos de transmissão: 35% (199,9)
2º) Barcelona (Espanha)
Renda dos jogos: 21% (116,9)
Comércio/marketing: 43% (244,1)
Direitos de transmissão: 36% (199,8)
3º) Manchester United (Inglaterra)
Renda dos jogos: 22% (114,0)
Comércio/marketing: 51% (263,9)
Direitos de transmissão: 27% (141,6)
4º) Paris Saint-Germain (França)
Renda dos jogos: 16% (78,0)
Comércio/marketing: 62% (297,0)
Direitos de transmissão: 22% (105,8)
5º) Bayern de Munique (Alemanha)
Renda dos jogos: 19% (89,8)
Comércio/marketing: 59% (278,1)
Direitos de transmissão: 22% (106,1)
Na temporada 2014/2015, o Borussia Dortmund finalmente ultrapassou a expressiva marca de 80 mil torcedores por jogo, com uma taxa de ocupação de 98%! Mais. O clube alemão liderou a média de público no mundo do futebol pela quarta vez seguida, segundo o levantamento da consultoria Deloitte. A última vez que não ficou à frente, considerando o mando de campo nas ligas nacionais, foi em 2010/2011, por pouco (Barcelona 79.186 x 78.416).
Em casa, a muralha amarela no Signal Iduna Park é mesmo um show à parte. E o clube procura valorizar isso, ajustando o palco ano a ano para ganhar mais lugares – foram sete pequenas ampliações na última década. A capacidade atual, para a Bundesliga, é de 81.359 espectadores, incluindo torcedores em pé, caindo para 65.829 na Champions League, que exige assentos em todos os setores. Apesar da torcida robusta, via season ticket, a bilheteria representa apenas 19% do faturamento do Borussia, o 11º clube mais rico.
O relatório da Deloitte enumerou os 20 clubes mais ricos do futebol, dos quais seis tiveram uma assistência superior a 60 mil torcedores. O Arsenal, que costuma fazer parte deste patamar, acabou um pouco abaixo, talvez como consequência dos ingressos cobrados pelo clubes, os mais caros da Europa.
Confira as médias dos times mais abonados e compare com os anos anteriores. Como curiosidade, os índices do Trio de Ferro do Recife no período
2014/2015 (os 20 mais ricos) 80.423 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos) 77.632 – Barcelona (Espanha, 19 jogos) 75.335 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos) 72.969 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos) 72.882 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos) 61.577 – Schalke 04 (Alemanha, 17 jogos) 59.992 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos) 50.500 – Newcastle (Inglaterra, 19 jogos) 45.789 – Paris Saint-Germain (França, 19 jogos) 45.345 – Manchester City (Inglaterra, 19 jogos) 44.675 – Liverpool (Inglaterra, 19 jogos) 42.110 – Atlético de Madri (Espanha, 19 jogos) 41.546 – Chelsea (Inglaterra, 19 jogos) 40.148 – Roma (Itália, 19 jogos) 38.406 – Everton (Inglaterra, 19 jogos) 38.158 – Internazionale (Itália, 19 jogos) 36.638 – Milan (Itália, 19 jogos) 36.292 – Juventus (Itália, 19 jogos) 35.769 – Tottenham (Inglaterra, 19 jogos) 34.682 – West Ham (Inglaterra, 19 jogos)
2013/2014 (+60.000 entre os 20 mais ricos) 79.856 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos) 75.203 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos) 71.988 – Barcelona (Espanha, 19 jogos) 71.131 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos) 70.739 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos) 61.269 – Schake 04 (Alemanha, 17 jogos) 60.014 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos)
2012/2013 (+60.000 entre os 20 mais ricos) 79.893 – Borussia Dortmund (Alemanha, 17 jogos) 75.530 – Manchester United (Inglaterra, 19 jogos) 71.235 – Barcelona (Espanha, 19 jogos) 71.000 – Bayern de Munique (Alemanha, 17 jogos) 65.268 – Real Madrid (Espanha, 19 jogos) 61.000 – Schalke 04 (Alemanha, 17 jogos) 60.000 – Arsenal (Inglaterra, 19 jogos)
As médias dos clubes pernambucanos no Campeonato Brasileiro:
2015 17.132 – Sport (Série A, 18 jogos*) 14.733 – Santa Cruz (Série B, 19 jogos) 6.851 – Náutico (Série B, 19 jogos) * Ainda houve um jogo de portões fechados
2014 18.324 – Sport (Série A, 19 jogos) 13.140 – Santa Cruz (Série B, 19 jogos) 6.582 – Náutico (Série B, 19 jogos)
2013 28.150 – Santa Cruz (Série C, 13 jogos) 17.472 – Sport (Série B, 19 jogos) 11.301 – Náutico (Série A, 19 jogos)
De toda forma, a lista é aberta a qualquer time do país, numa projeção sobre os 5,4 milhões de clientes da Sky, que correspondem a 28% do mercado nacional, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Seguindo a tendência das pesquisas tradicionais, o Flamengo aparece bem à frente, com 1.040.324 clientes. Observando o quadro de janeiro de 2016, os três grandes do estado aparecem entre os 20 primeiros: Sport 14º, Santa 17º e Náutico 19º.
O Trio de Ferro representa 2,58% do mercado, com 139 mil assinaturas. Em relação ao ano passado, o aumento foi de 0,05%. Contudo, o número bruto caiu, num reflexo da crise econômica, com o cancelamento de 230 mil contas somente na Sky. Assim, os três grandes locais perderam 3.128 assinaturas. Analisando cada time, as boas campanhas de Sport e Santa em 2015 representaram um aumento na participação, situação que deve se manter com o Tricolor, de volta à elite. No cenário regional, Pernambuco segue atrás da Bahia, com 3,65% (197 mil clientes), mesmo com apenas dois clubes de massa. Já o estado do Ceará (com Ceará e Fortaleza) detém 1,27% (68 mil clientes).
2016/janeiro (5.412.716 assinantes no país)
Sport: 76.319 (1,41%)
Santa Cruz: 32.476 (0,60%)
Náutico: 30.852 (0,57%)
Total: 139.647 2,58%
2015/janeiro (5.643.299 assinantes no país)
Sport: 77.877 (1,38%)
Náutico: 32.731 (0,58%)
Santa Cruz: 32.166 (0,57%)
Total: 142.775 (2,53%)
2014/janeiro (5.371.370 assinantes no país)
Sport: 73.587 (1,37%)
Náutico: 32.228 (0,60%)
Santa Cruz: 29.542 (0,55%)
Total: 135.358 (2,52%)
Relembre os rankings anteriores da Sky: 2014 e 2015.
Confira os detalhes sobre a divisão de cotas no pay-per-view no Brasileiro aqui.
Sport e Santa Cruz podem se enfrentar até dez vezes em 2016. Pelo calendário, quatro clássicos já estão definidos, com dois jogos no hexagonal do Campeonato Pernambucano e outros dois no Brasileiro. Entretanto, a lista pode aumentar com mais três mata-matas, incluindo Estadual, Nordestão e Copa Sul-Americana. A temporada, que promete ser farta, marca também o centenário do Clássico das Multidões, que será celebrado em 6 de maio, na data do pioneiro amistoso no antigo campo do British Club, em 1916. Para acirrar de vez a rivalidade. Ao blog, a FPF confirmou que confeccionará dois troféus para a data.
Ao contrário de 2009, com taças idênticas para alvirrubros e rubro-negros nos cem anos do Clássico dos Clássicos, a ideia agora é entregar peças em tamanhos distintos, com o troféu maior ao vencedor da data comemorativa. Mas em qual partida, exatamente? A federação começará a promover o novo centenário já em 21 de fevereiro, no primeiro clássico, pela 4ª rodada da competição local, na Ilha. Entre as várias possibilidades, como a escolha de um jogo distinto (e o mando?) ou dois (em qual torneio?), há a possibilidade de somar os resultados do ano inteiro, como uma espécie de campeonato paralelo.
Pontos corridos, apenas com os confrontos entre o Leão e a Cobra Coral. Para isso, a direção de competições da FPF precisaria comunicar os dois clubes, mesmo com a premiação extraoficial, sem influência nos torneios regulares.
E se os rivais somarem o mesmo número de pontos? O que não falta é critério, como saldo de gols, vitórias na casa do adversário, gols na casa do adversário etc. Se não tiver jeito, aí divide mesmo, como em 2009, após o empate em 3 x 3.
A “última rodada” seria no returno da Série A ou na volta da Sula. Já pensou?
Na história do Grand Slam, composto pelos quatro grandes torneios do tênis, oito brasileiros já conseguiram o título, considerando todas as categorias. Do simples ao juvenil. De Maria Esther Bueno, no US Open de 1959, a Bruno Soares, nas duplas da Austrália, em 2016. Ao todo são 31 conquistas. Eis a lista de títulos brazucas.
Post atualizado em 31 de janeiro de 2016
Maria Esther Bueno (19)
4 – US Open (simples – 1959, 1963, 1964 e 1966)
3 – Wimbledon (simples – 1959, 1960 e 1964)
5 – Wimbledon (duplas – 1958, 1960, 1963, 1965, 1966)
4 – US Open (duplas – 1960, 1962, 1966 e 1968)
1 – Australian Open (duplas – 1960)
1 – Rolando Garros (duplas – 1960)
1 – Roland Garros (duplas mistas – 1960)
Gustavo Kuerten (4)
3 – Roland Garros (simples – 1997, 2000 e 2001)
1 – Roland Garros (dupla juvenil – 1994)
Bruno Soares (4)
1 – Australian Open (duplas – 2016)
2 – US Open (duplas mistas – 2012 e 2014)
1 – Australian Open (duplas mistas – 2016)
Marcelo Melo
1 – Roland Garros (duplas – 2015)
Thomaz Koch
1 – Roland Garros (duplas mistas – 1975)
Tiago Fernandes
1 – Australian Open (simples juvenil – 2010)
O Campeonato Pernambucano de 2016 terá um aplicativo oficial, preenchendo a lacuna da última edição, quando foi descontinuado. Não há como ignorar esse público, ascendente. No blog, por exemplo, o acesso mobile já corresponde a 40%. Produzido pela Look Mobile, o utilitário está disponível, gratuitamente, para iPhone, iPad, iPod touch e para os aparelhos com o sistema Android.
O novo produto promete cobertura dos jogos em tempo real, classificação, tabela, artilharia, notícias dos clubes, regulamento e interatividade, com um torcidômetro de usuários e um ícone de sorteio, premiando com bolas e camisas oficiais. O aplicativo demanda 30 megas em smartphones e tablets.
Compare os layouts do aplicativo, com capa e menu : 2013, 2014. e 2016.
A liberação para download foi marcada para a véspera da abertura do hexagonal, em 30 de janeiro. A negociação para renovar o aplicativo, que operou no biênio 2013/2014, ocorreu no dia 11, no encontro entre o representante da empresa de softwares, Eduardo Pires, e o presidente da FPF, Evandro Carvalho.
Em cinco anos, de 2012 a 2016, a premiação ao campeão da Copa do Brasil subiu de R$ 4,2 milhões para R$ 10,74 milhões, num aumento de 155%. Os valores correspondem à soma das cotas de participação nas sete fases do mata-mata, até o título. Repetindo o sistema de distribuição, com verbas diferenciadas nas duas primeiras etapas, a 28ª edição tem três grupos de clubes, de acordo com o ranking nacional. Com o acesso à elite, o Santa Cruz passou a figurar no grupo 2, junto ao Sport, presente desde 2014. Náutico e Salgueiro, os outros dois representantes locais, estão no pote 3.
A verba é paga de forma integral, diretamente pela confederação brasileira, ao fim de cada fase. Abaixo, as cotas fase por fase. Confira também o histórico dos seis pernambucanos que já participaram da competição clicando aqui.
Observações 1) Sport e Santa podem faturar até R$ 1,56 milhão e ainda garantir a vaga na Sula, desde que sejam eliminados até a terceira fase da Copa do Brasil.
2) O futebol pernambucano ganhará R$ 1,32 milhão em cotas só na 1ª fase.
3) Em caso de título, Sport ou Santa ganhariam ao todo R$ 10,56 milhões. Já Náutico e Salgueiro chegariam a R$ 10,2 milhões.
Premiação de 2016
1ª fase (64 avos) – R$ 480 mil (grupo 1) / R$ 420 mil (2) / R$ 240 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 600 mil (grupo 1) / R$ 480 mil (2) / R$ 300 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 660 mil
Oitavas de final – R$ 840 mil
Quartas de final – R$ 960 mil
Semifinal – R$ 1,2 milhão
Vice-campeão – R$ 2 milhões
Campeão – R$ 6 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 10,74 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport e Santa Cruz; 3 – Náutico e Salgueiro
Premiação de 2015
1ª fase (64 avos) – R$ 400 mil (grupo 1) / R$ 350 mil (2) / R$ 200 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 480 mil (grupo 1) / R$ 420 mil (2) / R$ 240 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 560 mil
Oitavas de final – R$ 690 mil
Quartas de final – R$ 820 mil
Semifinal – R$ 1 milhão
Vice-campeão – R$ 2 milhões
Campeão – R$ 4 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 7,95 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport; 3 – Náutico e Salgueiro Cotas: Sport R$ 1,33 milhão, Náutico R$ 1 milhão, Salgueiro R$ 440 mil
Premiação de 2014
1ª fase (64 avos) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 430 mil
Oitavas de final – R$ 530 mil
Quartas de final – R$ 740 mil
Semifinal – R$ 850 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 6,19 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport; 3 – Náutico e Santa Cruz Cotas: Santa R$ 750 mil, Sport R$ 560 mil, Náutico R$ 320 mil
Premiação de 2013
1ª fase (64 avos) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 400 mil
Oitavas de final – R$ 500 mil
Quartas de final – R$ 700 mil
Semifinal – R$ 800 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 6,0 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Náutico; 3 – Santa Cruz, Sport e Salgueiro Cotas: Salgueiro R$ 1,2 milhão, Santa R$ 300 mil, Sport R$ 300 mil, Náutico R$ 265 mil
Premiação de 2012 1ª fase (32 avos) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
2ª fase (16 avos) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
Oitavas de final – R$ 300 mil
Quartas de final – R$ 400 mil
Semifinal – R$ 500 mil
Vice-campeão – R$ 1,5 milhão
Campeão – R$ 2,5 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 4,2 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Náutico e Sport; 3 – Santa Cruz Cotas: Náutico R$ 440 mil, Sport R$ 440 mil, Santa R$ 120 mil
Gráfico com a evolução das premiações acumuladas por campanha: