Classificação da Série A 2016 – 3ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 3 rodadas. Crédito: Superesportes

Impondo mais uma goleada no Arruda, o Santa Cruz manteve a liderança do Brasileirão, com dez gols marcados em três jogo, tendo Grafite como artilheiro isolado. Por sinal, nos pontos corridos, ninguém jamais havia marcado tantos gols em tão pouco tempo como o camisa 23. É o cara da competição até o momento, destaque no 4 x 1 do Tricolor sobre o Cruzeiro.

No Beira-Rio, o oposto – sim, você leu isso na última postagem sobre a classificação, mas o cenário segue o mesmo. Sem poder ofensivo, com apenas um chute na barra, o Sport perdeu do Inter, afundando na zona de rebaixamento do Brasileiro, num mau início que condiz com a montagem do time.

A 4ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

28/05 (21h00) – Chapecoense x Santa Cruz (Arena Condá, em Chapecó)
Sem histórico de jogos na elite

29/05 (11h00) – Sport x Corinthians (Ilha do Retiro)
Histórico no Recife pela elite: 9 vitórias do Leão, 4 empates e 6 derrotas

Com gol contra de Renê e sem ataque, Sport perde do Inter e segue no Z4

Série A 2016, 3ª rodada: Inter x Sport. Foto: Inter/twitter (@SCInternacional)

Em um cruzamento colorado da esquerda, por baixo, Renê desviou para as próprias redes. Em péssima fase, o lateral-esquerdo não tem sombra no elenco, numa lacuna que não condiz com a competição. Em Porto Alegre, a infelicidade deixou a situação quase irreversível para o Sport. O jogo ainda corria aos 12 minutos do segundo tempo, à tarde, mas o poder de reação dos rubro-negros é baixíssimo. Em toda a partida, o time finalizou apenas uma vez contra a meta do ex-leonino Danilo Fernandes, com Serginho, ainda na primeira etapa.

As outras sete tentativas foram sem direção, inclusive do próprio Renê, que no fim da partida teve a chance de se redimir, mas bateu de canela. Um retrato de um problema crônico no elenco. A falta de ataque do Sport, hoje, é sinal de irresponsabilidade. Do baixo nível técnico de que vem entrando em campo, de Falcão, que indicou parte dessa trupe, e da direção, que deu aval a isso tudo, incluindo a liberação cada vez mais inexplicável de Hernane Brocador. Hoje dependendo de Edmílson, está aguardando a abertura da janela internacional, em 20 de junho. Até lá, o time parece sem perspectiva ofensiva.

A derrota para o Inter, por 1 x 0, manteve o time pernambucano na zona de rebaixamento. A primeira metade do jogo no Beira-Rio foi aceitável. Pela primeira vez, neste Brasileirão, se viu uma organização tática, com atuação firme na defesa e uma busca por espaços no ataque. Mas, a não ser que a barra fique aberta, ninguém chuta. Substituído na segunda etapa – numa mudança tripla de Oswaldo de Oliveira -, Vinícius Araújo completou 213 minutos sem finalizar. Trata-se do centroavante do time. Não existe. Aliás, existe. Infelizmente.

Série A 2016, 3ª rodada: Inter x Sport. Foto: Inter/twitter (@SCInternacional)

Ataque do Santa funciona plenamente no Arruda, com goleada sobre o Cruzeiro

Série A 2016, 3ª rodada: Santa Cruz 3x1 Cruzeiro. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Dois gols de Grafite. O primeiro de pênalti, após uma arrancada sensacional, no alto de seus 37 anos. O segundo com extrema categoria, tocando por cima de Fábio. Um de cabeça de Arthur, com cruzamento de Keno. E outro do próprio Keno, correndo nos descontos para decretar a goleada do Santa Cruz sobre o Cruzeiro no Arruda, 4 x 1. O mesmo placar do último confronto, há dez anos. O momento atual, porém, é muito melhor, com o time mantendo a liderança do Brasileirão. São dez gols em três apresentações, nove deles anotados pelo trio de atacantes, decisivos desde as conquistas do Nordestão e do Pernambucano.

O jogo contra o time mineiro prometia ser dos mais difíceis. Apesar da fase inconstante, tem qualidade. E dinheiro para bancar valores. No último ano, faturou R$ 363 milhões, contra R$ 15 milhões dos corais. Em campo, diferença inexistente. Nos primeiros minutos, a impressão era a de sempre, com o adversário com posse e atacando mais. Depois de dois meses, já com a cara de Milton Mendes, dá pra saber que trata-se do cenário aguardado pelo próprio tricolor, armado para contragolpear. A ponto de o próprio rival achar que está dominando. A bola vinha rondando a meta de Tiago Cardoso até os 19, no primeiro lance de perigo do mandante. Grafite correu para ser derrubado pelo goleiro na área. Certeiro, abriu a conta, num cenário ainda mais propício.

É verdade que Arrascaeta empatou no segundo tempo, numa bela cobrança de falta, mas o time, já com João Paulo, não perde a coletividade. Sobretudo por ter lá na frente um jogador de técnica refinada na conclusão. Achou um espaço, guarda. Ao marcar novamente, Grafa chegou a 6 gols, artilheiro. Em apenas três jogos passou de 1/3 da meta de 15 gols. Pelo visto, a meta será ampliada já já. Com o Cruzeiro se expondo, conforme esperado, o Santa matou, com Arthur e Keno definindo uma daquelas vitórias que faz valer o tempo de espera, dando a sensação de que outras atuações do tipo estão à caminho. Ataque, tem. 

Série A 2016, 3ª rodada: Santa Cruz 3x1 Cruzeiro. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Os 20 clubes da Copa do Nordeste de 2017

Os 20 clubes classificados à Copa do Nordeste de 2017. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Os vinte participantes da Copa do Nordeste de 2017 estão definidos, pela terceira vez com a presença dos nove estados da região, sendo três times de Pernambuco e Bahia e dois dos demais estados. O formato é o mesmo, com cinco grupos de quatro clubes, avançando os líderes e os três melhores vice-líderes. O sorteio das chaves, dirigido, será em setembro, em João Pessoa. São quatro potes, com cada um indicando um participante de cada grupo.

A divisão dos potes seguiu o Ranking da CBF em vigor, ou seja, a lista de dezembro de 2015. Isso acaba gerando um cenário controverso, com o atual campeão, o Santa Cruz, no segundo pote. Por este motivo, há 40% de chance de ter um grupo com dois grandes clubes do Recife (Sport/Santa ou Náutico/Santa). Quanto às cotas de premiação, que em 2016 totalizaram R$ 14,8 milhões, o montante só deve ser definido no conselho da liga, na Paraíba.

Pote 1: Bahia (18º), Sport (19º), Vitória (20º), Náutico (25º) e ABC (26º)
Pote 2: América (29º), Santa (35º), Sampaio (39º), CRB (40º) e Fortaleza (42º)
Pote 3: Botafogo (56º), Campinense (72º), River (79º), Moto (97º) e CSA (103º)
Pote 4: Sergipe (137º), Itabaiana (164º) Juazeirense (174º), Uniclinic/Altos (s/r) 

Entre os times tradicionais, a ausência fica por conta do o ex-campeão Ceará.

Classificações via estadual e histórico no regional (1994-2016)

Alagoas
CRB (campeão alagoano): 12 participações, com 1 vice
CSA (vice): 10 participações, com 2 semifinais

Bahia
Vitória (campeão baiano): 12 participações, com 4 títulos, 3 vices e 1 semifinal
Bahia (vice): 12 participações, com 2 títulos, 3 vices e 3 semifinais
Juazeirense (3º lugar): 1 participação, com 1 fase de grupos

Ceará
Fortaleza (campeão cearense): 9 participações, com 2 semifinais
Uniclinic (vice): estreante

Maranhão
Moto Club (campeão maranhense): 1 participação, com 1 fase de grupos
Sampaio Corrêa (vice): 2 participações, com 2 fases de grupos

Paraíba
Botafogo (finalista do estadual): 12 participações, com 1 semifinal
Campinense (finalista do estadual): 4 participações, com 1 título e 1 vice

Pernambuco
Santa (campeão pernambucano): 10 participações, com 1 título e 2 semis
Sport (vice): 11 participações, com 3 títulos, 1 vice e 4 semifinais
Náutico (3º lugar): 8 participações, com 2 semifinais

Piauí
River (finalista do estadual): 2 participações, com 2 fases de grupos
Altos (finalista do estadual): estreante

Rio Grande do Norte
ABC (campeão potiguar): 11 participações, com 1 vice e 1 semifinal
América (vice): 13 participações, com 1 título e 2 semifinais

Sergipe
Sergipe (campeão sergipano): 9 participações, com 1 semifinal
Itabaiana (vice): 1 participação, com 1 fase de grupos

Copa do Nordeste. Foto: Cassio Zirpoli/DP

A 3ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 3 rodadas. Crédito: Superesportes

Vasco e Atlético-GO se mantêm 100% após três rodadas da Série B. Já abriram quatro pontos de vantagem no G4, sendo os únicos times que ainda não sofreram gols na competição. Enquanto isso, o Náutico foi vazado nas três partidas que disputou. Perdeu as duas com visitante porque o ataque não colaborou – perdeu inúmeras boas chances no Sul, passando em branco. A derrota alvirrubra em Londrina derrubou o time do 11º para o 15º lugar. Hoje, o time já precisa de duas rodadas para alcançar a zona de classificação.

No G4, um carioca, um goiano, um catarinense e um baiano.

A 4ª rodada do representante pernambucano
27/05 (21h30) – Náutico x Sampaio Corrêa (Arena Pernambuco)

Os motivos para o afastamento da torcida, segundo estudo encomendado pelo Sport

Ilha do Retiro vazia na Copa do Brasil de 2014. Foto: http://checkinpelomundo.blogspot.com.br/

O Sport encomendou uma pesquisa para saber a opinião de sua torcida sobre os principais empecilhos para assistir aos jogos do clube na Ilha do Retiro. Produzida pela Prime Brasil, que ouviu 2.095 pessoas, entre sócios e torcedores em geral, a violência apareceu como o maior problema, disparado (66%). O estudo foi realizado em março de 2016, na Região Metropolitana do Recife e em Vitória de Santo Antão. Com os dados detalhados em mãos, desbancando outros motivos especulados, como preço do ingresso, nível técnico do time e concorrência da televisão, o clube rubro-negro vem se articulando com a Polícia Militar para discutir a segurança no entorno do estádio.

Já que o foco da direção leonina foi a redução de público, vale citar os dados dos doze jogos do Sport como mandante na Ilha no Nordestão e no Estadual desta temporada. Foram contabilizados 148.645 torcedores, proporcionando uma média de 12.387. Um índice apenas razoável. Entretanto, o número,c om 45% de ocupação, foi turbinado com quatro jogos de mata-mata, que costumam puxar pra cima. A arrecadação bruta neste recorte foi de R$ 2.721.098.

Eis os percentuais da pesquisa divulgada pelo Sport…

Presença nos jogos do Sport nos últimos cinco anos:
47,7% – Frequência reduzida
36,0% – Frequência ampliada
16,3% – Frequência mantida

Entre os que responderam sobre a redução na frequência, eis os motivos:
66,7% – Medo da violência em geral
18,9% – Falta de tempo
5,2% – Falta de dinheiro
3,3% – Torcidas organizadas
1,7% – Preço/valor do ingresso
0,8% – Horário dos jogos
0,7% – Fim do Todos com a Nota
0,5% – Assinatura do PFC
0,2% – Falta de companhia
2,0% – Outros motivos

Segurança interna na Ilha do Retiro
1,5% – Muito satisfeito
46,2% – Satisfeito
19,3% – Indiferente
28,6% – Insatisfeito
4,4% – Muito Insatisfeito

Copa do Brasil 2016 (Sub 17), final: Sport 2 x 2 Corinthians, diante de 22.104 pessoas. Foto: Ricardo Fernandes/DP

A identidade visual do Santa via Cordel

Tempo real do Santa Cruz nas redes sociais. Crédito: Santa Cruz/reprodução (@SantaCruzFC)

A cobertura das partidas em “tempo real” na internet ocorre em diversas plataformas. Nos sites tradicionais e nas redes sociais, com informações e imagens, sempre à parte dos vídeos, cuja exibição tem a lógica restrição devido aos direitos de transmissão já comercializados. Por isso, na disputa paralela na web, com o público sempre crescente, vale a agilidade, a informação precisa, o entretenimento. Ponto importante para prender a atenção do torcedor.

No Campeonato Brasileiro de 2016, o Santa Cruz iniciou um novo formato, com lances ilustrados em “cordel”, o popular gênero literário em folhetos, tradicional em feiras nordestinas. Produção sem esquecer as origens, em preto, branco e vermelho: Início do jogo, cartão amarelo, intervalo, falta perigosa, gol, fim de jogo.

Santa Cruz nas redes sociais. Crédito: Santa Cruz/reprodução (@SantaCruzFC)

As imagens foram criadas por Kelen Linck, que deve produzir outros lances, como expulsão e substituição. A identidade visual se estende aos perfis oficiais no twitter (SantaCruzFC) e no facebook (OficialSantaCruzFC), com promoções de ingressos, timemania e até concurso de musa. A linguagem segue direta, com expressões pernambucanas como “bora”, “oxe” e “visse”.

A cada engajamento com o cordel coral, a multiplicação do clube na web, que no último ano teve 100% de aumento, chegando a 75 mil usuários no microblog e 523 mil na rede de Mark Zuckerberg. Claro, nesta onda não poderia faltar o ponto alto do futebol, simbolizado na conquista. No caso, duas. Campeão do Nordeste, o “Cobra da Peste”, e campeão pernambucano. Visual aprovado?

Santa Cruz nas redes sociais. Crédito: Santa Cruz/reprodução (@SantaCruzFC)

Keirrison ressurge e faz o gol da vitória do Londrina sobre o apagado Náutico

Série B 2016, 3ª rodada: Londrina 1x0 Náutico. Foto: Wellington Ferrugem/Londrina (londrinaesporteclube.com.br)

Em 2008, então com 19 anos, Keirrison teve um desempenho excelente no Brasileirão. Defendendo o Coritiba, marcou 21 gols e foi um dos artilheiros da competição, ao lado dos experientes Kléber Pereira, do Santos, e Washington, do Fluminense. Se transferiu imediatamente para o Palmeiras, que pagou R$ 2 milhões referentes aos 20% dos direitos econômicos pertencentes ao alviverde paranaense. Jogador fatiado desde sempre. Do verdão paulista, um negócio de 15 milhões de euros para o Barcelona. Auge aos 20? Não se firmou, nem perto.

Transformou-se em em moeda de troca, sendo sempre emprestado. Benfica, Fiorentina, Santos, Cruzeiro. Até voltar ao Coxa, quatro anos depois. Lá, sofreu um trauma incurável, a perda do filho. Sem jamais repetir a forma de 2008, acabou indo parar no Londrina, no interior. Na Série B, aos 27 anos, é mais um entre tantos atletas em busca de uma evolução na carreira. Para Keirrison, especificamente, uma recuperação. Com direito à cláusula de produtividade, até o fim de 2017, o atacante surpreendeu a todos ao marcar o gol da vitória sobre o Náutico. Cabeceando quase no chão, no segundo tempo de um jogo de baixo nível técnico, o “K-9” fez o solitário gol no Estádio do Café, 1 x 0.

Acompanhando um time sem criatividade e sem poder de finalização (não marcou nas duas derrotas como visitante), os alvirrubros se perguntavam na hora do gol sofrido: “É aquele?!” Sim, era. Pela lembrança, foi difícil não imaginar Keirrison como a solução do ataque pernambucano. Pela fama precoce, pelo potencial. Pela carreira, não teria como. Se bem que ele voltou a marcar…

Série B 2016, 3ª rodada: Londrina 1x0 Náutico. Foto: Robson Vilela/AGB/Estadão conteúdo

A repaginação dos troféus da CBF, com a Série A e a Copa do Brasil como modelos

Troféus da Séries A, B, C e D, da Copa do Brasil e do Nordestão

As taças das principais competições organizadas pela CBF ganharam detalhes dourados na repaginação feita entre 2013 e 2015. Os modelos do Brasileirão e da Copa do Brasil influenciaram em quase todas as peças, doze ao todo. Antes, exceção feita à Copa do Nordeste, todos eram prateados. A gradativa mudança começou com o mata-mata nacional, substituindo o modelo adotado durante cinco anos. Em 2014 foi a vez de mudar os objetos de desejo das Séries A e B.

A antiga taça do Brasileirão vigorou de 1993 a 2013, enquanto na Segundona era a mesma desde 2002. Agora, ambas têm o nome da patrocinadora, a Chevrolet. O agressivo marketing se deve ao naming rights com a montadora, com vínculo até 2017. Logo, caso não seja renovado, um novo troféu será instituído. Em 2015, mais três mudanças, nas Série C e D e no Nordestão. As últimas duas divisões seguiram o topo da casta, com a bola dourada em destaque.

A Lampions foi a única que manteve o design. A mudança, sutil, foi o acréscimo de dois anéis, simbolizando a entrada dos estados do Piauí e do Maranhão, enfim incorporados na disputa. Outras competições surgiram no período, como a Copa de Verde, em 2014, e as categorias júnior e juvenil do Brasileiro e da Copa do Brasil – no Sub 20, as taças lembram as versões profissionais. Espaço também para os dois torneios nacionais femininos, na categoria adulta.

Entre as doze taças, qual é a mais bonita? E a mais feia?

Acima, Séries A, B, C e D, Copa do Brasil e Nordestão. Abaixo, Copa Verde, Brasileiro Sub 20, C. do Brasil Sub 20 e 17, Brasileiro e C. do Brasil feminina.

Relembre as versões anteriores das taças das quatro divisões do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste clicando aqui.

Troféus da Copa Verde, Brasileiro Sub 20, Copa do Brasil Sub 20 e Sub 17, Brasileiro feminino e Copa do Brasil feminina

Podcast – A 2ª rodada de Santa (líder), Sport (crise) e Náutico (arena vazia)

A 245ª edição do 45 minutos teve quase duas horas de duração, debatendo o Trio de Ferro após a segunda rodada do Brasileiro. Começamos com o Santa, líder na Série A, com o Cruzeiro na próxima rodada. Como fica a situação sem João Paulo e, possivelmente Uillian Correia? O volante foi emprestado pelo time mineiro. Analisamos a situação, sobre a visão deturpada do STJD. No Sport, a pauta foi a carência técnica no ataque, que já custa o início na competição, com perspectiva baixa nas cinco próximas rodadas. Por fim, o Náutico, com a volta da discussão sobre os Aflitos, cujo orçamento mínimo de reforma seria de R$ 2,5 milhões. É a saída necessária? Sim. Toda a mesa justificou a opinião.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!