Náutico e Salgueiro se enfrentaram na arena com equipes mistas, pois na quinta ambos já voltam a campo, desta vez pelo Nordestão, encerrando a 2ª rodada do regional. Pelo Estadual, o jogo parecia meramente protocolar. Mas, no alvirrubro, quem entrou aproveitou a oportunidade. E olhe que Roberto Fernandes lançou sete jogadores formados na base do clube. Do time escalado, apenas três haviam participado do último jogo, em Pesqueira. Sem sustos, esse alvirrubro voltou a golear como mandante, 4 x 0 no carcará.
No primeiro tempo tempo, o jogo ficou ‘aberto’ com meia hora de jogo, quando o árbitro Tiago Nascimento distribuiu o segundo vermelho direto, para o alvirrubro Cristiano – questionável. Dez minutos antes havia expulsado Peu, do time do interior. Com mais espaço, surgiram jogadas mais longas, forçando quem tinha mais gás. Apesar disso, o jogo seguia insosso. Pouco antes do intervalo, porém, o timbu teve um pênalti (bem marcado) a favor. Lance convertido pelo meia Júnior Timbó, marcando o seu 1º gol no clube.
Na retomada da partida, sem ação do visitante, imerso numa dura rotina de viagens, o Náutico encaixou boas tramas, sobretudo a partir do atacante Rafael Assis, com duas assistências – este não é prata da casa, embora tenha estreado no time. A goleada foi engatada com gols de Rafael Ribeiro (cabeça, 15 minutos), Robinho (22, um dos poucos presentes no jogo anterior) e Odilávio (33 – já havia tentado de bicicleta). Um placar elástico e com outra característica distinta em relação ao time visto até agora: mais posse de bola.
Histórico de Náutico x Salgueiro (todos os mandos) 30 jogos 14 vitórias alvirrubras (46,6%) 5 empates (16,6%) 11 vitórias salgueirenses (36,6%)
A decisão unânime sobre a utilização do gramado sintético no Brasileirão é em caráter definitivo, segundo o presidente da FPF, Evandro Carvalho, presente no arbitral da competição. Com isso, reabre a possibilidade de campos artificiais em centros periféricos, à parte da Série A. Em Pernambuco, devido à histórica crise hídrica, agravada por uma das maiores secas do século, o problema no interior, somado à falta de receita, é recorrente – em 2017 resultou em vetos no hexagonal, com Belo Jardim e Central jogando fora. Ao blog, o mandatário afirmou que a decisão traz uma situação nova ao futebol local, baseada no custo. Originalmente, a ideia era promover a instalação em três mesorregiões, a Zona da Mata (Vitória), o Agreste (Caruaru) e o Sertão (Serra Talhada). Assim, haveria um raio de alcance a cidades próximas, em caso de campos de grama natural sem condições. Porém, pelo regulamento aprovado, um campo sintético só pode receber um jogo de futebol profissional caso seja do “nível 5” – o grau máximo escalonado pela Fifa.
Embora seja sintético, esse gramado contém uma mistura com material orgânico, para tirar a percepção ‘emborrachada’ das primeiras versões – acima, a amostra exposta na federação. Também demanda irrigação, devido à temperatura e à resistência, embora numa escala muito menor. Trata-se do piso instalado na Arena da Baixada, do Atlético-PR, o único palco da Série A 2018 neste contexto – Fonte Nova e Allianz Parque podem ser os próximos.
O custo deste modelo? Aí está o motivo do ‘refinamento’ da ideia…
R$ 2.783.000, somando a aquisição do campo e a instalação.
Para Evandro, num primeiro momento, só é possível projetar um campo no interior – com investimentos externos. No caso, o Lacerdão, em Caruaru. Pelo tamanho do estádio (19.478 lugares), pelo porte econômico da cidade (356 mil habitantes) e pela localização estratégica, com clubes num raio de 85 km (Belo Jardim, Chã Grande, Decisão, Pesqueira, Porto e Ypiranga).
Existem dois caminhos:
1) Via Ministério do Esporte Através de projetos de fomento, mesmo num campo privado, poderia haver o repasse do governo federal. Em Pernambuco, a FPF vem firmando parcerias com prefeituras. Já foram aprovados dois projetos de modernização de estádios municipais: o Valdemar Viana, em Afogados (R$ 590 mil), e o Laura Bandeira, em Paudalho (R$ 585 mil). Os dois empreendimentos estão listados no Portal da Transparência. No caso do campo do Central, o local poderia ser utilizado – além de jogos profissionais – em ações de inclusão, numa lógica semelhante aos centros de treinamento financiados pelo ministério
2) Via Fifa Pelo contrato de organização da Copa do Mundo de 2014, o Brasil teria direito, após o evento, a um aporte de US$ 100 milhões para obras de infraestrutura e capacitação. O tal ‘Legado da Copa’. Com a bronca da entidade na justiça, quase todo o dinheiro segue na Suíça. Apenas 8,7 mi foram liberados – segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a liberação pode ocorrer, finalmente, em 2018. Portanto, haveria, em disputa por projetos, cerca de 91,3 milhões de dólares (ou R$ 289 milhões). Em tese, bastaria a Pernambuco conseguir 1% disso para viabilizar o campo em Caruaru.
Explicação de Evandro Carvalho sobre a escolha prévia do Lacerdão “Nunca deixamos de discutir ou ventilar a possibilidade. Mas agora, com a decisão definitiva, que ficará no Regulamento Geral de Competições da CBF, podemos seguir. Temos dois caminhos e hoje, na nossa visão, precisamos de um estádio no interior com regularidade. E seria muito bom para nós, e até para estados vizinhos, se um estádio como o do Central pudesse receber um gramado artificial. Porque haveria a garantia de 10 anos e a possibilidade de jogos seguidos, sem danificar o campo.”
Obviamente, o Trio de Ferro também poderia optar pela mudança no piso (no Arruda, na Ilha e nos Aflitos), mas, a princípio, através de outras parcerias.
A 5ª rodada do Pernambucano de 2018 foi a primeira (e única) sem jogos do trio de ferro na capital. Foi, também, a de pior desempenho em termos de público presente até o momento. Com apenas 7.544 espectadores (47% concentrado num só jogo, Central x Sport), o índice foi de 1.508. Logicamente, ajudou a baixar a média da competição, já ruim. Por sinal, em Caruaru tíquete médio foi de R$ 32,40. Um valor elevado para os padrões locais, como já havia sido em Arcoverde, com um dado totalmente fora da curva (R$ 57,83). Justamente as partidas com a presença do atual campeão no interior, e também as únicas com bilheteria acima de R$ 100 mil – na capital do agreste o ingresso do tobogã, setor reservado ao visitante, saiu por R$ 50, mesmo preço aplicado aos rubro-negros em Arcoverde. Não por acaso, Flamengo e Central lideram a arrecadação, num cenário completamente incomum no futebol do estado – e que não bate com o ranking de público.
Abaixo, os rankings de público e renda, com ordem através das médias
Os 10 maiores públicos 4.292 – Santa Cruz 1 x 1 Vitória (Arruda, 18/01 – 1ª rodada) 4.035 – Santa Cruz 1 x 1 Central (Arruda, 25/01 – 3ª rodada) 3.724 – Sport 2 x 0 Pesqueira (Ilha do Retiro, 29/01 – 4ª rodada) 3.685 – Náutico 3 x 0 Sport (Arena PE, 24/01 – 3ª rodada) 3.601 – Central 1 x 1 Sport (Lacerdão, 03/02 – 5ª rodada) 3.389 – Sport 2 x 0 Afogados (Ilha do Retiro, 20/01 – 2ª rodada) 3.000 – Flamengo 0 x 0 Sport (Áureo Bradley, 17/01 – 1ª rodada) 2.147 – Central 3 x 0 Náutico (Lacerdão, 21/01 – 2ª rodada) 1.861 – Central 0 x 0 Flamengo (Lacerdão, 28/01 – 4ª rodada) 1.824 – América 2 x 0 Santa Cruz (Ademir Cunha, 21/01 – 2ª rodada)
A 5ª rodada do Estadual de 2018 registrou três expulsões e duas penalidades, distribuídas em apenas dois jogos. À parte do vermelho ao zagueiro Henríque, no Lacerdão, o que pesou mesmo foi o duelo entre Vitória e América, na Arena Pernambuco. O árbitro Péricles Bassols assinalou um pênalti para cada lado e uma expulsão pra cada lado. No tricolor das tabocas, a cobrança só foi efetivada no rebote – Thomas Anderson bateu, o goleiro defendeu e o próprio atacante marcou na sobra. E olhe que o jogo ainda teve 7 gols (Vitória 5 x 2).
Abaixo, as listas de pênaltis e expulsões após 25 partidas realizadas.
Pênaltis a favor (6) 1 pênalti – Afogados, América, Central, Náutico , Salgueiro (perdeu 1) e Vitória (perdeu 1) Sem penalidade – Belo Jardim, Flamengo, Pesqueira, Santa Cruz e Sport
Pênaltis cometidos (6) 2 pênaltis – América (defendeu 1) e Vitória 1 pênalti – Afogados e Belo Jardim (defendeu 1) Sem penalidade – Central, Flamengo, Náutico, Pesqueira, Salgueiro, Santa Cruz e Sport
Na semana pré-carnaval, a 5ª rodada do Campeonato Pernambucano de 2018 registrou a presença do trio de ferro no interior – ‘fugindo’ dos vários blocos e prévias na capital. Os três atuaram no sábado, finalizando com o mesmo placar, empate em 1 x 1. Com isso, a Acadêmica Vitória entraria na Arena PE, no domingo, para tomar a liderança. E conseguiu de forma categórica, com a maior goleada da competição. Se Náutico e Sport seguem no G4, na margem da tabela que decidirá as quartas de final em casa, o Santa segue na zona de rebaixamento – numa outra leitura, os corais têm a mesma pontuação do G8.
Com o Belo Jardim de folga, a rodada levou 7.554 torcedores aos estádios, com média de 1.507, a mais baixa até o momento. Quanto à artilharia, Thomas Anderson (Vitória) lidera isoladamente (como o seu time) com 5 gols.
Central 1 x 1 Sport – O alvinegro, que venceu o leão apenas 4 vezes neste século, segurou a vantagem até os 31 do 2º tempo, quando também tinha a vantagem numérica em campo. Tomou o empate numa falta de Marlone
Pesqueira 1 x 1 Náutico – Diante do lanterna da competição, o timbu utilizou vários jogadores da base, rodando o enxuto elenco. O gol de empate foi trabalhado por 2 reservas, os atacantes Daniel Bueno e Tharcysio
Salgueiro 1 x 1 Santa Cruz – Festejando os 104 anos, o tricolor tentou a primeira vitória na temporada. Diante de um adversário historicamente complicado, os corais até abriram o placar. Pelo 2T, o empate foi aceitável
Vitória 5 x 2 América – De forma surpreendente, o vencedor seria o líder isolado – ao timbu, restava o empate. Mas a disputa foi meramente teórica, pois o tricolor das tabocas atropelou, fazendo 4 x 1 ainda no primeiro tempo
Flamengo 0 x 1 Afogados – A coruja vinha no limbo da tabela (9º), mas conseguiu a sua primeira vitória, ainda mais na condição de visitante. Gol de Willian, aos 23/2T, derrubando a invencibilidade de time de Arcoverde
Destaque – Thomas Anderson. Com os 2 gols na arena, o atacante do Vitória assumiu a artilharia da competição. Tem 5 gols, média de 1 por rodada
Carcaça – A ‘não transmissão’ em Pesqueira. Parecia coisa do passado, mas um jogo de um grande da capital ocorreu sem exibição alguma na televisão
Próxima rodada (Sport folga) – atualizada em 09/02 06/02 (20h00) – Náutico x Salgueiro (Arena PE) – Premiere 07/02 (20h00) – Belo Jardim x Vitória (Joaquim de Brito) 07/02 (20h00) – Flamengo x Pesqueira (Áureo Bradley) 07/02 (20h00) – América x Central (Ademir Cunha) – FPF/internet 14/02 (20h00) – Afogados x Santa Cruz (Vianão)
A classificação após 5 rodadas (verde = quartas; vermelho = descenso).
Em 2017, o Náutico jogou 59 partidas oficiais, todas exibidas na televisão, levando em conta todos os formatos contratuais possíveis – tevê aberta, tevê fechada, pay-per-view ou mesmo na web, via streaming. Um sinal claro sobre a evolução na cobertura dos principais clubes de futebol da região. Por isso, a surpresa com o segundo jogo seguido do alvirrubro sem transmissão alguma para o público – num contexto de apenas nove disputados na temporada. Apenas 1.357 pessoas tiveram acesso à peleja, in loco, naturalmente.
Na visão do blog, é uma falha organizacional do próprio Campeonato Pernambucano, cujo acordo poderia contar com a garantia de transmissão do trio de ferro – que dá sentido à disputa. À parte disso, em Pesqueira, que recebeu pela primeira vez um grande clube da capital, um empate em 1 x 1.
O lanterna do Estadual abriu o placar 14/1T. Foi apenas o segundo tento da águia do agreste. Com a vantagem momentânea, o time saía do Z2 direto para o G8, mas voltou à rabeira da tabela ao tomar um gol de contra-ataque surpreendentemente puxado por Daniel Bueno – um dos reservas alvirrubros acionados na noite. A jogada, também aos 14, mas do 2T, foi concluída por Tharcysio, atacante da base que chegou a 2 gols no ano (e na carreira).
Os confrontos oficiais pelo Estadual 30/01/2013 – Náutico 3 x 1 Pesqueira (Aflitos) 27/02/2013 – Pesqueira 3 x 2 Náutico (Gigante do Agreste) 03/02/2018 – Pesqueira 1 x 1 Náutico (Joaquim de Brito)
Retrospecto: 1 vitória do Náutico, 1 empate e 1 vitória do Pesqueira
O Santa segue sem vencer na temporada, após seis partidas em três torneios distintos (0V, 4E e 2D), mas na noite sertaneja o resultado não deve ser tão lamentado. Além da dificuldade de atuar no Cornélio de Barros, o time vinha de uma dura eliminação, na Copa do Brasil, e testava um novo estilo de jogo, com o treinador Júnior Rocha mudando a saída de bola de pé em pé. Por enquanto, então, tiro de meta para o meio, disputa no alto e mais intensidade nas pontas. Mais força que técnica – que o time não mostrou tanto até aqui
É verdade que os corais foram para o intervalo em vantagem, após um gol do zagueiro Augusto Silva, aproveitando uma saída errada do goleiro Mondragon, mas, pelo volume de jogo do carcará na reta final, o 1 x 1 é aceitável. À parte da discussão sobre um lance no 1T, no qual a bola do tricolor teria passado a linha (a única câmera lateral é inconclusiva, na visão do blog), a vitória parcial dava ao time a chance de contragolpear na etapa complementar.
Contudo, o Salgueiro dominou o jogo e errou pouco. E lá na frente o mandante ficou por um triz. Empatou num gol de falta do meia Fabiano Menezes, aos 11, e depois conseguiu inúmeros cruzamentos perigosos, por cima e por baixo. O relógio já passava de 40 quando o goleiro Tiago Machowski tornou-se o nome da peleja. Se na cobrança de falta pode ter faltado mais atenção, nas três cabeçadas ele foi puro reflexo, espalmando finalizações bem ajustadas. A vitória no 104º aniversário não veio. Ao menos a derrota também não.
Histórico de Salgueiro x Santa Cruz (todos os mandos) 36 jogos 15 vitórias tricolores (41,6%) 10 empates (27,7%) 11 vitórias salgueirenses (30,5%)
O Sport escapou da derrota no Lacerdão, jogando mal a maior parte do tempo e ainda com um a menos após a expulsão de Henríquez, aos 13/2T. O leão só igualou o marcador (1 x 1) numa cobrança de falta de Marlone, na reta final. Justamente o meia poupado na escalação inicial. Isso porque Nelsinho havia apostado num meio-campo com Anselmo, Rithely (estreia no ano), Thallyson e Neto Moura. Três volantes, na visão do treinador, com Neto mais adiantado, como o apoiador. No ataque, Gabriel e André, justamente o nome que vinha se queixando de dores no joelho – se o treinador poupou outros nomes, achei arriscada essa decisão. Pois essa combinação não durou meia hora.
Com a baixa produtividade, o técnico acionou o centroavante Leandro Pereira, de volta após seis meses – lesão no joelho. Com isso, sacou Thallyson. A esta altura, o Central já vencia com um gol de cabeça de Leandro Costa, aos 9/1T. O atacante, que deu trabalho a Náutico e Santa, concluiu a jogada iniciada pelo arisco meia Júnior Lemos, que seria substituído pouco depois após sofrer um rodízio de faltas. Sem o seu camisa 10, a patativa recuou, mas nem assim passou sufoco, pois o visitante só buscou a bola aérea, sem sucesso.
Marlone só entrou no intervalo, no lugar de Neto, um dos poucos com lucidez. Com isso, o time chegou à 3ª proposta de jogo na tarde (4-4-2, com ‘quatro’ volantes; 4-4-2, com 2 centroavantes; 4-3-1-2, com um meia mais livre). Embora tenha tido mais intensidade, o leão limitou-se aos cruzamentos e lançamentos (mais de 20). Era isso ou esperar a qualidade individual, como foi na batida de Marlone, no empate aos 31/2T – considerando também a colaboração do goleiro. Após tomar o gol, o alvinegro aumentou o ritmo e criou algumas chances, mas teve que se contentar com o placar, garantindo um turno sem derrotas para o trio de ferro. O favorito Sport se contentou também.
Histórico de Central x Sport (todos os mandos) 266 jogos 176 vitórias rubro-negras (66,1%) 62 empates (23,3%) 28 vitórias alvinegras (10,5%)
Última vitória do Central: 1 x 0, em 01/05/2015 (desde então, 7 partidas)
Entre 1995 e 2018, foram lançados cinco tipos de cerveja relacionados ao Santa Cruz. Da limitada primeira versão, importada dos Estados Unidos, à versão artesanal, a Colosso Coral, visando a receita para a construção do centro de treinamento do clube (como o bolo de rolo e os cadernos lançados). Produzido pela cervejaria NaTora HmB, sediada em Petrolina, o produto chega ao Arruda no aniversário de 104 anos do clube (R$ 25 a garrafa de 600 ml).
Eis a descrição da fabricante: “Cerveja clara, saborosa e aromática. Toques citricos e de frutas tropicais com discreto amargor a tornam bem refrescante”.
Abaixo, o blog relembra outras cervejas oficiais com a marca do Santa Cruz.
Cerveja tricolor em 2013 A última cerveja oficial do Santa, de 473 ml, havia saído em 2013, na ‘Lata Torcedora” da Brahma, com 17 clubes, sendo 5 do NE (com o trio de ferro).
Cerveja tricolor em 2012 Época do contrato mais amplo, com 35 clubes licenciados junto à Brahma, via campanha ‘Brasil, melhor futebol do mundo”. No latão: “o sabor de ser coral”.
Cerveja tricolor em 2000 A 1ª lata licenciada (350 ml) em grande escala foi a da Kaiser, via “Kaiser Clube”. O escudo coral tinha 8 estrelas, com o tri-super e o penta (69-73).
Cerveja tricolor em 1995 Foi uma edição limitada, de 355 ml, importada por Santa Cruz e Sport junto à Evansville, dos EUA. No modelo coral, destaque para o tri-super (57, 76 e 83).
Eis as versões anteriores da cerveja tricolor, da esquerda para a direita: Brahma (2013), Brahma (2012), Kaiser (2000) e Evansville (1995)
A vantagem construída no primeiro tempo, com gols de Willian (8) e Fabiano Menezes (31), parecia encaminhar uma classificação tranquila em Campo Grande. No entanto, o Salgueiro passou aperreio para eliminar o Novoperário. O time sul-mato-grossense foi buscar o empate e pressionou bastante pela virada, pois o visitante tinha a vantagem do empate. No finzinho, o bote do carcará. Aos 40/2T, Escuro marcou um golaço de falta e decretou o 3 x 2, com o time voltando a passar de fase na Copa do Brasil após três anos.
Com a classificação, o time sertanejo vai encarar o Fluminense, que tirou a Caldense pouco antes. A próxima etapa também será em um jogo, com mando carioca – sem vantagem do empate desta vez. Maracanã na rota? Ainda não há confirmação sobre o estádio escolhido pelo Flu, mas se for o Mário Filho será a primeira vez do Salgueiro no palco mais tradicional do país.
Futuro à parte, o presente ganha fôlego com os R$ 600 mil obtidos em Campo Grande. Por sinal, somando Estadual (110 mil), Nordestão (775 mil) e Copa do Brasil (1,1 milhão pelas duas fases), o carcará já acumula R$ 1,985 milhão em cotas de participação e/ou premiação. Ao clube sertanejo, que iniciou uma reformulação no ano, devido a problemas financeiros, esse adendo pavimenta o restante da temporada, tendo a disputa da Série C pela 5ª vez consecutiva.
Cotas do Salgueiro na Copa do Brasil 1ª fase – R$ 500 mil (Novoperário-MS) 2ª fase – R$ 600 mil (Fluminense-RJ, fora) 3ª fase – R$ 1,4 milhão?
O carcará na 1ª fase da Copa do Brasil 5 participações 3 classificações (60%; última em 2018 – Novoperário-MS) 2 eliminações (40%; última em 2017 – Sinop-MT)