O Cadastro Nacional de Uniformes de Times (CNUT), produzido pela CBF, apresenta nesta temporada 144 padrões oficiais dos 60 clubes envolvidos nas Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Esta é a 4ª versão do relatório, com todos os detalhes das camisas, calções e meiões das agremiações.
Em 2015, alguns times cadastraram três modelos no arquivo da entidade – os layouts foram checados pela diretoria de competições da confederação. Entre esses clubes, três representantes pernambucanos: Sport, Náutico e Salgueiro. Pois é. O Santa Cruz enviou apenas dois modelos oficiais, deixando o padrão “coral vertical” de fora, até porque sequer foi lançado.
Ao contrário dos levantamentos anteriores, desta vez os modelos contam com os patrocinadores (ao menos, o master). Confira o documento completo aqui.
Dos 19 estádios indicados pelos times (Fla e Flu dividem o Maraca), dez já foram adaptados às dimensões do “Padrão Fifa”, com 105 metros de comprimento e 68 metros de largura – conforme a 5ª versão do relatório “Estádios de futebol – Recomendações técnicas e os requisitos”, de abril de 2011. Curiosamente, os não adaptados têm medidas maiores. Ilha do Retiro, São Januário e Serra Dourada estão no topo, com uma área de jogo de 8,25 mil metros quadrados, ou 1.110 m² a mais que o tamanho estipulado pela Fifa.
O estádio vascaíno chegou a ter as “medidas modernas” durante a fase como centro de treinamento de seleções no Mundial de 2014. Contudo, este ano o presidente do clube, Eurico Miranda, retomou às medidas tradicionais, a pedido dos jogadores, uma vez que seria prejudicial ao rendimento da equipe, com a facilidade de retrancas adversárias (!). Já no caso do Sport, o campo principal do CT de Paratibe tem o mesmo tamanho do Adelmar da Costa Carvalho.
Há mais de 150 anos se busca uma padronização. Oficialmente, as medidas permitidas pela entidade que rege o football são de 90 a 120 metros de comprimento e de 45 a 90 metros de largura, resultando em um formato retangular, obviamente. Para partidas internacionais, a recomendação é mais específica, entre 100 e 110 metros de comprimento e 64 e 75 metros de largura.
Há quase uma década houve uma princípio de unificação no país. Em 2006, o Inmetro fez um levantamento em nove campos da Série A. Após o resultado, a CBF anunciou um estudo em âmbito nacional, consultando a Fifa, para saber sobre a possibilidade de serem definidas faixas de variações para as medidas. Parou ali, mas a queixa dos profissionais (técnicos e jogadores) se manteve.
Quem levantou a bandeira novamente – revelando a pauta dos técnicos na reunião no Rio, em 2015 – foi Levir Culpi, do Galo, que manda seus jogos em campos com o novo parâmetro. O discurso “padronizado” já é um começo…
8.250 m² (110m x 75m) – Ilha do Retiro (Sport)
8.250 m² (110m x 75m) – São Januário (Vasco)
8.250 m² (110m x 75m) – Serra Dourada (Goiás)
7.869,7 m² (108,25 x 72,7m) – Morumbi (São Paulo)
7.848 m² (109m x 72m) – Couto Pereira (Coritiba)
7.665 m² (105m x 73m) – Ressacada (Avaí)
7.437,7 m² (105,8m x 70,3m) – Vila Belmiro (Santos)
7.350 m² (105m x 70m) – Arena Joinville (Joinville)
7.350 m² (105m x 70m) – Orlando Scarpelli (Figueirense)
7.140 m² (105m x 68m) – Itaquerão (Corinthians)
7.140 m² (105m x 68m) – Allianz Parque (Palmeiras)
7.140 m² (105m x 68m) – Moisés Lucarelli (Ponte Preta)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena Condá (Chapecoense)
7.140 m² (105m x 68m) – Maracanã (Flamengo e Fluminense)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena Grêmio (Grêmio)
7.140 m² (105m x 68m) – Beira-Rio (Internacional)
7.140 m² (105m x 68m) – Mineirão (Cruzeiro)
7.140 m² (105m x 68m) – Independência (Atlético-MG)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena da Baixada (Atlético-PR)
Os demais estádios da Copa do Mundo de 2014 que ocasionalmente recebem jogos do Campeonato Brasileiro (incluindo a Arena Pernambuco, com seis partidas do Leão agendadas) também têm dimensões 105m x 68m.
O futebol pernambucano entrou em campo quatro vezes de sexta a domingo nas Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Vitórias de Santa Cruz e Náutico na segundona e do Salgueiro na terceirona. Na elite, o Sport empatou com o Fla no Maracanã. Tudo isso está na pauta da 132ª edição do 45 minutos, com um debate sobre a evolução (na tabela) dos times locais.
No podcast, de 1h26min, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Por muito pouco o Sport não se manteve na liderança do Brasileirão por mais uma rodada. O time acabou sofrendo o gol de empate contra o Flamengo aos 51 minutos do segundo tempo. Ainda assim, o 2 x 2 no Maracanã deixou o Leão empatado com o Galo (pontos, saldo e gols marcados), atrás apenas do Corinthians, o único clube 100% após duas rodadas. Por “ordem alfabética” na geração da tabela, o Sport aparece em 3º, uma vez que critérios secundários, como cartões e confronto direto, só entram na conta após as 38 rodadas.
Na classificação, causa surpresa a péssima largada do atual bicampeão brasileiro, o Cruzeiro. Duas derrotas. E ainda terá que administrar a campanha junto à Libertadores, na qual disputará as quartas de final contra o River Plate.
A 3ª rodada do representante pernambucano
24/05 (18h30) – Sport x Coritiba (Ilha do Retiro)
Jogos no Recife pela elite: 7 vitórias do Sport, 4 empates e nenhuma derrota.
O Sport fez uma partida de muita aplicação tática contra o Flamengo, orgulhando o seu torcedor presente no Maracanã. Chegou a abrir dois gols de vantagem, mas contou com a infelicidade na lesão de Magrão, no finzinho, já com as três substituições efetuadas. Acabou cedendo o empate aos 51 minutos, após longa paralisação e teve que se contentar com o 2 x 2.
Na verdade, o pontinho somado no Rio é digno, sim, de comemoração. Pontuar como visitante na Série A não é nada fácil, sobretudo para quem larga almejando “48 pontos”, para evitar qualquer susto em dezembro (a conta já está em “4”). Essa situação ficou quase inviável ao atuar com um a menos e um jogador de linha no gol. Pois é. Neste domingo, Diego Souza, com experiência de rachão, teve que entrar na vaga deixada por Magrão e fez três saídas de gol com segurança e uma defesa salvadora aos 58 minutos! Garantiu a igualdade.
Desta partida contra o Mengo, fica a imagem de um time muito diferente do Estadual e do Nordestão, mais brigador. A distribuição em campo e o papel de cada um estavam bem nítidos. Claro, o ataque ainda destoa. Fisicamente, Mike perdeu quase todas contra a zaga carioca. Samuel saiu lesionado, cedo. Contestado, Joelinton entrou – sob desconfiança geral – e foi bem. Sofreu a penalidade ainda no primeiro tempo – novamente bem convertida por Diego Souza, com direito à comemoração apontando para a camisa “87” – e tocou de calcanhar para Elber ampliar no segundo, num lance de pé e pé, um golaço.
O zagueiro Matheus Ferraz, que fazia boa partida, mesmo amarelado, marcou o Espírito Santos e vacilou no primeiro gol do Fla, trazendo a pressão para os pernambucanos. Nos descontos, na base do drama, o empate parecia certo após a saída de Magrão. E aconteceu (sem chororô por fair play), mas não a virada. A frustração por não voltar com três pontos acabou num misto de alívio. Mais à frente, o pontinho no Maraca será mais valorizado.
De 2007 a 2015, nunca o Todos com a Nota ficou tão em xeque quanto agora, com a reformulação, ou mesmo paralisação, estudada pelo governo do estado, vivendo no arrocho. Conscientes da situação (indefinição), os três grandes clubes pernambucanos logo lançaram ingressos mais baratos para suprir a demanda, de R$ 5 (Sport), R$ 7 (Santa) e R$ 15 (Náutico). Mas o ponto-chave está além. Mais do que bilhetes barateados, esses torcedores, usuários do TCN, podem migrar para os quadros de sócios dos times, com planos acessíveis.
E estamos falando de 420.698 pessoas cadastradas no programa estatal somente na região metropolitana, sendo 207 mil rubro-negros, 124 mil tricolores e 89 mil alvirrubros. Ou seja, neste momento o foco poderia ser desviado dos planos tradicionais, entre R$ 30 e R$ 60, ou mesmo os de R$ 160 e R$ 320, presentes no quase inalcançável plano lançado pelo Leão. Consultorias inglesas e portuguesas à parte, vamos aos modelos de sucesso no Brasil, com o crescimento absurdo de Palmeiras e Corinthians em 2015, passando de 100 mil associados em dia (121 mil do Verdão e 110 mil do Timão). As enormes torcidas poderiam ser a justificativa, mas em tese isso serviria para qualquer época.
Então, por que deu certo “agora”? Além do momento das equipes (estádios novos e boas campanhas recentes), um fato inerente no futebol, também pesou a criação de uma modelagem voltada para o público mais popular. Afinal, são clubes de massa, entranhados em todas as camadas da sociedade, como as equipes locais, diga-se. O Palmeiras criou o Avanti, por apenas R$ 12,99. O Corinthians foi além e oficializou um plano por apenas R$ 9,90.
Em vez de descontos em ingressos – vantagem mais plausível para quem frequenta regularmente os jogos -, a prioridade na compra num setor popular, mesmo sem desconto, pois o número de sócios já excede a capacidade das arenas, com no máximo 40 mil lugares. Além da facilidade de aquisição, descontos em supermercados, como as demais categorias – o que, se bem utilizado, pode “zerar” o gasto na mensalidade. Já o Inter, case de sucesso no país, com 136 mil sócios, tem em sua base membros com acesso garantido ao Beira-Rio, com mensalidades a partir de R$ 85. Cobra mais e oferece mais.
Voltando ao Recife, imagine se pelo menos 20% dos usuários de TCN de cada time aderissem a um plano de R$ 9,90, o mais barato entre os maiores times.
Sport
41.434 usuários (20% do total) x R$ 9,9 = R$ 410.196 (mês)
1 ano de mensalidades: R$ 4.922.352
Santa Cruz
24.874 usuários (20% do total) x R$ 9,9 = R$ 246.252 (mês)
1 ano de mensalidades: R$ 2.955.024
Náutico
17.830 usuários (20% do total) x R$ 9,9 = R$ 176.517 (mês)
1 ano de mensalidades: R$ 2.118.204
Abaixo, os menores planos dos principais times do país e do trio da capital.
Flamengo – R$ 29,90 (Plano Tradição tem prioridade 7 na compra de ingresso e acesso à rede de descontos) Vasco – R$ 30,00 (Vascaíno de Coração tem a preferência na compra de ingressos, sem desconto, e com clube de benefícios) Botafogo – R$ 19,90 (Botafogo no Coração tem uma rede de descontos e experiências exclusivas) Fluminense – R$ 18,00 (Guerreiro oferece um cartão personalizado com carregamento de ingresso, sem desconto, e rede de descontos)
Corinthians – R$ 9,90 (Minha Paixão dá preferência na compra de ingressos, sem desconto, rede de descontos e promoções exclusivas) São Paulo – R$ 12,00 (Sou Tricolor dá preferência na compra de ingressos, sem desconto, rede de descontos e promoções exclusivas) Palmeiras – R$ 12,99 (Avanti/Bronze dá preferência na compra de ingressos, sem desconto, rede de descontos e promoções exclusivas) Santos – R$ 27,00 (Sócio Rei/Oficial oferece privilégio nas lojas oficiais e no museu do clube, sem desconto no bilhete)
Internacional – R$ 20,00 (Nada vai nos separar oferece prioridade na compra de ingressos, sem desconto, rede de descontos e 50% de abatimento no estacionamento e no museu do clube) Grêmio – R$ 26,00 (Sócio-torcedor/Ouro dá preferência na compra de ingresso, com desconto, direito a voto e rede de descontos)
Atlético-MG – R$ 35,00 (Galo na Veia/Prata dá cartão personalizado com carregamento de ingresso, sem desconto, compra antecipada e rede de descontos) Cruzeiro – R$ 18,00 (Papafilas tem prioridade na compra de ingressos sem desconto, no guichê ou internet, e rede de descontos)
Náutico – R$ 20,00 (Standard só oferece rede de descontos) Santa Cruz – R$ 15,00 (Sócio sem Fronteira conta com rede de descontos e promoções exclusivas) Sport – R$ 25,00 (Sócio-torcedor dá desconto de 50% na compra de ingresso, possibilidade de compra antecipada, sorteios exclusivos e rede de descontos)
Em 2015, o segundo título mais importante do país ficou ainda mais valorizado, com o aumento de 28% na premiação absoluta do campeão, de R$ 7,95 milhões. Logo, a Sula cairia mais um degrau nesta “concorrência”, criada através da esdrúxula fórmula de classificação da CBF, misturando as duas competições paralelas – só é possível disputar uma a partir de agosto.
A Copa do Brasil manteria a hegemonia caso fosse desconsiderada a alta do dólar. O seu peso em relação ao real transformou o cenário, pois a moeda norte-americana é a base dos cálculos da Conmebol em seus torneios. Vamos aos detalhes, numa reportagem do Diario de Pernambuco, de Daniel Leal.
Para disputar a Sul-Americana, o clube brasileiro – que tenha a pré-vaga – precisa ser eliminado da Copa do Brasil no máximo até a terceira fase. Portanto, essas três cotas são indiferentes na comparação. Afinal, seguindo na Copa do Brasil ou indo à Sula, o clube ficaria com essa receita preliminar de todo jeito. No caso do Sport, neste ano, o clube garantiu R$ 1,33 milhão pela presença na terceira fase. Contra o Santos, o Leão chegou ao ponto de “escolha”.
A premiação oficial da Sul-Americana de 2015 ainda não foi divulgada, mas naturalmente não será menor – de 2013 para 2014, por exemplo, a evolução foi de 80%. Portanto, considerando a última quantia, e com o dólar custando quase três reais (cotação bem acima das edições anteriores), o campeão internacional receberia R$ 180 mil a mais que o campeão da Copa do Brasil.
Nota-se que a escolha para qualquer clube não é fácil. E já não há mais a verdade absoluta sobre a maior rentabilidade da Copa do Brasil…
Premiações máximas a partir da definição das vagas brasileiras na Sula:
2015 Copa do Brasil – R$ 6.510.000*
Sul-Americana – R$ 6.690.360 (US$ 2,235 milhões, valor de 2014)**
Em maio, o dólar foi avaliado em R$ 2,99
2014
Copa do Brasil – R$ 5.120.000*
Sul-Americana – R$ 4.984.050 (US$ 2,235 milhões)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,23.
2013
Copa do Brasil – R$ 5.000.000*
Sul-Americana – R$ 3.025.600 (US$ 1,24 milhão)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,44.
* Contando as cotas somente a partir das oitavas de final da Copa do Brasil.
** A soma das premiações a partir da fase brasileira da Sula.
Pelo quinto ano o blog atualiza os dados das redes sociais oficiais de Náutico, Santa Cruz e Sport, apresentando a evolução sobre a quantidade de usuários de cada um, tanto no facebook quanto no twitter. Além das estatísticas, com dados absolutos e percentuais, as novidades nos layouts das páginas oficiais.
Somando as duas redes mais populares na web, o total de torcedores envolvidos é de 2.198.535. Pela primeira vez, a atualização de novos membros foi maior no microblog (706 mil) do que na rede de Mark Zuckerberg (433 mil).
Naturalmente, há a duplicidade de usuários, com um mesmo torcedor seguindo as duas redes do seu time. O blog, por exemplo, segue os seis perfis!
Num comparativo entre os perfis alvirrubros, tricolores e rubro-negros, o Sport aparece bem à frente da soma dos rivais. No face vemos 854.761 (68%) x (32%) 405.046, enquanto no twitter aparece 854.527 (91%) x (9%) 84.201. No último ano, essas análises eram 63% x 37% e 79% x 21%, respectivamente.
Abaixo, os números oficiais agregados do trio da capital, com dados levantados entre os meses de maio e junho das últimas cinco temporadas.
Facebook
2011 – 10.612
2012 – 118.180 (+107.568, ou 1.013%)
2013 – 243.473 (+125.293, ou 106%)
2014 – 825.864 (+582.391, ou 239%)
2015 – 1.259.807 (+433.943, ou 52%)
Twitter
2011 – 34.746
2012 – 118.349 (+83.603, ou 240%)
2013 – 193.647 (+75.298, ou 63%)
2014 – 232.107 (+38.460, ou 19%)
2015 – 938.728 (+706.621, ou 304%)
Na noite em que Magrão se tornou, ao lado de Bria, o atleta com mais jogos pelo Sport (569), o goleiro voltou a ser decisivo. Defendeu um pênalti, o 23º em dez anos de clube, e ajudou o Leão eliminar a Chapecoense na Copa do Brasil. A disputa na Ilha, encerrando um dia intenso pelos 110 anos, incluindo a estreia do novo uniforme, acabou sendo um “presentaço”, nas palavras do próprio ídolo leonino. O Sport estendeu o confronto até os pênaltis, com vitória por 4 x 2.
No tempo normal, dois tempos distintos. Um jogo insosso no primeiro, com o Leão sem concatenar jogadas. Festa à parte, o time foi para o vestiário sob vaias. No segundo, uma equipe mais aguerrida, a ponto de Durval ficar brigando pela bola no ataque. Na raça, conseguiu devolver o placar do jogo de ida, 2 x 0.
Aos 22, num lance de habilidade e sorte, Mike marcou. Na sequência, Wendel foi derrubado na área numa tesoura. Diego Souza, aumentando a confiança jogo a jogo, cobrou a penalidade no ângulo esquerdo. E Rithely ainda cabeceou na trave aos 45 do 2º tempo, mas o desempate sairia mesmo na marca da cal.
A tensão nas penalidades era bastante justa, pois valia demais a classificação. Por mais que a Copa Sul-Americana seja prioridade para os rubro-negros, não tinha como ignorar a cota de participação na próxima fase do torneio nacional, de R$ 560 mil. Contra o Santos, o Leão terá a última chance de sair da Copa do Brasil para ir à Sula. Portanto, a missão já está cumprida. Com parabéns.
A apresentação aconteceu com o atacante Hernane Brocador.
A reativação do padrão – que será utilizado normalmente – foi aprovada no conselho deliberativo por causa da emblemática data. Além da mudança no design do uniforme produzido pela Adidas, torcedores tradicionalistas à parte, o Sport também trouxe de volta o seu primeiro escudo, fato já indicado no lançamento do emblema especial no início do dia 13 de maio. Entre outros detalhes, a frase “Religião desde 1905” gravada. O preço da camisa? R$ 229.
Já o goleiro Magrão ganhou dois novos modelos (veja aqui).
Em relação às camisas especiais, relembre os padrões centenários de Náutico, Santa, Sport, América e Centro Limoeirense clicando aqui.