O quarto e (provável) último clássico entre Santa e Sport nesta temporada foi bem disputado, diante do maior público da Copa do Nordeste, 35 mil torcedores. Em campo, o rubro-negro se recuperou do revés em casa e se classificou no Arruda. Jogo em que atuou melhor, mas acabou perdendo três de suas principais peças, Ronaldo Alves e Diego Souza lesionados e Rithely, suspenso (e logo dos dois jogos da final). No fim, comemoração e provocação além da conta (no mau sentido). Tudo isso na pauta da gravação exclusiva do 45 minutos. Estou nessa com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
O 4º clássico entre Sport e Náutico no campeonato estadual terminou empatado, com o leão garantindo a vaga na decisão. Foi uma partida equilibrada na arena, na qual o timbu marcou primeiro, tendo como grande calo no jogo o fato de ter segurado a vantagem por apenas dois minutos. Após o gol de Matheus Ferraz, o rubro-negro administrou bem a partida, devidamente analisada pelo 45 minutos, time por time, jogador por jogador. Estou nessa com Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça!
Jogando muito melhor que o adversário, o Salgueiro venceu com autoridade e se classificou pela segunda vez em três anos à decisão do Campeonato Pernambucano. Marcou melhor e buscou o ataque, tudo o que o Santa não fez, desperdiçando a chance de buscar um tricampeonato. O 45 minutos analisou o jogo de volta da semifinal numa gravação exclusiva, focando na péssima jornada coral e já projetando a participação do Carcará na disputa pela taça. Estou nessa com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Ouça!
O primeiro Clássico dos Clássicos pela semifinal estadual foi dominado pelo Sport, com três gols marcados, duas bolas na trave e quatro defesas difíceis de Tiago Cardoso. Ainda assim, perdia na Ilha até o fim do segundo tempo, com a proposta timbu até então superando a pressão. A virada leonina veio com a estrela de Juninho. Neste jogo quente, com direito a gol mal anulado do alvirrubro, o 45 minutos fez uma análise completa, coletiva e individual, dos dois times. Estou nessa com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
O jogo de ida da semifinal local entre Santa Cruz e Salgueiro foi truncado. Sem muita criatividade, os dois times bateram cabeça no ataque. Ainda assim, o tricolor conseguiu arrancar a vitória, num pênalti convertido por Salles. O 45 minutos analisou o desempenho dos times, os principais destaques individuais do mandante (Thomás?) e os pontos críticos (Everton Santos?). Também comentamos a arbitragem de Deborah Cecília, com o lance capital da noite. Estou nessa com Rafael Brasileiro e Fred Figueiroa. Ouça!
O Clássico das Emoções no Arruda, com vitória timbu, encerrou o hexagonal do Pernambucano de 2017. Definiu o emparelhamento da semifinal, cujo G4 já estava definido há tempos. Com o Salgueiro x Santa e Náutico x Sport, o torneio ‘começa’ de verdade. São quatro jogos até o título, sem espaço para times alternativos e foco minimizado. O 45 minutos analisou o chaveamento, com os destaques e problemas de cada um, até porque a disputa já começa neste fim de semana. Como Bahia e Vitória estão envolvidos no Nordestão com os rivais do Recife, também passamos pelo campeonato baiano.
Neste podcast, de 1h34, estou com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Os clássicos mais populares dos principais centros futebolísticos da região compõem a semifinal da Copa do Nordeste de 2017. De um lado, o Clássico das Multidões. Do outro, o Ba-Vi. Já está assegurada a decisão Pernambuco x Bahia, que não ocorre há 16 anos. Com Sport, Santa Cruz, Bahia e Vitória envolvidos, a reta final traz uma carga pesada de tradição. São dez títulos entre os 13 torneios oficiais desde 1994. Nas arquibancadas, os confrontos têm a atenção direta de 9.891.907 torcedores. Gente demais, numa projeção a partir da último levantamento nacional, do Paraná Pesquisa. São 4,12 milhões de aficionados no clássico recifense e 5,77 milhões no clássico soteropolitano.
Torcida nacional
11º) Bahia – 2,0% (4.121.628) 14º) Sport – 1,3% (2.679.058) 16º) Vitória – 0,8% (1.648.651) 19º) Santa Cruz – 0,7% (1.442.570)
Títulos do Nordestão
4 – Vitória (7 finais)
3 – Sport (4 finais)
2 – Bahia (5 finais)
1 – Santa (1 final)
Enquanto o Santa tenta manter a orelhuda dourada no Arruda, os outros três, presentes na Série A desta temporada, querem matar logo a saudade da taça, de 3 anos no Sport, 7 no Vitória e 15 no Bahia. Caso o Leão da Ilha avance, repetirá a final. Seja contra o Bahia (foi vice em 2001), seja contra o Vitória (foi campeão em 2000). Em caso de classificação da cobra coral, a decisão seria inédita – até hoje, o clube só fez semifinais contra os dois rivais baianos.
Em relação à premiação, cada clube já acumulou R$ 1,6 milhão em cotas, somando a fase de grupos, as quartas de final e a semi. Agora, a premiação oferece mais R$ 550 mil ao vice e R$ 1,25 milhão para o grande campeão, além da pré-classificação às oitavas da Copa do Brasil de 2018.
Qual será a final da Copa do Nordeste de 2017?
Sport x Bahia (35%, 1.514 Votes)
Sport x Vitória (31%, 1.325 Votes)
Santa Cruz x Bahia (22%, 944 Votes)
Santa Cruz x Vitória (12%, 526 Votes)
Total Voters: 4.308
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Sport x Santa Cruz
Mais uma semifinal das multidões. Em 2014, disputaram uma vaga na mesma condição, com a volta no Mundão. Nesta edição, o Sport investiu bastante, com direito à aquisição de André por R$ 5,2 milhões. O “time principal” atuou poucas vezes, hora com a lesão de Rithely, hora com a convocação de Diego Souza. Agora, de comando novo, chega completo. No Santa, com uma campanha até melhor, a crítica vai para o excesso de precaução de Eutrópio, com seguidas atuações quase sem atacar – com a bola parada de Anderson Salles decidindo. Defende-se bem, mas não se impõe à frente, com Pitbull disputando jogadas praticamente sozinho. Ataque contra defesa?
Datas: 26/04 (Ilha do Retiro, 19h45) e 30/04 (Arruda, 16h) Santa Cruz: 19 pontos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota; 11 GP e 2 GC Sport: 16 pontos, 5 vitórias, 1 empate e 2 derrotas; 16 GP e 9 GC Em mata-matas no torneio: Sport 1 x 0 Santa (semi de 2014)
Bahia x Vitória
Sem dúvida alguma, um dos Ba-Vis mais importantes dos últimos tempos. Após as três finais regionais, sendo a última em 2002, com triunfo tricolor, poucos duelos tiveram tanto destaque. Exceção feita à inauguração da Fonte Nova, com goleada leonina por 5 x 1. Nesta chave, ambos chegam com força. Venceram lá e lô nas quartas. No Baêa, a boa fase de Régis, artilheiro do time no ano (7 gols), ajuda a dividir as atenções com o Brocador e outras peças, como o polivalente Juninho. No rival, Argel mantém a estrutura tática de um time pegador, rápido. No ataque, Kieza e David se destacam, com a equipe precisando de mais intensidade em Cleiton e Gabriel Xavier.
Datas: 27/04 (Barradão, 20h30) e 30/04 (Fonte Nova, 16h) Bahia: 20 pontos, 6 vitórias e 2 empates; 18 GP e 2 GC Vitória: 19 pontos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota; 14 GPC e 9 GC Em mata-matas no torneio: Vitória 2 x 1 Bahia (finais em 1997, 1999 e 2002)
Pitaco do blog sobre a decisão: Sport x Vitória…
A análise do podcast 45 minutos sobre as semifinais nordestinas
O segundo confronto entre Sport e Santa nesta temporada, desta vez na Ilha, contou com os titulares rubro-negros e os reservas tricolores. Pela utilização de nove jogadores do time principal, a pressão foi toda no Leão, que mais uma vez cedeu o empate ao rival. O 45 minutos analisou a partida, válida pela 9ª rodada do hexagonal do campeonato estadual, com os destaques dos dois times e a atuação da árbitra Deborah Cecília, uma novidade no duelo. Foi a primeira mulher a apitar o Clássico das Multidões em 24 anos. Estou neste podcast com Fred Figueiroa e Rafael Brasileiro. Ouça!
O caminho está traçado até o troféu dourado da Copa do Nordeste de 2017. O chaveamento com os oito classificados foi definido na sede da CBF, no Rio, através de um sorteio dirigido, transmitido na tevê. E Sport e Santa ficaram do mesmo lado, com Bahia e Vitória do outro. Logo, poderemos ter o Clássico das Multidões numa semifinal, como em 2014, e o Ba-Vi na outra. PE x BA na finalíssima? Calma. Para isso, o quarteto precisa confirmar o favoritismo nas quartas, naturalmente. Neste mata-mata, com cinco ex-campeões, o sistema de classificação é o mesmo adotado na Copa do Brasil. Quem fizer mais pontos nos 180 minutos, passa. Em caso de igualdade, vem saldo de gols, maior número de gols na casa do rival e, por último, pênaltis.
Sport x Campinense Nos dois anos anteriores, o Leão da Ilha investiu mais a partir de abril/maio, visando o Brasileirão. Desta vez, a montagem do elenco foi em janeiro, com direito à aquisição de André por R$ 5,2 milhões, na maior compra do futebol nordestino. O elenco é qualificado, sobretudo ofensivamente, porém, ainda não rendeu o esperado, com atuações irregulares mesmo em uma chave fraca, como a C. Sem espaço para erros, agora encara um velho algoz, o Campinense, que trocou de técnico logo após a 1ª fase. Nesta volta oficial da Lampions, a Raposa já eliminou o Sport duas vezes, nas quartas em 2013 e na semi em 2016. É o confronto mais difícil. Datas: 30/03 (Amigão, 21h15) e 02/04 (Ilha do Retiro, 16h)
Santa Cruz x Itabaiana A reformulação no Arruda foi completa. Do time campeão da Lampions em 2016, apenas o laterais Vítor (direito) e Tiago Costa (esquerdo) seguem no clube. Com Vinícius Eutrópio à frente deste processo, o time surpreendeu, com a terceira melhor campanha na fase de grupos. Sofreu apenas dois gols, mesmo sem a definição de uma dupla de zaga, com Anderson Salles ganhando a oportunidade nas últimas apresentações. Após avançar no grupo da morte, o tricolor acabou pegando a maior surpresa entre os classificados às quartas. É a primeira vez que o Itabaiana chega nesta etapa. Datas: 29/03 (Etelvino Mendonça, 21h45) e 01/04 (Arruda, 16h)
Vitória x River Maior campeão, com quatro títulos, o rubro-negro baiano investiu pesado no elenco para reconquistar o Nordestão após sete anos. Apesar disso, o time de Argel enfrentou lesões, como a do meia Dátolo, e a falta de encaixe das principais peças ofensivas, como André Lima. Por pouco ficou de fora do pote 1 no sorteio, mas conseguiu liderar o grupo E após vitórias suadas nas duas últimas rodadas. Nas quartas, terá a viagem mais longa, com 995 km. Pega o River, o primeiro time dos estados integrados em 2015 (PI e MA). O clube de Teresina vem jogando no acanhado Lindolfo Monteiro, em vez do Albertão, dando força ao seu mando de campo. Datas: 29/03 (Lindolfo Monteiro, 19h15) e 01/04 (Barradão, 18h15)
Bahia x Sergipe Já são 15 anos sem o título nordestino, mas o Baêa vem tentando. Tanto em 2016 quanto em 2017 fez a melhor campanha na fase de grupos. Neste ano, sequer sofreu gols. A defesa, aliás, vem sendo o foco do técnico Guto Ferreira, até pelo desempenho irregular da equipe como visitante desde a Série B, mesmo com o acesso. Na frente, os destaques são Régis, emprestado pelo Sport, e o Brocador, ambos com 4 gols. Nas quartas, irá reeditar um confronto ocorrido na Copa do Brasil deste ano. Na primeira fase, o Bahia fez 2 x 0 no Sergipe, em pleno Batistão. De lá para cá, o alvirrubro reagiu, tendo hoje o artilheiro do regional, Hiago, com 5 gols. Datas: 29/03 (Batistão, 21h45) e 02/04 (Fonte Nova, 16h)
A vantagem no mando de campo nas fases seguintes será definida de acordo com a pontuação geral, somando a fase de grupos e os mata-matas. Vale lembrar que o campeão receberá R$ 2,85 milhões, na soma de todas as cotas, além de obter a vaga às oitavas da Copa do Brasil de 2018
Pitacos na semifinal: Sport x Santa Cruz e Bahia x Vitória (alguma surpresa?).
Abaixo, o debate do podcast 45 minutos sobre o chaveamento.
Encerrada a primeira fase da Copa do Nordeste de 2017. Na 6ª rodada, os três pernambucanos jogaram simultaneamente, às 21h45, com destinos distintos. No Ceará, o alvirrubro aplicou a maior goleada da história do torneio, mas acabou eliminado. No Maranhão, o rubro-negro, já classificado, perdeu a chance de terminar com a melhor campanha geral. No Arruda, o tricolor não só conquistou a vaga às quartas como terminou no pote 1 para o sorteio do chaveamento. O 45 minutos analisou os jogos em gravações exclusivas, focando o desempenho e as perspectivas para as próximas apresentações.
Neste podcast, estou com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça!