O Central eliminou o Sport na semifinal do Estadual e chegou à decisão pela primeira vez em sua quase centenária história. Em um jogo amarrado, no Lacerdão, o alvinegro venceu com um gol de Leandro Costa, que também assegurou o clube na Copa do Brasil de 2019 – na volta ao torneio após uma década. O 45 Minutos analisou a partida, com os pontos positivos e negativos do leão e da patativa – além das consequências no rubro-negro visando a Série A. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!
O Central foi o primeiro interiorano a disputar o Campeonato Pernambucano, na estreia do profissionalismo no futebol local, em 1937. Depois, só voltaria na década de 1960, se firmando como uma força tradicional. Embora represente uma cidade de quase 400 mil habitantes e tenha o maior estádio particular do interior nordestino, o clube jamais disputou o título estadual. Em 56 participações, havia alcançado no máximo o vice, em 2007, numa edição com turnos. Agora, na 57ª campanha, a patativa chegou à decisão. Fazendo valer o seu ótimo desempenho em 2018, venceu o Sport por 1 x 0 na semifinal, num Lacerdão cheio. Resultado justo, considerando o scout alvinegro em Caruaru (5V, 2E e 0D) e o scout rubro-negro como visitante (0V, 4E e 2D)
O leão, cuja folha era superior a de todos os outros dez times, foi mesmo irregular no Estadual, se desfazendo de suas principais peças entre janeiro e março. Na semi, o Sport foi a campo com o ataque bem desfalcado, sem André (vendido), Rogério (machucado) e Leandro Pereira (afastado). À frente, então, Índio, que jogou 45 minutos e deu uma chute, ruim. Apesar disso, o visitante conseguir jogar mais no campo ofensivo – e eventualmente criou mais chances, em triangulações e através da bola parada, com 8 x 5 no 1T. O Central de Mauro Fernandes parecia mais precavido, talvez pelo péssimo histórico diante do leão. As melhores chances foram em arremates de fora da área, bem defendidas por Magrão, em seu jogo de nº 700 pelo leão.
No intervalo, observando a clara deficiência nas conclusões, Nelsinho acionou Everton Felipe, recuperado de uma cirurgia no joelho. O meia entrou no lugar de Índio e foi o responsável pelo primeiro bom ataque. De fato, o Sport dominava boa parte das estatísticas, como posse (64%), passes certos e desarmes. No futebol, sabemos, isso não é determinante. Tanto o Central teve mais finalizações no 2T, com 4 x 2. E uma delas foi fatal. Aos 14 minutos, num lançamento do dono da casa, Ronaldo Alves falhou e Itacaré se aproveitou, cruzando da linha de fundo para Leandro Costa, que empurrou para o gol vazio. Foi o 6º gol do atacante, construindo uma vantagem definitiva na noite, na base da garra, para a festa da torcida caruaruense, esperando há décadas a oportunidade de colocar o Central no topo. A oportunidade, enfim, chegou…
Central no Estadual na era do mata-mata 2010 – Semifinal (4º lugar) 2011 – Fase principal (5º lugar) 2012 – Fase principal (10º lugar) 2013 – Fase principal (10º lugar) 2014 – Fase principal (5º lugar) 2015 – Semifinal (4º lugar) 2016 – Fase principal (6º lugar) 2017 – Fase principal (6º lugar) 2018 – Final (a definir)
Retrospecto (todos os mandos) 267 jogos 176 vitórias rubro-negras (65,9%) 62 empates (23,2%) 29 vitórias alvinegras (10,8%)
Magrão chegou ao Sport com 28 anos. Prestes a completar 41, segue defendendo o gol do leão e alcançando marcas impressionantes, não só no clube que ajudou a mudar de patamar. Ao completar 700 jogos pelo time principal, significa que o goleiro esteve presente em 13,7% de todas as partidas da história do Sport desde 1905. E foram 5.090. Entre os clubes nordestinos, já abriu mais de 100 sobre o segundo jogador que mais defendeu um clube – ninguém menos que Givanildo Oliveira, pelo rival tricolor.
No leão, sempre soube conviver com a concorrência, cruel em sua posição. O carisma manteve intacta a idolatria, mesmo em momentos adversos, naturais em uma passagem tão longa. Obviamente, para passar tanto tempo embaixo da trave com dez leoninos à frente, Magrão fez por onde, com bastante reflexo, elasticidade, saídas apuradas, 31 pênaltis defendidos e muitas taças. Em 14 temporadas, com 687 jogos em competições oficiais e 13 amistosos, o goleiro conquistou nove títulos (7 estaduais, 1 regional e 1 Copa do Brasil).
Vale lembrar que o goleiro tem contrato com o rubro-negro até o fim de 2018, onde enfim deve se aposentar, mais recordista do que nunca…
As marcas históricas de Magrão no Sport 1º jogo (25/05/2005) – Sport 1 x 0 Guarani, Série B (Ilha do Retiro) 100º jogo (12/01/2008) – Sport 4 x 0 Salgueiro, Estadual (Ilha do Retiro) 200º jogo (07/06/2009) – Sport 4 x 2 Flamengo, Série A (Ilha do Retiro) 300º jogo (20/01/2011) – Sport 1 x 0 Ypiranga, Estadual (Ilha do Retiro) 400º jogo (30/08/2012) – Flamengo 1 x 1 Sport, Série A (Raulino de Oliveira) 500º jogo (21/05/2014) – Cruzeiro 2 x 0 Sport, Série A (Mineirão) 600º jogo (24/09/2016) – Sport 1 x 0 Santos, Série A (Ilha do Retiro) 700º jogo (21/03/2018) – Central 1 x 0 Sport, Estadual (Lacerdão)
Os jogadores com mais partidas nos maiores clubes do Nordeste* 700 jogos – Sport (Magrão, goleiro 2005-2018) 599 jogos – Santa Cruz (Givanildo Oliveira, volante 1969-1979) 589 jogos – Ceará (Edmar, volante 1971-1980) 492 jogos – ABC (Jorginho, atacante 1946-1965) 476 jogos – América-RN (Ivan Silva, lateral-direito 1973-1983) 448 jogos – Bahia (Baiaco, volante 1967-1980) 402 jogos – Fortaleza (Dude, volante 1998-2008) 398 jogos – Sampaio Corrêa (Rodrigo Ramos, goleiro 2009-2016) 386 jogos – Náutico (Kuki, atacante 2001-2010) 323 jogos – Vitória (Flávio Tanajura, zagueiro 1994-2000) * Lista atualizada até 21 de março de 2018 ** O zagueiro Miguel Rosas atuou no CRB de 1943 a 1963, sem dados oficiais
O G4 do Campeonato Pernambucano de 2018 está definido, com os times com as melhores campanhas na fase classificatória exercendo o mando de campo nas quartas de final: Salgueiro (vs Vitória), Central (vs América), Sport (vs Santa) e Náutico (vs Afogados) venceram e chegaram à semifinal, que pela primeira vez em nove edições – desde que esta etapa foi implantada pela FPF – será realizada em jogo único. Portanto, vantagem para os dois melhores no turno, o timbu e a patativa, mandantes contra o carcará e o leão, respectivamente. Já entre os clubes eliminados nas quartas, a classificação final foi a seguinte: Vitória (5º), Santa (6º), América (7º) e Afogados (8º).
Obs. A finalíssima será em ida e volta, nos dias 1 e 8 de abril, dois domingos.
Semifinais estaduais (2010-2018) 9 – Sport (avançou 7x à final) 8 – Santa Cruz (avançou 5x à final) 8 – Náutico (avançou 2x à final) 6 – Salgueiro (avançou 2x à final) 3 – Central 1 – Porto 1 – Ypiranga
Náutico x Salgueiro Confronto: 25/03, às 16h00, na Arena Pernambuco
Retrospecto (todos os mandos) 30 jogos 14 vitórias alvirrubras (46,6%) 5 empates (16,6%) 11 vitórias salgueirenses (36,6%)
Mata-matas desde 2010: 2 x 0 para o timbu (semi de 2014 e 3º lugar em 2016)
Central x Sport Confronto: 21/03, às 21h45, no Lacerdão
Retrospecto (todos os mandos) 266 jogos 176 vitórias rubro-negras (66,1%) 62 empates (23,3%) 28 vitórias alvinegras (10,5%)
Mata-matas desde 2010: 2 x 0 para o leão (semi de 2010 e 3º lugar de 2015)
Qual será a final do Campeonato Pernambucano 2018?
Em duas quartas-feiras seguidas, dois Clássicos das Multidões. Em ambos o Sport se apresentou melhor que o Santa Cruz. No primeiro, ainda pelo turno classificatório, os corais conseguiram o empate. No segundo, a vantagem no número de finalizações também se fez presente no placar, com o leão goleando por 3 x 0, pelas quartas de final. Com isso, eliminou o arquirrival e avançou à semifinal do Estadual, onde irá encarar o Central, em Caruaru. Na Ilha, o Sport jogou com sem um centroavante de referência, com Rogério substituindo o inoperante Leandro Pereira. No Santa, Júnior Rocha trouxe a base da equipe que vinha invicta há dez jogos, apesar do mistério na véspera.
Os sistemas das equipes mudaram com 1min29s. Foi o que o Sport precisou para o abrir o placar, num contragolpe fulminante. Após erro de Augusto Silva, Thomás recuperou a bola e tocou para Rogério, que serviu Marlone – o meia bateu de prima. A partir dali, o Santa precavido viraria um Sport bem postado na defesa, buscando mais contra-ataques – e conseguiu, ao contrário do corais no clássico anterior. No 1T, o scout de finalizações apontou 8 x 2 a favor do leão, que ampliou na última chance, aos 43. E foi um gol bem trabalhado. Começou num escanteio recuado até Neto Moura, que deu passe certeiro para Raul Prata, na área, com o cruzamento saindo para o capitão.
No 2T, o Santa teria que se arriscar e sair bastante de sua característica. Conseguiu num lance de bola parada, numa falta de Robinho no travessão – no lance, Magrão bateu a cabeça na trave e acabou substituído por Agenor, de forma prudente. Ficou nisso. O Sport matou o confronto aos 25 minutos. Após escanteio, Anselmo aproveitou a sobra e ampliou, marcando o seu 4º gol no ano – o volante é, disparado, o melhor jogador do time na competição.
Sport no Estadual na era do mata-mata 2010 – Final (campeão) 2011 – Final (vice) 2012 – Final (vice) 2013 – Final (vice) 2014 – Final (campeão) 2015 – Semifinal (3º lugar) 2016 – Final (vice) 2017 – Final (campeão) 2018 – Semifinal (a definir)
Sport x Santa Cruz na Ilha do Retiro 271 jogos 123 vitórias rubro-negras (45,3%) 72 empates (26,5%) 76 vitórias tricolores (28,0%)
Geral: 558 jogos, 232V do Sport, 159E e 167V do Santa
Diante de 13 mil torcedores, na Ilha, Sport e Santa Cruz ficaram num empate que também serviu como prévia do próximo embate, desta vez pelas quartas de final do Estadual. Sobre o jogo que encerrou o turno, definindo o repeteco no mata-mata, o 45 Minutos fez uma ampla análise, com os melhores e piores jogadores dos times, além das possibilidades de mudanças para a próxima partida. Também entrou na pauta a confusão nas arquibancada. Participei deste podcast junto aos jornalistas Fred Figueiroa e Rafael Brasileiro. Ouça!
O apito final de Péricles Bassols selou o agendamento de outro Clássico das Multidões pelo Estadual. As combinações na última rodada possibilitavam um duelo entre Sport e Santa como 1º x 8º, 2º x 7º e 3º x 6º. Entre os resultados com o clássico, valeu a última composição, devido ao empate em 1 x 1 arrancado pelos corais na Ilha do Retiro. Embora o Sport tenha tido mais posse e tenha finalizado mais, o Santa foi letal na grande chance que teve.
Sem contar com André e Rithely, em negociações, Nelsinho também não utilizou Anselmo. Neste caso, porque o volante estava pendurado com dois amarelos. Assim, o técnico leonino montou um meio-campo de pouca pegada, com Pedro Castro, Marlone e Neto Moura – que seria o melhor dos três, distribuindo a bola. No Santa, Júnior Rocha contou com a volta de duas peças importantes, o goleiro Machowski e o lateral Vítor. E o tricolor começou como se imaginava, mais retraído, esperando o erro de um time que erra bastante. Que o diga o atacante Índio, substituído com 22 minutos. Ao menos a troca deu certo, pois Thomás precisou três minutos para bater de fora na área e marcar um golaço. O leão ainda teria outras duas boas chances. Não ampliou e tomou o bote da cobra, com Fabinho Alves marcando após receber um lindo passe de calcanhar de Héricles. Igualou um jogo que não estava igual.
No segundo tempo, o ritmo caiu, mesmo com o Sport chegando duas vezes com perigo. Enquanto isso, o Santa esperou por um contragolpe que de fato não foi armado. Até teve chance, mas errou demais na saída de bola, terminando o jogo com um ferrolho e valorizando o placar. A partida registrou o maior público da competição. Nada do outro mundo, mas os 13.218 torcedores dobraram a marca anterior – de 6.015 no Clássico das Emoções. No entanto, a noite foi marcada por cenas de aflição numa confusão na geral do placar, local da torcida visitante, após ação excessiva da PM. Cerca de 60 tricolores foram atendidos em ambulâncias na beira do campo. As massas voltam a campo em breve. Tomara, para um jogo melhor e mais seguro.
Sport x Santa Cruz na Ilha do Retiro 270 jogos 122 vitórias rubro-negras (45,1%) 72 empates (26,6%) 76 vitórias tricolores (28,1%)
Geral: 557 jogos, 231V do Sport, 159E e 167V do Santa
O Sport já disputou as cinco partidas como visitante no turno classificatório do campeonato estadual de 2018, sem obter uma vitória sequer. Na campanha fora de casa, 0V, 4E e 1D. Foi goleado pelo Náutico, na arena, e empatou no interior com Flamengo, Central, Belo Jardim e Salgueiro. Este último, o 1 x 1 no Cornélio de Barros, foi a única vez em que o time chegou a ficar em vantagem fora da Ilha do Retiro. Pouquíssimo para o investimento feito no futebol – ainda que tecnicamente o time seja mesmo questionável.
O rubro-negro não repetiu no sertão o futebol de imposição visto na goleada sobre o Vitória, até então invicto. E havia motivação para jogo, pois a vitória deixaria o clube na liderança. O time de Nelsinho, em seu ritmo habitual, mais lento, até conseguiu controlar o jogo e criar algumas oportunidades – como as bolas na trave aos 29 minutos. Porém, sem efetividade, uma queixa recorrente. Durante toda a partida, o scout de finalizações apontou 19 x 9 para o leão, com o carcará reduzindo a diferença somente nos minutos finais.
Afinal, o time de Sérgio China (2V e 1E nesta passagem) mal passava do meio-campo, tendo uma postura extremamente precavida. Sobretudo porque não se defendia tão bem. Tanto que até jogadores periféricos sobre o setor ofensivo do leão apareceram, como o volante Anselmo, com 4 chutes. Um deles, numa bomba de longe, com perigo, e outro no gol do time, aos 30/2T, recebendo a bola na área. O gol pode ter justificado a boa atuação do novo capitão do Sport, mas não definiu a tarde. A vantagem durou seis minutos, com Piauí cabeceando para marcar o seu terceiro tento na competição. Este, sim, decisivo, tirando o Sport da ponta e colocando o Salgueiro no G4.
Salgueiro x Sport (todos os mandos) 34 jogos 17 vitórias rubro-negras (50,0%) 10 empates (29,4%) 7 vitórias salgueirenses (20,5%)
O Sport derrubou o último invicto do Estadual. Apesar da ótima campanha, o Vitória não apresentou um futebol competitivo na Ilha, nem ofensivamente, com apenas uma oportunidade, nem defensivamente, com falhas grotescas – incluindo um gol contra. Se o futebol do Sport causou isso, pode ficar o debate, mas, de fato, o leão teve uma apresentação bem melhor, jogando o tempo todo no campo do adversário. Resposta ao empate com o então lanterna, em Caruaru, com Nelsinho voltando a fazer mudanças na equipe – o treinador já escalou 26 jogadores como titulares nesta temporada.
Desta vez, a proposta foi mais leve, com Anselmo (mais fixo), Neto Moura (rodou bem o jogo) e Marlone (apoiando) no meio. Na frente, três atacantes, com Gabriel funcionando também como um quarto homem no meio. Ainda no primeiro tempo houve uma alteração, pois Rogério sentiu a coxa. Porém, o técnico acionou Índio, mantendo a estrutura. Apesar da troca de passes, o primeiro gol saiu numa bola parada, com Anselmo aproveitando o rebote. No segundo, contou com a colaboração do lateral Léo Carioca – autor do gol da vitória diante do Central, o tricolor cabeceou para as próprias redes.
Com a vantagem de dois gols no intervalo, o time rubro-negro voltou com calma para tentar esticar o placar – o que não vinha fazendo, sempre puxando o freio de mão. No início da etapa complementar, após tentar/errar bastante, Marlone finalmente conseguiu concluir a jogada pela ponta, limpando e cruzando rasteiro para Índio ampliar. Na reta final, com o ritmo já caindo, Marlone ainda mandou de fora da área e decretou o 4 x 0. Assim, o Sport chegou a 4 vitórias em 4 jogos como mandante no Estadual. Já fora de casa, nenhuma vitória em 4 partidas. Não por acaso, tantos testes e pouca torcida.
Sport x Vitória (todos os mandos)* 55 jogos 34 vitórias rubro-negras (61,8%) 17 empates (30,9%) 4 vitórias tricolores (7,2%) * Considera Desportiva Vitória (1991-2007) e Acadêmica Vitória (2008-2018)
Contando só a versão atual: 7 jogos, com 6V do leão e 1V do taboquito
O Sport teve mais posse de bola (65%) e finalizou mais (5 chances reais), mas foi incapaz de superar a defesa do então lanterna do Pernambucano. O Belo Jardim, que jogou mais uma vez como mandante fora de sua cidade, armou uma retranca, necessária considerando a situação do clube, e também contou com a má pontaria dos atacantes rubro-negros – como Rogério escorando mal um cruzamento frontal e Leandro Pereira errando a cabeçada.
A partida começou com o meia Pedro Castro como titular, sendo substituído no intervalo novamente sem agradar. Envolver o adversário (limitado) e não definir, eis o Sport andando em círculos. No fim, num Lacerdão quase vazio, com apenas 722 espectadores, o empate em 0 x 0 agradou ao mandante de ocasião, que conseguiu deixar a última colocação, e manteve o leão na sua via crúcis nesta temporada, com rendimento bem abaixo do esperado – e do investido, num elenco mais caro que todos os dez adversários locais juntos.
Estatisticamente, o tropeço também trouxe outro dado. Até então, o leão havia vencido os sete confrontos na história, iniciada na inauguração do estádio Mendonção, em 2007. E assim este Sport segue quebrando escritas…
Sport x Belo Jardim (todos os mandos) 8 jogos 7 vitórias rubro-negras 1 empate
Os 8 confrontos na história, todos pelo Estadual 07/02/2007 – Belo Jardim 0 x 3 Sport (Mendonção) 08/04/2007 – Sport 3 x 0 Belo Jardim (Ilha do Retiro) 26/01/2012 – Belo Jardim 0 x 3 Sport (Mendonção) 29/02/2012 – Sport 3 x 2 Belo Jardim (Ilha do Retiro) 06/04/2013 – Sport 5 x 1 Belo Jardim (Ilha do Retiro) 15/02/2017 – Sport 1 x 0 Belo Jardim (Ilha do Retiro) 19/03/2017 – Belo Jardim 0 x 1 Sport (Arruda) 21/02/2018 – Belo Jardim 0 x 0 Sport (Lacerdão)