Após dois duelos contra times estrangeiros, o Sport volta a encarar um adversário brasileiro num mata-mata da Conmebol. Será a sexta vez. No retrospecto de classificações neste contexto, está em desvantagem, 2 x 3. Após a classificação em Buenos Aires, o rubro-negro pernambucano encara a Ponte Preta, que havia se garantido um dia antes, em solo paraguaio.
Mesmo com menos participações em relação ao leão, 3 x 5, a macaca tem uma história mais robusta na Sul-Americana, onde foi vice-campeã em 2013, ano de estreia de ambos. Neste confronto pela edição de 2017, o lugar nas quartas de final seria inédito para o Sport, e para o Nordeste de uma maneira geral. Esta será a terceira leonina nas oitavas, com 2013, 2015 e 2017. E além disso, há uma premiação considerável para o time que chegar à quarta fase.
Quem avançar no confronto embolsará 450 mil dólares, o que corresponde a R$ 1,4 milhão. Até aqui, com três cotas, cada clube já ganhou 925 mil dólares, ou R$ 2,88 mi. Enquanto o Sport passou por Danubio (URU) e Arsenal (ARG), a Ponte Preta despachou Gimnasia y Esgrima (ARG) e Sol de América (PAR). Ao classificado desta chave brazuca, o vencedor de Cerro Porteño (PAR) x Deportivo Cali/Junior, ambos da Colômbia e ainda em disputa na 2ª fase.
Os jogos devem ocorrer em 23/08 (Recife) e 20/09 (Campinas).
Sport vs brasileiros em mata-matas da Conmebol
Eliminou (2 vezes) 2013 – Náutico na Sula (2 x 0 e 0 x 2, com 3 x 1 nos pênaltis) 2015 – Bahia na Sula (0 x 1 e 4 x 1)
Foi eliminado (3 vezes) 2009 – Palmeiras na Liberta (0 x 1 e 1 x 0, com 1 x 3 nos pênaltis) 2014 – Vitória na Sula (0 x 1 e 1 x 2) 2016 – Santa Cruz na Sula (0 x 0 e 0 x 1)
Ponte vs brasileiros em mata-matas da Conmebol
Eliminou (2 vezes) 2013 – Criciúma na Sula (2 x 1 e 0 x 0) 2013 – São Paulo na Sula (3 x 1 e 1 x 1)
Foi eliminada (1 vez) 2015 – Chapecoense na Sula (1 x 1 e 3 x 0)
A década atual marcou o ressurgimento do Santa Cruz, que voltou a empilhar taças e saiu da Série D, chegando a disputar a Série A em 2016. Foi neste período, também, que o tricolor comprou o terreno de 10,5 hectares na estrada da Mumbeca, no bairro da Guabiraba, projetando a construção de um centro de treinamento. A aquisição de R$ 1 milhão ocorreu precisamente em 7 de julho de 2011. Entretanto, esta lacuna estrutural não foi preenchida no ritmo da retomada de resultados no futebol.
À parte dos cinco títulos estaduais em sete anos e da inédita conquista da Copa do Nordeste, o clube estourou prazos no CT. O último versa sobre a conclusão do primeiro dos três campos oficiais até setembro de 2017. Para isso, uma colaboração massiva da torcida coral, com a criação de grupos de arrecadação para metas no CT, incluindo caminhões de brita e areia, placas de grama e outras necessidades que apareçamna obra. Essas doações passam de R$ 46 mil. Paralelamente à obra, o clube perambulou bastante nos últimos anos para conseguir treinar no Grande Recife. Tendo apenas o campo do Arruda, ocorreram saídas forçadas, que resultaram em episódios incomuns. Só em 2017 já foram três (Arena, Português e Olinda).
Abaixo, os locais alternativos do Santa e as distâncias para o Arruda. Obs. A ordem se refere apenas a uma questão estética sobre o mapa acima.
1) Clube de Campo da Alvorada (24,7 km) Entre os campos utilizados pelo Santa no Grande Recife, este foi o mais distante da sede do clube. Em Aldeia, os treinos no clube campestre, inaugurado em 1962, aconteceram com certa regularidade em 2015, durante o Estadual e no início da Série B.
2) CT Rodolfo Aguiar/Ninho das Cobras (18,7 km) O centro de treinamento do clube prevê a construção de três campos no “Padrão Fifa”, 105m x 68m, além de um alojamento com 55 quartos e um centro administrativo. O empreendimento está orçado em R$ 5 milhões.
3) Centro José Andrade Médicis, do Sport (17,0 km) O time coral já havia treinado no local antes de 2008, ainda sob a posse do extinto clube Intercontinental. Sob administração do leão, houve uma passagem na tarde de 7 de setembro de 2012, uma vez que o Arruda foi poupado visando o amistoso Brasil x China, quatro dias depois. Curiosidade: naquele mesmo dia, pela manhã, o time treinou no CT do Náutico.
4) Estádio Ademir Cunha (13,2 km) O estádio em Paulista, na zona norte da região metropolitana, já foi recorrente considerando os treinos fora do Mundão. Porém, o estado do gramado, costumeiramente ruim, diminuiu o número de visitas. Foi utilizado durante o vice da Série B, em 2015.
5) CT do Unibol (14,6 km) Em 4 de julho de 2012, o campo do Arruda precisou de reparos. Como o plano B, o Ademir Cunha, já estava reservado para jogos da 2ª divisão estadual, o Santa, acabou indo ao CT do Unibol – que fechou o departamento profissional, mantendo apenas escolinhas. Em frente ao Cemitério de Paulista, o nível do campo foi criticado pelo time, que disputava a Série C.
6) Estádio Grito da República (11,3 km) O estádio olindense foi inaugurado sem a infraestrutura adequada. Apesar do campo, os sistemas elétrico e hidráulico não foram finalizados. Sem os laudos técnicos em Rio Doce, o Santa teve que jogar um amistoso na pré-temporada, em janeiro de 2017, sem público.
7) Centro Recreativo do Real Hospital Português (16,1 km) Foi o último campo alternativo encontrado pelo clube, numa parceria com o Hospital Português. Desconsiderando a Arena, este foi considerado o melhor gramado onde o time realizou práticas em 2017.
8) CT Wilson Campos, do Náutico (8,4 km) O Santa já utilizou o centro de treinamento do rival alvirrubro, na Guabiraba, em duas oportunidades: 2012 e 2014. Em uma delas, o Náutico também utilizou um dos campos do CT, simultaneamente.
9) Estádio do Arruda Desde a abertura para os primeiros jogos oficiais do clube, em 1967, antes mesmo da conclusão do anel inferior, em 1972, o José do Rego Maciel sempre foi o campo principal para os treinos do time profissional. O excesso de uso foi determinante para saídas oportunas do Santa.
10) Arena Pernambuco (21,5 km) Em alguns dos jogos firmados em São Lourenço, o clube solicitou a utilização do local na véspera das partidas. Como, por exemplo, em 23 de junho de 2017, antes de enfrentar o Figueirense. A arena não costuma fazer objeção, tanto que já cedeu o campo para Náutico e Sport na véspera de alguns jogos.
A Arena Pernambuco passou a fazer parte do cotidiano do futebol local em 2013, visando a Copa das Confederações, após um gasto milionário para antecipar a entrega, à parte do cronograma original do Mundial. Imaginado para receber 60 partidas por ano, com os “20 principais jogos de Náutico, Santa Cruz e Sport”, o empreendimento ainda busca o seu espaço. Convive com o crônico problema de acessibilidade, que trava um uso mais regular.
Hoje, são 45.915 cadeiras vermelhas liberadas para o público geral. Contudo, trata-se de uma capacidade praticamente inviável nos jogos envolvendo clubes, que demandam isolamentos entre as torcidas rivais, tomando até três mil lugares, vazios. Por isso, o recorde absoluto, com 45.010 torcedores anunciados, ocorreu em Brasil 2 x 2 Uruguai, em 25 de março de 2016. Na ocasião também foi registrada a maior bilheteria no estado, R$ 4.961.890.
Portanto, desconsiderando os jogos entre países, vamos aos maiores dados, tanto de assistência quando de arrecadação, envolvendo o Trio de Ferro. Os cinco primeiros tiveram o Sport como mandante, pelo Brasileirão.
Dados atualizados até 23 de julho de 2017
Os 10 maiores públicos na Arena 42.025 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) 41.994 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) 37.615 – Sport 2 x 2 Flamengo (09/11/2014, Série A) 35.163 – Sport 2 x 2 Palmeiras (12/07/2015, Série A) 34.939 – Sport 0 x 1 Flamengo (30/08/2015, Série A) 34.746 – Santa Cruz 0 x 1 América-RN (01/11/2014, Série B) 34.496 – Sport 1 x 0 São Paulo (07/12/2014, Série A) 30.165 – Sport 2 x 2 Fluminense (23/11/2014, Série A) 30.061 – Náutico 0 x 1 Sport (23/04/2014, Estadual) 28.019 – Sport 0 x 0 Cruzeiro (02/08/2015, Série A)
As 10 maiores rendas na Arena R$ 1.254.240 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) R$ 1.149.020 – Sport 0 x 1 Flamengo (30/08/2015, Série A) R$ 1.105.425 – Sport 2 x 2 Flamengo (09/11/2014, Série A) R$ 1.084.320 – Sport 2 x 2 Palmeiras (12/07/2015, Série A) R$ 1.050.104 – Náutico 1 x 1 Sporting (22/05/2013, Amistoso) R$ 1.011.655 – Sport 1 x 0 São Paulo (07/12/2014, Série A) R$ 900.011 – Santa Cruz 0 x 1 América-RN (01/11/2014, Série B) R$ 893.950 – Náutico 0 x 1 Sport (23/04/2014, Estadual) R$ 848.307 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) R$ 836.300 – Sport 2 x 0 Corinthians (29/11/2015, Série A)
Obs. A foto se refere ao maior público oficial em um jogo de clubes. Será atualizada pelo blog a cada nova marca estabelecida…
Nenhuma vitória pernambucana na 16ª rodada das Séries A e B. Na sexta, atuando novamente na arena, o tricolor cedeu o empate, se distanciando do G4 da segundona. No sábado, no interior paranaense, o alvirrubro ficou num empate sem gols, que pouco ajudou na indigesta briga pela permanência. No domingo, numa arena lotada, o leão perdeu o segundo jogo como mandante na elite, desta vez diante do atual campeão brasileiro. O 45 minutos comentou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 122 minutos de podcast. Ouça!
Dois empates e pouco a comemorar entre os pernambucanos. Na sexta-feira, o Santa cedeu o empate ao Boa Esporte, na Arena Pernambuco, e perdeu uma ótima chance para se aproximar do G4. Até subiu do 9º para o 8º lugar, mas a diferença ao grupo de acesso cresceu. De 2 para 3 pontos.
Na tarde do sábado, no interior paranaense, o Náutico ficou num empate sem gols com o Londrina. Nos últimos cinco jogos, apenas uma derrota alvirrubra. No entanto, como foram três empates, a lanterna da Segundona segue bem pesada. O 16º colocado, o primeiro time fora do Z4, está a 12 pontos…
Resultados da 16ª rodada América 4 x 2 Figueirense Santa Cruz 1 x 1 Boa Luverdense 1 x 1 Paraná Ceará 0 x 1 Goiás Criciúma 2 x 1 ABC Vila Nova 2 x 1 Inter Londrina 0 x 0 Náutico Oeste 3 x 0 Juventude Brasil 2 x 1 Paysandu CRB 1 x 1 Guarani
Balanço da 16ª rodada 5V dos mandantes (16 GP), 4E e 1V dos visitantes (9 GP)
Agenda da 17ª rodada 25/07 (19h15) – ABC x Brasil (Frasqueirão) 25/07 (21h30) – Internacional x Oeste (Beira-Rio) 28/07 (19h15) – Juventude x América (Alfredo Jaconi) 28/07 (21h30) – Paysandu x Ceará (Mangueirão) 29/07 (16h30) – Figueirense x Vila Nova (Orlando Scarpelli) 29/07 (16h30) – Goiás x CRB (Serra Dourada) 29/07 (16h30) – Guarani x Londrina (Brinco de Ouro) 29/07 (16h30) – Paraná x Santa Cruz (Durival Britto) 29/07 (19h00) – Náutico x Criciúma (Arena Pernambuco) 29/07 (19h00) – Boa x Luverdense (Dilzon Melo)
O Santa Cruz jogou muito mal contra o Boa Esporte. Até chegou a abrir o placar, levando a vantagem até a metade do segundo tempo, mas o tricolor não merecia melhor sorte na Arena Pernambuco, com o 1 x 1 travando a reação. O time quase não assustou o goleiro Fabrício, ao contrário de Júlio César, que agradeceu aos céus após a terceira bola em sua trave.
Abrindo a 16ª rodada, o time pernambucano tinha a possibilidade de dormir no G4, pressionando os adversários no complemento. Em tese, o adversário era interessante, mesmo vindo de um resultado positivo. E ficou mesmo nisso, “em tese”. Na prática, o time mineiro foi superior, antes e depois de tomar o gol – que saiu num raro momento de lucidez da equipe coral. Aos 26 do primeiro tempo, proporcionou um lance incrível. Num cruzamento da direita, Diones (livre) cabeceou na trave. Na sequência, Jaime afastou mal e Eduardinho pegou a sobra na meia lua. Sem marcação, soltou uma bomba, no travessão. O bombardeio tirou a torcida coral do sério, com o volante Wellington Cézar (que nem foi o protagonista da bobagem) sendo o alvo.
O gol do Santa, pouco antes do intervalo, foi à parte do que vinha jogando. Tiago Costa cruzou, Bueno ajeitou e João Paulo marcou de cabeça. Aos poucos, o meia vai se firmando na equipe, embora, numa nota geral, também tenha sido irregular desta vez. Para que o gol desse tranquilidade na etapa complementar, o time precisaria melhorar também. Não aconteceu, com um futebol lento e insistente na bola aérea – já com Pitbull em campo. Quem apareceu foi Reis, atacante rival. Numa cobrança de falta, bola no travessão. Na segunda tentativa, tirou tinta da trave. Na terceira, num escanteio, colocou na cabeça de Thaciano, que empatou aos 25. A partir dali, não houve uma finalização efetiva do Santa, com vaias pelo tropeço e pelo desempenho…
Os 5 jogos sob o comando de Givanildo Oliveira* 07/07 – Santa Cruz 3 x 0 Brasil 11/07 – Luverdense 2 x 2 Santa Cruz 15/07 – Náutico 0 x 0 Santa Cruz 18/07 – Santa Cruz 1 x 0 Vila Nova 21/07 – Santa Cruz 1 x 1 Boa * 60% de aproveitamento (2V-3E-0D)
Em Pernambuco, os dados em relação à quantidade de torcedores nos estádios passaram a ser divulgados com frequência na década de 1960. Até então, priorizava-se a informação sobre a renda da partida. Os públicos eram tratados com estimativas, acredite. Então, a partir deste recorte, confira quais são os dez maiores públicos dos quatro principais palcos do futebol local. Com critérios distintos ao longo dos anos, o blog considerou o público total, com a soma entre pagantes e não pagantes. Ocorre que na década de 1980, por exemplo, os jornais da cidade tinham como hábito informar apenas os pagantes. De toda forma, é possível relembrar as multidões.
No Arruda, por exemplo, as marcas foram quebradas sistematicamente após a construção do anel superior, em 1982. Na Ilha, a introdução da campanha promocional Todos com a Nota, em 1998, resultou em sete dos dez maiores borderôs. Numa mesma temporada! Na Arena, as partidas entre seleções nacionais tomam à frente, até mesmo pela ausência divisórias entre torcidas, uma (necessária) norma de segurança que afeta a carga de ingressos nos jogos envolvendo clubes. Por fim, os Aflitos, com dados curiosos. Começando pelo recorde, estabelecido em sua versão anterior, bem acanhada. Oito dos demais jogos registrados foram disputados a partir da ampliação, iniciada em 1996. Sobre a Batalha dos Aflitos, trata-se de um dado divulgado por parte da imprensa, mas sem confirmação do clube.
Dados atualizados até 28 de janeiro de 2018
Os 10 maiores públicos no Arruda 96.990 – Brasil 6 x 0 Bolívia (29/08/1993, Eliminatórias) 90.400 – Brasil 2 x 0 Argentina (23/03/1994, Amistoso) 80.203 – Náutico 0 x 2 Sport (15/03/1998, Estadual) 78.391 – Santa Cruz 1 x 1 Sport (21/02/1999, Estadual) 76.800 – Brasil 2 x 0 Paraguai (09/07/1989, Copa América) 76.636 – Santa Cruz (6) 1 x 1 (5) Náutico (18/12/1983, Estadual*) 75.135 – Santa Cruz 1 x 2 Sport (03/05/1998, Estadual) 74.280 – Santa Cruz 2 x 0 Sport (18/07/1993, Estadual) 71.243 – Santa Cruz 2 x 1 Náutico (28/07/1993, Estadual*) 70.003 – Santa Cruz 0 x 2 Náutico (11/07/2001, Estadual*)
Os 10 maiores públicos na Ilha do Retiro 56.875 – Sport 2 x 0 Porto (07/06/1998, Estadual*) 53.033 – Sport 0 x 2 Corinthians (12/09/1998, Série A) 50.106 – Sport 4 x 1 Santa Cruz (29/03/1998, Estadual) 48.564 – Sport 1 x 1 Cruzeiro (27/09/1998, Série A) 48.328 – Sport 5 x 0 Grêmio (20/09/1998, Série A) 46.018 – Sport 1 x 1 Grêmio (03/12/2000, Série A) 45.697 – Sport 3 x 0 Náutico (15/12/1991, Estadual*) 45.399 – Sport 2 x 1 Botafogo (24/10/1998, Série A) 45.151 – Sport 1 x 0 São Paulo (16/08/1998, Série A) 44.346 – Sport 2 x 0 Santa Cruz (31/07/1988, Estadual)
Os 10 maiores públicos na Arena Pernambuco 45.010 – Brasil 2 x 2 Uruguai (25/03/2016, Eliminatórias) 42.025 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) 41.994 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) 41.876 – Alemanha 1 x 0 Estados Unidos (26/06/2014, Copa do Mundo) 41.705 – Espanha 2 x 1 Uruguai (16/06/2013, Copa das Confederações) 41.242 – Costa Rica (5) 1 x 1 (3) Grécia (29/06/2014, Copa do Mundo) 41.212 – México 3 x 1 Croácia (23/06/2014, Copa do Mundo) 40.489 – Itália 4 x 3 Japão (16/06/2013, Copa das Confederações) 40.285 – Costa Rica 1 x 0 Itália (20/06/2014, Copa do Mundo) 40.267 – Costa do Marfim 2 x 1 Japão (14/06/2014, Copa do Mundo)
Os 10 maiores públicos nos Aflitos 31.613 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz (16/08/1970, Estadual) 31.061 – Náutico 1 x 0 Sport (21/07/1968, Estadual*) 29.891 – Náutico 0 x 1 Grêmio (26/11/2005, Série B) 28.022 – Náutico 0 x 2 América-MG (04/12/1997, Série B) 22.177 – Náutico 0 x 1 Santa Cruz (05/07/2001, Estadual) 21.121 – Náutico 0 x 1 Sport (21/04/2001, Nordestão) 20.699 – Náutico 2 x 0 Ituano (18/11/2006, Série B) 20.506 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz (11/12/1974, Estadual*) 20.100 – Náutico 1 x 0 Sport (02/12/2012, Série A) 19.880 – Náutico 1 x 0 Corinthians (21/10/2007, Série A)
Numa semana com jogos válidos pela 15ª rodada das Séries A e B, a jornada pernambucana começou na terça-feira, com rodada cheia na segundona. Em Belém, o alvirrubro se mostrou indisposto ofensivamente e cometeu o 8º pênalti no torneio. Em seguida, na arena, o tricolor venceu um confronto direto mirando o G4. Na quinta, sob muita chuva na Ilha, o rubro-negro encarou o lanterna da elite. Superou o estado do campo e goleou, voltando ao G6. O 45 minutos analisou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 122 minutos. Ouça!
Em três volumes, a CBF lançou o Guia do Campeonato Brasileiro de 2017, com detalhes sobre os 128 clubes – com 69 dias de bola rolando, diga-se. Para a Série A, 121 páginas, sendo quatro páginas dedicadas a cada time, com textos em português e inglês, incluindo um depoimento de um torcedor ilustre – no Sport, coube ao ator Renato Góes. Na Série B, com 65 páginas, são duas para cada participante, com as Séries C e D dividindo outras 89, com duas páginas aos integrantes da terceirona e a tabela para a última divisão. Vamos aos principais registros dos representantes pernambucanos…
Em tempo: no guia, o Flamengo aparece com 5 títulos brasileiros e 1 Copa União, em 1987. Ao contrário do que ocorre na Taça Brasil e no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, conquistados por outros clubes, nesse caso não há o asterisco de reconhecimento, da CBF, como Campeonato Brasileiro.
O torcedor pernambucano poderá sugerir o formato do campeonato estadual de 2018. O blog já havia antecipado a possibilidade, confirmada com o lançamento do site especial vozdotorcedor.com.br.
“A FPF abre um canal exclusivo para dar voz ao torcedor. Uma janela virtual para que o torcedor, de forma livre e democrática, contribua com a sua opinião para um Campeonato Pernambucano forte. É possível participar desde a indicação de uma fórmula para o campeonato até a opinião de quais pontos são fundamentais para que o torcedor esteja motivado a comparecer aos jogos no estádio. As sugestões serão apresentadas ao Conselho Arbitral.”
As respostas podem ser enviadas até 20 de agosto. Após o cadastro com idade, gênero e clube do coração, o torcedor responde imediatamente sobre a melhor fórmula: pontos corridos ou mata-mata. Pois é. Em tese, o campeonato pode deixar de ter uma final garantida após oito edições consecutivas.
Nos pontos corridos, com 11 rodadas (supostamente), leva quem somar mais pontos. Entre 2004 e 2010, a competição ocorreu de forma parecida, com pontos corridos nos turnos. Porém, em caso de igualdade o regulamento previa jogos extras. Pelo novo questionário, o desempate seguiria o formato tradicional (vitórias, saldo, gols marcados, confronto direto e sorteio).
Caso o torcedor opte pelo mata-mata, é preciso responder duas perguntas.
Quantos grupos na primeira fase? 1 (12 times) 2 (6 times) 3 (4 times) 4 (3 times)
Quantos jogos de mata-mata? Quartas de final, semifinal e final Semifinal e final (formato em vigor desde 2010) Apenas final
O projeto foi apresentado na sede da FPF durante a primeira reunião para a formatação do torneio, com a presença de dirigentes e de jornalistas. Qual seria a sua sugestão para o Campeonato Pernambucano de 2018? Comente.
Abaixo, à parte do questionário da FPF, uma enquete sobre o formato…
Qual a sua fórmula ideal para o Campeonato Pernambucano de 2018?