Com a gangorra de resultados entre jogar como mandante (7 pontos) e visitante (0 ponto), o leão voltou a despencar na classificação. No sábado, o Sport perdeu do Vasco, em São Januário, caindo do 11º para o 14º lugar no Brasileirão. A vantagem em relação ao G4 também diminuiu, de 3 para 2 pontos. Agora, parte para dois jogos seguidos em casa. Pela lógica (?), hora de melhorar o rendimento.
Em relação à briga pela liderança, neste início de campeonato a disputa vai ficando entre Corinthians (único invicto) e Grêmio, com o Coritiba na disputa como principal surpresa neste contexto.
Resultados da 6ª rodada Palmeiras 3 x 1 Fluminense Vasco 2 x 1 Sport Botafogo 2 x 2 Coritiba Vitória 2 x 0 Atlético-MG Avaí 1 x 1 Flamengo Corinthians 3 x 2 São Paulo Ponte Preta 3 x 2 Chapecoense Cruzeiro 2 x 0 Atlético-GO Atlético-PR 0 x 2 Santos Grêmio 1 x 0 Bahia
Balanço da 6ª rodada 7V dos mandantes (19 GP), 2E e 1V dos visitantes (11 GP)
Agenda da 7ª rodada 14/06 (19h30) – Sport x São Paulo (Ilha do Retiro) 14/06 (19h30) – Vitória x Botafogo (Barradão) 14/06 (19h30) – Atlético-GO x Avaí (Olímpico) 14/06 (19h30) – Atlético-MG x Atlético-PR (Independência) 14/06 (21h00) – Flamengo x Ponte Preta (Luso Brasileiro) 14/06 (21h45) – Santos x Palmeiras (Vila Belmiro) 14/06 (21h45) – Corinthians x Cruzeiro (Arena Corinthians) 14/06 (21h45) – Chapecoense x Vasco (Arena Condá) 15/06 (16h00) – Coritiba x Bahia (Couto Pereira) 15/06 (21h00) – Fluminense x Grêmio (Maracanã)
Histórico de Sport x São Paulo no Recife, pelo Brasileiro: 8 vitórias leoninas, 7 empates e 4 derrotas
A Arena Pernambuco foi concebida para receber os “20 principais jogos de Náutico, Santa Cruz e Sport”. Ou seja, 60 partidas por temporada, viabilizando o empreendimento. Ao menos era o que projetava o contrato de licitação para a parceria público-privada (feita e já desfeita). Em operação desde 2013, o estádio recebeu no máximo, em um ano, 43 jogos do Trio de Ferro, com quase 70% do calendário tomado pelos alvirrubros, de menor ocupação em comparação aos rivais (dados abaixo). Colaborou para o cenário adverso a má execução do transporte público, tendo como exemplo o metrô, que inicialmente receberia até 30% do público – estação a 2,5 km!. Não por acaso, entre outros motivos, a arena vem operando sistematicamente no vermelho. Buscando soluções, incluindo até um novo “Recifolia”, o governo do estado conseguiu negociar um pacote de jogos em 2017 com rubro-negros e tricolores, com cinco cada.
O contato foi feito entre o secretário de turismo, esporte e lazer, Felipe Carreras, e os presidentes dos clubes, Arnaldo Barros (Sport) e Alírio Moraes (Santa). A agenda ainda não foi definida, mas as partidas seriam pelas Séries A e B. Entre os corais, restam 16 jogos. Entre os leoninos, restariam 14 partidas (já desconsiderando São Paulo e Vitória), além da 2ª fase da Copa Sul-Americana.
Até hoje, a ocupação em São Lourenço não chega a 1/4 dos 46.214 lugares…
* Projeção a partir dos jogos oficiais na temporada ** Pacote de jogos negociado em 12 junho
Confira abaixo os dados de público e renda de cada clube na arena.
Em 2016, a Arena Pernambuco registrou a pior média de público, pior taxa de ocupação, pior arrecadação, pior média de renda e pior tíquete médio. Apenas dois dados escaparam: número de jogos e público absoluto.
Após a baixa em 2015, o Náutico melhorou um pouco em 2016. Para isso, contou a flexibilização no preço dos ingressos – após a saída da Odebrecht. Com setores promocionais, chegou a registrar três jogos com 25 mil torcedores, no embalo da campanha de recuperação, que quase culminou com acesso.
Após mandar dez jogos em 2015, com rendas milionárias, o Sport atuou apenas três vezes em 2016. A primeira delas, contra o Flamengo teve uma renda de R$ 802 mil, a maior do ano entre clubes na arena. Por outro lado, disputou lá o seu primeiro Clássico das Multidões como mandante com apenas 6.570 pessoas.
O Santa segue como o grande clube pernambucano mais distante da arena. Em 2016 foram apenas duas partidas, repetindo o dado de 2015. Porém, o público presente foi menor, com 11.490 de diferença. Em seu primeiro Clássico das Multidões como mandante lá, pela Copa Sul-Americana, apenas 5.517 pessoas.
Foi a pior rodada do Campeonato Brasileiro para os clubes pernambucanos, até o momento. Três derrotas para o Trio de Ferro, com consequências. Na sexta-feira, o tricolor perdeu a primeira como mandante – e acabou demitindo o técnico no dia seguinte. No sábado, o alvirrubro foi derrotado no Beira-Rio, num jogo com quatro pênaltis, e voltou à lanterna. Pouco depois, já à noite, pela Série A, os leoninos zeraram outra vez como visitantes – já são três jogos assim. O 45 minutos analisou as três partidas em gravações exclusivas, tanto na questão técnica quanto tática, além de análises individuais. Ouça!
Tricolores e alvirrubros perderam nesta sexta rodada do Brasileiro e caíram na tabela de classificação. Na noite de sexta-feira, o Santa Cruz perdeu do Londrina, no primeiro revés no Arruda nesta edição. Com isso, caiu três posições, saindo do G4 para a 7º lugar. Na tarde do sábado, o Náutico foi derrotado pelo Internacional, em Porto Alegre, e voltou à lanterna, devido à primeira vitória do Criciúma. Agora, os times pernambucanos voltam a campo na próxima terça, juntamente aos outros 18 participantes, em mais uma “terça-feira cheia” na segundona.
Na ponta, o Juventude não só manteve a liderança como ampliou a vantagem, de 1 para 2 pontos. E o Inter enfim voltou ao G4. De vez?
Resultados da 6ª rodada Criciúma 1 x 0 CRB Vila Nova 2 x 0 América Santa Cruz 1 x 3 Londrina Paysandu 0 x 1 Goiás Inter 4 x 2 Náutico Boa 0 x 2 Juventude Brasil 2 x 3 Ceará Paraná 0 x 1 Guarani ABC 2 x 2 Figueirense Oeste 0 x 0 Luverdense
Balanço da 6ª rodada 3V dos mandantes (12 GP), 2E e 5V dos visitantes (14 GP)
Agenda da 7ª rodada 13/06 (19h15) – Londrina x Oeste (Estádio do Café) 13/06 (19h15) – Guarani x Paysandu (Brinco de Ouro) 13/06 (19h15) – Náutico x Paraná (Arena Pernambuco) 13/06 (20h30) – CRB x Vila Nova (Rei Pelé) 13/06 (20h30) – Juventude x ABC (Alfredo Jaconi) 13/06 (20h30) – Goiás x Boa (Serra Dourada) 13/06 (20h30) – Figueirense x Criciúma (Orlando Scarpelli) 13/06 (21h30) – Ceará x Santa Cruz (Castelão) 13/06 (21h30) – América x Internacional (Independência) 13/06 (21h30) – Luverdense x Brasil (Arena Pantanal)
Três jogos como visitante no Campeonato Brasileiro, três derrotas. Em todas, o Sport teve como característica marcante o futebol passivo. Desconto dado à estreia contra a Ponte Preta, quase uma formação reserva, nos jogos seguintes a inoperância ofensiva do time estagnou qualquer possibilidade de vitória. E até mesmo o empate, uma vez que defensivamente a equipe vem falhando sistematicamente, sofrendo gols em cinco dos seis jogos disputados.
Se contra o Avaí o time foi cobrado, como ficou claro na fala de Luxemburgo no vídeo de bastidores da vitória contra o Fla, diante do Vasco a equipe voltou a jogar sem inspiração. Com a posse de bola, limitou-se a trocar passes laterais na intermediária, buscando infiltrações, sem sucesso. A verticalização de jogadas é, com o perdão do trocadilho, uma barreira na equipe. Se na Ilha ainda há “coragem” para buscar algo, fora do Recife o time vem muito mal. Nada diferente do histórico do leão, manso longe de casa. Em 2017, porém, chama a atenção a quantidade de oportunidades claras. Em São Januário, teve apenas duas, com Rithely (1T) e Thomás (2T), com uma sensação de cansaço já na metade do segundo tempo.
Desta vez, o próprio Luxemburgo colaborou para a má atuação. Na quarta, melhorou o time no intervalo. Desta vez, piorou. Thallyson estava mal, mas não era o pior (era Thomás). Deu lugar ao estreante Sander, com o lateral/volante Patrick indo para o meio. Lá, nem combateu nem ajudou na criação. Escolha pior ocorreu ao tomar o gol de Luís Fabiano, livre, por mais que fosse o único a ser marcado. Acionou Leandro Pereira, deixando um hiato entre setores, pois Rithely não exerce a função de meia – o péssimo início do camisa 21 contra o Flamengo parecia ter mostrado isso. Assim, a ligação direta tornou-se recorrente. Nesta temporada, quantas vezes isso funcionou no Sport? Duas? Uma? Nenhuma. Num contragolpe, ainda levou o segundo gol. Nos acréscimos, André descontou de pênalti, 2 x 1. Só serviu para quebrar uma estatística. Ao menos o time já fez um golzinho fora de casa…
Vasco x Sport no Rio de Janeiro, pelo Brasileiro 5 vitórias do Vasco 2 empates 4 vitórias do Leão
Imerso numa crise técnica, o Náutico foi ao Beira-Rio sem grandes pretensões. Enfrentaria o Inter, o maior favorito da Série B, vindo de vitória e com o novo treinador, Guto Ferreira. Jogar com o mínimo de organização defensiva era o que se esperava, em busca algum pontinho. No intervalo, isso até acontecia. Num primeiro tempo no qual o colorado largou melhor, tendo um gol mal anulado e outro bem assinalado, ambos com Carlos, o timbu conseguiu estabilizar a pressão. Para o jogo, o meio-campo havia sido reforçado por Waldemar Lemos. A bronca era nas laterias, com Manoel e David sendo envolvidos. Ainda assim, com 43% de posse, o visitante começou a oferecer perigo através de Erick, arisco. O atacante deu dois ótimos passes para o estreante Vinicius, que aproveitou o segundo, aos 44 minutos.
A história do jogo sofre enorme transformação na etapa complementar, tendo como protagonista o árbitro Paulo Roberto Alves. Em 18 minutos, o paranaense marcou três pênaltis para o mandante. Pottker e D’Alessandro converteram e Tiago Cardoso defendeu a 3ª cobrança, de Cirino. Embora, na visão do blog, as marcações tenham sido corretas, disciplinarmente o juiz atrapalhou. Não por acaso, dois alvirrubros foram expulsos, Nirley (em péssima atuação, com duas penalidades cometidas) e Darlan.
Acuado pelas marcações – dificilmente algum time ignoraria-, o Timbu limitou-se ao seu campo, mesmo com o placar já desfavorável. No finzinho, Iago, também estreante, recebeu um lançamento e tocou na saída de Danilo Fernandes, 3 x 2. Haveria um último suspiro? Foi encerrado no minuto seguindo, em novo pênalti, esse questionável, de Tiago Cardoso. E olhe que o goleiro pegou outra cobrança! Deu nem tempo de projetar uma última bola na área, pois Cirino marcou o quarto gol com a defesa pernambucana desarmada, 4 x 2. Sobrou reclamação após o apito final..
“A diretoria coral se reuniu com o treinador neste sábado. De forma tranquila e amigável, a saída de Eutrópio foi definida. O Santa Cruz agradece os serviços prestados por Eutrópio, que foi importante no processo de remontagem do elenco para 2017.”
Vinícius Eutrópio foi o principal responsável pela formação do elenco, esfacelado após a saída dos principais nomes presentes no Brasileirão. Com um orçamento enxuto e a meta de retornar de forma imediata à elite, o técnico conseguiu dosar apostas (como Pitbull e Thomás) com jogadores de potencial, mas em baixa (como Elicarlos, Barbio etc). Com o time formado, passou longe de agradar o torcedor com o esquema adotado, de característica defensiva. Embora a limitação ofensiva justificasse a decisão, faltou ambição (tática e técnica, como a manutenção de Everton Santos) para encontrar soluções.
Com três eliminações em um semestre, a relação tornou-se bem distante. Apesar dos índices regulares, faltava “bola”. O bom início na Série B até apaziguou, mas as derrotas para Goiás (recuando o time quando fazia boa partida) e Londrina (sem compactação, em casa), quando foi expulso, encerraram o vínculo. As aspas acima, informadas pela direção coral através das redes sociais, encaminham um novo trabalho. Entretanto, cabe uma ressalva: caso o clube não regularize a situação financeira, com seguidos salários atrasados, a simples troca de comando tende a ser insuficiente…
Tricolor, o que você achou da mudança no comando técnico?
Estadual (3º lugar, eliminado pelo Salgueiro) 14 jogos; 6 vitórias, 5 empates e 3 derrotas; 23 GP e 14 GC; apt. de 54,7%
Nordestão (3º lugar, eliminado pelo Sport) 10 jogos; 7 vitórias, 1 empate e 2 derrotas; 13 GP e 5 GC; apt. de 73,3%
Copa do Brasil (oitavas, eliminado pelo Atlético-PR) 2 jogos; nenhuma vitória, 1 empate e 1 derrota; 0 GP e 2 GC; apt. de 16,6%
Série B (7º lugar) 6 jogos; 3 vitórias, nenhum empate e 3 derrotas; 8 GP e 9 GC; apt. de 50,0%
Total (jogos oficiais) 32 jogos; 16 vitórias, 7 empates e 9 derrotas; 44 GP e 30 GC; apt. de 57,2%
Em apenas quatro dias, o Santa Cruz acumulou duas derrotas na Série B, com cinco gols sofridos, expondo justamente o setor mais ajustado do time. Diante de Goiás e Londrina, a relação da torcida coral com Vinícius Eutrópio tornou-se ainda mais turbulenta, tendo como ponto alto a expulsão do técnico nesta sexta, no Arruda, com o tricolor perdendo a invencibilidade em casa.
Por volta de 46 minutos, na reclamação do pênalti a favor dos paranaenses, o treinador foi repreendido pelo árbitro gaúcho Jean Pierre Lima. Entre os poucos corais nas sociais, mais reclamações. A maioria direcionada ao próprio treinador, na descida para o vestiário. Àquela altura, o volante Germano já convertera, no cantinho de Júlio César. Embora tenha começado melhor, propondo o jogo e com Ricardo Bueno tirando tinta da trave numa cabeçada, a equipe tricolor já vinha tomando pressão nos últimos 15 minutos da primeira etapa. Escapara em dois contragolpes e numa cobrança de escanteio, no travessão. Na penalidade cometida por Anderson Salles, não teve jeito.
No segundo tempo, a reação parou com apenas seis minutos, quando Salles, em noite infeliz, escorregou, com Belusso se aproveitando e rolando a bola para Artur marcar. O mesmo Artur faria mais um, num chutaço de fora da área, justamente no “melhor momento” do Santa em termos de criação. As aspas são necessárias (e óbvias) devido à situação do jogo, com o placar bem favorável ao Londrina, já compactado na defesa. Enquanto isso, aquele time que chegou a mirar a liderança no Serra Dourada ia sendo goleado em casa. Acionado numa fogueira, o estreante Léo Lima ainda deu um passe, no finzinho, para João Paulo anotar o único e insuficiente tento coral, 1 x 3. Eutrópio acompanhou o restante pela tevê, longe da pressão estabelecida…
A composição da Copa do Nordeste de 2018 está quase pronta. Ao menos, já saíram os nomes dos 20 clubes classificados. Uma pendenga na justiça atrasou o campeonato maranhense, que só agora definiu os seus finalistas, Sampaio e Cordino. Como cada clube ganhou um turno, ambos asseguraram vaga na 15ª edição do torneio regional. Entretanto, com a reformulação da Lampions, ainda não é possível dizer para qual etapa cada um se classificou.
O próximo Nordestão terá a mesma quantidade de participantes estabelecida em 2015, vinte, mas agora terá uma fase preliminar envolvendo oito times, com os vencedores dos quatro mata-matas avançando à fase de grupos, com doze já assegurados. Ou seja, apenas o campeão maranhense tem vaga nesta segunda fase, com o vice tendo que largar no “Pré-Nordestão”. A decisão no Maranhão está marcada para os dias 15 e 21 de junho. E essa definição tem relação direta com o Santa, que disputará a primeira fase nordestina, uma vez que os oito clubes serão divididos em dois potes no sorteio, de acordo com o Ranking da CBF – no pote 1, o tricolor enfrentará um time do 2. Se o Cordino for campeão estadual, o pote 2 teria CSA, Parnahyba, Itabaiana e Fluminense de Feira de Santana. Caso o Sampaio fique com a taça, o pote 2 teria Parnahyba, Itabaiana, Flu e Cordino.
Devido ao ranking nacional vigente, divulgado em dezembro de 2016, Sport, Vitória, Bahia e Ceará já estão assegurados como cabeças de chave no sorteio dos grupos. Caso passe da etapa preliminar, o Santa Cruz ficaria no pote 2 do novo sorteio, junto a ABC, CRB, já confirmados neste patamar. Os demais dependem dos classificados do “pré”. A premiação da próxima Copa do Nordeste deve chegar a R$ 23 milhões, num aumento de 24% em relação a edição de 2017, vencida pelo Baêa. Os estreantes da vez são Parnahyba e Cordino – até hoje, 53 clubes já participaram do regional.
Fase preliminar (8 clubes, passando 4) Santa Cruz (3º de PE) – 26º no Ranking da CBF Treze (vice da PB) – 69º Globo (vice do RN) – 77º CSA (vice de AL) – 90º Panahyba (vice do PI) – 100º Itabaiana (vice de SE) – 117º Fluminense de Feria (3º na BA) – 131º Vice do MA (indefinido)
Fase de grupos (16 clubes, com 4 grupos de 4) Sport (finalista do PE) – 17º Vitória (campeão na BA) – 20º Bahia (vice na BA) – 21º Ceará (campeão no CE) – 23º ABC (campeão no RN) – 31º CRB (campeão em AL) – 37º Botafogo (campeão na PB) – 46º Salgueiro (finalista do PE) – 49º Confiança (campeão em SE) – 56º Altos (campeão no PI) – 136º Ferroviário (vice no CE) – s/r Campeão do MA (indefinido)
A definir (fase de grupos, campeão estadual; fase pré, vice) Sampaio Corrêa (finalista do MA) – 36º Cordino (finalista do MA) – s/r
Dados dos participantes da Copa do Nordeste 2018:
Alagoas CRB (campeão alagoano): 13 participações, com 1 vice CSA (vice): 11 participações, com 2 semifinais
Bahia Vitória (campeão baiano): 13 participações, com 4 títulos, 3 vices e 2 semis Bahia (vice): 13 participações, com 3 títulos, 3 vices e 3 semifinais Fluminense de Feira (3º lugar): 6 participações, com 1 vice
Ceará Ceará (campeão cearense): 12 participações, com 1 título, 1 vice e 2 semis Ferroviário (vice): 2 participações, com 2 fases de grupos
Maranhão Sampaio Corrêa (finalista estadual): 3 participações, com 3 fases de grupos Cordino (finalista estadual): estreante
Paraíba Botafogo (campeão paraibano): 13 participações, com 1 semifinal Treze (vice): 7 participações, com 1 semifinal
Pernambuco Sport (finalista estadual): 12 participações, com 3 títulos, 2 vices e 4 semis Salgueiro (finalista estadual): 3 participações, com 2 quartas de final Santa Cruz (3º lugar): 11 participações, com 1 título e 3 semifinais
Piauí Altos (campeão piauiense): 1 participação, com 1 fase de grupos Parnahyba (vice): estreante
Rio Grande do Norte ABC (campeão potiguar): 12 participações, com 1 vice e 1 semifinal Globo (vice): 1 participação, com 1 fase de grupos
Sergipe Confiança (campeão sergipano): 9 participações, com 9 fases de grupos Itabaiana (vice): 2 participações, com 1 quartas de final
Como de praxe, o novo uniforme do Sport vazou antes de qualquer anúncio do clube acerca da produção, chegando logo às lojas da cidade. O segundo padrão oficial surge 43 dias após o lançamento da camisa rubro-negra, o modelo I, numa homenagem aos 30 anos do título brasileiro de 1987.
Desta vez, o modelo II foca na cor cinza, substituindo o preto do último ano. De cara, a peça lembra uma linha casual, mas é mesmo de jogo – semelhante ao padrão reserva do Real Madrid em 2015/2016. Com a cor forte, mantém o indício de uma terceira camisa clara, mais utilizada nas partidas do time na condição de visitante, como acabou ocorrendo com a dourada.
Caso siga a ordem planejada sobre os lançamentos, a linha 2017/2018 do leão, produzida pela Adidas, ficará completa em agosto, com a apresentação do modelo III. Esta é a 4ª linha através da marca alemã, cujo contrato com o clube se encerra em 2018 – ainda sem detalhes de renovação.
Rubro-negro, o que você achou da nova camisa do Sport?