* Os torneios internacionais preferidos dos brasileiros, em milhões de pessoas
O estudo ‘Fã DNA 2017’, produzido pelo Ibope-Repucom, aponta a existência 110.416.601 brasileiros que torcem por algum clube, a partir da faixa etária de 16 anos. Em uma pílula da pesquisa, o instituto revelou o quadro sobre a preferência deste público considerando os campeonatos internacionais, sem a participação de times brasileiros. Entre onze torneios listados, a Liga dos Campeões da Uefa aparece, sem surpresa, na primeira colocação neste contexto – ficando em 6º lugar no ranking geral. Segundo a pesquisa, 12,3 milhões de pessoas citaram ao Champions ao responder a seguinte pergunta:
“De acordo com esta lista, quais campeonatos de futebol você mais se interessa ou acompanha?”
Reunindo os principais jogadores da atualidade, escalados em verdadeiras ‘seleções internacionais’, além da forte presença na tevê por assinatura e da reabertura em sinal aberto, a Champions já tem uma influência considerável no país. Sobre a tal lista da pergunta, eram 30 competições, entre brasileiras e estrangeiras, segundo informa o diretor do Ibope, José Colagrossi. A pior colocação estrangeira (entre os nomes revelados) é a do obscuro campeonato chinês, em 11º. O levantamento também mostra a divisão por sexo nos quatro primeiros lugares, com a faixa masculina variando de 81% a 92%.
Sobre a ordem atual, vale a observação de que a pesquisa foi feita justamente durante o período da transferência de Neymar, que partiu do Barcelona para o Paris Saint-Germain por 222 milhões de euros. Para o público brazuca, o fato pode (deve) viabilizar o incremento na audiência da ‘Ligue 1’, hoje em 8º lugar.
O controle do jogo foi absoluto. A vitória magrinha, por 1 x 0, engana em relação à superioridade técnica do Real Madrid sobre o Grêmio na final do Mundial de Clubes. Não por acaso, o croata Luka Modric acabou recebendo a bola de ouro do torneio. O camisa 10 do gigante espanhol dominou o meio-campo, ocupando espaço e trabalhando bem a bola. Com a organização, não deu sossego a Luan, o principal nome do campeão da Libertadores, que errou uma infinidade de passes, evitando qualquer chance de reação – que não houve, pois o time gaúcho não finalizou uma vez sequer na barra de Navas.
O Real cumpriu a agenda em Abu Dhabi. Não foi brilhante e o seu gol saiu numa falha da barreira gremista, com Barrios e Luan abrindo na falta cobrada por Cristiano Ronaldo, decisivo como sempre. Bastou. Sob a organização da Fifa, esta foi a terceira “Copa do Mundo de Clubes” do time da capital. Lembrando que em 27 de outubro a Fifa reconheceu a Copa Intercontinental como Mundial. Ou seja, ao longo da história, finalmente respeitada, o time merengue somou a sexta conquista, recorde. Com já detinha a marca, o hexa ampliou a vantagem sobre o Milan, o segundo na lista de maiores vencedores.
Como se não bastasse, o Real chegou a 24 títulos internacionais: 6 Mundiais, 12 Ligas dos Campeões, 2 Copas da Uefa e 4 Supercopas Europeias. É o clube com mais títulos internacionais oficiais, com quatro taças à frente do rival catalão. Quanto ao Grêmio, o Mundial de 1983 mantém o orgulho…
Os títulos merengues:* 1960 – Real Madrid x Peñarol (0 x 0 e 5 x 1) 1998 – Real Madrid x Vasco (2 x 1) 2002 – Real Madrid x Olimpia (2 x 0) 2014 – Real Madrid x San Lorenzo (2 x 0) 2016 – Real Madrid x Kashima Antlers (4 x 2) 2017 – Real Madrid x Grêmio (1 x 0)
Os multicampeões mundiais:* 6 – Real Madrid (60, 98, 02, 14, 16, 17) 4 – Milan (69, 89, 90, 07) 3 – Peñarol (61, 66, 82) , Nacional (71, 80, 88), Boca Juniors (77, 00, 03), São Paulo (92, 93, 05), Internazionale (64, 65, 10), Bayern de Munique (76, 01, 13) e Barcelona (09, 11, 15) 2 – Santos (62, 63), Independiente (73, 84), Ajax (72, 95), Juventus (85, 96), Porto (87, 04), Manchester United (99, 08) e Corinthians (00, 12)
* Copa Intercontinental (1960-2004) e Mundial da Fifa (2000-2017)
A frase foi dita por Cristiano Ronaldo em 2014, durante a cerimônia na Suíça, quando foi premiado pela terceira vez. Ali, agraciado como o melhor do mundo, Cristiano já deixava claro o seu objetivo máximo, o de quebrar o maior número de recordes na carreira. Ser o melhor num ano já não bastava. Queria ser o jogador mais vezes eleito pela Fifa. Ganhando tudo no Real Madrid, com três títulos da Champions League nos últimos quatro anos, além da Eurocopa com Portugal, CR7 trilhou uma caminhada de sucesso até este momento, onde enfim igualou a marca de Lionel Messi. E o rendimento precisava ser absurdo. De fato, foi, com quatro eleições nos últimos cinco anos.
Em Londres, Cristiano recebeu o troféu “The Best”, a nomenclatura criada na temporada passada, após o fim da parceria entre a Fifa e a revista France Football, com o Ballon d’Or. A principal mudança nesta edição foi o período de análise dos candidatos. Em vez do ciclo de janeiro a dezembro, agora vale a temporada europeia. Ou seja, num processo de adaptação, valeu entre 20/11/2016 e 02/07/2017. Campeão espanhol, europeu e mundial com o Real, o craque superou Messi e Neymar, os concorrentes.
Burocracia à parte, são dez anos com o português e o argentinos revezando o status de melhor na eleição oficial da Fifa. Ambos recordistas e já na história entre os maiores de todos os tempos. Quanto ao merengue, com um poder de fogo gigantesco, a meta agora parece ser o desempate. Cristiano não gosta de dividir recordes… E em 2017 lembrou estar sempre na disputa.
“Há 11 anos que estou aqui no palco. É um momento único”
As últimas dez premiações para o ‘melhor jogador do mundo’ 2008 – Cristiano Ronaldo (Manchester United), 35 gols em 58 jogos (0,60) 2009 – Messi (Barcelona), 41 gols em 64 jogos (0,64) 2010 – Messi (Barcelona), 60 gols em 64 jogos (0,93) 2011 – Messi (Barcelona), 59 gols em 70 jogos (0,84) 2012 – Messi (Barcelona), 91 gols em 69 jogos (1,31) 2013 – Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 69 gols em 58 jogos (0,60) 2014 – Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 61 gols em 60 jogos (0,98) 2015 – Messi (Barcelona), 52 gols em 61 jogos (0,85) 2016 – Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 55 gols em 57 jogos (0,96) 2017 – Cristiano Ronaldo (Real Madrid), 44 gols em 47 jogos (0,93)
Com o penta de Cristiano, Portugal tornou-se o segundo país com mais eleitos, ultrapassando a Argentina, considerando a premiação oficial da Fifa, com três nomes distintos: Player of the Year (1991-2009); Fifa Ballon d’Or (2010-2015); The Best (2016-2017). Sem nomeações desde 2007, quando Kaká foi premiado, o Brasil segue à frente na lista, com oito troféus.
Ranking de premiações do melhor do mundo (1991-2017) 8 – Brasil (Ronaldo 3, Ronaldinho 2, Romário 1, Rivaldo 1 e Kaká 1) 6 – Portugal (Cristiano Ronaldo 5, Luís Figo 1) 5 – Argentina (Messi 5) 3 – França (Zidane 3) 2 – Itália (Baggio 1 e Cannavaro 1) 1 – Alemanha (Matthäus) 1 – Holanda (Van Basten) 1 – Libéria (Weah)
Na Espanha, as apresentações oficiais dos reforços galáticos costumam ocorrer nos estádios, em dias exclusivos, com transmissão ao vivo na tevê. Multidões foram ao Santiago Bernabéu para ver Kaká e Cristiano Ronaldo e ao Camp Nou para aplaudir Neymar e Suárez. Praxe nesses clubes, as demais contratações, mesmo sem status de midiáticas, passam pelo mesmo processo. Embaixadinhas, algum malabarismo, acenos e discurso. Pronto.
Entretanto, nem sempre sai tudo bem. Nem mesmo nos gigantes.
Abaixo, apresentações nas quais a habilidade com a bola falhou. No terceiro vídeo, um caso difícil de ser superado. Também na Espanha, em outra via…
Theo Hernandéz (lateral-esquerdo) no Real Madrid, em 2017
Douglas (lateral-direito brasileiro) no Barcelona, em 2014
Torcida do #SPFC reclama de contratação? Imagina a do Barcelona com todo dinheiro do mundo quando contratou o craque Douglas… Doeu, hein! pic.twitter.com/Udva2uMQ6u
1956 – Real Madrid 4 x 3 Stade Reims (campeão)
1957 – Real Madrid 2 x 0 Fiorentina (bi)
1958 – Real Madrid 3 x 2 Milan (tri)
1959 – Real Madrid 2 x 0 Stade Reims (tetra)
1960 – Real Madrid 7 x 3 Eintracht Frankfurt (penta)
1966 – Real Madrid 2 x 1 Partizan (hexa)
1998 – Real Madrid 1 x 0 Juventus (hepta)
2000 – Real Madrid 3 x 0 Valencia (octo)
2002 – Real Madrid 2 x 1 Bayer Leverkusen (enea)
2014 – Real Madrid 4 x 1 Atlético de Madrid (deca)
2016 – Real Madrid (5) 1 x 1 (3) Atlético de Madrid (hendeca)
2017 – Real Madrid 4 x 1 Juventus (dodeca)
Em quatro anos, três orelhudas para o time merengue. A relação do Real com a Champions é umbilical, desde o domínio absoluto na primeira era, com um pentacampeonato, à soma de novas taças com os galácticos. Neste segundo momento, Zidane é um nome recorrente, com o antológico gol do título em Glasgow, há quinze anos, e o bi como técnico, com apenas um ano e meio de trabalho. Por sinal, na fase “League”, iniciada em 1993, esta é a primeira vez que um clube retém a taça. É a cara do Madrid alcançar tal feito. Com tantas finais no currículo, sendo esta a 15ª, já tornou-se normal o repeteco de decisões envolvendo o clube. A Juventus, que buscava a tríplice coroa, já perdera em 1998. E amargou mais um vice, com o veterano Buffon, em temporada espetacular, ainda sem o gostinho do maior troféu interclubes.
Em Cardiff, a Velha Senhora começou o jogo muito melhor, apertando o Real, exigindo boas defesas do goleiro Navas. Mas um ataque com Cristiano Ronaldo precisa de uma chance para guardar. Na primeira bola, o português tabelou e bateu no cantinho. É o maior goleador da história do torneio, além dos 100 gols. Sem se abater, ao menos ali, a Juve chegaria ao empate com Mandzukic. De costas, fez um belo gol. Placar justo numa final corrida.
No segundo tempo, com o maior controle do jogo, chegando a 61% de posse, o Real Madrid deslanchou. Marcou três vezes, com o brasileiro Casemiro, de fora da área, Cristiano Ronaldo, concluindo cruzamento na pequena área, e Asensio, no último minuto, 4 x 1. Até então, a Juventus havia concedido apenas três gols no torneio. Na final, quatro. Festa do tamanho do feito de CR7, artilheiro da Liga dos Campeões pelo 5º ano seguido. Imparável.
Desde já, começa a saga pelo 13º título. Ou tridecacampeonato…
A incrível sequência de Tite, com nove vitórias em nove jogos, já é a maior arrancada de um técnico na Seleção Brasileira. E olhe que foram oito jogos pelas Eliminatórias da Copa 2018, fazendo com que o time saísse de uma situação complicada para o status de primeiro classificado, à parte do país-sede. Com isso, o Brasil voltou ao topo do Ranking da Fifa, após sete anos.
A última vez que a Canarinha havia liderado a lista mensal foi em maio de 2010, antes do Mundial na África. Ali, iniciou-se o reinado da Espanha, depois revezado com Alemanha e Argentina. Neste hiato, até países sem títulos mundiais alcançaram o topo no futebol, como as vizinhas Holanda e Bélgica.
A goleada sobre o Paraguai por 3 x 0, na Arena Corinthians, foi fundamental para ultrapassar os hermanos. Só em caso de vitória seria possível através do complexo (e questionável) sistema, com pesos diferentes aos jogos de todos os filiados – somente no último mês foram 129 partidas contabilizadas. Em abril o Brasil chegou a 151 meses de liderança, de um total de 285 desde a criação do ranking, em agosto de 1993. Ou seja, mesmo em jejum – e chegou a ser 18º em 2012 -, o time verde e amarelo já liderou em 52,9% do tempo.
Meses na liderança (entre parênteses, o primeiro mês em 1º): Brasil – 151 (09/1993) Espanha – 64 (07/2008) Argentina – 26 (03/2007) Alemanha – 18 (08/1993) França – 14 (05/2001) Itália – 6 (11/1993) Bélgica – 5 (11/2015) Holanda – 1 (08/2011)
Desempenho da Seleção Brasileira no Ranking da Fifa:
O jogo foi mais duro do que se esperava, com a vitória na prorrogação e uma colaboração da arbitragem, com a não expulsão de Sergio Ramos quando a final ainda estava empatada. Mas quando quis jogar, o Real Madrid entrou fácil na defesa japonesa, com o craque português e virtual vencedor do prêmio de melhor jogador do ano, Cristiano Ronaldo, marcando três gols em Yokohama.
Sob a chancela da Fifa, esta foi a segunda “Copa do Mundo de Clubes” do gigante espanhol, agora com uma taça a menos que o arquirrival. Ao longo da história, incorporando a “Copa Intercontinental”, ou Mundial Interclubes, como a disputa sempre foi conhecida no Brasil, o Real somou a quinta conquista. Feito inédito, se isolando como maior campeão mundial de futebol de fato.
Como se não bastasse, o time da capital chegou a 23 títulos internacionais: 5 Mundiais, 11 Ligas dos Campeões, 2 Copas da Uefa, 3 Supercopas Europeias e 2 Copas Latinas, torneio precursor da Champions. Superou quem? O Barça.
Os títulos merengues:* 1960 – Real Madrid x Peñarol (0 x 0 e 5 x 1) 1998 – Real Madrid x Vasco (2 x 1) 2002 – Real Madrid x Olimpia (2 x 0) 2014 – Real Madrid x San Lorenzo (2 x 0) 2016 – Real Madrid x Kashima Antlers (4 x 2)
Os multicampeões mundiais:* 5 – Real Madrid (60, 98, 02, 14, 16) 4 – Milan (69, 89, 90, 07) 3 – Peñarol (61, 66, 82) , Nacional (71, 80, 88), Boca Juniors (77, 00, 03), São Paulo (92, 93, 05), Internazionale (64, 65, 10), Bayern de Munique (76, 01, 13) e Barcelona (09, 11, 15) 2 – Santos (62, 63), Independiente (73, 84), Ajax (72, 95), Juventus (85, 96), Porto (87, 04), Manchester United (99, 08) e Corinthians (00, 12)
* Considerando Copa Intercontinental (1960-2004) e Mundial da Fifa (2000-2016)
Em 45 edições, ao longo de um século de história, 18 países já participaram da Copa América. Nem todos sul-americanos, no berço do torneio. Além dos dez filiados à Conmebol, também disputaram sete membros da Concacaf, representando as Américas Central e do Norte, e um da AFC, a confederação asiática. Pois é, o Japão jogou nas canchas sudacas em 1999. Portanto, há precedentes para convites. Daí, a compreensão da declaração do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, no primeiro balanço de sua gestão. Embalado pelos números da edição especial centenária, nos Estados Unidos, com público médio de 46.432 e alcance de 1,5 bilhão de telespectadores acumulados, o dirigente enxerga a participação de países europeus.
“Eu não me limito a pensar da Copa de uma América só com a Concacaf . Sonho, por que não, com uma Copa América com os países latinos como a França, Itália, Espanha , Portugal. Poderíamos fazer um copa distinta.”
Naturalmente, Dominguez citou as seleções mais tradicionais. No entanto, a ideia “latina” ampliaria bastante as possibilidades. Na União Latina, criada em 1954 e sediada em Paris, existem 36 países membros (imagens do post), além de observadores como Argentina e México, já inseridos no contexto da Copa América. Todos possuem línguas (castelhano, francês, italiano, português, romeno e catalão) e/ou culturas de origem latina, a condição básica de adesão. Especificamente entre as opções citadas pelo mandatário, qual seria a mais atrativa para o torneio? A próxima edição será no Brasil. Até segunda ordem, deve seguir o modelo regular, de 2015, com doze países…
Próximas edições da Copa América 2019 – Brasil 2023 – Equador 2027 – Uruguai (a confirmar) 2031 – Bolívia (a confirmar)
O francês Paul Pogba deixou o Manchester United em 2012 com apenas três partidas no time profissional. Aos 19 anos, foi jogar na Juventus, onde cresceu, tornando-se um dos principais nomes da atualidade. E despertou o interesse do… Manchester United, que abriu o cofre para ter novamente o atleta. Pagou 105 milhões de euros, estabelecendo um novo recorde em transações no futebol. Quebrou a marca de Bale, registrada há três anos. Nas duas últimas décadas, o recorde cresceu 200%. A primeira negociação (recorde) aconteceu em 1893, com o escocês Willie Groves indo do West Bromwich Albion para o Aston Villa, ambos da Inglaterra. Custou 100 libras esterlinas.
Abaixo, as maiores negociações do futebol e a evolução dos recordes. O levantamento foi elaborada tendo o euro como moeda de comparação. Como a moeda foi criada em 2002, as marcas anteriores foram projetadas a partir da conversão de valores. Na lista é possível pinçar algumas curiosidades, como a dupla presença de Di Marían e Hulk. O brasileiro, aliás, foi o único nome negociado com a Ásia, num sinal claro do novo poder econômico na categoria.
Já Neymar aparece em 5º lugar geral, na condição de brasileiro mais caro. Porém, o valor só foi mensurado tempos depois, devido ao imbróglio envolvendo Santos, investidores do jogador e Barça (o caso foi parar na justiça).
As 20 negociações mais caras do futebol (em euros)* 1º) 105,0 milhões (2016) – Pogba (França), Juventus/Manchester United 2º) 100,0 milhões (2013) – Gareth Bale (País de Gales), Tottenham/Real Madrid 3º) 94,0 milhões (2009) – Cristiano Ronaldo (Portugal), Man. United/Real Madrid 4º) 90,0 milhões (2016) – Higuaín (Argentina), Napoli/Juventus 5º) 88,2 milhões (2013) – Neymar (Brasil), Santos/Barcelona 6º) 81,7 milhões (2014) – Luis Suárez (Uruguai), Liverpool/Barcelona 7º) 75,0 milhões (2014) – James Rodríguez (Colômbia), Monaco/Real Madrid 7º) 75,0 milhões (2014) – Di María (Argentina), Real Madrid/Manchester United 9º) 74,0 milhões (2015) – De Bruyne (Bélgica), Wolfsburg/Manchester City 10º) 73,5 milhões (2001) – Zidane (França), Juventus/Real Madrid 11º) 69,0 milhões (2009) – Ibrahimovic (Suécia), Internazionale/Barcelona 12º) 68,0 milhões (2015) – Sterling (Inglaterra), Liverpool/Manchester City 13º) 65,0 milhões (2009) – Kaká (Brasil), Milan/Real Madrid 14º) 64,0 milhões (2013) – Cavani (Uruguai), Napoli/PSG 15º) 64,0 milhões (2016) – Hulk (Brasil), Zenit/Shanghai FC 16º) 63,0 milhões (2015) – Di María (Argentina), Manchester United/PSG 17º) 62,6 milhões (2014) – David Luiz (Brasil), Chelsea/PSG 18º) 62,0 milhões (2000) – Luís Figo (Portugal), Barcelona/Real Madrid 19º) 60,0 milhões (2012) – Hulk (Brasil), Porto/Zenit 20º) 60,0 milhões (2013) – Falcao García (Colômbia), Atlético de Madri/Monaco
A evolução da transferência recorde (em euros)* 105,0 milhões (2016) – Pogba (França), Juventus/Manchester United 100,0 milhões (2013) – Gareth Bale (País de Gales), Tottenham/Real Madrid 94,0 milhões (2009) – Cristiano Ronaldo (Portugal), Man. United/Real Madrid 73,5 milhões (2001) – Zidane (França), Juventus/Real Madrid 62,0 milhões (2000) – Luís Figo (Portugal), Barcelona/Real Madrid 56,6 milhões (2000) – Crespo (Argentina), Parma/Lazio 43,1 milhões (1999) – Christian Vieri (Itália), Lazio/Internazionale 35,0 milhões (1997) – Denilson (Brasil), São Paulo/Bétis
* Valores absolutos na época da transação, sem correção
O chaveamento da fase final da Eurocopa 2016 deixou as maiores forças do continente agrupadas em um lado. Alemanha, Itália, Espanha, França e Inglaterra, as seleções campeãs mundiais. Do ouro lado, os emergentes. Não há sequer um campeão europeu, com Portugal e Bélgica entre os principais nomes. O mata-mata lembra uma composição com Módulo Amarelo e Módulo Verde, num paralelo conhecido do torcedor pernambucano, remetendo a 1987.
Após 36 jogos na fase de grupos, 16 dos 24 países avançaram às oitavas de final do torneio em andamento na França. Aliás, esta 15ª edição é a primeira com esta fase. De 1996 a 2012, o mata-mata começava nas quartas, enquanto de 1960 a 1992 ocorria ainda mais cedo, na semi. Com a ampliação da Euro, agora é preciso jogar sete vezes para levantar a taça. Tal formato, com alguns terceiros colocados passando da fase de grupos, é idêntico ao Mundial de 90 e 94. Curiosamente, o período de maior crítica acerca do nível técnico.
Pitacos do blog para a formação das quartas de final:
Polônia x Portugal, Gales x Bélgica, Alemanha x Itália e França x Inglaterra.
Confira a agenda da fase final do torneio europeu aqui.
Confira o retrospecto dos 18 países que já alcançaram ao menos a semifinal, com 8 deles ainda na disputa. Sendo cinco no “verde” e três no “amarelo”.