Ao longo dia, artistas e chargistas retrataram o sentimento do torcedor brasileiro sobre a tragédia vivida pelo time da Chapecoense. Até os populares cavalinhos do Fantástico conseguiram reproduzir a tristeza deste 29 de novembro de 2016. A morte de quase todo o time, num acidente aéreo, desarmou todas as rivalidades. Cenas improváveis, como Náutico, Santa Cruz e Sport com o mesmo escudo, enlutado, ou Corinthians e Atlético-PR usando o verde em caráter especial. Todos num pesar como nunca se viu no futebol do país. Do time a um passo do título da Sul-Americana, o mais importante de sua história, à eternidade para todos aqueles que vivem o esporte com a justa emoção.
Cada mascote divide a dor do Índio Condá, que jamais ficará só…
A revista Forbes, uma das mais conceituadas em economia no mundo, costuma aventurar-se no âmbito esportivo, com listas de atletas mais bem pagos, clubes mais ricos, maiores audiências etc. Desta vez, a Forbes focou o mercado das Américas, apontando os 50 clubes valiosos. O ranking avaliou as 16 principais ligas dos três continentes, com mais de 150 clubes envolvidos.
Segundo a revista, “o ranking é elaborado a partir de quatro quesitos: os valores dos jogadores que pertencem a cada clube (não estão inclusos os atletas emprestados), as receitas com direitos de transmissão na televisão, o custo do estádio (caso pertença ao clube) e o valor da marca do clube”.
Número de clubes por país 17 – Estados Unidos 13 – Brasil 11 – México 4 – Argentina 3 – Canadá 1 – Colômbia 1 – Chile
A força da Major League Soccer. Além da maior média de público (acima de 21 mil torcedores), conta com 20 clubes no estudo, com pleno domínio norte-americano, com 17 equipes. Os canadenses, que também jogam a MLS (como ocorre na NBA), são representados por três equipes. O futebol brasileiro vem logo depois, mas com a vantagem de ocupar todo o pódio Historicamente, os times brasileiros já levavam vantagem em relação aos valores dos direitos econômicos dos jogadores – descontando as estrelas negociadas com os EUA.
Para a lista de 2016, o país acabou beneficiado também pelo “fator arena” (pós-Copa 2014), com os donos das novas e modernas Arena Corinthians, Allianz Parque e Arena do Grêmio no pódio. Talvez por não contar um estádio e o ter um centro de treinamento ainda sendo aparelhado, o Flamengo apareça apenas em 27º lugar, mesmo tendo a maior cota de tevê do Brasil. Entre os treze brasileiros cistados, apenas um nordestino, o Sport, que fecha o Top 50 do continente. A Forbes não detalhou o quadro pernambucano. Também surpreende a presença do América Mineiro, à frente. Neste caso, a posse da Arena Independência (utilizada inclusive pelos rivais Cruzeiro e Atlético) parece decisiva.
Justificavas da revista para (algumas) posições polêmicas Argentinos – crise econômica, problemas de corrupção e disputas políticas Santos – apesar da grande história, segue sem renovação em suas instalações
Abaixo, os 50 clubes listados, com os valores em dólar, a moeda utilizada pela revista, e em real, com a cotação de 7 de novembro (R$ 3,19 = US$ 1,00).
O francês Paul Pogba deixou o Manchester United em 2012 com apenas três partidas no time profissional. Aos 19 anos, foi jogar na Juventus, onde cresceu, tornando-se um dos principais nomes da atualidade. E despertou o interesse do… Manchester United, que abriu o cofre para ter novamente o atleta. Pagou 105 milhões de euros, estabelecendo um novo recorde em transações no futebol. Quebrou a marca de Bale, registrada há três anos. Nas duas últimas décadas, o recorde cresceu 200%. A primeira negociação (recorde) aconteceu em 1893, com o escocês Willie Groves indo do West Bromwich Albion para o Aston Villa, ambos da Inglaterra. Custou 100 libras esterlinas.
Abaixo, as maiores negociações do futebol e a evolução dos recordes. O levantamento foi elaborada tendo o euro como moeda de comparação. Como a moeda foi criada em 2002, as marcas anteriores foram projetadas a partir da conversão de valores. Na lista é possível pinçar algumas curiosidades, como a dupla presença de Di Marían e Hulk. O brasileiro, aliás, foi o único nome negociado com a Ásia, num sinal claro do novo poder econômico na categoria.
Já Neymar aparece em 5º lugar geral, na condição de brasileiro mais caro. Porém, o valor só foi mensurado tempos depois, devido ao imbróglio envolvendo Santos, investidores do jogador e Barça (o caso foi parar na justiça).
As 20 negociações mais caras do futebol (em euros)* 1º) 105,0 milhões (2016) – Pogba (França), Juventus/Manchester United 2º) 100,0 milhões (2013) – Gareth Bale (País de Gales), Tottenham/Real Madrid 3º) 94,0 milhões (2009) – Cristiano Ronaldo (Portugal), Man. United/Real Madrid 4º) 90,0 milhões (2016) – Higuaín (Argentina), Napoli/Juventus 5º) 88,2 milhões (2013) – Neymar (Brasil), Santos/Barcelona 6º) 81,7 milhões (2014) – Luis Suárez (Uruguai), Liverpool/Barcelona 7º) 75,0 milhões (2014) – James Rodríguez (Colômbia), Monaco/Real Madrid 7º) 75,0 milhões (2014) – Di María (Argentina), Real Madrid/Manchester United 9º) 74,0 milhões (2015) – De Bruyne (Bélgica), Wolfsburg/Manchester City 10º) 73,5 milhões (2001) – Zidane (França), Juventus/Real Madrid 11º) 69,0 milhões (2009) – Ibrahimovic (Suécia), Internazionale/Barcelona 12º) 68,0 milhões (2015) – Sterling (Inglaterra), Liverpool/Manchester City 13º) 65,0 milhões (2009) – Kaká (Brasil), Milan/Real Madrid 14º) 64,0 milhões (2013) – Cavani (Uruguai), Napoli/PSG 15º) 64,0 milhões (2016) – Hulk (Brasil), Zenit/Shanghai FC 16º) 63,0 milhões (2015) – Di María (Argentina), Manchester United/PSG 17º) 62,6 milhões (2014) – David Luiz (Brasil), Chelsea/PSG 18º) 62,0 milhões (2000) – Luís Figo (Portugal), Barcelona/Real Madrid 19º) 60,0 milhões (2012) – Hulk (Brasil), Porto/Zenit 20º) 60,0 milhões (2013) – Falcao García (Colômbia), Atlético de Madri/Monaco
A evolução da transferência recorde (em euros)* 105,0 milhões (2016) – Pogba (França), Juventus/Manchester United 100,0 milhões (2013) – Gareth Bale (País de Gales), Tottenham/Real Madrid 94,0 milhões (2009) – Cristiano Ronaldo (Portugal), Man. United/Real Madrid 73,5 milhões (2001) – Zidane (França), Juventus/Real Madrid 62,0 milhões (2000) – Luís Figo (Portugal), Barcelona/Real Madrid 56,6 milhões (2000) – Crespo (Argentina), Parma/Lazio 43,1 milhões (1999) – Christian Vieri (Itália), Lazio/Internazionale 35,0 milhões (1997) – Denilson (Brasil), São Paulo/Bétis
* Valores absolutos na época da transação, sem correção
Olimpíada à parte, o Campeonato Brasileiro segue, numa decisão sem nexo da CBF. No domingo, os dois times mais populares do estado entraram em campo, encerrando o primeiro turno. O 45 minutos analisou os dois jogos, começando pelo sexto revés coral em dez jogos como mandante e seguindo pelo empate leonino em Santa Catarina, num jogo ruim, mas onde poderia ter saído com a vitória. Além do comportamento dos times, o podcast comentou atuações individuais e o rendimento no turno, já projetando o returno. Ao todo, 60 minutos.
O fator mando de campo foi essencial no renascimento do Santa Cruz, com o Arruda tomado de gente nas principais campanhas rumo ao acesso. No Brasileiro, com muitos jogos tendo apenas o anel inferior liberado para a torcida, o caldeirão esfriou. Não só por isso, claro. A diferença técnica (e, cada vez mais, de confiança) vem minando a campanha coral, com seguidos tropeços em casa. No primeiro turno, jogou nove vezes como visitante e dez como mandante. Era a chance de sobressair. Porém, as seis derrotas no Recife deixaram o time (que largou muito bem) na zona de rebaixamento.
Além do marasmo, a real concorrência olímpica (com inúmeros canais transmitindo o evento no Rio), resultando em 12 mil espectadores no Mundão para o confronto diante do São Paulo. Quem foi, tentou ajudar. Em campo, o time coral manteve a postura inconstante. O bom jogo feito em Porto Alegre passou pelo rendimento da defesa, compacta, ligadíssima. Bem diferente deste domingo. O primeiro tempo foi muito ruim, com uma merecida (e sonora) vaia. O ataque foi inoperante, com Keno, o único escape, bem marcado, e Grafite sem ter com quem tabelar. Lá atrás, o time deu bastante espaço ao adversário. Sobretudo pelo lado direito, com Léo Moura (lento) e Jádson (disperso demais, tocando mal). Por lá saiu o primeiro gol são-paulino, numa cabeçada do atacante argentino Chávez. Ali, o placar já era econômico.
No intervalo, Milton Mendes procurou corrigir o posicionamento, além de cobrar mais intensidade, pois o ritmo do jogo era completamente favorável aos paulistas. E a retomada foi até animada. Derley, com Gafite fazendo o pivô (esperou por isso), teve a melhor chance para empatar, mas, na marca do pênalti, bateu pra fora. O Santa seguiu pressionando, mas sem sucesso, até o duro golpe aos 19 minutos, outra vez com Chávez, concluindo o passe do peruano Cueva, já com gol vazio. Como o São Paulo desperdiçando a chance de golear, com Tiago Cardoso espalmando duas boas finalizações, o jogo ainda ficou aberto. A dez minutos do fim, a esperança, num pênalti. Porém, Grafite parou em Dênis. Aos 38, de canhota, Keno enfim marcou, mas sem tempo hábil para concluir mais uma jogada de bem trabalhada, 1 x 2. Ali, já era o Santa desorganizado, recorrente dentro de sua própria casa.
Os times pernambucanos empataram seus jogos na 18ª rodada do Brasileirão, mas com sensações bem distintas. Na Ilha, o Sport empatou com o América Mineiro, marcando um gol contra o lanterna somente nos descontos, enquanto o Santa Cruz parou o Grêmio, que buscava em casa a liderança da competição. Se por um lado o Leão não saltou na tabela (em caso de vitória, teria ficado em 9º), por outro aumentou a distância em relação ao Z4, de 3 para 4 pontos. Com o empate no Sul, os corais subiram para o 17º lugar, mantendo a condição matemática de sair da zona em uma rodada. Por sinal, esta rodada não foi “finalizada”, pois Flu x Figueira foi adiado (para 03/09) por causa dos Jogos Olímpicos, a pedido da polícia militar, com demanda além da conta no Rio.
Na briga contra o descenso, vamos às contas. São duas projeções, uma com 46 pontos, a margem mínima com 100% de segurança (até hoje). A segunda considera a campanha do 16º lugar (primeiro fora do Z4). Hoje é o Figueirense, que tem um jogo a menos, mas o Botafogo (logo acima) tem os mesmos 20 pontos. O aproveitamento atual é de 37,0%. Ao final de 38 rodadas, esse índice (arredondado) resultaria em 43 pontos – a mesma projeção da rodada passada. Veja o que tricolores e rubro-negros precisam fazer a partir de agora…
Sport – soma 22 pontos em 18 jogos (40,7%)
Para chegar a 46 pontos (margem segura): Precisa de 24 pontos em 20 rodadas …ou 40,0% de aproveitamento Simulações: 8v-0e-12d, 7v-3e-10d, 6v-6e-8d
Para chegar a 43 pontos (rendimento atual do 16º): Precisa de 21 pontos em 20 rodadas …ou 35,0% de aproveitamento Simulações: 7v-0e-13d, 6v-3e-11d, 5v-6e-9d
Santa Cruz – soma 18 pontos em 18 jogos (33,3%)
Para chegar a 46 pontos (margem segura): Precisa de 28 pontos em 20 rodadas …ou 46,6% de aproveitamento Simulações: 9v-1e-10d, 8v-4e-8d, 7v-7e-6d
Para chegar a 43 pontos (rendimento atual do 16º): Precisa de 25 pontos em 20 rodadas …ou 41,6% de aproveitamento Simulações: 8v-1e-11d, 7v-4e-9d, 6v-7e-7d
A 19ª rodada dos representantes pernambucanos
07/08 (16h15) – Santa Cruz x São Paulo (Arruda) Histórico no Recife pela elite: 1 vitória coral, 3 empates e 6 derrotas
07/08 (18h30) – Figueirense x Sport (Orlando Scarpelli) Histórico em Floripa na elite: 2 vitórias leoninas, 2 empates e 2 derrotas
Atualização em 18/07: O Ibope incluiu mais seis clubes no gráfico. Entre eles, Remo e Paysandu, citados pelo blog, na postagem original, com ausências na lista, apesar da grande quantidade de seguidores. Também foi atualizada a conta do Santa no youtube, com a TV Coral.
O Ibope fez um levantamento sobre as redes sociais com 30 clubes tradicionais do país, sendo 20 da Série A, 8 da Série B e 2 da Série C. A lista computa os perfis oficiais no facebook, twitter, instagram e youtube até 18 de julho de 2016. É preciso frisar que a lista, divulgada pelo diretor-executivo do Ibope-Repucom, José Colagrossi, não é necessariamente um ranking nacional, pois ignorou alguns clubes com dados suficientes para o recorte escolhido, como América de Natal (348 mil) e ABC (317 mil). Tanto que a divulgação tratou como “principais clubes brasileiros”, também numa colocação subjetiva.
Do Nordeste, sete clubes estão presentes, com liderança do Sport, com 138 mil usuários a mais que o Bahia. Uma margem, hoje, segura. No geral o time encontra-se à frente do Botafogo, considerando a antiga casta. Por sinal, apenas onze clubes têm dois perfis com mais de um milhão de pessoas, incluindo o rubro-negro pernambucano. No cenário local, destaque também para o Santa, que revitalizou o seu departamento de mídias sociais, criando até uma identidade visual específica, inspirada na Literatura de Cordel. De fevereiro, quando o blog fez um levantamento semelhante, até agora, um acréscimo de 210 mil torcedores em seus perfis, agora verificados oficialmente.
Já o Náutico aparece na lista com apenas três contas, ausente no youtube, assim como o Vozão. No geral, aparece abaixo de Chape e Ponte, clubes com torcidas bem menores segundo as pesquisas tradicionais. Focando o topo da lista, o Corinthians desbancou o Flamengo, com 1,4 milhão a mais. Como o Fla inverte o quadro em levantamentos tradicionais, é possível enxergar a diferença no acesso à internet na população brasileira (Nordeste/Sudeste)…
Clubes nordestinos com mais usuários nas redes sociais* 1º) Sport (2.318.402) 2º) Bahia (2.179.795) 3º) Vitória (1.290.719) 4º) Ceará (910.950) 5º) Fortaleza (753.130) 6º) Santa Cruz (735.130) 7º) Náutico (308.207)
* Uma pessoa pode ter contas em diferentes plataformas, com a lista contando cada uma delas. Inclusive, pode seguir perfis rivais, também contabilizados.
O ranking de venda de camisas de clubes brasileiros criado pela Centauro completou um ano. Lançado em julho de 2015, o levantamento (mensal) contabiliza 150 lojas no país (seis no estado) e e-commerce da maior rede da América Latina, rankeando o principal segmento de produtos oficiais dos clubes. O blog detalhou as colocações e percentuais nos cenário nacional e local.
Em Pernambuco (gráfico acima), o Sport (Adidas) liderou em onze meses e o Flamengo em um, com o Santa Cruz (Penalty) na vice-liderança em onze oportunidades. Ou seja, além das vendas nas lojas oficiais (e no caso leonino, também na Adidas), o público consumidor dos dois clubes mais populares do estado dão conta em outras frentes. O que parece não ocorrer com o Náutico, que não figurou no Top 3 nenhuma vez, embora seus produtos estejam à disposição. Pesa neste caso a exclusividade de alguns uniformes, durante o lançamento, na Timbushop – no período, teve camisas da Umbro e da Topper.
As diferenças (para mais ou menos) são pontuadas pela chegada de novos produtos, falta de estoque e momento da equipe. O Santa tem dois exemplos, na falta de camisas em alguns momentos (a principal rusga com a Penalty) e o pico de vendas pelo desempenho em campo, na arrancada ao acesso em novembro de 2015, com 43,1% do mercado local. No Sport, o boom em junho de 2016 é explicado pelos dois novos padrões (rubro-negro e preto) na praça, com 74% das vendas na Centauro. Nacionalmente, o Fla começou à frente, mas nos últimos meses o destaque ficou com o São Paulo, via Under Armour.
Confira o top 3 pernambucano numa resolução maior aqui.
Brasil – Top 3 07/2015 – 1º Flamengo (39,0%), 2º Vasco (9,0%), 3º São Paulo (8,0%) 08/2015 – 1º Flamengo (30,3%), 2º Botafogo (12,3%), 3º Corinthians (9,0%) 09/2015 – 1º Flamengo (27,2%), 2º São Paulo (11,9%), 3º Corinthians (11,8%) 10/2015 – 1º Corinthians (28,8%), 2º São Paulo (15,4%), 3º Flamengo (9,9%) 11/2015 – 1º Flamengo (22,7%), 2º Corinthians (19,1%), 3º São Paulo (15,3%) 12/2015 – 1º São Paulo (23,1%), 2º Palmeiras (15,4%), 3º Flamengo (12,8%) 01/2016 – 1º São Paulo (21,7%), 2º Flamengo (12,2%), 3º Palmeiras (10,6%) 02/2016 – 1º São Paulo (24,8%), 2º Flamengo (15,2%), 3º Palmeiras (10,1%) 03/2016 – 1º São Paulo (20,8%), 2º Flamengo (16,2%), 3º Fluminense (11,4%) 04/2016 – 1º São Paulo (33,9%), 2º Palmeiras (11,6%), 3º Flamengo (10,5%) 05/2016 – 1º São Paulo (34,2%), 2º Palmeiras (18,1%), 3º Vasco (11,7%) 06/2016 – 1º Palmeiras (28,7%), 2º São Paulo (19,7%), 3º Vasco (13,8%)
Brasil – Trio de Ferro 07/2015 – 11º Sport (2,0%), 12º Náutico (1,0%), 15º Santa (1,0%) 08/2015 – 10º Sport (2,6%), 13º Santa (1,8%), 29º Náutico (0,2%) 09/2015 – 14º Santa (0,8%), 23º Sport (0,5%), 38º Náutico (0,1%) 10/2015 – 9º Sport (3,2%), 14º Santa (0,9%), 39º Náutico (0,1%) 11/2015 – 8º Santa (2,3%), 9º Sport (2,3%), 66º Náutico (0,0%) 12/2015 – 11º Sport (2,1%), 14º Santa (0,8%), 67º Náutico (0,0%) 01/2016 – 12º Sport (2,8%), 15º Santa (1,2%), 43º Náutico (0,1%) 02/2016 – 11º Sport (2,2%), 15º Santa (0,6%), 39º Náutico (0,1%) 03/2016 – 8º Sport (3,2%), 12º Santa (1,2%), 30º Náutico (0,2%) 04/2016 – 7º Sport (3,9%), 9º Santa (2,6%), 33º Náutico (0,1%) 05/2016 – 8º Sport (2,9%), 13º Santa (1,0%), 33º Náutico (0,1%) 06/2016 – 6º Sport (4,8%), 25º Santa (0,1%), 60º Náutico (0,0%)
Pernambuco – Trio de Ferro 07/2015 – 1º Sport (35,0%), 2º Santa (23,0%), 4º Náutico (18,0%) 08/2015 – 1º Sport (45,8%), 2º Santa (31,3%), 4º Náutico (3,5%) 09/2015 – 2º Santa (24,4%), 3º Sport (15,4%), 9º Náutico (2,3%) 10/2015 – 1º Sport (62,6%), 2º Santa (16,9%), 11º Náutico (0,5%) 11/2015 – 1º Sport (43,5%), 2º Santa (43,1%), 15º Náutico (0,3%) 12/2015 – 1º Sport (59,1%), 2º Santa (22,5%), 11º Náutico (0,5%) 01/2016 – 1º Sport (57,8%), 2º Santa (25,0%), 14º Náutico (0,2%) 02/2016 – 1º Sport (61,5%), 2º Santa (17,2%), 7º Náutico (1,8%) 03/2016 – 1º Sport (58,5%), 2º Santa (22,1%), 6º Náutico (1,5%) 04/2016 – 1º Sport (50,1%), 2º Santa (33,1%), 10º Náutico (0,8%) 05/2016 – 1º Sport (59,3%), 2º Santa (16,6%), 7º Náutico (1,9%) 06/2016 – 1º Sport (74,9%), 8º Náutico (0,8%), 15º Santa (0,3%)
O 45 minutos analisou as apresentações do Trio de Ferro durante a semana, com atuações atípicas. Em 270 minutos de bola rolando, nenhum gol local. Ainda assim, dois pontinhos conquistados fora de casa, com alvirrubros, na gelada Caxias do Sul, e com rubro-negros, pela primeira vez evitando uma derrota para o São Paulo lá. O único revés foi justamente no Recife, com o Santa Cruz parando no goleiro Muralha (!), com Grafite perdendo duas ótimas chances. Confira as impressões do podcast, em gravações exclusivas.
Lá em cima, o Palmeiras não só manteve a liderança da Série A, já passando de 25% da tabela, como abriu dois pontos sobre o Inter, que ficou no empate no Couto Pereira. Uma disputa que, hoje, está polarizada por causa da zebra em Porto Alegre, com o Vitória superando o Grêmio. Enquanto isso, os rivais das multidões tentam evitar a zona de rebaixamento. No caso coral, a entrada. No leonino, a saída. Na quarta, o Santa Cruz perdeu em casa do Flamengo, chegando a 5 derrotas nos últimos 6 jogos. Em relação à rodada anterior, caiu do 13º para o 15º lugar, com o Z4 ficando mais próximo, agora a dois pontos.
Na quinta, o Sport foi a São Paulo encarar o seu maior fantasma no Brasileiro, o São Paulo no Morumbi. Até então, eram 17 derrotas em 17 jogos, mas finalmente saiu sem perder. O Leão empatou com o Tricolor Paulista, estancando uma sangria de 42 anos. Ainda assim, perdeu uma posição (agora em 18º) e viu o 16º abrir dois pontos. Pior, é o Cruzeiro, que numa semana contratou Ábila (carrasco rubro-negro na última Sula) e Rafael Sóbis. Não luta contra o descenso…
A 11ª rodadas dos representantes pernambucanos:
25/06 (21h00) – Corinthians x Santa Cruz (Arena Corinthians) Histórico em São Paulo pela elite: 1 vitória coral, 1 empate e 5 derrotas
26/06 (18h30) – Sport x Chapecoense (Ilha do Retiro) Histórico no Recife pela elite: 2 jogos e 2 vitórias leoninas