Ex-Store, Loja do Santa Cruz reabre no Arruda após a troca de administração

A Santa Cruz Store foi inaugurada em 1º de junho de 2009, sendo a primeira loja oficial do clube, em um espaço de 230 metros quadrados dentro da sede, na Avenida Beberibe. Na época, a abertura foi marcada pelo lançamento de edição limitada de uma camisa em homenagem à volta da Seleção Brasileira ao Arruda após 14 anos. O contrato de concessão foi feito com a rede GolStore!, de Florianópolis. Porém, a insatisfação com a operação, com a recorrente falta de produtos, levou o Tricolor a um distrato, já na gestão de Alírio Moraes.

Após um tempo fechada, a loja foi reaberta neste 23 de janeiro de 2016, com as mesmas dimensões, mas agora rebatizada como Loja do Santa Cruz e administrada pela PE Retrô. reinauguração foi prestigiada pelos atacantes Nunes e Grafite, ídolos do passado e presente, e contou novamente com a apresentação de uma camisa especial, desta vez uma homenageando o Cabelo de Fogo, destaque entre 1976 e 1978. Nas demais prateleiras, um mix de 140 produtos licenciados pelo clube, com a linha completa de uniformes (da Penalty), camisas retrô (da própria PE Retrô) e acessórios a partir de 39 reais. 

Atualização: a loja, já com site oficial, passa a ser chamada “Loja Cobra Coral”.

Inauguração da Loja do Santa Cruz, em 23/01/2016. Crédito: TV Coral/Santa Cruz (reprodução)

Inauguração da Loja do Santa Cruz, em 23/01/2016. Crédito: TV Coral/Santa Cruz (reprodução)

Inauguração da Loja do Santa Cruz, em 23/01/2016. Crédito: TV Coral/Santa Cruz (reprodução)

Inauguração da Loja do Santa Cruz, em 23/01/2016. Crédito: TV Coral/Santa Cruz (reprodução)

Na presença de Muricy Ramalho, Náutico vence amistoso com pênaltis idênticos

Amistoso 2016: Náutico 2x0 Botafogo-PB. Foto: Armando Artoni/Especial para o Náutico

O Náutico realizou o seu último amistoso na pré-temporada de 2016 na Arena Pernambuco. Apesar do cenário esvaziado, havia um torcedor ilustre, o técnico Muricy Ramalho, bicampeão pernambucano em 2001 e 2002. Mais cedo, no centro de treinamento alvirrubro, o ex-comandante, hoje no Flamengo, já havia encontrado Kuki, uma parceria de sucesso nos Aflitos. Conselheiro vitalício do Timbu, Muricy não viu um grande jogo, tendo que esperar até a segunda etapa para ver o time deslanchar, no 2 x 0 sobre o Botafogo da Paraíba.

Dois gols de pênalti, ambos cobrados pelo zagueiro Ronaldo Alves. Quase um replay, pois chutou duas vezes no canto esquerdo do goleiro, que escolheu o lado direito duas vezes. Assista aos lances, registrados pela assessoria timbu.

Náutico 1 x 0 (24 do 2º tempo)

Náutico 2 x 0 (43 do 2º tempo)

Troféu Chico Science com a bola dos Jogos Olímpicos, inédita no Recife

A bola "Errejota", dos Jogos Olímpicos do Rio, usada no Troféu Chico Science 2016 (Santa Cruz x Flamengo). Crédito: divulgação

A bola Errejota, que será utilizada nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, foi apresentada há apenas dois meses. Em tese, a pelota produzida pela Adidas só deveria entrar em campo nos torneios olímpicos masculino e feminino, mas será testada no Arruda, na disputa entre Santa Cruz e Flamengo pelo Troféu Chico Science de 2016. É a segunda vez na região, após a Asa Branca, em Fortaleza..

A decisão ocorreu em comum acordo entre os clubes, numa clara referência ao ciclo olímpico. À parte do Arruda, numa participação especial, a Errejota vai rolar em sete estádios durante os Jogos: Maracanã, Engenhão, Mané Garrincha, Arena Corinthians, Mineirão, Fonte Nova e Arena da Amazônia. A curiosidade é que o Tricolor fez praticamente toda a sua pré-temporada, em Chã Grande, com a bola S11 Pro, da Penalty, o modelo usado no último Estadual. A versão de 2016, a Bola 8, bem semelhante, foi utilizada só no penúltimo treino.

Bolas oficiais em 2016: Campeonato Pernambucano e Copa do Nordeste

Patch oficial da Taça Ariano Suassuna no embalo visual dos maiores torneios

Patchs nos uniformes do Sport na Taça Ariano Suassuna de 2015 e 2016. Fotos: Sport/divulgação

Além de um troféu fixo na Taça Ariano Suassuna, o Sport segue padronizando o seu evento de pré-temporada. Como na primeira edição, foi feito um “patch” especial para o jogo contra o Argentinos Juniors. É uma espécie de selo oficial da disputa, geralmente colado nos uniformes dos dois clubes em campo. No patch, o sol e as letras têm traços armorais, seguindo o movimento criado pelo dramaturgo e torcedor rubro-negro. Na escolha dos padrões leoninos, o rubro-negro horizontal em 2015, contra o Nacional, e o rubro-negro vertical em 2016. 

A ideia já se faz presente em diversos torneios de futebol, como a Copa do Mundo, para citar logo o mais importante. E ainda há uma evolução do patch, com marcas exclusivas para os atuais campeões, com validade até um novo vencedor. No Mundial, obviamente, a marca dura quatro temporadas. Nas demais competições, uma. A Copa do Nordeste adotou a ideia em 2015, com o próprio Sport, campeão na edição anterior. O diferencial no uniforme acaba tendo um reflexo na venda de camisas. A ideia não é à toa.

Patchs de participação: Copa do Mundo, Liga dos Campeões e Libertadores

Patchs de campeões: Nordestão, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro

Futebol ignora crise com uma transação internacional a cada 38 minutos em 2015

O número de jogadores que trocaram de clubes em transações internacionais em 2015, segundo a Fifa/TMS. Arte: Cassio Zirpoli/DP (via Infogram)

Por dia, 37 transferências internacionais são registradas no futebol. Isso corresponde a uma negociação firmada a cada 38 minutos. Ao todo, foram 13.558 contratos em 2015, segundo o balanço anual do Transfer Matching System, divulgado em 21 de janeiroA sigla “TMS” se refere ao sistema eletrônico criado há cinco anos pela Fifa para registrar oficialmente todas as negociações entre clubes de países distintos, numa operação feita na Suíça. O levantamento considera empréstimo, venda, fim de contrato e jogadores livres.

Ainda que o mundo esteja tentando driblar a crise, no futebol as cifras só aumentam. No último ano, as transferências globais envolveram US$ 4,18 bilhões (R$ 17,1 bi), com média de 308 mil dólares por jogador. De acordo com o relatório, o destaque anual é a óbvia expansão chinesa, com reflexo direto no Brasil, com 16 jogadores (entre os melhores da Série A) negociados para o país asiático. Segundo a avaliação, aliás, o mercado brasileiro estaria em declínio.

O TMS engloba 6,5 mil clubes, incluindo o Trio de Ferro. Entre os principais exemplos locais, a venda de Joelinton, do Sport para o Hoffenheim por 2,4 milhões de dólares, a contratação de Grafite, do Al-Sadd do Catar para o Santa, e a saída de Josimar, liberado pelo Náutico para o Al Fateh, da Arábia Saudita.

Em 2016, as duas janelas brasileiras serão de 23/01 a 16/04 e de 22/06 a 21/07.

O gasto dos clubes nas transações internacionais em 2015, segundo a Fifa/TMS. Arte: Cassio Zirpoli/DP (via Infogram)

Ariano repete ideias da Taça das Bolinhas e da Libertadores, com réplica e placa

A Taça Ariano Suassuna 2016. Foto: Sport/twitter

O Sport resolveu seguir a linha de torneios tradicionais e manteve o formato da Taça Ariano Suassuna. O troféu será sempre o mesmo na copa amistosa criada pelo clube, tendo como novidade em 2016, na disputa contra o Argentinos Juniors, a entrega de uma segunda peça, de tamanho reduzido.

Não se trata de um troféu para o vice, mas uma réplica do troféu principal, numa ideia semelhante ao critério da antiga Taça das Bolinhas, o prêmio do Brasileirão entre 1975 e 1992. Pela regra, o campeão erguia o troféu original, com 60 centímetros, levando para casa uma réplica com metade do tamanho – o mesmo modelo guardado na Ilha, referente a 1987. Na Ariano Suassuna, o vencedor erguerá o troféu maior no campo, mas o visitante, independentemente do resultado, levará para casa sempre o menor, devidamente customizado sobre o jogo, como lembrança. O original fica em posse do Leão.

Outra diferença é o espaço para colocar placas com o vencedores de cada edição, como acontece na base da Taça Libertadores da América, já tendo a primeira insígnia dourada, de 2015, quando o Sport venceu o Nacional do Uruguai. A taça foi uma concepção artística de Dantas Suassuna, filho de Ariano, ao lado do programador visual Ricardo Gouveia de Melo. A peça apresenta traços armoriais que marcam a história do dramaturgo rubro-negro. 

Taça Ariano Suassuna: réplica/modelo original, base de placas e versão 2015.

Réplica e versão original da Taça das Bolinhas da Série A (1975-1992) e a base da Taça Libertadores até 2015

As maiores médias de público da Série A de 1971 a 2015, com nove nordestinos

Os times com as melhores médias de público na Série A (1971-2015): Bahia, Sport e Ceará; Santa Cruz, Fortaleza e CSA; Vitória, Náutico e América-RN

Cada vez mais, a média de público torna-se preponderante na análise sobre o tamanho do clube. De curiosidade no passado a acompanhamento rodada a rodada hoje em dia. Afinal, o número está atrelado à audiência, o fator de maior influência na receita do futebol brasileiro. Então, considerando a Série A do Brasileiro desde a sua primeira edição, em 1971, até 2015, à parte da Taça Brasil e do Robertão, embora unificados, como ficaria o índice de torcida de cada clube? Num amplo levantamento feito por João Ricardo de Oliveira e publicado no site Verminosos por Futebol, é possível traçar esse raio x.

Considerando os times com pelo menos dez participações na elite e públicos a partir de cinco mil espectadores, o quadro mostra 39 nomes, sendo 9 do Nordeste. Sem surpresa, Flamengo e Corinthians estão à frente. No viés regional, destaque absoluto para o Bahia, com 22.407 torcedores, em 4º lugar no país, contando o seu mando de campo na Fonte Nova (em suas duas versões) e em Pituaçu. O Tricolor de Aço chegou a liderar a média do Brasileirão em três oportunidades (1985, 1986 e 1988, quando sagrou-se campeão).

Na sequência, puxado pelos bons números na era dos pontos corridos, o Sport, com 16,5 mil. O Leão também chegou a ser o “campeão das arquibancadas” em uma edição, com 35.580 torcedores por jogo em 1998. Com forte presença nos anos 1970, o Santa sucumbiu nas duas últimas décadas, o que gerou uma queda no índice no Brasileirão, apesar da lotação nas divisões inferiores (como os 37 mil na Série D de 2011). Em 26º lugar no ranking geral, o Náutico tem 11.988, com boa parte das partidas nos Aflitos, onde chegou a ter 61% de taxa de ocupação (uma dos maiores). A surpresa negativa é o Vitória, vice-campeão brasileiro em 1993 e semifinalista em 1999, apenas o sétimo entre os nordestinos, mesmo sendo apontado como a terceira maior torcida da região.

As maiores médias dos nordestinos na Série A (participações)*
1º) Bahia – 22.407 (35, entre 1971 e 2014)
2º) Sport – 16.537 (34, entre 1971 e 2015)
3º) Ceará – 15.862 (17, entre 1971 e 2011)
4º) Santa Cruz – 14.757 (20, entre 1971 e 2006)
5º) Fortaleza – 14.497 (15, entre 1973 e 2006)
6º) CSA – 13.104 (12, entre 1974 e 1987)
7º) Vitória – 12.738 (34, entre 1972 e 2014)
8º) Náutico – 11.988 (27, entre 1972 e 2013)
9º) América-RN – 10.766 (14, entre 1973 e 2007)

As maiores médias da Série A (participações)*
1º) Flamengo – 28.775 (45)
2º) Corinthians – 24.993 (43)
3º) Atlético-MG – 23.120 (44)
4º) Bahia – 22.407 (35)
5º) Cruzeiro – 20.640 (45)
6º) Palmeiras – 19.249 (42)
7º) São Paulo – 19.028 (44)
8º) Grêmio – 18.733 (43)
9º) Internacional – 18.310 (45)
10º) Vasco – 18.290 (43)
11º) Fluminense – 16.662 (43)
12º) Sport – 16.537 (34)
13º) Nacional-AM – 15.957 (14)
14º) Ceará – 15.862 (17)
15º) Botafogo – 15.085 (43)
16º) Santa Cruz – 14.757 (20)
17º) Paysandu – 14.722 (20)
18º) Santos – 14.689 (44)
19º) Fortaleza – 14.497 (15)
20º) Operário-MS – 14.485 (10)
21º) Coritiba – 14.127 (35)
22º) Remo – 13.192 (13)
23º) CSA – 13.104 (12)
24º) Vitória – 12.738 (34)
25º) Goiás – 12.404 (38)
26º) Náutico – 11.988 (27)
27º) Atlético-PR – 11.754 (35)
28º) América-RN – 10.766 (14)
29º) Joinville – 9.654 (11)
30º) Figueirense – 8.837 (16)
31º) Ponte Preta – 8.533 (21)
32º) Guarani – 8.368 (28)
33º) Paraná – 8.248 (15)
34º) Criciúma – 7.590 (12)
35º) América-RJ – 6.520 (16)
36º) Desportiva – 6.512 (12)
37º) Portuguesa – 5.516 (31)
38º) Juventude – 5.248 (16)
39º) América-MG – 4.957 (14)

* Clubes com pelo menos dez participações na Série A

Ceará mantém a Asa Branca no Nordeste, a um critério da plena aprovação em 2017

Taça Asa Branca 2016, Ceará (4) 3 x 3 (3) Flamengo. Foto: Esporte Interativo/twitter

A primeira edição da Taça Asa Branca ficou no Nordeste. Em uma noite emocionante no Castelão, com 35 mil torcedores, Ceará e Flamengo ficaram num empate de seis gols, com o Vozão levando a melhor no pênaltis, após a cobrança no travessão de Paolo Guerrero. Com R$ 718 mil de bilheteria e uma transmissão disponibilizada a 71% dos assinantes do país, no primeiro lampejo nordestino com o novo alcance do canal Esporte Interativo, após a entrada na Net, o evento tende a ser replicado. E esses números positivos não surpreendem. Nem ao blog, que criticou o critério adotado para o adversário.

Na semana do lançamento da Asa Branca, na sede do Fla, um erro estratégico, recebi um telefonema (aí sim, surpreendente) do presidente do EI, Edgar Diniz, para conversar sobre as críticas. Aprofundei a minha opinião, já escrita no post Taça Asa Branca, a disputa entre o campeão nordestino e o Flamengo…?.

Taça Asa Branca 2016, Ceará (4) 3 x 3 (3) Flamengo. Foto: Esporte Interativo/twitter

O executivo alegou um ruído de informação na elaboração do convite. Em vez de um “grande clube brasileiro”, como noticiado, apenas um “grande clube”, sem distinção de nacionalidade. Edgar até concordou com a ideia de chamar um campeão para enfrentar o campeão nordestino, mas alegou problemas de agenda, pois nem sempre seria possível acertar a taça amistosa com o campeão da Série A ou da Copa do Brasil. Corinthians e Palmeiras, vencedores em 2015, por exemplo, excursionaram nos Estados Unidos e no Uruguai.

De toda forma, ele acredita que a ideia pode ser melhorada. Conforme dito no post anterior, não haveria problema em ter o próprio Fla em Fortaleza, desde que a escolha fosse fundamentada, não só pela receita de uma noite, pelo ibope. Há algo maior em jogo. Lembrando sempre: a Asa Branca é um produto da Liga do Nordeste, que por muito pouco não transformou o Ceará em coadjuvante.

Espero a Asa Branca em 2017. Com casa cheia, audiência e critério.

Taça Asa Branca 2016, Ceará (4) 3 x 3 (3) Flamengo. Foto: Esporte Interativo/twitter

Nunes, a midiática e milionária venda do Santa Cruz, disputado por Real e Flu

Revista Placar de setembro de 1978, com a venda de Nunes, do Santa Cruz para o Fluminense

Em setembro de 1978, o Fluminense pagou 9 milhões de cruzeiros pelo passe do atacante Nunes, astro do Santa Cruz. Foi a maior transação do futebol brasileiro naquele ano, estampando a capa da edição 437 da revista Placar.

“Super-Flu faz um gol de 9 milhões”

Manchete justa, pois o Cabelo de Fogo era um dos principais atacantes do país, havia sido convocado para a Copa do Mundo em junho – foi cortado por causa de uma lesão – e estava na mira do Real Madrid. Com 86 gols em 152 jogos no Arruda, o Tricolor até tentou segurá-lo. Primeiro, recusou Cr$ 5 milhões do time espanhol, um valor já recorde no estado, conforme o Diario de Pernambuco em 11 de julho. Em seguida, o Flu ofereceu 7 milhões. Balançou, mas rechaçou. 

Uma semana depois, a investida final dos cariocas: Cr$ 9 milhões. Quase um “clube chinês”. Na época, a cotação do dólar era 19,25 cruzeiros. Ou seja, Nunes saiu por 467 mil dólares – inferior só a Palhinha, do Cruzeiro para o Corinthians em 1977 por US$ 1 milhão. Pela inflação, um dólar em 1978 equivaleria a quatro hoje. Em dados atuais o passe teria custado US$ 1,87 mi. Convertendo para a atual moeda do país, em janeiro de 2016, R$ 7,7 milhões.

Confira as maiores negociações de Pernambuco no Plano Real clicando aqui

No Rio, Nunes brilharia mesmo no Flamengo, decidindo o Mundial de 1981. Não por acaso, foi homenageado no Troféu Chico Science 2016, entre Santa e Fla.

Catálogo da CBF com 790 estádios de futebol, incluindo 39 em Pernambuco

O cadastro nacional de estádios da CBF em 2016. Crédito: CBF/reprodução

A sexta atualização do Cadastro Nacional de Estádios foi divulgada pela CBF, desta vez com 790 palcos registrados, oito a mais que a última publicação oficial. De acordo com o documento de 97 páginas, 420 estádios têm lotação máxima de 5 mil espectadores, enquanto 11 podem receber mais de 50 mil. Considerando as praças esportivas listadas nas 27 unidades da federação, 241 estão no Nordeste, sendo 39 particulares, 3 federais, 17 estaduais e 182 municipais. Na região, 162 palcos têm iluminação, o que corresponde a 67%.

Estatísticas dos estádios brasileiros:
Capacidade de público, iluminação, propriedade e regiões.

Em Pernambuco (lista abaixo) são 39 estádios reconhecidos, sendo a Arena Pernambuco o mais recente – o 40º deveria ser o Grito da República, em Olinda, cuja obra está atrasada há dois anos. São 36 locais com refletores e 3 sem sistema de iluminação, mesmo número da última atualização.

Dos doze estádios inscritos no Campeonato Pernambucano de 2016, apenas três têm a mesma capacidade de público tanto no catálogo da confederação quanto nos quatro laudos exigidos e cadastrados pela FPF (engenharia, vigilância sanitária, segurança e bombeiros). Arruda, Ilha e Carneirão vivem uma situação inversa, pois poderiam receber mais gente segundo a CBF.

A diferença na capacidade do catálogo em relação aos laudos do Estadual:
+9.462 – Arruda (Recife)
-1.545 – Arena Pernambuco (São Lourenço)
+5.548 – Ilha do Retiro (Recife)
-518 – Lacerdão (Caruaru)
-500 – Ademir Cunha (Paulista)
zero – Cornélio de Barros (Salgueiro)
+911 – Carneirão (Vitória)
-1.307 – Antônio Inácio (Caruaru)
zero – Mendonção (Belo Jardim)
zero – Nildo Pereira (Serra Talhada)
-100 – Paulo Petribú (Carpina)
-1.661 – Joaquim de Britto (Pesqueira)

Os 39 estádios pernambucanos cadastrados segundo a CBF