A nostalgia de quem jogou videogame na virada das décadas de 1980 e 1990 passa diretamente pelos consoles Master System e Nintendo, de 8-bits, na chamada “terceira geração”. Antecederam plataformas de sucesso como Mega Drive e Super Nintendo, de 16-bits. O estilo pixelizado dos gráficos contrasta frontalmente com as imagens dos modelos mais modernos, o Playstation 4 e o Xbox One, mas fez parte da história, sobretudo com os cartuchos Super Futebol e Goal!, de apenas 1 mega. A partir disso, o perfil 8bit-Football refez cenas clássicas do futebol. Além de episódios marcantes, três curiosas lembranças pernambucanas: Carlinhos Bala se destacando no Sport no título da Copa do Brasil, o raríssimo feito de Rivaldo e seu filho, balançando as redes no mesmo jogo, e Caça-Rato marcando o gol do acesso com 60 mil pessoas no Arruda.
Confira 16 imagens no estilo 8-bits. Clique no texto azul e veja a foto original.
Avaliando o mercado de jogadores desde 2000, o site alemão Transfermarkt fez um balanço após o encerramento das Séries A e B do Brasileiro de 2015. No Recife, o quadro aponta uma enorme diferença do Sport para Santa e Náutico – em tese, o elenco valeria 23 milhões de euros a mais que a soma dos rivais. O cenário é recorrente nos demais clubes da segunda divisão, pois a estimativa visa o mercado internacional – ou seja, o acesso coral deverá influenciar diretamente na projeção sobre os direitos econômicos dos jogadores.
O blog já havia publicado sobre o tema em março, durante o Estadual. Comparando os dados, os três grandes terminaram o ano mais valorizados, por causa da chegada de reforços e do rendimento técnico dos remanescentes. De março a dezembro, portanto, o plantel do Leão saltou de 26,85 mi para 38,5 milhões de euros (43%). Muito? Apesar de ter acabado o Brasileirão em 6º lugar, em valor de mercado aparece apenas em 12º. Já o Náutico foi de 4,98 mi para 8,88 milhões (78%), enquanto Santa, apesar do vice-campeonato da Segundona, aumentou apenas 8%, de 5,75 mi para 6,25 milhões.
Quem mais se valorizou no futebol local foi Rithely, passando de 1,5 mi para 4 milhões de euros (R$ 16 milhões). O valor se aproxima da proposta feita pelos chineses este ano (ou seja, um número real). Entre as distorções, enxerga-se a do meia João Paulo, com destaque técnico no Tricolor, mas a 100 mil euros de Alemão, e Raniel, joia da base avaliada em apenas 150 mil (com 19 anos, pode evoluir bastante). E o volante Ronaldo, jovem e bastante utilizando na elite, vale 1/3 do inoperante atacante Samuel? Sobre o Transfermarket, o cálculo é feito a partir de estatísticas de rendimento, idade, histórico de lesões, clubes etc.
Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.
Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em dezembro de 2015 (em euros):
Sport (elenco com 27 jogadores: € 38,5 milhões)
1º) 5 milhões – Diego Souza (meia)
2º) 4 milhões – Rithely (volante)
3º) 3 milhões – André (atacante)
4º) 2,5 milhões – Renê (lateral-esquerdo)
5º) 2 milhões – Marlone (meia)
5º) 2 milhões – Hernane Brocador (atacante)
7º) 1,5 milhão – Danilo Fernandes (goleiro)
7º) 1,5 milhão – Samuel (atacante)
7º) 1,5 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
10º) 1,25 milhão – Neto Moura (volante)
10º) 1,25 milhão – Régis (meia)
10º) 1,25 milhão – Élber (atacante)
Náutico (elenco com 35 jogadores: € 8,88 milhões)
1º) 750 mil – Ronaldo Alves (zagueiro)
2º) 700 mil – João Ananias (volante)
3º) 650 mil – Fillipe Soutto (volante)
4º) 600 mil – Guilherme Biteco
5º) 550 mil – Dakson (meia)
6º) 500 mil – Júlio César (goleiro)
7º) 475 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo)
8º) 450 mil – Hiltinho (atacante)
9º) 400 mil – Douglas (atacante)
9º) 400 mil – Ronny (meia)
Santa Cruz (elenco com 25 jogadores: € 6,25 milhões)
1º) 850 mil – Alemão (zagueiro)
2º) 750 mil – João Paulo (meia)
3º) 550 mil – Anderson Aquino (atacante)
4º) 500 mil – Grafite (atacante)
4º) 500 mil – Vitor (lateral-direito)
6º) 450 mil – Tiago Cardoso (goleiro)
6º) 450 mil – Vinícius Reche (meia)
8º) 350 mil – Daniel Costa (meia)
9º) 300 mil – Luisinho (atacante)
9º) 300 mil – Danny Morais (zagueiro)
9º) 300 mil – Bruninho (volante)
9º) 300 mil – Bruno (goleiro)
9º) 300 mil – Diego Sacoman (zagueiro)
Assim, esta será a 18ª apresentação da Canarinha no estado, a primeira no estádio em São Lourenço da Mata (confira o retrospecto aqui).
O clássico deve ocorrer em 24 de março de 2016, na noite de uma quinta-feira. Neymar x Luis Suárez? Um bom duelo entre os colegas de Barcelona.
Apesar dos 46.214 assentos na arena, o consórcio deve liberar 43 mil ingressos, pois é preciso um contingente aos não pagantes. Ainda não se sabe os valores, mas por curiosidade vale lembrar os ingressos na última partida do Brasil, em Salvador, em 18 de novembro. Lá, a venda começou faltando 20 dias. Nesta lógica, aqui a bilheteria, física ou virtual, seria aberta por volta de 4 de março.
Ingressos para Brasil x Peru na Fonte Nova
Arquibancada superior: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Arquibancada inferior: R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) Lounge: R$ 200 (inteira)
Camarote: R$ 300 (inteira)
Obs. Infelizmente, a imagem da arena é uma mera ilustração, pois o sistema de iluminação de LED, prometido no projeto, jamais foi instalado.
A Umbro completou a linha 2015/2016 de uniformes do Náutico. Após o lançamento dos dois primeiros padrões em 27 de agosto, a marca produziu uma terceira camisa toda vermelha, lembrando o modelo de 2004, ano do último título estadual dos alvirrubros. A diferença (e trata-se de uma bonita camisa) está na presença de linhas verticais com dois tons de vermelho. Paralelamente ao uniforme alternativo, a fornecedora inglesa também criou uma camisa branca retrô. Uma homenagem ao título pernambucano de 1974, quando evitou o hexa do Santa com o timaço de Jorge Mendonça, Juca Show e Vasconcelos. Ali surgiu o bordão “Hexa é Luxo”. Foi, também, a última taça nos Aflitos.
Nos últimos dias, a Umbro havia apresentado detalhes das camisas com a frase “Passado e presente sempre jogam juntos”. Como já aconteceu anteriormente no Náutico, as duas camisas estão à venda num pacote na Timbushop (R$ 340). Um pouco salgado, não? Apenas a vermelha pode ser comprada separadamente (R$ 200). Saiba mais detalhes aqui.
Vale lembrar que o contrato atual do clube com a Umbro vai até junho de 2017, o que já garante mais uma linha com três camisas oficiais distintas.
A CBF divulgou a tabela detalhada da primeira fase da Copa do Nordeste de 2016, com dias, horários e jogos com transmissão na tevê. Com vinte clubes dos nove estados da região, o torneio terá 60 partidas na fase de grupos, de 13 de fevereiro a 23 de março. Dos nove jogos agendados em Pernambuco, apenas um ocorrerá no fim de semana, logo na rodada de estreia, com o clássico tricolor entre Santa Cruz e Bahia.
Santa em casa: Bahia (domingo), Juazeirense (quarta) e Confiança (terça) Salgueiro em casa: ABC (quinta), Campinense (quarta) e Imperatriz (quarta) Sport em casa: Fortaleza (quarta), River (terça) e Botafogo (quarta)
Depois, com os oito classificados, sendo os cinco líderes das chaves e os três melhores segundos lugares, haverá um sorteio na sede da confederação para a composição do mata-mata, com mais 14 jogos até maio.
Quartas de final: 30/03 (quarta) a 03/04 (domingo) Semifinal: 13/04 (quarta) e 17/04 (domingo) Final: 27/04 (quarta) e 01/05 (domingo)
Em relação à tabela básica, os horários das partidas foram ajustados pela direção de competições da entidade em conjunto com o Esporte Interativo, que exibirá todos os jogos, e com a Globo, que passará uma partida por rodada para o Recife. A 13ª edição da Lampions League terá uma premiação absoluta de R$ 14,8 milhões. Náutico e Vitória são as principais ausências do torneio.
A terceira temporada de operação da Arena Pernambuco, administrada através de uma parceria público-privada, registrou a pior média de público do empreendimento. O quadro considera os jogos oficias de Náutico, Santa Cruz e Sport, que mandaram 41 partidas em São Lourenço da Mata em 2015. O índice de 10,6 mil torcedores deixou a ocupação em apenas 23%, menos de 1/4 das 46.214 cadeiras vermelhas à disposição.
A situação só deve agravar o balanço financeiro do estádio, que já ficou no vermelho nos dois primeiros anos (R$ 29,7 milhões em 2013 e R$ 24,4 milhões em 2014). Apesar de ter sido, pelo segundo ano seguido, o estádio com mais partidas na região metropolitana, a arena sentiu bastante o mau desempenho do Náutico no borderô, uma vez que a agenda alvirrubra corresponde a 70% de todos os jogos marcados no local – e segue como o único clube com contrato fixo. Este ano, a média timbu caiu de 7.812 para 6.076 espectadores, enquanto a arrecadação despencou de R$ 6,6 milhões para R$ 3,4 mi.
Também pesou o baixo número de apresentações dos tricolores, uma no Estadual e outra na Série B, em vez dos seis jogos em 2014. Já o Sport, que subiu o número de partidas no local de 7 para 10, continuou sendo o diferencial a favor, com média de público de 23 mil pessoas e bilheteria de quase R$ 700 mil por jogo. O ponto alto foi o recorde de público e renda, no jogo Sport 2 x 0 São Paulo, com 41.994 pessoas e R$ 1,25 milhão. Vale destacar os amistosos não entram neste levantamento do blog. Em janeiro, por exemplo, 22 mil pessoas assistiram à Taça Ariano Suassuna, com Sport 2 x 1 Nacional do Uruguai.
Em relação ao futuro, a presença do Santa Cruz na Série A pode ser um bom indicativo de receita. Apesar de a direção coral já ter dito que não abre mão do Arruda, a tabela com mais jogos aos domingos pode ajudar na negociação para mandar algumas partidas no estádio da Copa, que ainda sente a falta de público.
Público e arrecadação na Arena PE 2015
Jogos: 41
Público: 437.893 pessoas (média: 10.680)
Ocupação: 23,1%
Renda: R$ 11.017.089 (média: R$ 268.709)
Tíquete: R$ 25,16
Jogos oficiais no Grande Recife 2015 – 90 jogos*
41 na Arena
25 na Ilha do Retiro
24 no Arruda
* Ainda houve uma partida de portões fechados, na Ilha.
2014 – 93 jogos*
43 na Arena
27 na Ilha do Retiro
22 no Arruda
1 nos Aflitos *O Santa ainda disputou três partidas no Lacerdão, em Caruaru, numa punição do STJD por causa de briga de torcida.
2013 – 96 jogos
33 na Ilha do Retiro
27 no Arruda
21 na Arena*
15 nos Aflitos *Uma das partidas foi o clássico entre Botafogo e Fluminense, pela Série A.
Desempenho do trio recifense na Arena em 2015 Náutico – 29 jogos
Público: 176.204 pessoas (média: 6.076)
Ocupação: 13,1%
Renda: R$ 3.409.274 (média: R$ 117.561)
Tíquete: R$ 19,34
Sport – 10 jogos
Público: 232.417 pessoas (média: 23.241)
Ocupação: 50,2%
Renda: R$ 6.941.140 (média: R$ 694.114)
Tíquete: R$ 29,86
Santa Cruz – 2 jogos
Público: 29.272 pessoas (média: 14.636)
Ocupação: 31,6%
Renda: R$ 666.675 (média: R$ 333.337)
Tíquete: R$ 22,77
O Ranking da CBF em vigor, contemplando apenas os últimos cinco anos, foi criado em 2012. Até ali, com um critério diferente, o futebol pernambucano, através da FPF, ocupava um histórico 6º lugar. Com novo “corte” na tabulação dos pontos, o estado caiu para a 8ª posição, onde ficou durante três anos.
Agora, após o 6º lugar do Sport na Série A (2.720 pontos), o 2º do Santa na Série B (1.600 pts) e o 5º do Náutico também na segundona (1.380 pts), o futebol local enfim subiu na lista, agora figurando em 7º lugar. Superou Goiás, que em 2016 terá os seus três grandes clubes na segundona. Como Pernambuco terá dois times na elite, a tendência é consolidar o status. Contudo, para retomar o 6º lugar a missão é mais difícil, uma vez que o estado está a 7.951 pontos do Paraná. A grande surpresa no ranking é Santa Catarina, que este ano teve quatro clubes no Brasileirão. Entrou no G4, no lugar dos gaúchos.
Vale lembrar que a colocação do estado influencia diretamente no número de vagas na Copa do Brasil. Hoje, Pernambuco tem direito a três.
Representantes locais: Sport (19º, 7.928), Náutico (25º, 6.139), Santa Cruz (35º, 4.310), Salgueiro (47º, 2.644 pts), Central (84º, 712 pts), Porto (137º, 279 pts), Serra Talhada (141º, 255 pts), Ypiranga (141º, 255 pts), Petrolina (187º, 102 pts).
Pernambuco no ranking nacional
2015 – 7º (22.624)
2014 – 8º (21.520)
2013 – 8º (21.642)
2012 – 8º (22.765)
Top 3 do Nordeste 2015
1º) Pernambuco (7º, 22.624)
2º) Bahia (9º, 17.683)
3º) Ceará (10º, 14.627)
Fim de temporada no futebol pernambucano, Hora do balanço do 45 minutos. Como em outras oportunidades, uma edição especial com o “tira-teima”, neste caso voltado para os resultados de Náutico, Santa e Sport em 2015. Perguntas diretas, sem direito a ficar “em cima do muro”. Qual foi a melhor atuação de cada um (Bahia 1 x 2 Santa, Sport 3 x 0 Inter, Vitória 2 x 3 Náutico)? E a pior? E o time que mais se destacou (Santa campeão estadual e vice da Série B ou Sport, o 6º da Série A)? Na sequência, a escolha da melhor contratação, da maior decepção, do pior jogador… E ainda uma debate sobre as mudanças entre os maiores times da região e o cada vez mais insustentável G12.
Bom humor e muita opinião num bate-papo de 2h37!
Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Apesar da 6ª colocação na Série A, o Sport subiu apenas uma colocação na lista, figurando em 19º lugar. Melhor rankeado entre os pernambucanos, o Leão por pouco não liderou entre os nordestinos, ficando a 126 pontos do Bahia, que se manteve na ponta pelo segundo ano seguido. A título de curiosidade, os pontos obtidos na Copa do Brasil de 2008 não contam mais para o Leão, pois o título aconteceu há sete anos, já fora do alcance da lista atual. O Náutico, que ficou a um triz do acesso, também ganhou uma posição, se mantendo entre os cinco da região. Contudo, a pontuação atual (6.139) é a menor do clube.
Não foi diferente com o Santa Cruz, também subindo um degrau. Vice-campeão da Segundona, o clube foi do 36º para o 35º – a sua melhor posição, que ainda reflete a passagem na quarta divisão. Ao trio, pesou contra a baixa pontuação na Copa do Brasil de 2015 – o Ceará, por exemplo, fez má campanha na Série B, mas somou 1.000 pontos por ter chegado às oitavas da copa nacional.
Outros seis clubes pernambucanos estão presentes: Salgueiro (47º, 2.644 pts), Central (84º, 712 pts), Porto (137º, 279 pts), Serra Talhada (141º, 255 pts), Ypiranga (141º, 255 pts), Petrolina (187º, 102 pts). Ao todo, são 223 clubes na lista organizada pelo departamento de competições da CBF.
O pedido havia sido feito em maio, pelos próprios técnicos da Série A, liderados por Levir Culpi, então no Atlético Mineiro. Para melhorar o sistema de jogo, se exigiu a padronização das dimensões dos campos, seguindo as definições dos torneios da Fifa. Ou seja, 105 metros de comprimentos por 68 metros de largura. Em 2015, sete estádios tinham tamanhos diferentes, todos eles maiores. Agora, em dezembro, a resposta da confederação brasileira de futebol. Através do diretor de competições da entidade, Manoel Flores, a CBF comunicou que os estádios inscritos nas duas principais divisões nacionais deverão contar com a dimensão unificada a partir de 2016.
A medida terá um reflexo imediato em Pernambuco, uma vez que, curiosamente, os campos da Ilha do Retiro e do Arruda são os maiores da primeira divisão – na segundona, o Náutico não terá problema algum na Arena Pernambuco. Os dois gramados têm mais de 1.000 metros quadrados de diferença em relação ao novo “tamanho-padrão”. Sport, Santa Cruz e os demais administradores de estádios receberão da CBF os instrumentos específicos para indicar, exatamente, os trechos que devem ser pintados.
Confira as dimensões atuais dos estádios do Brasileirão 2016
8.250 m² (110m x 75m) – Ilha do Retiro (Sport)
8.190 m² (105m x 78m) – Arruda (Santa Cruz)
7.869,7 m² (108,25 x 72,7m) – Morumbi (São Paulo)
7.848 m² (109m x 72m) – Couto Pereira (Coritiba)
7.437,7 m² (105,8m x 70,3m) – Vila Belmiro (Santos)
7.350 m² (105m x 70m) – Barradão (Vitória)
7.350 m² (105m x 70m) – Orlando Scarpelli (Figueirense)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena Pernambuco (Sport e Santa Cruz)
7.140 m² (105m x 68m) – Itaquerão (Corinthians)
7.140 m² (105m x 68m) – Allianz Parque (Palmeiras)
7.140 m² (105m x 68m) – Moisés Lucarelli (Ponte Preta)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena Condá (Chapecoense)
7.140 m² (105m x 68m) – Maracanã (Flamengo, Fluminense e Botafogo)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena Grêmio (Grêmio)
7.140 m² (105m x 68m) – Beira-Rio (Internacional)
7.140 m² (105m x 68m) – Mineirão (Cruzeiro e Atlético-MG)
7.140 m² (105m x 68m) – Engenhão (Botafogo)
7.140 m² (105m x 68m) – Independência (Atlético-MG e América-MG)
7.140 m² (105m x 68m) – Arena da Baixada (Atlético-PR)