O Sport empatou com o Galo com basicamente o mesmo time que venceu o Vitória. Para isso Luxa acionou Juninho no lugar de André. O time rendeu. Durante a partida, fez três mudanças, mas aí sem tanto resultado – sofrendo até mais perigo depois. Numa gravação exclusiva, o 45 minutos comentou o jogo nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais. Estou neste debate com os jornalistas Fred Figueiroa e Lucas Fitipaldi. Ouça!
Foi um jogo de muita luta, com os dois times buscando a afirmação. Após nove rodadas de jejum, o Sport tentava engatar a segunda vitória seguida. Para isso, Vanderlei Luxemburgo manteve a estrutura tática do time visto em Salvador, com Juninho no lugar do suspenso André – a escalação do jovem atacante, envolvido num inquérito policial, dividiu a torcida. Com o apoio na Ilha do Retiro, após o chamado atendido, com 20 mil espectadores, o leão conseguiu impor um ritmo veloz no primeiro tempo de um jogo equilibrado.
Atuando na ponta esquerda, o volante Patrick foi um dos melhores em campo, sendo o responsável pelo gol com apenas 9 minutos, após bela assistência de Diego Souza. Vantagem que manteve o time à frente, desperdiçando chances. Lá atrás, o encaixe dos laterais na recomposição não foi dos melhores, com Raul Prata irregular durante toda a partida e Mena driblado facilmente no gol de empate do Galo – com Fred concluindo de cabeça. Porém, é justo destacar que a equipe errou na saída de bola, numa desatenção que ocorreria outras vezes até o apito final, como visitante levando perigo nos contragolpes.
No segundo tempo, Juninho perdeu três ótimas oportunidades em sequência, tendo como mérito apenas a presença de área. Como também não participou muito coletivamente, acabou substituído, junto a Osvaldo. Numa troca dupla, aos 20, entraram Rogério e Thomás. O primeiro não conseguiu espaço para arremates, a sua principal caraterística. Já o segundo não produziu nada com a bola e foi ainda pior sem ela, sem cumprir a função no meio, fazendo DS87 – já como centroavante – recuar novamente para armar o time.
Com os volantes atuando muito bem, Anselmo (ladrão de bolas), Patrick (polivalente) e Rithely (até acabar o gás), o Sport foi competitivo, merecendo os aplausos da torcida. Contudo, ampliando a análise, o empate em 1 x 1 ampliou o jejum como mandante no Brasileirão. Não vence em casa desde 20 de julho! E no geral, tem apenas uma vitória nas últimas onze rodadas….
O jejum de vitórias do rubro-negro como mandante na Série A
23/07 (16ª) – Sport 0 x 2 Palmeiras (Arena Pernambuco) 02/08 (18ª) – Sport 2 x 2 Fluminense (Ilha do Retiro) 13/08 (20ª) – Sport 0 x 0 Ponte Preta (Ilha do Retiro) 10/09 (23ª) – Sport 0 x 1 Avaí (Ilha do Retiro) 25/09 (25ª) – Sport 1 x 1 Vasco (Ilha do Retiro) 15/10 (28ª) – Sport 1 x 1 Atlético-MG (Ilha do Retiro)
6 jogos; 4 empates e 2 derrotas, 4 GP e 7 GC; -3 SG
Em mais uma apresentação no Lacerdão, o Náutico se manteve vivo na Série B. Derrubou um concorrente direto, que estreava Lisca no comando – embora ele não tenha ficado na área técnica. Em Santa Catarina, também num confronto direto, o Santa perdeu a 3ª seguida, sendo superado por Milton Cruz, outro treinador conhecido do futebol local. O 45 minutos comentou as duas partidas da 29ª rodada em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais. Terminando, claro, com as respectivas situações na tabela. Ao todo, 72 minutos de podcast. Ouça!
Sentimentos bem distintos entre os representantes pernambucanos após a 29ª rodada da Série B. Em Florianópolis, o tricolor perdeu a terceira partida seguida. Com isso, manteve a distância de cinco pontos sobre o 16º colocado. Pior: ainda viu a aproximação do rival. Também no sábado, mas já à noite, o alvirrubro venceu o bugre paulista, tirando três pontos de diferença sobre o primeiro time fora da zona de rebaixamento, justamente o adversário em Caruaru. Apesar da esperança alimentada, ainda são oito pontos para fugir.
Agora, a Segundona terá uma ‘terça-feira cheia’, que pode indicar os caminhos de Santa e Náutico em relação à próxima temporada. O tricolor precisa de pelo menos cinco vitórias para escapar. Como ainda tem cinco jogos em casa, o restante da confiança está depositada aí. A série ‘começa’ agora, contra o Oeste. Já o timbu enxerga no CRB a possibilidade de finalmente voltar a pontuar como visitante (perdeu os últimos cinco jogos disputados fora de casa). Tem bola pra isso? Rodada quente…
Resultados da 29ª rodada Internacional 1 x 0 Brasil Paysandu 0 x 0 CRB Paraná 2 x 1 Criciúma Juventude 0 x 2 Londrina Figueirense 2 x 1 Santa Cruz América 2 x 1 Luverdense Vila Nova 0 x 0 Goiás ABC 1 x 0 Boa Esporte Oeste 0 x 1 Ceará Náutico 2 x 0 Guarani
Balanço da 29ª rodada 6V dos mandantes (10 GP), 2E e 2V dos visitantes (6 GP)
Agenda da 30ª rodada 17/10 (19h15) – Londrina x Figueirense (Estádio do Café) 17/10 (19h15) – Guarani x ABC (Brinco de Ouro), SporTV* 17/10 (19h15) – Boa Esporte x Internacional (Dilzon Melo) 17/10 (20h30) – Santa Cruz x Oeste (Arruda) 17/10 (20h30) – Criciúma x Vila Nova (Heriberto Hulse) 17/10 (20h30) – Brasil x América (Bento Freitas) 17/10 (20h30) – Ceará x Paraná (Castelão) 17/10 (21h30) – CRB x Náutico (Rei Pelé) 17/10 (21h30) – Luverdense x Paysandu (Passo das Emas) 17/10 (21h30) – Goiás x Juventude (Serra Dourada), SporTV* * Considerando as transmissões para o Recife, fora o Premiere (PPV)
Como visitante, o alvirrubro acumula cinco derrotas em cinco jogos com Roberto Fernandes. Sequer balançou as redes. Já como mandante, o desempenho nas mãos do técnico é de imposição. Em seis jogos são cinco vitórias – o único revés foi justamente diante do líder da Série B, o Inter. Por isso, exclusivamente por isso, se mantém na briga contra o rebaixamento.
Contra o Guarani, um adversário direto nesta disputa, o alvirrubro foi melhor num jogo bem disputado, embora nivelado por baixo. No Lacerdão, com o time atuando com o ataque formado por Dico (esquerda), William (centralizado) e Rafinha (direta), o placar foi construído com um gol em cada tempo, 2 x 0. Em ambos, cruzamentos de Dico. O primeiro numa bola aérea alcançada por Rafinha, de cabeça, aos 11/1T. O segundo num passe rasteiro, na medida, para Bruno Mota, aos 35/2T. O meia, aliás, foi um capítulo à parte no jogo.
Bruno chegou a ser afastado por indisciplina, sendo devolvido pelo clube detentor dos seus direitos econômicos, o Atlético-PR. Após se desculpar com o técnico e com o grupo, foi reintegrado na véspera. Em Caruaru, entrou pouco depois do intervalo, no lugar de William. Melhorou o toque de bola da equipe e a organização do meio pra frente. Se mantiver o foco, tendo a ser uma peça importante nesta reta final – sobretudo num elenco tão esfacelado.
Com o resultado, o Náutico renova o ânimo numa semana importantíssima. Enfrentará CRB (terça, fora) e ABC (sexta, em casa), concorrentes em maior e menor grau. Ainda distante, mesmo com o hiato em relação ao 16º colocado caindo de 11 para 8 pontos, o time segue jogo a jogo… E segue vivo.
Timbu como mandante sob o comando de Roberto Fernandes (5v-0e-1d) 19ª) Náutico 1 x 0 Luverdense (Arena PE) 21ª) Náutico 2 x 0 Figueirense (Arena PE) 23ª) Náutico 1 x 0 Brasil (Arena PE) 25ª) Náutico 0 x 1 Internacional (Lacerdão) 27ª) Náutico 2 x 0 Boa Esporte (Lacerdão) 29ª) Náutico 2 x 0 Guarani (Lacerdão)
A reação do Santa Cruz parou. Após a chegada de Marcelo Martelotte, o time brecou a série de derrotas, em Natal, e fez três boas partidas, contra Goiás, Londrina e Ceará. Na prática, porém, os quatro jogos renderam seis pontos, gordura insuficiente para o ‘corredor polonês’ na sequência, diante dos líderes da Série B e com um confronto direto de peso em Floripa. Os corais sofreram três derrotas seguidas, com a organização tática caindo vertiginosamente.
A partida contra o Figueirense era essencial para manter o time num rumo competitivo para evitar a queda. E a arrumação defensiva estava neste contexto, claro. Contudo, a escalação trouxe uma dupla de volantes sem encaixe. Enquanto Wellington Cézar para quase todas as jogadas na falta, Derley não guarda posição. Caso ajudasse no ataque, como ocorreu em determinado momento da carreira no Náutico, ok. Mas, além de não ser um ‘elemento surpresa’, deixa muito espaço. Com uma defesa lenta, o Figueira, também em crise técnica, se deu bem. Mesmo sem tanta mobilidade no passe, a equipe catarinense quase marcou logo com um minuto.
À parte de uma chegada com Grafite, a sua única, só deu Figueira no primeiro tempo, com dois gols – apesar do desfalque do vice-artilheiro da competição, Henan, autor de 12 gols. Abriu o placar aos 28, com Zé Love pegando a sobra do escanteio. Debaixo de chuva, o mandante ampliou aos 37, Numa roubada de bola, trocou três passes até o tento. Zé Love, Jorge Henrique e Renan Mota. Um lance no qual a recomposição coral foi extremamente lenta.
Se o trabalho defensivo minou o sábado, a falta de criatividade impediu a reação de fato. Sem diálogo entre os atacantes, o Santa forçou o passe sem sucesso. E olhe que o técnico tentou. No intervalo, acionou Ricardo Bueno no lugar de André Luís – cujo rendimento caiu demais. Aos 17, Natan substituiu Primão. Pouco depois, a última troca, com Bruno Paulo na vaga de Grafite, abaixo fisicamente. Bueno e Bruno deram mais movimentação, mas não finalizaram. Só na bola parada houve um lampejo. Aos 34, Salles voltou a acertar uma falta. Até o fim, 16 minutos de bola aérea. Sem mudança, 2 x 1.
Nos últimos 14 jogos, o Santa venceu 1. E precisa vencer 5 dos 9 restantes…
Tricolor sob o comando de Martelotte (1V, 3E e 3D, com 28% dos pontos) 09/09 – Santa Cruz 0 x 0 ABC (Arena das Dunas, Natal) 15/09 – Santa Cruz 3 x 0 Goiás (Arruda) 22/09 – Santa Cruz 1 x 1 Londrina (Estádio do Café, Londrina) 26/09 – Santa Cruz 0 x 0 Ceará (Arruda) 30/09 – Santa Cruz 0 x 2 Internacional (Beira-Rio, Porto Alegre) 07/10 – Santa Cruz 0 x 1 América-MG (Arruda) 14/10 – Santa Cruz 1 x 2 Figueirense (Orlando Scarpelli, Florianópolis)
Em 29 de setembro, a CBF divulgou o calendário nacional de 2018, adiando em uma semana a versão com a agenda nordestina. Após uma consulta junto à Fifa, a entidade conseguiu a autorização para realizar as Séries B, C e D e o Nordestão durante a Copa do Mundo. Só assim, furando a paralisação geral no futebol, para conseguir fechar a tabela. No viés local, o Campeonato Pernambucano e a Copa do Nordeste estão agendados de forma parcialmente paralela, com o estadual começando depois e terminando (bem) antes do regional. Outro ponto é que, como ocorre desde a volta da Lampions ao calendário oficial, em 2013, o Estadual demanda mais datas que o autorizado. Ou seja, calendário mais imprensado. Náutico, Salgueiro e Santa, que estão nos dois torneios, poderão jogar até 26 partidas, considerando as fases principais – e olhe que o timbu ainda terá a fase preliminar, com dois jogos.
Vale lembrar que a confederação liberou 18 datas para os estados sem copas regionais. Ou seja, a defasagem local em relação a esses centros é de oito datas! Não por acaso, há risco de jogos em intervalos mínimos – em 2017, o Sport atuou no Estadual e no Nordestão num hiato de 26 horas, abaixo do mínimo permitido, usando times distintos. Tão bizarro quanto foi o atraso de 52 dias na final pernambucana, adiada duas vezes. Desta vez, o cronograma prevê a decisão em 8 de abril, uma semana antes do Brasileiro. A conferir.
As 12 datas reservadas para a Copa do Nordeste Fase de grupos (6): 17/01, 31/01, 14/02, 11/03, 21/03 e 28/03 Quartas de final (2): 02/05 e 23/05 Semifinal (2): 19/06 e 26/06 Final (2): 03/07 e 10/07
Obs. Uma data da fase de grupos (31/01) foi uma ‘concessão’ da CBF, que cedeu um dos dias da Copa do Brasil. A contrapartida veio na fase decisiva, com os confrontos eliminatórios começando com o Campeonato Brasileiro (A e B) já em andamento. Semifinais e finais ocorrem durante o Mundial.
As 12 datas reservadas para o Campeonato Pernambucano Turno + mata-matas (agenda indefinida): 21/01, 24/01, 28/01, 04/02, 18/02, 25/02, 04/03, 07/03, 18/03, 25/03, 01/04 e 08/04
Obs. Ainda há uma data vaga, 10/02, mas trata-se do sábado de carnaval. Caso a FPF não queira abrir mão, uma solução pode ser o agendamento dos jogos do Trio de Ferro no interior. Caso não, tendo apenas doze datas, a federação terá que se mexer para encontrar mais três, provavelmente em brechas da Copa do Brasil – não poderia ser no Nordestão, em caso de eliminações locais, pois o mata-mata regional só começa em maio.
Eis os nº de datas nas fases principais do PE e do PE nos últimos 6 anos:
Calendário 2018 Pré-temporada de 14 dias
Pernambucano – 13* datas (precisa de 15; turno, quartas, semi e final**) Entre 21/01 e 08/04 (11 clubes, 63 jogos em 78 dias) * Considerando a data extra durante o carnaval
** O campeão disputa 14 jogos. Na 1ª fase, cada time folga 1 das 11
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 17/01 e 10/07 (16 clubes; 62 jogos em 175 dias)
Representantes locais: Salgueiro, Santa Cruz e Náutico (Sport desistiu)
Estados fora do Nordeste – 18 datas
Calendário 2017 Pré-temporada de 25 dias
Pernambucano – 12 datas (precisou de 14; hexagonal, semi e final)
Entre 28/01 e 28/06 (6 clubes; 38 jogos em 152 dias*)
* A final ocorreu 52 dias após a data mínima programada, em 07/05
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 24/01 e 24/05 (20 clubes; 74 jogos em 121 dias)
Representantes locais: Santa Cruz, Sport e Náutico
Estados fora do Nordeste – 18 datas
Calendário 2016 Pré-temporada de 25 dias
Pernambucano – 13 datas (precisou de 14; hexagonal, semi e final)
Entre 31/01 e 10/05 (6 clubes; 38 jogos em 101 dias*)
* Até a decisão de 3º lugar, disputada um dia após a final
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 13/02 e 01/05 (20 clubes; 74 jogos em 79 dias)
Representantes locais: Santa Cruz, Salgueiro e Sport
Estados fora do Nordeste – 19 datas
Calendário 2015 Pré-temporada de 25 dias
Pernambucano – 12 datas (precisou de 14; hexagonal, semi e final)
Entre 31/01 e 03/05 (6 clubes; 38 jogos em 93 dias)
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 03/02 e 29/04 (20 clubes; 74 jogos em 86 dias)
Representantes locais: Sport, Náutico e Salgueiro
Estados fora do Nordeste – 19 datas
Calendário 2014 Pré-temporada de 10 dias
Pernambucano – 12 datas (precisou de 14; hexagonal, semi e final)
Entre 09/02 e 23/04 (6 clubes; 38 jogos em 74 dias)
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 17/01 e 09/04 (16 clubes; 62 jogos em 83 dias)
Representantes locais: Santa Cruz, Sport e Náutico
Estados fora do Nordeste – 21 datas
Calendário 2013
Pré-temporada de 17 dias
Pernambucano – 11 datas (precisou de 15; turno, semi e final)
Entre 23/02 e 12/05 (12 clubes; 74 jogos em 79 dias)
Nordestão – 12 datas (fase de grupos, quartas, semi e final)
Entre 19/01 e 17/03 (16 clubes; 62 jogos em 58 dias)
Representantes locais: Santa Cruz, Sport e Salgueiro
O Sport venceu o Vitória no Barradão e acabou com um jejum de nove rodadas, que havia derrubado o time do G6 para o Z4 do Brasileirão. Com os resultados desta rodada, acabou ficando no meio tempo, na zona de classificação à Sul-Americana. Isso mesmo, o leão ganhou nada menos que seis posições, indo do 17º para o 11º lugar, num evidente sinal de achatamento da classificação do campeonato, sobretudo na segunda metade. Agora, o Sport terá dois jogos seguidos na Ilha (Galo e Peixe). Embates difíceis, mas uma boa oportunidade para normatizar a campanha.
Obs. Um jogo da 28ª rodada foi antecipado para 7 de outubro, antes mesmo da realização da 27ª rodada. No caso, a vitória do Cruzeiro sobre a Ponte.
Resultados da 27ª rodada Atlético-PR 2 x 2 Atlético-GO Botafogo 2 x 1 Chapecoense Corinthians 3 x 1 Coritiba Atlético-MG 1 x 0 São Paulo Grêmio 0 x 1 Cruzeiro Avaí 1 x 2 Vasco Flamengo 1 x 1 Fluminense Vitória 1 x 2 Sport Ponte Preta 1 x 1 Santos Palmeiras 2 x 2 Bahia
Balanço da 27ª rodada 3V dos mandantes (14 GP), 4E e 3V dos visitantes (13 GP)
Agenda da 28ª rodada 07/10 (16h00) – Cruzeiro 2 x 1 Ponte Preta (Mineirão) 14/10 (19h00) – Vasco x Botafogo (Maracanã) 14/10 (21h00) – São Paulo x Atlético-PR (Morumbi) 15/10 (17h00) – Atlético-GO x Palmeiras (Olímpico) 15/10 (17h00) – Fluminense x Avaí (Maracanã) 15/10 (17h00) – Sport x Atlético-MG (Ilha do Retiro) 15/10 (17h00) – Chapecoense x Flamengo (Arena Condá), Globo* 15/10 (19h00) – Coritiba x Grêmio (Couto Pereira), SporTV* 15/10 (19h00) – Bahia x Corinthians (Fonte Nova) 16/10 (20h00) – Santos x Vitória (Pacaembu), SporTV* * Considerando as transmissões para o Recife, fora o Premiere (PPV)
Histórico de Sport x Atlético-MG no Recife, pelo Brasileiro (17 jogos) 6 vitórias leoninas, 9 empates e 2 derrotas
O Sport não vencia o Vitória no Barradão desde 1995. Eram 22 anos de jejum, tendo como exceção um triunfo pernambucano em Feira de Santana, na Série A de 2014. De forma, o tabu acabou, inclusive neste Brasileirão, cuja sequência negativa chegava a nove rodadas. Numa gravação exclusiva, o 45 minutos comentou a apresentação nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais (Diego Souza como maior destaque?). Terminando, claro, com a situação na tabela. Estou neste debate. Ouça!
Na história do Campeonato Brasileiro, considerando o período a partir de 1971, alguns nomes se firmaram no futebol nordestino pelo poder de fogo país afora. Três deles chegaram terminar a competição na liderança da artilharia atuando em clubes da região. No caso, Ramon no Santa (1973), Charles no Bahia (1990) e Diego Souza no Sport (2016). Ao todo, dez clubes já tiveram goleadores com ao menos dez tentos numa edição, sendo 3 em PE, 2 na BA, CE e RN e 1 na PB. Ampliando o histórico em todas as temporadas, seis grandes clubes da região já tiveram jogadores com mais de vinte gols. São scores representativos, com o levantamento exposto aqui no blog.
Dados atualizados até 03/12/2017
Os maiores artilheiros dos clubes do NE em todas as edições da Série A: