Sport, Flamengo e STF. Uma tarde de provocações sobre 1987, via twitter

Bastou a confirmação da tabela do Brasileirão de 2016, por parte da CBF, para começar a celeuma sobre 1987, uma vez que Flamengo e Sport vão se enfrentar logo na abertura. Por sinal, será a quinta vez que isso acontecerá. Só que agora a data saiu uma semana após o Supremo Tribunal Federal rejeitar o recurso carioca para a divisão do título decidido há 29 anos. Depois de tanto tempo, a provocação entre as torcidas rubro-negras sobre assunto é pra lá de natural. Mas através dos perfis oficiais? Eis uma tarde surreal.

Começou com a conta do Sport no twitter alfinetando ao noticiar a sua tabela, “Campeão de 87 estreia contra o Flamengo”, às 15h56. Pouco depois, às 17h13, o Mengo devolveu a greia, usando o apelo popular para obter sucesso, “a estreia no Brasileiro não será Flamengo x Flamengo”. Quando a tiração de onda parecia caminhar para o empate, às 17h56 foi a vez do perfil oficial do STF postar na rede social, noticiando a decisão tomada em 4 de março… Se posicionou.

 

 

Roteiro da tocha olímpica passa em 15 municípios pernambucanos e Noronha

Agenda da Tocha Olímpica em Pernambuco. Crédito: rio2016.com

Quando a tocha olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro foi revelada, em julho de 2015 também foi apresentada a lista de localidades que receberiam o tour do revezamento no país, sendo quatro em Pernambuco. A lista, entretanto, ficou bem maior, com o comitê organizador selecionando 15 municípios e mais o Arquipélago de Fernando de Noronha, entre os dias 26 de maio de 5 de junho. Na verdade, o desfile do símbolo, de 63,5 cm e 1,5 kg, será intercalado com cidades dos estados vizinhos. Será assim em toda a região.

O ponto alto será no Marco Zero, com 175 pessoas participando do revezamento na capital, incluindo 13 atletas e ex-atletas pernambucanos, cada um percorrendo 200 metros – lembrando que algumas cidades irão ver apenas o comboio com a tocha. No Recife, o percurso será de 36 quilômetros, com previsão de largada no bairro do Arruda, às 13h, e chegada no Recife Antigo às 20h – o roteiro completo deve sair em maio. Lá haverá um cenário especial, de cidade-celebração dos Jogos, acendendo uma pira olímpica.

Em relação à Noronha, o esquema será especial. Tanto que a data reservada para a ilha sequer está presente no site oficial do evento. A tocha será enviada de Natal, passando uma tarde pelos sete quilômetros da BR-363 e nos principais pontos turísticos. Ao todo, durante 95 dias, o revezamento passará em 329 cidades brasileiras, com 20 mil quilômetros de percurso. O evento faz parte da tradição dos Jogos desde a edição de Berlim, em 1936.

A agenda da tocha olímpica em Pernambuco (pela ordem da passagem):

26/05
Jaguarari (BA), Juazeiro (BA), Sobradinho (BA) e Petrolina

27/05
Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Cabrobó e Paulo Afonso (BA)

30/05
Murici (AL), União dos Palmares (AL), Garanhuns, Lajedo e Caruaru

31/05
Gravatá, Jaboatão dos Guararapes e Recife

01/06
Ipojuca

02/06
Olinda, Igarassu, Goiana, Pedras de Fogo (PB), Itabaiana (PB) e Campina Grande (PB)

05/06
Fernando de Noronha

Dia da Mulher para dois milhões de alvirrubras, tricolores e rubro-negras

No Dia Internacional da Mulher, eis as homenagens de Náutico, Santa Cruz e Sport em 2016, através de suas páginas oficiais nas redes sociais.

Nada mais justo, com as mulheres cada vez mais presentes com os uniformes locais e nos estádios. Considerando a última divisão por sexo divulgada numa pesquisa de torcida no estado, da Plural Pesquisa em 2013, seriam quase dois milhões de mulheres apaixonadas pelo clubes da capital. Confira as projeções das torcidas femininas do Trio de Ferro em Pernambuco e no Recife, e o quanto elas representam no total de aficionados de cada agremiação.

Pernambuco (Plural 2013)
Sport – 1.139.598 (53%)
Santa Cruz – 494.519 (39%)
Náutico – 329.642 (55%)

Total: 1.963.759, com a divisão Sport 58%, Santa 25% e Náutico 16%.

Recife (Plural 2015)
Sport – 330.067 (52%)
Santa Cruz – 214.438 (48%)
Náutico – 78.251 (49%)

Total: 622.756, com a divisão Sport 53%, Santa 34% e Náutico 12%.

Parabéns a todas as mulheres. Hoje e sempre!

Homenagem do Náutico ao Dia Internacional da Mulher em 2016

Homenagem do Santa Cruz ao Dia Internacional da Mulher em 2016

Homenagem do Sport ao Dia Internacional da Mulher em 2016

Censo do Flamengo para mapear os 27 estados. PE tem o menor % do Nordeste

Censo do Flamengo em março de 2016

Apontado há décadas como dono da maior torcida do Brasil, o Flamengo teria 32 milhões de torcedores segundo o estudo mais recente do Ibope, realizado em 2014. Isso se reflete diretamente em audiência e compra de produtos, entre outras vertentes. Para tornar esse número mais concreto, o clube criou o Censo Rubro-Negro, para mapear a sua torcida nos 27 estados, à parte do quadro de sócios. No formato, basta cadastrar o CPF no site oficial, meio válido, pois a internet já conta com 100 milhões de brasileiros conectados.

Promovido pela empresa Golden Goal Gestão Esportiva, o cadastro será feito de 1º de março a 28 de abril. Em quatro dias o número chegou a 30 mil pessoas, com o público masculino correspondendo a 80%, já sendo possível conferir os percentuais absolutos por estado. Tema em outras oportunidades no blog, vamos à influência do Fla no Nordeste. Sem surpresa, Pernambuco apresenta o menor percentual, o único abaixo de 1% – algo tratado como orgulho local. O índice é ainda mais relevante ao considerar que o estado tem a segunda maior população da região (9,2 milhões), abaixo só da Bahia (15,1 mi).

Sobre a torcida do Urubu, um estudo da Pluri Consultoria, feito em 2012, indicava que até 74% da torcida flamenguista estaria fora do Rio de Janeiro, com o status de “torcida nacional”. Neste primeiro cenário do censo do clube, o número cai para 58%, sendo o Distrito Federal o maior colaborador (6,6%). Lembrando que o presidente do Fla, Eduardo Bandeira de Mello, havia dito que o clube teria a maior torcida em 24 estados, o que incluiria Pernambuco, estatística rechaçada pelo blog, através de todas as pesquisas já feitas por aqui.

Percentual absoluto do Censo Rubro-Negro (até 04/03/2016)
4,50% – Bahia (1.350)
2,30% – Maranhão (690)
2,00% – Ceará (600)
1,90% – Paraíba (570)
1,70% – Rio Grande do Norte (510)
1,50% – Piauí (450)
1,40% – Sergipe (420)
1,30% – Alagoas (390)
0,89% – Pernambuco (267)

Indo além da quantidade de torcedores do Flamengo, é válido ressaltar a ideia, que dará ao clube condições de estreitar o relacionamento com os seus seguidores. Seja em campanhas de marketing, lançamento de produtos, transmissões etc. Algo que poderia ser copiado por Náutico, Santa e Sport, que hoje têm em suas páginas oficiais no facebook o único meio de análise geral.

Sport e River empatam outra vez. Desta vez, coube ao piauiense o gol no finzinho

Nordestão 2016, 4ª rodada: Sport 2x2 River. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Em dois jogos contra o River, o Sport somou apenas dois pontos. Em Teresina, o Sport atuou com uma equipe recheada de reservas e marcou dois gols no finzinho. Moralmente, até voltou ao Recife satisfeito. Na Ilha, uma vitória contra o mesmo rival teria encaminhado tranquilamente a vaga às quartas do Nordestão, inclusive no pote 1 do sorteio. E o Leão vencia até os descontos, quando o time piauiense teve a sua última tentativa, numa bola levantada. Àquela altura, o mandante havia recuado, com três zagueiros e três volantes atrás da linha.

Uma retranca excessiva num contexto tão a favor tecnicamente. Voltando ao lance, Renê não acompanhou e Danilo Fernandes afastou mal a bola, acertando Paulo Paraíba. Empate em 2 x 2, como na última semana. Até então, a noite com quase sete mil torcedores parecia uma celebração a Leonardo, ídolo do clube, falecido aos 41 anos. Do minuto de silêncio, substituído por uma salva de palmas, aos vídeos com alguns de seus 136 gols exibidos no telão. Para completar, a virada havia saído através da camisa 7, eternizada pelo atacante. Lenis converteu um pênalti na “regra brasileira”, após a bola bater no braço do zagueiro num carrinho. Na comemoração, gritos de “Ah, é Leonardo!”.

O River, oriundo da terra natal do craque, não tinha qualquer comprometimento com o clima e buscou empate. Ainda que o Sport tenha jogado melhor, apesar dos quatro desfalques (Gabriel Xavier, Túlio de Melo, Mark González e Rithely), não teve tanta intensidade. E no final também faltou atenção, com um castigo num dia de homenagens. Afinal, o jogo ainda era à vera.

Nordestão 2016, 4ª rodada: Sport 2x2 River. Foto: Ricardo Fernandes/DP

O abraço dos mascotes de Náutico e Sport e a necessária simbologia da paz

Timbu e Leão num apelo de paz no Clássico dos Clássicos em 2016. Foto: Rafael Martins/Esp.DP

Num tempo de intolerância no futebol, tendo como triste consequência o afastamento de torcedores dos estádios, o simbólico abraço dos mascotes de Náutico e Sport na Ilha chamou a atenção. Símbolos que se confundem com os próprios clubes, com o timbu presente na vida alvirrubra desde 1934 e com o leão na história rubro-negra ainda há mais tempo, desde 1919. Exemplar a ideia em conjunto no Clássico dos Clássicos, com o Sport autorizando a entrada do mascote rival e o Náutico encampando a oportuna causa, com ambos compartilhando mensagens após o jogo, independentemente do resultado.

Dias antes, uma cena bem parecida já havia repercutido na Europa, com o urso Berni, do Bayern de Munique, sendo recepcionado em Turim pela zebra J, da Juventus, antes do duelo pela Champions League. Do aeroporto às ruas. Mesmo lá, com um nível de organização maior, a ideia também era pregar a harmonia entre os adversários. Lá, rivais de ocasião. Aqui, rivais centenários.

Sport
A rivalidade, que se restringe às quatro linhas, é o que faz do futebol encantador. Rivais sim, inimigos nunca

Náutico
A rivalidade é só dentro de campo. O verdadeiro espírito do futebol sempre irá nos unir: a paixão de cada torcedor

Zebra da Juventus e Urso do Bayern juntos em Turim, pela Champions League 2016. Crédio: juventus.com

Pelo regulamento, o Troféu Givanildo Oliveira ficará com Sport, Santa ou FPF

O regulamento oficial do Troféu Givanildo Oliveira. Crédito: FPF

A Federação Pernambucana de Futebol publicou o regulamento oficial do Troféu Givanildo Oliveira, o campeonato à parte entre Santa Cruz e Sport em 2016, celebrando o centenário do Clássico das Multidões, conforme adiantado pelo Diario de Pernambuco. A curiosidade está no critério de desempate. A direção da FPF adotou só a pontuação como fator preponderante para a conquista. Em caso de empate – o calendário vai de 4 a 10 jogos -, o troféu irá… para a própria federação, como frisa o item 4 do ato especial comemorativo 1/2016.

Em 2009, nos 100 anos do Clássico dos Clássicos, a entidade também instituiu uma taça. Na ocasião, valeu apenas uma partida, em 26 de julho, no dia seguinte ao aniversário do confronto – a ideia era ter realizado o jogo no dia 25, mas a CBF não autorizou a mudança. Em partida válida pela Série A, na Ilha, Sport e Náutico empataram em 3 x 3, com a federação confeccionando uma segunda taça e dividindo a conquista centenária entre rubro-negros e alvirrubros. Este ano, ao tirar o saldo de gols, a federação tenta evitar a influência no andamento dos jogos. Como, por exemplo, um time estar vencendo por 1 x 0, fora de casa, mas, para ficar com a taça, ser obrigado a fazer 2 x 0.

A FPF está certa em tirar o saldo de gols? Em caso de empate, cada clube deveria receber uma taça ou o troféu deve mesmo ficar na federação?

Troféu Givanildo Oliveira, a homenagem ao centenário do Clássico das Multidões

Givanildo Oliveira, campeão pernambucano pelo Santa Cruz em 1970 e pelo Sport em 1980

O Clássico das Multidões irá valer uma taça especial em 2016. Celebrando o centenário do confronto, a FPF entregará uma placa especial para cada rival em 6 de maio, a data da pioneira partida no British Club. Mais. A federação instituiu o Troféu Givanildo Oliveira para o clube que somar mais pontos entre todos os clássicos realizados na temporada, considerando as competições oficiais. Estadual e Série A com agenda confirmada e possibilidade no Nordestão, Copa do Brasil e até na Copa Sul-Americana. Um torneio à parte com até dez jogos.

A escolha do nome foi de uma rara justiça. O olindense de 68 anos, ainda em atividade como técnico, é simplesmente o maior campeão pernambucano da história, com 16 faixas, divididas entre Santa Cruz e Sport. Começou a carreira como volante no Arruda, de uma qualidade impressionante, ascendendo à Seleção Brasileira. É o recordista de jogos pelo clube, com 599 apresentações. Como técnico, o primeiro trabalho foi na Ilha do Retiro, com apenas 35 anos. Posteriormente, liderou o time em seu primeiro Nordestão, em 1994.

Títulos estaduais de Givanildo pelo Tricolor
Como jogador: 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978 e 1979
Como técnico: 2005

Títulos estaduais de Givanildo pelo Rubro-negro
Como jogador: 1980, 1981 e 1982
Como técnico: 1991, 1992, 1994 e 2010

A lista de Clássicos das Multidões em 2016:

Estadual (de 2 a 4 jogos)
Além das duas partidas no hexagonal (21/02 e 10/04), os rivais podem se enfrentar no mata-mata. E nos últimos cinco anos isso aconteceu quatro vezes, com três triunfos corais (todos na final) e um dos rubro-negros (na semi).

Copa do Nordeste (até 2 jogos)
Em chaves distintas, Sport e Santa podem se enfrentar a partir das quartas de final. Um cenário bem possível, pois ambos são cotados para passar da primeira fase. Em 2014 o clássico aconteceu na semifinal do regional.

Série A (2 jogos)
Após quinze anos, o Clássico das Multidões está de volta à elite nacional, sendo a primeira vez nos pontos corridos. Desde 1971 foram treze partidas. Mais duas entrarão na lista, uma no turno e outra no returno do Brasileirão.

Copa Sul-Americana (2 jogos…?)
Se o Sport cair na Copa do Brasil até a terceira fase ficará no pote 1 da Sula. Se o Santa for beneficiado na “fila de espera”, ou ganhar o Nordestão, ficará no pote 2. No sorteio da fase nacional, com quatro confrontos, haveria 25% de chance.

Obs. Em tese, ainda há a Copa do Brasil, mas o clássico só poderia ocorrer a partir das quartas. Em caso disputa nesta copa, não haveria a chave na Sula.

As novas lojas virtuais de Sport e Santa

Logo da Cazá do Sport e da Loja Cobra Coral, as lojas oficiais de Sport e Santa Cruz em fevereiro de 2016

Dando sequência ao trabalho nas novas lojas oficiais, Sport e Santa Cruz lançaram os sites oficiais dos estabelecimentos. No caso leonino, após uma campanha de marketing, gerando engajamento para “liberar” o acesso, entrou no ar o site da Cazá do Sport, administrado pelo Netshoes.

Além dos produtos oficias da Adidas relacionados ao clube, existem produtos à parte, como um boné da Champions League, por exemplo. Em relação às roupas casuais, peças de outras fabricantes (como a Braziline) estão no catálogo, uma vez que a loja engloba qualquer produto licenciado do Leão.

No caso tricolor, com a Loja Cobra Coral, operada pela PE Retrô, a vitrine virtual é formada pelas seções oficiais (da Penalty), retrô (da própria PE Retrô), casuais e acessórios – esta última ainda em construção. Além da opção no site, há também uma ferramente de contato via whatsapp (98887-4019). No Náutico, a Timbushop segue como a loja oficial do clube, mas a página virtual do empreendimento encontra-se fora do ar, mesmo com o link direcionado através do site  oficial do clube.

Confira as homes das lojas do Sport e do Santa, com estilos bem distintos.

Home do site oficial da loja Cazá do Sport em 18/02/2016

Home do site oficial da Loja Cobra Coral em 18/02/2016

Campeonato Pernambucano Celpe, o novo naming rights do Estadual 2016

O novo "naming rights" do Estadual 2016, "Campeonato Pernambucano Celpe". Foto: Thaís Lima/Esp/DP

Após dois anos, o Estadual volta a ter um “naming rights”, atrelando o nome da competição a um patrocinador. A partir de agora, “Campeonato Pernambucano Celpe”, num contrato de um ano com a empresa que fornece energia para os 184 municípios pernambucanos, privatizada em 2000. Numa coletiva na sede da FPF, o presidente da entidade, Evandro Carvalho, anunciou a parceria junto ao presidente da empresa, Antônio Carlos Sanches, ladeado por dirigentes de Náutico (Marcos Freitas), Sport (Arnaldo Barros) e Santa Cruz (Alírio Moraes).

Além da divulgação da nova marca, há a possibilidade de promoções, como ingressos em troca de mensalidades quitadas sem atraso – a conferir. Em relação ao aporte, nem a federação nem a Celpe revelaram valores. Entretanto, em janeiro o mandatário da federação havia informado ao blog o patamar esperado. Entre cervejarias e montadoras, a FPF havia recebido propostas de R$ 500 mil a R$ 800 mil, mas a intenção era fechar por R$ 1 milhão líquido, uma vez que a agência de marketing envolvida ficaria com 20% da receita bruta.

A primeira incursão local neste tipo de negócio aconteceu em 2009, quando o então presidente Carlos Alberto Oliveira chegou a um acordo com a Ambev. O valor seria de R$ 800 mil, com o nome “Campeonato Pernambucano Brahma Fresh”. O veto estadual às bebidas alcoólicas, no mesmo ano, resultou no distrato. O primeiro torneio com um nome comercial efetivado foi em 2011, num contrato de quatro temporadas com a Coca-Cola. Nas duas primeiras edições, R$ 600 mil/ano. Depois, subiu pra R$ 1 milhão/ano. Agora, um pouco de luz ao apagadíssimo Estadual de 2016, com a verba extra repartida entre os clubes…

O novo "naming rights" do Estadual 2016, "Campeonato Pernambucano Celpe". Foto: Thaís Lima/Esp/DP