O Sport perdeu para o Coritiba, na Ilha, e se complicou demais no Brasileirão. Os problemas crônicos na montagem do time já se refletem na tabela, com o time fora da zona de rebaixamento por causa de 1 gol de saldo. Em uma gravação exclusiva, o 45 minutos comentou o jogo nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais, além da briga contra a queda. Estou neste debate com os jornalistas Fred Figueiroa e Lucas Fitipaldi. Ouça!
Aos rubro-negros, o roteiro foi bem cruel. A partida na Ilha do Retiro envolveu dois times na luta contra o descenso e expôs o que há de pior nas duas equipes, sem organização defensiva para uma pesada Série A. Ao mesmo tempo, foi emocionante do começo ao fim, com o os paranaenses arrancando uma vitória incrível, 3 x 4. Na (re) estreia de Daniel Paulista, o time voltou aos pontas abertos, com dois volantes e Diego Souza na criação. Anselmo acabou sendo sacrificado, mesmo tendo apresentações melhores que Rithely.
Com a formação, o time teve uma estatura mediana, que não deu conta do jogo aéreo do Coritiba. Sobretudo porque a dupla de zaga vem mal nesta característica. Com dez minutos de jogo, entre cobrança de escaneio e faltas na ponta da área, o visitante já havia aberto o placar e obrigado Magrão a fazer duas grandes defesas. O empate poderia ter saído numa cobrança de pênalti, mas Diego Souza parou em Wilson. Ao menos o camisa 87 se redimiu e empatou de cabeça, num raro escanteio bem sucedido. Num intervalo de três minutos, Henrique e André marcaram, com o 2 x 2 na primeira etapa. No Sport, era visível o desarranjo defensivo, que vem de longe – além das poucas peças no setor, pois Igor e Néris basicamente não contam. O posicionamento é sempre confuso. Até ali, contava com a limitação do adversário.
Bastou deixar o chutão de lado, mesmo que por pouco tempo, para o Sport conseguir chegar bem no ataque. Virou o jogo, com Diego Souza cabeceando de novo, e teve a chance para fazer 4 x 2 e matar a partida. Novo pênalti. Outra vez desperdiçado por DS87, que falhou até no rebote, com o goleiro alviverde salvando. O castigo foi imediato, com Magrão – com boas intervenções até então – dando rebote numa falta de muito longe. Sem cobertura, o rebote foi fatal. No fim, quando o ‘novo’ treinador já havia feito todas as mudanças, inclusive acionando Thomás, mais uma vez perdido, o Coxa virou. Cercado por quatro jogadores, Yan arrumou espaço para guardar. Ampliou o calvário leonino no returno, onde é o time de pior campanha. Além de não conseguir vencer em casa, há oito jogos, soma apenas 1 vitória em 14 rodadas. Segue fora do Z4, mas vem jogando bola de rebaixado…
O jejum de vitórias do leão como mandante na Série A (8 jogos; 5E e 3D) 23/07 (16ª) – Sport 0 x 2 Palmeiras (Arena Pernambuco) 02/08 (18ª) – Sport 2 x 2 Fluminense (Ilha do Retiro) 13/08 (20ª) – Sport 0 x 0 Ponte Preta (Ilha do Retiro) 10/09 (23ª) – Sport 0 x 1 Avaí (Ilha do Retiro) 25/09 (25ª) – Sport 1 x 1 Vasco (Ilha do Retiro) 15/10 (28ª) – Sport 1 x 1 Atlético-MG (Ilha do Retiro) 19/10 (29ª) – Sport 1 x 1 Santos (Ilha do Retiro) 29/10 (31ª) – Sport 3 x 4 Coritiba (Ilha do Retiro)
Da apresentação na véspera da estreia contra o Botafogo, num empate que eliminou o Sport da Copa do Brasil, à derrota para o Junior Barranquilla, também na Ilha, praticamente despachando o leão da Sul-Americana, foram 150 dias. A passagem efetiva de Vanderlei Luxemburgo no comando rubro-negro. Consagrado como o técnico com mais títulos brasileiros, cinco, Luxa buscava no Recife a retomada da carreira, após seguidos trabalhos ruins no Sul-Sudeste, onde viu o seu tradicional mercado fechar. No Sport, seguiu a cartilha do encaixe com resultados imediatos (chegou ao G6 do Brasileirão), com mudanças paulatinas a partir de indicações (a insistência em Wesley), a ausência de alternativas táticas na equipe (cada vez mais cruzamentos), o atrito com o grupo e, por fim, a derrocada do rendimento no futebol.
Ao todo foram 34 jogos, com um aproveitamento mediano de 40%, incluindo um título pernambucano, com apenas uma partida, aquela polêmica em Salgueiro. Pesou contra o treinador o acúmulo de tropeços, com apenas 1 vitória nas últimas 13 rodadas da Série A, numa campanha inviável. Ele até deixou o comando com o clube fora do Z4, mas bastante pressionado.
Assume Daniel Paulista, de novo. Em 2016 e 2017, a oito rodada do fim.
Além do ‘loop’ sobre o interino, também fica claro que o momento da saída de Luxa foi mais uma decisão errada da direção. A demissão já cabia há semanas, desde o 5 x 0 sofrido em Porto Alegre, quando o ambiente interno implodiu após a coletiva do treinador – em vez disso, foi anunciada a sua ‘renovação contratual’. Saiu apenas quando ficou irreversível, no caso da Sula. Já havia sido assim com Falcão (semi do Nordestão 2016) e Ney Franco (final do Nordestão 2017). Ou seja, o trabalho é questionável já na gestão…
Luxemburgo no Sport (de 30/05 a 26/10) 34 jogos 11 vitórias 8 empates 15 derrotas 39 gols marcados 42 gols sofridos 40,1% de aproveitamento 1 título pernambucano
A situação do Sport segue cada vez mais apertada no Brasileirão. Sem vencer há três rodadas, tendo apenas uma vitória nas últimas 13 partidas na competição, o time hoje está a apenas dois pontos da zona de rebaixamento. No domingo, na Arena da Baixada, o leão foi derrotado ao cometer um pênalti no finzinho. Com isso, acabou ultrapassado pelo São Paulo, caindo do 14º para o 15º lugar. Faltando oito rodadas, com quatro jogos em casa e quatro fora, o Sport precisaria de oito pontos, considerando a projeção atual do 16º colocado (43 pontos), o primeiro fora do Z4. A margem de erro desta conta é bem alta, com 45/46 pontos gerando um cenário mais seguro. Fica claro que o ritmo de vitórias terá que ser acelerado em relação aos últimos meses…
Na briga pelo título, Palmeiras e Santos venceram no domingo, pressionando o Corinthians na segunda. Afinal, a diferença havia caído para seis pontos – a menor desde julho. E o líder não conseguiu responder no encerramento da rodada, perdendo pela 5ª vez. O título corintiano em 2017 parecia certo. Hoje, é mais prudente dizer que a taça ficará no estado de São Paulo…
Resultados da 30ª rodada Vasco 1 x 1 Coritiba Cruzeiro 1 x 3 Atlético-MG Atlético-PR 2 x 1 Sport Bahia 2 x 1 Vitória Santos 1 x 0 Atlético-GO São Paulo 2 x 0 Flamengo Grêmio 1 x 3 Palmeiras Chapecoense 2 x 0 Fluminense Ponte Preta 1 x 2 Avaí Botafogo 2 x 1 Corinthians
Balanço da 30ª rodada 6V dos mandantes (15 GP), 1E e 3V dos visitantes (12 GP)
Agenda da 31ª rodada (horários do Recife) 28/10 (16h00) – São Paulo x Santos (Pacaembu) 28/10 (18h00) – Flamengo x Vasco (Maracanã) 28/10 (20h00) – Atlético-PR x Chapecoense (Arena da Baixada) 29/10 (16h00) – Fluminense x Bahia (Maracanã) 29/10 (16h00) – Atlético-MG x Botafogo (Independência) 29/10 (16h00) – Ponte Preta x Corinthians (Moisés Lucarelli), Globo* 29/10 (17h00) – Vitória x Atlético-GO (Barradão) 29/10 (17h00) – Sport x Coritiba (Ilha do Retiro) 29/10 (18h00) – Avaí x Grêmio (Ressacada), SporTV* 30/10 (19h00) – Palmeiras x Cruzeiro (Allianz Parque), SporTV* * Considerando as transmissões para o Recife, fora o Premiere (PPV)
Histórico de Sport x Coxa no Recife, pelo Brasileirão 8 vitórias leoninas, 4 empates e 1 derrota (2016)
Após dois empates na Ilha do Retiro, o Sport foi derrotado como visitante. Em Curitiba, jogou mal, sem organização, voltando para casa bem pressionado pela situação na classificação da Série A. Em uma gravação exclusiva, o 45 minutos comentou o jogo nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais (Rithely foi o pior?), além da briga contra o descenso. Estou neste debate com os jornalistas Celso Ishigami e Lucas Fitipaldi. Ouça!
O Sport parecia encaminhar o terceiro empate seguido, pelo mesmo placar, quando Rithely cometeu um pênalti infantil aos 40 minutos do segundo tempo. Gedoz, que havia sofrido a falta, cobrou muito bem, batendo no cantinho de Magrão, que ainda foi na bola. Apesar da falha individual na reta final, o revés por 2 x 1 acabou sendo econômico devido às intervenções do goleiro leonino, muito seguro na partida, com três grandes defesas. Quanto ao restante do time, uma atuação confusa, inexplicavelmente passiva em alguns momentos. O empate, embora batalhado, não traduzia a partida em Curitiba.
Luxa montara o time com Anselmo e Rithley na cabeça de área e Patrick acionado mais à frente, na ponta, auxiliado por Mena – aproveitando a improvisação de Zé Ivaldo, que foi muito mal no rival. Na visão do blog, a montagem esteve próxima da ideal – Ronaldo Alves não pôde jogar. Porém, teoria é uma coisa, prática é outra. No campo sintético, o furacão largou melhor, com o Sport equilibrando aos 15 minutos. Sendo justo, o visitante até criou a primeira chance, mas depois bateu cabeça no meio-campo, abusando dos erros. Anselmo desarmava e errava o passe. Rithely nem isso.
Embora a partida não estivesse sendo um primor de técnica, os dois times procuravam o ataque, com o mandante mais organizado. No leão, André parecia preso à função de pivô. Faz bem a função, mas também tem faro de gol. Sem chutar, perde a sua principal característica, assim como o time.
Na etapa complementar, o futebol do Sport caiu, numa passividade incrível. Além de não ter marcado bem, errou quase tudo que tentou, tomando seguidos contragolpes. Num deles, o golaço Lucho González, aos 15, num chute de longe. Mesmo sem mudar a postura, chegou ao empate oito minutos depois. Rogério, que acabara de substituir Anselmo, recebeu um tranco de Zé Ivaldo. Pênalti. Diego Souza deslocou Weverton e chegou a 8 gols na competição. E se Luxemburgo ‘acertou’ na escalação, falhou na leitura, ao não enxergar a peça negativa no meio, além da demora para tirar Osvaldo, sem poder de fogo. No finzinho, tentando administrar o resultado, o Sport falhou de novo. Tendo apenas 1 vitória nas últimas 13 rodadas, a pressão é altíssima…
Atlético-PR x Sport em Curitiba pelo Brasileirão (14 jogos)
8 vitórias do Furacão
5 empates
1 vitória do Leão (2014)
Após a vitória num Castelão lotado, o CSA administrou a vantagem no Rei Pelé, empatando sem gols com Fortaleza, e finalmente conquistou um título nacional. O tradicional Centro Sportivo Alagoano é o campeão da Série C de 2017, com a taça chegando depois de 5 tentativas, incluindo três vices da Série B (80, 82 e 83) e um da Série D, no ano passado. Mais. Esta foi, também, a primeira conquista nacional do futebol alagoano, que já havia batido na trave com os rivais CRB e ASA na mesma terceirona.
Com a festa azul e branca em Maceió, o CSA voltou a colocar o Nordeste no topo de um torneio nacional depois de quatro temporadas, considerando a elite e as divisões de acesso do Brasileiro. Tornou-se o 8º clube da região a ganhar um campeonato deste porte sob a chancela da CBF, com 13 títulos ao todo. Curiosamente, na última vez havia sido num cenário semelhante, com a final nordestina entre Santa e Sampaio na mesma competição.
Ao CSA, os parabéns pela ótima campanha (12V, 9E e 3D) e pela gradativa reconstrução do clube, centenário e popular. Até bem pouco tempo, o “Azulão do Mutange” chegou a disputar a segunda divisão estadual, duas vezes. Agora, está com a segunda divisão nacional firmada em 2018. Com méritos.
Cronologia dos títulos nacionais do Nordeste: 1º) 10/12/1959 – Bahia* 3 x 1 Santos (Taça Brasil) 2º) 17/12/1972 – Sampaio Corrêa* (5) 1 x 1 (4) Campinense (Série B) 3º) 07/02/1988 – Sport* 1 x 0 Guarani (Série A) 4º) 19/02/1989 – Internacional 0 x 0 Bahia* (Série A) 5º) 16/12/1990 – Sport* 0 x 0 Atlético-PR (Série B) 6º) 30/11/1997 – Sampaio Corrêa* 3 x 1 Francana (Série C) 7º) 11/06/2008 – Sport* 2 x 0 Corinthians (Copa do Brasil) 8º) 14/11/2010 – Guarany de Sobral* 4 x 1 América-AM (Série D) 9º) 20/11/2010 – ABC* 0 x 0 Ituiutaba (Série C) 10º) 21/10/2012 – Sampaio Corrêa* 2 x 0 Crac (Série D) 11º) 03/11/2013 – Botafogo-PB* 2 x 0 Juventude (Série D) 12º) 01/12/2013 – Santa Cruz* 2 x 1 Sampaio Corrêa (Série C) 13º) 21/10/2017 – CSA* 0 x 0 Fortaleza (Série C) * Campeão
Clubes nordestinos com conquistas nacionais*: 3 – Sport (Série A 1987, Série B 1990 e Copa do Brasil 2008) 3 – Sampaio Corrêa (Série B 1972, Série C 1997 e Série D 2012) 2 – Bahia (Taça Brasil 1959 e Série A 1988) 1 – Guarany de Sobral (Série D 2010) 1 – ABC (Série C 2010) 1 – Botafogo-PB (Série D 2013) 1 – Santa Cruz (Série C 2013) 1 – CSA (Série C 2017) * Desconsiderando o peso de cada título, com ordem a partir da última taça
Estados nordestinos com conquistas nacionais*: 4 – PE (Série A 1987, Série B 1990, Copa do Brasil 2008 e Série C 2013) 3 – MA (Série B 1972, Série C 1997 e Série D 2012) 2 – BA (Taça Brasil 1959 e Série A 1988) 1 – CE (Série D 2010) 1 – RN (Série C 2010) 1 – PB (Série D 2013) 1 – AL (Série C 2017) * Desconsiderando o peso de cada título, com ordem a partir da última taça
Observação: Central e Treze ainda tentam junto à CBF a oficialização da segunda divisão nacional de 1986, quando dividiram a conquista do “Torneio Paralelo” com Inter de Limeira e Criciúma.
O meia Diego Souza voltou a ser lembrado por Tite na Seleção Brasileira em 2017. Artilheiro do Brasileirão da temporada anterior, o jogador havia sido chamado para as cinco primeiras partidas do escrete nacional, atuando quatro vezes. No entanto, após uma queda técnica, simultânea ao imbróglio sobre a quase saída para o Palmeiras, DS87 acabou ficando fora das listas seguintes, para quatro partidas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.
Com o fim da fase classificatória ao Mundial, com o Brasil classificado como líder, o treinador terá quatro amistosos preparatórios. Começa já agora, num giro na Europa, em Lille, na França, diante do Japão, e em Londres, na Inglaterra, contra os donos da casa. Entre os 25 nomes chamados, o do principal jogador do Sport, que ganha mais duas chances, recolocado-se na disputa de forma até surpreendente neste momento – embora tenha voltado a jogar bem. Vale lembrar que, para a Canarinha, Diego Souza vem sendo chamado como “atacante”, numa briga ferranha com Firmino, que, apesar de se destacar no Liverpool, ainda não brilhou com a camisa verde e amarela.
E essa pode ser a última oportunidade para “testes” na visão de Tite, que quer utilizar os dois amistosos de 2018 (Rússia em 22/03 e Alemanha em 27/03) já com o grupo fechado. Ou seja, com a lista final de 23 nomes…
Obs. Em relação à Série A, o jogador poderá desfalcar o leão contra Botafogo (08/11), Atlético-GO (12/11) e Palmeiras (16/11). Aí, depende da logística.
Diego Souza no Sport em 2017 46 jogos 17 gols 8 assistências
Diego Souza na Seleção em 2017 4 jogos 2 gols
Participação de Diego Souza na Seleção Brasileira em 2017 25/01 – Brasil 1 x 0 Colômbia (titular, 64 minutos) 23/03 – Uruguai 1 x 4 Brasil (reserva, 5 minutos) 28/03 – Brasil 3 x 0 Paraguai (reserva, 6 minutos) 09/06 – Brasil 0 x 1 Argentina (reserva, não entrou) 13/06 – Austrália 0 x 4 Brasil (titular, 94 minutos e 2 gols)
31/08 – Brasil 2 x 0 Equador (não foi convocado) 05/09 – Colômbia 1 x 1 Brasil (não foi convocado) 05/10 – Bolívia 0 x 0 Brasil (não foi convocado) 10/10 – Brasil 3 x 0 Chile (não foi convocado)
10/11 – Brasil x Japão (a disputar) 14/11 – Inglaterra x Brasil (a disputar)
A batalha jurídica sobre o título brasileiro de 1987 tem quase 30 anos. Foi iniciada, na justiça comum, em 10 de fevereiro de 1988. De lá para cá, o Sport obteve sete vitórias nos tribunais sobre o Flamengo, sendo três no caso original (1994, 1997 e 1999) e quatro no novo caso (2011, 2014, 2016 e 2017).
Na fase atual, o rubro-negro carioca nem briga pelo título exclusivo, mas pelo direito de também ser considerado campeão. Com a decisão do STF, o clube entrou com “embargos de declaração com efeitos infringentes”, um recurso técnico para tentar protelar o caso. E aí, divide ou não a taça das bolinhas?
Nos traços de Samuca, a charge no Diario de Pernambuco em 20/10
O Sport empatou o terceiro jogo seguido como mandante, todos com o mesmo placar. Desta vez, ficou em desvantagem com três minutos, melhorando no segundo tempo, sobretudo após a saída de Wesley – na coletiva, Luxemburgo admitiu que a vaia excessiva ao meia foi um dos motivos, embora não tenha concordado com a crítica. Numa gravação exclusiva, o 45 minutos comentou o jogo nas questões técnica e tática, se estendendo às análises individuais (DS jogou bem? E a falha de Magrão?), além da situação na classificação. Estou neste debate com os jornalistas Lucas Fitipaldi e Rafael Brasileiro. Ouça!