Os 20 clubes da Copa do Nordeste de 2017

Os 20 clubes classificados à Copa do Nordeste de 2017. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Os vinte participantes da Copa do Nordeste de 2017 estão definidos, pela terceira vez com a presença dos nove estados da região, sendo três times de Pernambuco e Bahia e dois dos demais estados. O formato é o mesmo, com cinco grupos de quatro clubes, avançando os líderes e os três melhores vice-líderes. O sorteio das chaves, dirigido, será em setembro, em João Pessoa. São quatro potes, com cada um indicando um participante de cada grupo.

A divisão dos potes seguiu o Ranking da CBF em vigor, ou seja, a lista de dezembro de 2015. Isso acaba gerando um cenário controverso, com o atual campeão, o Santa Cruz, no segundo pote. Por este motivo, há 40% de chance de ter um grupo com dois grandes clubes do Recife (Sport/Santa ou Náutico/Santa). Quanto às cotas de premiação, que em 2016 totalizaram R$ 14,8 milhões, o montante só deve ser definido no conselho da liga, na Paraíba.

Pote 1: Bahia (18º), Sport (19º), Vitória (20º), Náutico (25º) e ABC (26º)
Pote 2: América (29º), Santa (35º), Sampaio (39º), CRB (40º) e Fortaleza (42º)
Pote 3: Botafogo (56º), Campinense (72º), River (79º), Moto (97º) e CSA (103º)
Pote 4: Sergipe (137º), Itabaiana (164º) Juazeirense (174º), Uniclinic/Altos (s/r) 

Entre os times tradicionais, a ausência fica por conta do o ex-campeão Ceará.

Classificações via estadual e histórico no regional (1994-2016)

Alagoas
CRB (campeão alagoano): 12 participações, com 1 vice
CSA (vice): 10 participações, com 2 semifinais

Bahia
Vitória (campeão baiano): 12 participações, com 4 títulos, 3 vices e 1 semifinal
Bahia (vice): 12 participações, com 2 títulos, 3 vices e 3 semifinais
Juazeirense (3º lugar): 1 participação, com 1 fase de grupos

Ceará
Fortaleza (campeão cearense): 9 participações, com 2 semifinais
Uniclinic (vice): estreante

Maranhão
Moto Club (campeão maranhense): 1 participação, com 1 fase de grupos
Sampaio Corrêa (vice): 2 participações, com 2 fases de grupos

Paraíba
Botafogo (finalista do estadual): 12 participações, com 1 semifinal
Campinense (finalista do estadual): 4 participações, com 1 título e 1 vice

Pernambuco
Santa (campeão pernambucano): 10 participações, com 1 título e 2 semis
Sport (vice): 11 participações, com 3 títulos, 1 vice e 4 semifinais
Náutico (3º lugar): 8 participações, com 2 semifinais

Piauí
River (finalista do estadual): 2 participações, com 2 fases de grupos
Altos (finalista do estadual): estreante

Rio Grande do Norte
ABC (campeão potiguar): 11 participações, com 1 vice e 1 semifinal
América (vice): 13 participações, com 1 título e 2 semifinais

Sergipe
Sergipe (campeão sergipano): 9 participações, com 1 semifinal
Itabaiana (vice): 1 participação, com 1 fase de grupos

Copa do Nordeste. Foto: Cassio Zirpoli/DP

Podcast 45 – Análise das estreias de Santa, Sport e Náutico no Brasileiro

Começou o Campeonato Brasileiro de 2016. Para o Trio de Ferro, a estreia valeu apenas para quem atuou em casa. De volta à elite, o Santa goleou o Vitória. O quanto Grafite poderá ajudar na competição? O sistema tático da estreia vale para os jogos fora de casa? Pauta presente no 45 minutos. Na sequência, a análise do revés do Sport no Rio. Um time sem ataque na Série A, na conta do ex-treinador e do atual presidente. Como melhorar antes dos reforços? Aliás, é possível?! Por fim, o Náutico, derrotado em Criciúma, com um gol impedido e chances perdidas. Na segunda-feira, para completar, o presidente Marcos Freitas pediu licença da função por questão de saúde.

Neste podcast, de 1h39, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2016 – 1ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 1 rodada. Crédito: Superesportes

Um fim de semana de contrastes no Recife sobre o Brasileirão. No domingo, o Santa Cruz goleou o Vitória, numa volta excepcional à elite. Com ataque funcionando – Grafite largou como artilheiro, ao lado do palmeirense Gabriel Jesus, com 2 gols -, fica o alento para a campanha que se inicia. É cedo, mas é agradável ver o nome coral lá em cima, na vice-liderança. No sábado, o Sport perdeu do Flamengo justamente por não contar com um ataque produtivo. No Rio, finalizou apenas uma vez – sim, uma vez. Acabou figurando na zona de rebaixamento, o que ainda não aconteceu desde a volta à elite, em 2014.

O Leão tem a mesma campanha do 14º lugar, mas teve um jogador expulso (Rithely), o quinto critério de desempate da competição. Sobre os cenários dos rivais, vale o simbolismo sobre a preparação de cada um para este momento da temporada. No próximo fim de semana, pernambucanos versus cariocas.

A 2ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

21/05 (18h30) – Fluminense x Santa Cruz (Volta Redonda)
Histórico no Rio pela elite: nenhuma vitória coral, 2 empates e 4 vitórias do Flu

22/05 (18h30) – Sport x Botafogo (Ilha do Retiro)
Histórico no Recife pela elite: 8 vitórias do Leão, 3 empates e 4 vitórias do Bota

Santa Cruz reestreia na Série A goleando o Vitória, em uma manhã de celebração

Série A 2016, 1ª rodada: Santa Cruz x Vitória. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Foram dois domingos consecutivos levantando taça. No domingo seguinte, celebrando a vitoriosa arrancada, a (re)estreia no Brasileirão. Uma partida aguardada há dez anos. O horário seria incomum, sobretudo no Nordeste, 11h. O povão foi lá com o sol na cabeça, apesar da trégua de algumas nuvens. Em campo, o Santa largou muito bem. Teve como personagem um dos símbolos deste momento, Grafite. Aos 37 anos, abriu o caminho para a goleada por 4 x 1 sobre o Vitória. Marcou duas vezes no primeiro tempo, com muito recurso.

O atacante começou se movimentando pouco, mas bastaria uma chance (e seriam duas). Aos 28, foi lançado, driblou um adversário, colocou a bola entre as pernas de Victor Ramos e concluiu com categoria. Aos 45, cabeceou firme. Ter um atacante com intimidade com o gol é algo básico no futebol. Antes de a bola rolar, o camisa 23 havia estipulado uma meta nesta Série A: 15 gols. Um número respeitável, pois de 2006 a 2015, com 38 rodadas, os artilheiros variaram de 17 a 23 gols. Portanto, o Grafa já começa com ótimo rendimento. Faltam treze.

Quanto ao restante do time, a formação de Milton Mendes segue compacta, ritmada. A ponto de a goleada sair após a saída do craque. Kieza descontou a dez minutos do fim, mas a reação foi imediata, via contragolpes, com o estreante Fernando Gabriel aproveitando o escorregão do zagueiro e Keno convertendo o pênalti sofrido por ele mesmo. Manhã excepcional. Reconhecimento também a Tiago Cardoso, presente (e decisivo) desde a Série D. Agora, fica a expectativa para algum reforço tarimbado para azeitar a campanha. Hoje, a permanência é o primeiro objetivo. Largar com uma vitória tranquila ajuda bastante.

Série A 2016, 1ª rodada: Santa Cruz x Vitória. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

Arruda com novos acessos. A primeira ação para retomar a capacidade de 60.044

Setorização do Arruda na Série A 2016. Crédito: Santa Cruz/twitter (@scfc_oficial)

O Santa Cruz está de volta à Série A após uma década. A expectativa (nacional) é grande quanto à presença do povão no Arruda, no embalo da saga de reconstrução e dos dois títulos já alcançados em 2016. Entendendo o “fator casa” como preponderante para uma campanha segura no Campeonato Brasileiro, a direção estipulou ingressos a partir de R$ 10 (anel superior) e R$ 30 (inferior) para a estreia contra o Vitória. Com a demanda na arquibancada inferior, novos portões estão sendo abertos, tudo para evitar o gargalo.

O primeiro foi o 7, na Rua Petronila Botelho. Outros quatro devem ser abertos em breve. Segundo o clube, “novos portões estão sendo construídos para garantir mais conforto e segurança”. Com os novos acessos, o clube busca atender, também, às exigências de segurança do Corpo de Bombeiros, que reduziu a capacidade máxima de 60.044 espectadores para 50.582, segundo atestado de 25 de setembro de 2015. Ter um estádio aberto para até 60 mil pessoas, na elite, é um objetivo claro no Santa Cruz…

Em 20 participações no Brasileirão, a média tricolor é de 14.757 torcedores.

Confira a setorização do Arruda, segundo o laudo dos bombeiros, clicando aqui.

Setorização do Arruda na Série A 2016. Crédito: Santa Cruz/twitter (@scfc_oficial)

CBF parabeniza o Sport pelos 111 anos e cita clube como a maior torcida do N-NE

Texto da CBF sobre os 111 anos do Sport

A CBF nunca encomendou uma pesquisa de torcida. Por mais que Ibope, Datafolha, Gallup, Pluri, Paraná Pesquisas, entre outros institutos, já tenham lançados inúmeros estudos, desde 1983, a entidade segue à parte do assunto. Talvez para evitar qualquer tipo de controvérsia, nos âmbitos nacional, regional e estadual. Por isso, chama a atenção o texto publicado pela confederação sobre os 111 anos do Sport, completados neste 13 de maio de 2016. Como costuma fazer, não só com clubes tradicionais, a entidade cita títulos e ídolos. Está lá o Campeonato Brasileiro de 1987, sem qualquer menção à polêmica do assunto. Por outro lado, esqueceu dos títulos da Copa do Nordeste de 1994 e 2000, chancelados pela própria. No trecho seguinte vem o verdadeiro vespeiro:

“Considerado o clube de maior torcida da região Norte-Nordeste”

Não há citação sobre qual instituto considera ou desde quando considera. Por sinal, sobre a declaração, é preciso fazer algumas considerações. Começando pelo fato de que o Flamengo é o mais popular nas duas regiões, segundo todos os levantamentos. Porém, levando em conta só os clubes do Norte e Nordeste, de fato o Sport já aparece à frente (Ibope 2010, Pluri 2013 e Paraná 2013), se revezando com o Bahia. Na pesquisa mais recente deu Baêa (Paraná 2016).

Atualização: a polêmica acabou sendo mesmo grande, tanto que horas depois a CBF editou a frase sobre o tamanho da torcida. Ao menos listou o tri regional.

Os melhores nordestinos nas pesquisas nacionais mais recentes:

Paraná 2016
1,8% – Bahia
1,5% – Sport

Ibope 2014
1,7% – Bahia
1,3% – Vitória
1,2% – Sport
1,0% – Santa Cruz
0,8% – Ceará

Datafolha 2014
1,0% – Bahia
1,0% – Vitória
1,0% – Sport

Pluri 2013
1,4% – Sport
1,2% – Bahia
0,8% – Vitória
0,7% – Santa Cruz
0,6% – Náutico

Paraná 2013
1,8% – Sport
1,7% – Bahia
0,7% – Santa Cruz
0,7% – Vitória
0,4% – Náutico

Ibope 2010
1,7% – Sport
1,6% – Bahia
1,2% – Vitória
0,8% – Fortaleza
0,6% – Santa Cruz
0,6% – Ceará

Santa Cruz elimina o Vitória da Conquista e garante R$ 1,56 milhão antes da Sula

Copa do Brasil 2016, 2ª fase: Vitória da Conquista 0x2 Santa Cruz. Foto: Samuel Dias/Futura Press/Estadão conteúdo

O Santa Cruz deve disputar a Copa Sul-Americana de 2016. Ainda que a direção evite o discurso, para não esvaziar a participação na Copa do Brasil, a estreia em um torneio internacional é algo celebrado no Arruda, presente inclusive no plano de metas do presidente Alírio Moraes. A chance foi dada (conquistada).

Com duas vagas internacionais asseguradas via Nordestão, o time vai a campo para fazer caixa na copa nacional, indo até o limite. No interior baiano, o Tricolor, só com reservas, venceu o Vitória da Conquista por 2 x 0 e matou o confronto no primeiro jogo – fisgando ainda 60% da renda. Bruno Moraes marcou os gols na etapa complementar, completando cruzamentos da direita, um com Lucas Ramon (17) e outro com Wallyson (41). Foi o 7º triunfo em mata-matas na temporada, somando Rio Branco, Ceará, Bahia, Náutico, Campinense e Sport.

Com a classificação, os corais garantiram a terceira cota de participação do torneio nacional, no limite para poder ir à Sula no segundo semestre.

R$ 420 mil – 1ª fase, Rio Branco
R$ 480 mil – 2ª fase, Vitória da Conquista
R$ 660 mil – 3ª fase, CRB ou Vasco

No geral, um apurado de R$ 1,56 milhão, essencial para equilibrar as contas no Brasileirão, a próxima (e mais importante) missão, a partir de domingo. Voltando à Copa do Brasil, agora é a hora da escolha dos corais, caso queiram mesmo a Sula. Ou seja, só sendo eliminado, num cenário indesejável já vivido pelos rivais Náutico (2013) e Sport (2013-2016). Logo, o Santa será mais um a endossar a luta contra o péssimo critério adotado pela CBF, antidesportivo.

Tricolor, qual é a sua escolha: Copa do Brasil ou Copa Sul-Americana?

Copa do Brasil 2016, 2ª fase: Vitória da Conquista 0x2 Santa Cruz. Foto: Eliezer Oliveira/Futura Press/Estadão conteúdo

G7 do Nordeste, uma realidade política, econômica e esportiva. Já a caminho

Bahia, Vitória, Náutico, Santa, Sport, Ceará e Fortaleza, o G7 do Nordeste. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Quais são os maiores clubes do Nordeste? Para responder a pergunta é preciso definir um recorte, naturalmente. Vamos lá, enumere sete. Para o tal G7 algum time tomaria o lugar na lista acima? Bahia e Vitória, Náutico, Santa Cruz e Sport, Ceará e Fortaleza. Os clubes mais populares da região, representantes dos três maiores centros de futebol, Salvador, Recife e Fortaleza. Donos de 11 dos 13 títulos regionais e com os melhores resultados nacionais, com histórico de disputa de títulos e eventuais conquistas. A tudo isso, considere também as maiores receitas, com o maior potencial de investimento técnico. Em 2015, os sete balanços somaram uma receita operacional de R$ 311 milhões.

R$ 89.330.000 – Bahia
R$ 87.649.465 – Sport
R$ 52.280.000 – Vitória
R$ 29.590.400 – Ceará
R$ 19.281.315 – Fortaleza
R$ 18.414.086 – Náutico
R$ 15.110.061 – Santa Cruz

Demorou, mas os dirigentes dos sete times se reuniram para uma demanda em bloco, fazendo valer a força de um nicho superior a 13 milhões de torcedores, segundo pesquisa do Ibope de 2014. Em um hotel no Recife, sem alarde, ocorreu um encontro com Arnaldo Barros (vice do Sport), Constantino Júnior (vice do Santa), Kleber Medeiros (vice de marketing do Náutico), Marcelo Sant’Ana (presidente do Bahia), Manoel Matos (vice do Vitória), Evandro Leitão (ex-presidente do Ceará) e Ênio Mourão (vice do Fortaleza).

A reunião não definiu um grupo à parte, como o Clube dos 13, com os times ainda representados pela Liga do Nordeste. O objetivo era propor. Conforme já comentado na imprensa, ocorreu uma articulação para reformular a Copa do Nordeste a partir de 2018. Vários modelos foram especulados, um deles considerando até uma segunda divisão. Ao podcast 45 minutos, Tininho comentou sobre o formato analisado, reforçando a ideia de expansão divisional:

Como é o Nordestão
20 clubes, com cinco grupos de quatro, quartas, semi e final (12 datas)

Como quer o G7
12 clubes, com turno único, semifinal e final (15 datas)

Nota-se um grupo formado por sete clubes querendo enxugar a competição para doze participantes. Logo, apenas cinco vagas ficariam “abertas” aos demais times da região. Ao menos numa primeira edição, composta através de um ranking histórico. Depois, normalizando, teria acesso e descenso anualmente.

O próprio grupo entende que a proposta, repassada à liga, pode ser rechaçada pela CBF, mas já aguarda a contraproposta para firmar uma composição. Questionado se essa postura, a la G12, não daria uma cara de “Copa União”, o dirigente reconheceu a semelhança, mas tratou de indicar a convergência para um critério técnico. O qual poderá englobar os sete maiores times nordestinos…

As cidades das finais do Nordestão, com Campina Grande recebendo a 13ª edição

Divisão das torcidas de Campinense e Santa Cruz, na final do Nordestão, no Amigão. Crédito: Campinense/twitter

A cidade de Campina Grande é a única do interior a receber uma decisão da Copa do Nordeste. Em 2016, o populoso município no agreste paraibano chega à segunda finalíssima, com Campinense e Santa Cruz na disputa pela cobiçada taça dourada. Para se ter uma ideia, o Recife, um dos principais centros futebolísticos da região, até hoje só recebeu uma final, numa lista de seis cidades que tem uma folgada liderança de Salvador, com cinco aparições.

Com a capacidade liberada para 20 mil torcedores, a mesma carga em 2013, o Amigão será ocupado em 1º de maio por 17 mil raposeiros e 3 mil corais, com a disposição das torcidas já estabelecida pelo mandante – além disso, os dois estados poderão ver o jogo na tevê aberta. De 1994 a 2015, os mandantes ganharam sete títulos, enquanto os visitantes levaram a melhor em cinco.

As sedes das 13 decisões do Nordestão
1994 – Rei Pelé, Maceió-AL (CRB (2) 0 x 0 (3) Sport*)
1997 – Fonte Nova, Salvador-BA (Vitória* 1 x 2 Bahia)
1998 – Machadão, Natal-RN (América* 3 x 1 Vitória)
1999 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia 1 x 0 Vitória*)
2000 – Ilha do Retiro, Recife-PE (Sport* 2 x 2 Vitória)
2001 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia* 3 x 1 Sport)
2002 – Barradão, Salvador-BA (Vitória 2 x 2 Bahia*)
2003 – Barradão, Salvador-BA (Vitória* 0 x 0 Fluminense)
2010 – Frasqueirão, Natal-RN (ABC 1 x 2 Vitória*)
2013 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense* 2 x 0 ASA)
2014 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará 1 x 1 Sport*)
2015 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará* 2 x 1 Bahia)
2016 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense x Santa Cruz)
* Os clubes campeões

Ranking de cidades
5 – Salvador
2 – Natal, Fortaleza e Campina Grande
1 – Maceió e Recife

Ranking de estádios
3 – Fonte Nova
2 – Barradão, Castelão e Amigão
1 – Rei Pelé, Machadão, Ilha do Retiro e Frasqueirão

A tabela detalhada do Brasileirão 2016

A CBF divulgou a tabela detalhada sobre as 11 primeiras rodadas da Série A, com locais, horários e transmissões na tevê. Com o Maracanã reservado para os Jogos Olímpicos, o Flamengo segue negociando o seu mando de campo, o que influenciou na estreia do Sport. O jogo entre os rubro-negros será às 16h de um sábado, 14 de maio. Ainda com local “a definir” (deve ser no Mané Garrincha). Já a volta do Santa Cruz à elite, após dez anos, será num horário incomum para o futebol local. Receberá o Vitória às 11h. Por sinal, serão três jogos neste horário no Recife (Sport x Corinthians e Santa x Santos).

O Clássico das Multidões, o primeiro em 15 anos no Brasileirão, acontecerá no Arruda em 1º de junho, às 21h de uma quarta. Será exibido só no pay-per-view.

Confira as 110 partidas já programadas pela confederação, de um total de 380.