Classificação da Série A 2015 – 14ª rodada

Classificação da Série A 2015 após 14 rodadas. Imagem: Superesportes

Há uma semana, todos os clubes acima do Sport venceram seus jogos. Diante do Palmeiras, na Arena Pernambuco, o Leão ficou no empate. Custou o G4. Desta vez, o oposto, com tropeços dos adversários diretos – exceção feita, claro, ao jogo Corinthians x Galo. Novamente em São Lourenço, o Rubro-negro venceu o São Paulo, retornando ao G4 do Brasileirão e ficando a apenas dois pontos da primeira colocação. Das 14 rodadas da Série A, o time da Ilha do Retiro ficou 13 vezes na zona de classificação à Libertadores, mostrando uma campanha sólida até aqui.

Agora, o time de Eduardo Batista viaja ao Rio Grande Sul para enfrentar um algoz. O Grêmio jamais perdeu do Leão como mandante, cena repetida, entre os grandes clubes do país, apenas pelo São Paulo.

A 15ª rodada do representante pernambucano
25/07 (19h30) – Grêmio x Sport (Arena do Grêmio)

Histórico em Porto Alegre pela elite: nenhum vitória leonina, 3 empates e 17 derrotas.

Os recordes de público no Arruda, na Ilha, nos Aflitos e na Arena Pernambuco

Arruda, Ilha do Retiro, Aflitos e Arena Pernambuco. Fotos: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press (Arruda, Ilha e Aflitos) e Arena Pernambuco/divulgação

O único recorde de público em um grande estádio da Região Metropolitana do Recife que não deve ultrapassar o número de assentos à disposição é o da Arena Pernambuco, cuja partida entre Sport e São Paulo, pela Série A de 2015, superou Alemanha x Estados Unidos, na Copa do Mundo. O borderô de 41.876 pessoas, numa chuvosa manhã com vitória germânica, agora é passado, com os 41.994 espectadores estabelecendo a maior marca em São Lourenço.

Ainda assim, trata-se de um dado menor em relação à capacidade máxima, devido à limitação de ingressos à venda – 40 mil, com as cadeiras restantes reservadas às gratuidades e à separação das torcidas. Tanto que a nova marca chegou a 90% de ocupação. Nos outros três tradicionais palcos do Recife, entretanto, todos os recordes vão bem além das capacidades atuais, estipuladas pela Fifa com 50 centímetros por assento (mesmo no cimento), em vez dos 30 cm do passado. Nos quatro estádios, considerando os dados oficiais nos jogos entre clubes, o Sport se faz presente.

Em relação ao maior público já visto em uma partida de futebol no estado, no Mundão, o número jamais será batido. Não nas atuais estruturas de concreto.

Confira os recordes de público na capital pernambucana…

Arruda
Recorde: 96.990 pessoas, em 29/08/1993. Brasil 6 x 0 Bolívia*
Capacidade atual: 60.044
% do recorde sobre a capacidade: 161%
* Considerando uma partida entre clubes, a marca é de 80.203 pessoas, no jogo Náutico 0 x 2 Sport, em 15/03/1998

Arena Pernambuco
Recorde: 41.994 pessoas, em 19/07/2015. Sport 2 x 0 São Paulo
Capacidade atual: 46.214
% do recorde sobre a capacidade: 90%

Ilha do Retiro
Recorde: 56.875 pessoas, em 07/06/1998. Sport 2 x 0 Porto
Capacidade atual: 32.983
% do recorde sobre a capacidade: 172%

Aflitos
Recorde: 31.061 pessoas, em 21/07/1968. Náutico 1 x 0 Sport
Capacidade atual: 22.856
% do recorde sobre a capacidade: 135%

Sobre a polêmica em relação a outros recordes de público do Arruda, com invasões e borderôs não contabilizados, clique aqui.

Sport quebra recorde de público da Arena, vence o São Paulo e volta ao G4

Série A 2015, 14ª rodada: Sport 2x0 São Paulo. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

A partida entre Sport e São Paulo estava cercada de expectativa, ainda maior após a derrota do Grêmio no sábado. Assim, o vencedor voltaria ao G4 do Brasileirão. A torcida chegou junto, com 41.994 pessoas, o novo recorde da Arena Pernambuco, e a pressão deu resultado, com o Leão vencendo por 2 x 0 e mantendo a sua sólida campanha, com apenas uma derrota em 14 jogos.

Quando a fase é boa, tudo parece ajudar, mesmo quando não há indicativos aparentes. Um exemplo? Em grande fase, Maikon Leite se machucou, desfalcando o time por seis semanas. Coincidiu com a volta de Elber, vindo de cirurgia. E coube ao atacante escorar um cruzamento primeiro tempo, marcando o primeiro gol. Ainda sem ritmo, ele acabou preservado por Eduardo Batista, saindo no intervalo. Entrou Ferrugem, estreante. Lateral, meia, atacante de beirada. Foi contratado para ser polivalente, para suprir lacunas durante os jogos. Pois fez bem demais seu papel. Não comprometeu defensivamente e apareceu bastante à frente, finalizando três vezes. A última delas certeira, nos descontos, fechando o placar de um jogo onde o Sport foi bem superior.

O time pernambucano finalizou na barra sete vezes e ainda teve um pênalti não marcado em André – o árbitro assinalou falta fora da área. E o São Paulo? Nenhum chute efetivo. O Tricolor Paulista, que vinha numa curva ascendente, ainda terminou o jogo com dois expulsos, Ganso e Luís Fabiano, ambos com dois amarelos, nervosos em campo e num impasse contratual no Morumbi. A verdade é que Osório pouco fez, sobretudo diante de um adversário competitivo, marcando forte e com bom passe, ligado no jogo desde o primeiro minuto da primeira rodada. Em casa, com apoio maciço, o Leão segue forte, com 7 vitórias e 1 empate. Agora, voltará a deixar Pernambuco. Embarca com a confiança para enfim render em alto nível como visitante.

Série A 2015, 14ª rodada: Sport 2x0 São Paulo. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Da recomendação de táxi ao plano de mobilidade pontual, o calo da Arena Pernambuco via governo do estado

Plano de mobilidade para o jogo Sport x São Paulo, pela Série A de 2015. Crédito: governo do estado

A mobilidade falha é o grande calo na Arena Pernambuco em relação ao torcedor. Não bastasse a distância de 19 quilômetros do Marco Zero, os meios para chegar até o estádio apresentam várias barreiras. Proporcionadas pelo próprio estado, que não entregou o projeto conforme a demanda original. Em vez de 700 metros, a estação de metrô ficou a quase três quilômetros, a linha BRT só foi implantada durante a Copa do Mundo e a BR-232, o acesso mais comum, segue defasada, sem a triplicação até o entrocamento com a BR-408. A soma disso tudo nós enxergamos jogo a jogo por lá. Para completar, a falta de bom senso político ainda acaba desagradando as torcidas.

Em uma mesma semana, dois jogos de peso foram agendados no empreendimento. Na quarta, Náutico x Flamengo pela Copa do Brasil. No domingo, Sport x São Paulo pela Série A. Havia expectativa de bons públicos, numa intensidade maior para o segundo. Ambos ocorreriam após Sport 2 x 2 Palmeiras, com 35 mil pessoas e uma infinidade de problemas, como a falta de metrô, estacionamento superlotado e vias congestionadas.

O que fez o governo do estado para os alvirrubros? Recomendou o uso de veículos particulares e até táxis. A chiadeira foi justa. Um descaso ao jogo, que, apesar do horário (22h) e das chuvas, teve 16 mil espectadores. No jogo seguinte, um plano pontual foi apresentado para os rubro-negros, com linha de ônibus semi-expressa, estacionamento extra e segurança reforçada nas estações de metrô. Foi feito o mínimo do que se cobra desde junho de 2013, data da inauguração da arena. Longe do ideal, mas ao menos o mínimo!

O que chamou mais a atenção foi a apresentação do plano após a pressão do presidente do Sport, ameaçando deixar de jogar por lá. Aí, vale um adendo. Agora, não há mais o Todos com a Nota prendendo os clubes ao novo estádio. Nos casos de Sport e Santa Cruz, qualquer mando por lá ocorrerá em caso de uma proposta rentável, e não por causa de uma esdrúxula lei estadual – condicionando os ingressos subsidiados à presença na arena.

Ao Náutico, com contrato por 30 anos, as soluções parecem ficar em segundo plano. Ao menos em uma semana estratégica como essa. Nunca houve pressão da direção timbu? É claro que houve. E o governo do estado que se justifique porque nunca deu ouvidos. Portanto, que o novo plano de mobilidade – na verdade, um Plano C em relação ao projeto original, de 15 de janeiro de 2009 – não seja voltado para a apenas uma partida, com público estimado em 40 mil pessoas. A Arena Pernambuco precisa da mesma atenção em todo o seu calendário. E isso, francamente, é de uma obviedade irritante…

Plano de mobilidade para o jogo Sport x São Paulo, pela Série A de 2015. Crédito: governo do estado

Reviravolta nos possíveis caminhos do Sport na Copa Sul-Americana de 2015

Sorteio da Copa Sul-Americana de 2015, no Paraguai. Foto: Conmebol/Site oficial

Reviravolta na definição do chaveamento da Copa Sul-Americana de 2015. O sorteio na sede da Conmebol ocorreu mesmo sem a confirmação dos oito times brasileiros, completando os 47 participantes, mas a 14ª edição do torneio, a ser disputada entre 12 de agosto e 9 de dezembro, mudou a ordem dos brazucas.

Considerando a vontade da direção do Sport, favorável à participação na Sula, vamos aos possíveis caminhos do clube – cuja vaga internacional só será assegurada caso seja eliminado da Copa do Brasil pelo Santos, no absurdo critério criado pela CBF. Na possível terceira participação do Rubro-negro, existem quatro adversários possíveis na fase brasileira (correspondente à segunda fase da Sula), dependendo dos seguintes jogos de volta na copa nacional: Criciúma x Grêmio, Tupi x Ceará e Bahia x Paysandu.

Dependendo da combinação (abaixo), o Sport seria “Brasil 2” ou “Brasil 3”. E aí começa a surpreendente transformação no sorteio no Paraguai. Em vez dos confrontos brasileiros pré-definidos (1 x 8, 2 x 7, 3 x 6 e 4 x 5), a Conmebol sorteou as chaves. Acredite, acabou sendo até melhor para o time da Ilha. O chaveamento Brasil 2 x Brasil 7 até se manteve, mas a outra probabilidade, Brasil 3, agora enfrentará o Brasil 8, o Brasília, o campeão da Copa Verde 2014. Tem mais. Na fase seguinte, nas oitavas, terá outro brasileiro, o que não ocorria.

Os chaveamentos sorteados: primeira fase, segunda fase e oitavas/decisão.

Observação: a ordem dos brasileiros está sujeita à confirmação da CBF…

A fase nacional da Sula considerando os resultados da Copa do Brasil:

Brasil 2 (ou “O10” nas oitavas)
Cenário 1 – Grêmio classificado e Ceará eliminado: Sport x Ceará
Cenário 2 – Grêmio e Ceará classificados e Bahia eliminado: Sport x Bahia
Cenário 3 – Grêmio, Ceará e Bahia classificados: Sport x Vitória*
*Para o Vitória entrar na Sula, o Bahia precisaria reverter o 3 x 0 sofrido diante do Paysandu no jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil.

Brasil 3 (ou “O5” nas oitavas)
Cenário 4 – Grêmio eliminado: Sport x Brasília

Indo além, eis os caminhos internacionais considerando as principais forças:

Brasil 2
Oitavas – Tigre ou Huracán
Quartas – Belgrano, Lanús, Defensor, Bolívar, Universitario ou Anzoátegui
Semi – Independiente, Arsenal, Emelec, Olimpia, Nacional do Uruguai…
Final – River Plate, LDU, Universidad Católica, Atlético-PR, Libertad…

Brasil 3 
Oitavas – Grêmio ou Brasil 5
Quartas – Tolima, Junior Barranquilla, Melgar, Sportivo Luqueño…
Semi – River Plate, LDU, Libertad, Universidad Católica, Nacional do Paraguai…
Final – Independiente, Olimpia, Emelec, Lanús…

Podcast 45 (152º) – Náutico fora da Copa do Brasil, cotas de TV, Santa, Sport e Sula

Esta edição do 45 minutos foi gravada na madrugada logo após o confronto entre Náutico e Flamengo, pela Copa do Brasil. Antes de debater sobre o resultado, com a classificação carioca, debatemos a faixa levada pela torcida timbu, protestando contra o atual sistema de divisão de cotas de transmissão (opinião, dados, futuro). Sobre o jogo, o reflexo da eliminação no decorrer da Série B. Na sequência, a pauta foi o Santa Cruz, bem desfalcado para o seu próximo compromisso na segundona. Finalizando, o Sport. Com a projeção de confrontos na Copa Sul-Americana – caso o Leão caia na Copa do Brasil, na próxima quarta – e o jogo contra o São Paulo, já com a pressão por uma vitória na Série A.

Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Neste podcast de 1h25m, estou ao lado de Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Esvaziada, reunião de técnicos discute impasse de datas no Estadual, 14 ou 18

Reunião com os técnicos para o debate sobre o Campeonato Pernambucano de 2016, na sede da FPF, em 14/07/2015. Foto: FPF/twitter

O objetivo da FPF era promover, em julho, um encontro entre os técnicos dos dez clubes garantidos no Estadual de 2016. Em tese, os outros dois treinadores seriam conhecidos só após a segunda divisão, no segundo semestre. Mas bastava um pouco de atenção para ver que a concepção da ideia foi falha.

Primeiro porque apenas seis clubes estão em atividade, nas Séries A, B, C e D do Brasileiro, com os demais parados, sem um calendário oficial, sem técnicos de fato. E entre os seis clubes com treinadores efetivos, apenas três foram representados no evento na sede da federação, na Boa Vista: Eduardo Batista (Sport), Sérgio China (Salgueiro) e Cícero Monteiro (Serra Talhada).

Martelotte e Lisca até estavam no Recife, mas, corretamente, preferiram comandar os treinos de Santa e Náutico. Já Celso Teixeira, do Central, ficou em Caruaru. Esvaziada, a reunião perdeu bastante peso. Ainda assim, houve o debate sobre a competição, focando formato e estrutura – mesmo que os nomes presentes eventualmente mudem até o início do torneio.

De mais proveitoso, na opinião do blog, a discussão sobre o impasse de datas para o próximo ano, entre 14 e 18. No calendário da CBF de 2015 foram cedidas 19 aos campeonatos estaduais, com um número menor para os estados com torneios regionais (Copa do Nordeste e Copa Verde). A “exceção” foi aplicada no Nordeste (12), no Norte e no Centro-Oeste (ambos com 15). Politicamente, Pernambuco ainda adquiriu mais duas, saltando para 14, mas o pedido para aumentar para 18 em 2016 parece inviável tendo o Nordestão de forma paralela.

Com a preferência dos técnicos (e até dirigentes) pela Copa do Nordeste, parece difícil que essa opinião seja levada em conta neste assunto…

A relação do centro de conexões de voos no Recife com Náutico, Santa e Sport

Presidentes de Náutico, Santa e Sport em apoio à campanha do governo de Pernambuco pelo HUB da TAM. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz/Site Oficial

Os governos de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte disputam um investimento gigante no setor aéreo. A TAM pretende criar um centro de conexões de voos domésticos e internacionais em um aeroporto no Nordeste. A briga pelo chamado “hub” irá até dezembro de 2015, data da decisão da companhia. Enquanto isso, lideranças políticas e empresários se articulam nos três estados para viabilizar o projeto, com uma demanda de R$ 4 bilhões em investimentos e projeção de até 12 mil empregos. E a relação disso com o futebol?

É maior do que se imagina. Pra começar, a visibilidade de Náutico, Santa Cruz e Sport foi levada em conta pelo governo pernambucano, firmando uma parceria com o trio, com a marca da campanha nos uniformes durante as Séries A e B. Ou seja, formou-se um raro patrocínio em bloco no trio da capital, por mais que as cifras tenham sido “ignoradas” pelos presidentes Glauber Vasconcelos, Alírio Moraes e João Humberto Martorelli na cerimônia de assinatura do acordo. Ato que também pode ser encarado como uma contrapartida à suspensão do Todos com a Nota.

Estampa na camisa à parte, a implantação do hub no Aeroporto Internacional dos Guararapes, aumentando consideravelmente a oferta de voos (diretos), facilitaria a logística dos clubes locais nas competições nacionais. De cara, evitaria as tradicionais conexões/escalas em São Paulo nos voos para o Sul e o Centro-Oeste. Um benefício tanto para os times quanto para os torcedores.

Podcast 45 (151º) – Analisando Náutico 2 x 1 Santa Cruz e Sport 2 x 2 Palmeiras

Em duas partidas no fim de semana, a Arena Pernambuco recebeu 47 mil torcedores, com sete gols marcados nos 180 minutos de bola rolando. Os detalhes de Náutico 2 x 1 Santa Cruz e Sport 2 x 2 Palmeiras estão na pauta principal do 45 minutos. Começamos com o Clássico das Emoções, que teve o Alvirrubro bem superior em campo, no sábado. Antes de pular o assunto para a Série A, falamos de Náutico x Flamengo, nesta quarta, pela Copa do Brasil, com R$ 690 mil em jogo, fora a vaga nas oitavas, claro. Sobre o jogão no domingo, a análise focou a ausência do volante Rithely, essencial no esquema, e a luta do time para evitar a derrota como mandante.

Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Neste podcast de 1h29m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2015 – 13ª rodada

Classificação do Brasileirão 2015 após 13 rodadas. Crédito: Superesportes

Levando em conta a briga pelo G4, os resultados foram ruins para o Sport. No sábado, Grêmio e Atlético Mineiro venceram. No domingo, São Paulo, Corinthianse e Fluminense também ganharam. Logo, à noite, passou a existir a “obrigação” de vitória na Arena Pernambuco. O jogo até foi emocionante, com Sport e Palmeiras empatando em 2 x 2, mas, para a classificação atual, o placar acabou sendo frustrante. Além de manter o time fora da zona de classificação à Libertadores, agora são dois pontos de diferença, caindo mais uma posição. O Sport agora é o 6º lugar. Porém, pode voltar ao G4 já na próxima rodada. Desde que a rodada seja oposta. Ou seja, vencendo em casa e torcendo por uma derrota de Grêmio ou Corinthians.

A 14ª rodada do representante pernambucano
19/07 (16h00) – Sport x São Paulo (Arena Pernambuco)

Histórico no Recife pela elite: 7 vitórias leoninas, 6 empates e 4 derrotas.