O técnico Vanderlei Luxemburgo começou o seu trabalho à frente do Sport. Chegou na véspera do jogo de volta contra o Botafogo, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, já confirmando a presença na área técnica. Antes, apenas um treino com o time rubro-negro, no CT José de Andrade Médicis.
Até o início do trabalho de campo, a expectativa sobre o desempenho de Luxa foi pauta recorrente nas mesas redondas país afora, devido ao histórico recente. E paralelamente à cobertura da imprensa local, a TV Sport produziu um vídeo de 8 minutos em áreas restritas, com imagens dos bastidores da apresentação, com o treinador conhecendo a estrutura, diretores e jogadores – com direito a depoimentos de Magrão, Everton Felipe e Arnaldo Barros.
Por fim, o primeiro discurso de Luxemburgo com o elenco leonino… Assista.
A decisão da Copa do Nordeste de 2017, entre Sport e Bahia, atraiu uma massiva atenção nas duas capitais, com as torcidas estáticas diante da televisão – incluindo os rivais, à parte do jogo. Tanto a ida, na Ilha, quanto a volta, na Fonte Nova, foram transmitidas em sinal aberto, via Globo Nordeste e Rede Bahia. E considerando os dois jogos e os dados do Recife e Salvador, foram 4.404.900 telespectadores, com 52% concentrado em Pernambuco.
Segundo o Kantar Media Ibope, o instituto que mensura as 15 maiores regiões metropolitanas do país, o Recife liderou tanto em pontos quanto na projeção de indivíduos, mesmo sendo um mercado televisivo de alcance um pouco menor em relação à capital baiana. A maior audiência foi, naturalmente, no jogo de volta, com o Recife registrando uma média superior a 41 pontos. Por sinal, naquele dia, as duas cidades lideraram o ranking do futebol na tevê.
17/05 – Sport 1 x 1 Bahia 1.107.600 telespectadores no Recife 953.100 telespectadores em Salvador
As maiores audiências médias em 17/05 38,4 pontos – Manaus (San Lorenzo 2 x 1 Flamengo) 38,2 pontos – Recife (Sport 1 x 1 Bahia) 34,8 pontos – Rio de Janeiro (San Lorenzo 2 x 1 Flamengo) 32,6 pontos – Porto Alegre (Palmeiras 1 x 0 Internacional) 32,1 pontos – Salvador (Sport 1 x 1 Bahia)
24/05 – Bahia 1 x 0 Sport 1.184.400 telespectadores no Recife 1.159.800 telespectadores em Salvador
As maiores audiências médias em 24/05 41,4 pontos – Recife (Bahia 1 x 0 Sport) 37,8 pontos – Salvador (Bahia 1 x 0 Sport) 33,6 pontos – Rio de Janeiro (Atlético-GO 1 x 2 Flamengo) 33,4 pontos – Manaus (Atlético-GO 1 x 2 Flamengo) 26,6 pontos – Vitória (Atlético-GO 1 x 2 Flamengo)
Foi a 3ª vez neste ano, no estado, que um jogo envolvendo clubes ultrapassou a barreira de 1 milhão de telespectadores. Antes, o jogo de ida e o desfecho da semifinal das multidões, com 46,5 pontos pontos para Santa 0 x 2 Sport, numa audiência comparável à Copa do Mundo – com 1,3 milhão de pessoas. Até então, nesta década, levando em conta os dados oficiais já divulgados, apenas quatro jogos haviam alcançado esse patamar, o último em 2014.
Ainda vale destacar outro medidor de audiência televisiva, o Kim MW Telereport, utilizado pela Globo Nordeste. Neste, o jogo que marcou a conquista do tricolor de aço teve 42,5 pontos (1,1 a mais que a Kantar), com 1.032.325 telespectadores, num cálculo que considera um raio de estudo menor no Grande Recife. De acordo com a Telereport, 68 de cada 100 aparelhos ligados na cidade estavam sintonizados no clássico regional…
Obs. E olhe que o jogo também passou na tevê por assinatura, via EI…
Na Arena Condá, na noite de segunda-feira, o duelo catarinense entre Chapecoense e Avaí encerrou a terceira rodada do Brasileirão. Deu Chape, que se aproveitou do saldo e assumiu a liderança da competição, numa ótima e surpreendente arrancada do clube, ainda em reconstrução. Divide a ponta com dois favoritos ao título, Cruzeiro e Corinthians.
No cenário local, o Sport venceu o Grêmio e deu um salto na tabela. Ganhou seis colocações, saindo do 18º para o 12º. A primeira vitória na competição atrelada aos demais resultados na turma da confusão – já utilizando o linguajar de Vanderlei Luxemburgo, o novo técnico leonino – acabou gerando uma boa margem ao clube. Abriu três pontos sobre o Z4, com o mínimo de tranquilidade para os próximos compromissos.
Resultados da 3ª rodada Vasco 3 x 2 Fluminense São Paulo 2 x 0 Palmeiras (33.228 pessoas, o maior público) Vitória 0 x 1 Coritiba Atlético-MG 2 x 2 Ponte Preta Santos 0 x 1 Cruzeiro Atlético-GO 0 x 1 Corinthians Atlético-PR 1 x 1 Flamengo Sport 4 x 3 Grêmio Botafogo 1 x 0 Bahia Chapecoense 2 x 0 Avaí
Balanço da 3ª rodada 5V dos mandantes (15 GP), 2E e 3V dos visitantes (11 GP)
Agenda da 4ª rodada 03/06 (16h00) – Coritiba x Atlético-PR (Couto Pereira) 03/06 (19h00) – Corinthians x Santos (Arena Corinthians) 03/06 (21h00) – Fluminense x Vitória (Maracanã) 04/06 (11h00) – Flamengo x Botafogo (Raulino de Oliveira) 04/06 (11h00) – Avaí x Sport (Ressacada) 04/06 (16h00) – Grêmio x Vasco (Arena do Grêmio) 04/06 (16h00) – Ponte Preta x São Paulo 04/06 (16h00) – Palmeiras x Atlético-MG (Allianz Parque) 04/06 (19h00) – Cruzeiro x Chapecoense (Mineirão) 05/06 (20h00) – Bahia x Atlético-GO (Fonte Nova)
Histórico de Avaí x Sport em Florianópolis, pela elite: 2 jogos e 2 empates, ambos em 2 x 2. Em 2009 e 2015
O técnico Vanderlei Luxemburgo marcou época no futebol do país. Durante um bom tempo foi apontado pela crônica esportiva como o melhor, disparado, chegando à Seleção Brasileira e ao Real Madrid. Entre 1993 e 2004, conquistou cinco títulos da Série A, um recorde ainda em vigor entre os treinadores. Entretanto, a década atual marca uma derrocada, com trabalhos cada vez mais curtos e escassos em termos de resultados.
Após colecionar rescisões contratuais milionárias, uma exigência recorrente em seus contratos, o treinador acabou relegado no mercado nacional – desde 31/08/2015 – em detrimento de novos nomes focados em tática. Então, arriscou-se na China, onde também foi demitido. E este é o nome firmado pelo Sport para o Brasileirão 2017, numa negociação iniciada no instante seguinte ao fiasco na Fonte Nova, com a esperada (e tardia) saída de Ney Franco.
O “pofexô” atrai uma mídia compreensível pelo seu histórico e personalidade. Na Ilha, já aos 65 anos, comandará o 18º clube diferente no país, sendo o primeiro no Nordeste. Em 34 anos de carreira, apenas Sudeste e Sul. Chega tentando recuperar o nome, ao menos esta é a aposta da direção leonina, cuja cota de erros está esgotada. Que seja também a aposta definitiva de Luxa…
Rubro-negro, o que você achou da contratação de Luxemburgo?
Os clubes brasileiros treinados por Luxa RJ – Flamengo (4 vezes), Fluminense (2), Campo Grande, Friburguense e América SP – Palmeiras (4), Santos (4), Corinthians (2), Bragantino, Guarani e Ponte Preta MG – Cruzeiro (2), Atlético-MG e Democrata RS – Grêmio PR – Paraná ES – Rio Branco
A terceira semana pelo Campeonato Brasileiro de 2017 foi distinto em relação aos grandes clubes pernambucanos. Pela Série B, duas derrotas locais em duelos nordestinos, com o tricolor saindo do G4 e o alvirrubro sendo, hoje, o único da competição ainda zerado em gols a favor. No domingo, pela Série A, o rubro-negro enfrentou o então líder, mas com uma formação reserva. Num jogo de sete gols, o leão conquistou a primeira vitória. O 45 minutos analisou as três partidas em gravações exclusivas, tanto na questão técnica quanto tática, além de análises individuais. Participei dos três debates. Ouça!
Diante de apenas 3.441 espectadores (num reflexo da política de ingressos do clube), sem Diego Souza (poupado), sem técnico efetivo (Daniel Paulista de volta) e sem confiança (seis jogos sem vitória e vindo de um doloroso vice). Para o chuvoso cenário ficar ainda mais adverso, some dois gols do visitante em apenas 17 minutos, em duas falhas pesadas da defesa, num corte errado no primeiro e posicionamento estático no segundo. A revolta na Ilha era natural em relação ao Sport. O único ponto “a favor” na noite era o nível técnico do adversário. Embora tenha começado a rodada como líder, o Grêmio mandou uma formação bem alternativa para o Recife. Ainda assim, sob o comando de Renato Gaúcho, começou levando perigo em todos os ataques.
Sob vaias, os rubro-negros só acordaram na metade da primeira etapa, passando a explorar as pontas, buscando a bola aérea. Com o campo ficando pesado, era a saída natural, ainda mais com o time azul retraído após a boa vantagem construída. Numa troca de passes, André escorou um cruzamento com precisão e diminuiu. A partir dali, com 34 minutos, os leoninos finalmente conseguiram obter o controle do jogo. Com Everton Felipe conduzindo as jogadas (cairia de produção no segundo tempo), o empate passou raspando até o intervalo. Ao menos amenizou as vaias, já num misto de aplausos.
Com Lenis no lugar de Rogério – que discutiu com Rithely após excesso de individualismo -, o time melhorou. Há tempos o colombiano alterna atuações horríveis e participações eficientes na ponta. Desta vez, acelerou o jogo, procurando bastante André. Antes dele, Matheus Ferraz empataria de cabeça, justificando o seu ponto forte. Para a virada, outra entrada importante. Acionado na final da Lampions, Marquinhos caiu na outra ponta, cruzando para André virar. A dupla ainda participaria do contragolpe que resultaria no terceiro gol do camisa 90, num hat-trick de peso no Brasileirão (primeiro desde Patric, contra o Santos, em 2014). Como o Sport segue inconstante, Matheus ainda cometeria um pênalti, com Fernandinho reduzindo. Pra completar, Mena expulso. Tinha tudo pra dar errado, mas deu Sport, 4 x 3.
O goiano Wilton Pereira Sampaio, de 35 anos, foi o árbitro escolhido para trabalhar na decisão do Campeonato Pernambucano de 2017, em 18 de junho. Assim, o jogo de volta entre Salgueiro e Sport terá um integrante do quadro do Fifa, o que não acontecia no futebol local desde 2014 – no empate em 1 x 1, na ida, foi José Woshington, do quadro da Ceaf. Considerando o formato atual da competição, com semifinal e final, desde 2010, esta em 4ª vez em 8 anos que um árbitro da Fifa apita a grande final.
Sampaio, que trabalhou em 16 jogos do último Campeonato Brasileiro, ostenta desde 2003 o emblema da Fifa, restrito a dez nomes por ano. No estado, Sampaio já apitou dois mata-matas. Os jogos de ida da semi entre Santa e Náutico em 2010 (0 x 0) e da final entre Sport e Náutico (2 x 0) em 2014.
Em relação ao árbitro de vídeo, a FPF aguarda novo aval da International Football Association Board (Ifab), o órgão que regulamenta as regras, para a utilização do recurso eletrônico no Cornélio de Barros. Para o bem de Wilton.
Os árbitros das decisões pernambucanas neste século:
2001 – Santa Cruz 0 x 2 Náutico* – Antônio André (PE) 2002 – Santa Cruz 2 x 1 Náutico* – Wilson Souza (Fifa-PE) 2003 – Sport* 2 x 2 Santa Cruz – Wilson Souza (Fifa-PE) 2004 – Santa Cruz 0 x 3 Náutico* – Patrício Souza (PE) 2006 – Sport* (5) 0 x 1 (4) Santa Cruz – Djalma Beltrami (Fifa-RJ) 2010 – Sport* 1 x 0 Náutico – Alicio Pena Júnior (MG) 2011 – Santa Cruz* 0 x 1 Sport – Sálvio Spinola (Fifa-SP) 2012 – Sport 2 x 3 Santa Cruz* – Sandro Meira Ricci (Fifa-PE) 2013 – Sport 0 x 2 Santa Cruz* – Gilberto Castro Júnior (PE) 2014 – Náutico 0 x 1 Sport* – Leandro Vuaden (Fifa-RS) 2015 – Santa Cruz* 1 x 0 Salgueiro – Emerson Sobral (PE) 2016 – Sport 0 x 0 Santa Cruz* – Sebastião Rufino Filho (PE) 2017 – Salgueiro x Sport – Wilton Sampaio (Fifa-GO) * Campeão
Balanço: 13 finais em 17 anos, com 7 árbitros da Fifa
Confira a lista de árbitros nos mata-matas desde 2010 clicando aqui.
A Copa do Nordeste teve 14 edições oficiais de 1994 a 2017. Até hoje, 53 clubes dos nove estados da região já participaram do torneio. Indo além da lista de campeões, com sete times, sendo o Vitória o maior vencedor, tetra, o blog compilou todas as campanhas, literalmente. Da pioneira edição em Alagoas, quando o nome foi estabelecido, até a decisão na Fonte Nova em 2017, foram realizadas 979 partidas, com 2.702 gols marcados. No geral, uma média de 2,75. Em relação à pontuação absoluta, o Bahia assumiu a liderança isolada. Com a campanha do tri, o tricolor de aço desempatou a disputa com arquirrival, até então 239 x 239. Agora, tem cinco pontos de vantagem. Curiosamente, ambos disputaram o mesmo número de jogos (140).
Em seguida vem o Sport, cuja ausência em 2010 pesa bastante no histórico geral, pois naquele ano houve um turno com 14 rodadas – em disputa marcada pela imposição da Liga do Nordeste frente à CBF, numa batalha judicial. Apesar do vice em 2017, o leão somou menos pontos que o Vitória, semifinalista (20 x 22). Portanto, a diferença aumento em relação aos dois primeiros. Já o Santa Cruz, 3º colocado em 2017, subiu duas posições no ranking de pontos, ultrapassando Ceará e América de Natal. Entrou no G4. Enquanto isso, o Náutico amargou a terceira eliminação seguida na fase de grupos. Ainda assim, conseguiu voltar ao top ten histórico.
Outra curiosidade está lá no fim da tabela. O Uniclinic, um dos dois estreantes em 2017, registrou a pior campanha da história. Seis jogos, seis derrotas, nenhum gol marcado e -24 de saldo. É, com toda justiça, o 53º e último lugar.
Observações do blog sobre a composição dos dois quadros expostos (ranking de pontos, abaixo; ranking de colocações no G4, acima):
1) Vitória, 3 pontos. Empate, 1 ponto. Resultados da fase preliminar à final.
2) A ordem dos times no ranking de pontos foi estabelecida da seguinte forma: pontos, vitórias, saldo de gols, gols marcados. O índice de aproveitamento aparece como adendo ao rendimento de cada clube
3) A ordem no ranking de colocações foi estabelecida da seguinte forma: títulos, vice-campeonatos e semifinais (em 1998, com a fase semifinal em dois quadrangulares, foi considerada a pontuação total). O número de vezes no G4 (última coluna) aparece como adendo ao desempenho de cada clube.
Pela primeira vez a movimentação financeira do Nordestão passou da casa de R$ 30 milhões. Somando as rendas dos jogos, as cotas de participação e o investimento realizado em marketing, a edição vencida pelo Bahia registrou R$ 31.889.146. Em relação ao ano anterior, o torneio de 2017 subiu 23%. Esse dado é baseado, sobretudo, na premiação da competição, a maior da história, com R$ 18,5 milhões distribuídos aos vinte participantes.
Entretanto, nem tudo foi positivo. Embora tenha tido semifinais poderosas em termos de mercado, com Bahia x Vitória e Sport x Santa, a renda bruta das partidas não alcançou a marca de 2015, com R$ 2,76 milhões a menos. Já numa comparação com o ano anterior, os 74 jogos proporcionaram uma arrecadação de R$ 8,3 milhões (+26,9%), com quase seis mil torcedores a cada apresentação (+1,8%). Os recordes de renda e público ocorreram na finalíssima na Fonte Nova, com R$ 1,6 milhão e 41 mil espectadores.
Para que os melhores números, em termos de assistência, não fiquem restritos ao mata-mata, a Liga do Nordeste, após votação com os membros, decidiu pela redução da fase de grupos, de 20 para 16 clubes, com uma fase preliminar no estilo “Pré-Libertadores”. Ou seja, oito jogos em mata-matas e mais 62 na fase principal, com quatro grupos, quartas semi e final. O objetivo é elevar de cara a média de público para 8/9 mil torcedores. Para o próximo ano, a cota de participação deve subir 24%, chegando a R$ 23 milhões.
Eis os dados de público da Lampions League nesta retomada…
2015 (74 jogos, sendo 1 de portões fechados) Público pagante: 570.777 Média: 7.818
2014 (62 jogos, sendo 1 de portões fechados) Público pagante: 463.749 Média: 7.602
2013 (62 jogos, sendo 1 de portões fechados) Público pagante: 517.709 Média: 8.487
Ao analisar a soma de todas as receitas da Copa do Nordeste (direitos de transmissão na televisão, renda e marketing), fica consolidado o status de principal torneio da região, bem à frente dos estaduais. Porém, o número corresponde, hoje, a 63% da meta estimada pelo presidente da Liga do Nordeste, Alexi Portela, para o auge do torneio. Em entrevista ao blog na retomada do torneio, ele imaginou o auge justamente na próxima edição, em 2018. Na projeção, R$ 50 milhões e média de 20 mil pessoas. É possível?
Mal escalado e desorganizado, o Sport foi derrotado pelo Bahia e acabou como vice-campeão da Copa do Nordeste de 2017. O jogo na Fonte Nova foi analisado pelo 45 minutos, com as virtudes (quase todas do Bahia) e defeitos (quase todos do Sport) dos dois times, com destaque para o trabalho de Ney Franco nos 90 minutos. Depois, um podcast voltado para o futuro rubro-negro, encerrada o regional. Novo técnico na agenda, diretoria pressionada pelos atropelos de gestão e as visíveis carências técnicas do time visando a Série A. Estou nessas gravações com Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto, além da participação especial de Lucas Fitipaldi. Ouça!
24/05 – Bahia 1 x 0 Sport (43 min)
Saída de Ney Franco e análise da direção e do elenco pós-regional (1h57)