A Caixa Econômica Federal é a patrocinadora-master do Sport desde 2014. E continuará sendo ao longo de 2018, após a reunião em 13 de março, em Brasília, com a presença de outros clubes, como Bahia e Vitória – que recebem o mesmo valor que o leão pernambucano. Sobre a cota, aliás, a instituição manteve o aporte de R$ 6 milhões, o penúltimo nível proposto na Série A – onde o clube se manteve durante todo o acordo. Ou seja, são cinco anos consecutivos com a receita congelada, sem qualquer correção inflacionária , tendo, no máximo, a bonificação por títulos criada em 2017.
O patrocínio, que ainda será publicado no Diario Oficial da União, segue como uma das principais receitas do leão. No entanto, vem perdendo ‘força’ a cada ano. Justamente por causa do congelamento. Calculando a correção anual, através do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), é possível estimar o montante que o clube deixou de ganhar – vendo por este lado, uma vez que nada garante que o Sport conseguiria no mercado outro patrocinador deste porte. Sendo assim, a diferença absoluta já chega a R$ 3.473.133
Em 2017, a Caixa Econômica patrocinou 26 clubes das Séries A e B, distribuindo R$ 145 milhões. A tendência de congelamento é geral…
O aporte da Caixa no Sport (entre parênteses, a correção do IGP-M*)
2014 – R$ 6 milhões
2015 – R$ 6 milhões (R$ 6.134.521)
2016 – R$ 6 milhões (R$ 6.876.181)
2017 – R$ 6 milhões (R$ 7.246.576)
2018 – R$ 6 milhões (R$ 7.215.855)
* A partir de julho de 2014, comparando com fevereiro dos anos seguintes
R$ 30.000.000, o total em 5 temporadas
R$ 33.473.133, a projeção com a correção