Sempre estive à frente, de 03/08/2008 até 28/03/2018.
De saída do Diario de Pernambucano, onde passei 14 anos da minha carreira, entrando como estagiário, quero agradecer a todos os leitores que fomentaram esse blog por tanto tempo. Período marcado por esforço, análises, discussões, levantamentos, rankings e, sobretudo, informação.
Os que chegaram há tempos e mesmo aqueles que viraram leitores por esses dias devem ter percebido que gosto de alguns dados para compor as postagens. Portanto, seguem números finais deste blog…
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Sobre um blog futuro, ainda irei pensar nisso. Até lá, podem seguir o meu trabalho no twitter (@cassito_z), no facebook (blogdecassiozirpoli) e também no projeto do podcast 45 Minutos (podcast45minutos.com.br).
Centenários, os três grandes clubes pernambucanos somam 100 títulos oficiais no futebol, sendo 48 do Sport, 31 do Santa e 21 do Náutico. Neste levantamento do blog, considerando as conquistas mais expressivas, entraram as seguintes competições: Estadual (1915-2017), Nordestão (1994-2017), Torneio Norte-Nordeste (1968-1970), Série C (1981-2017), Série B (1971-2017), Série A (1959-2017) e Copa do Brasil (1989-2017), com a discussão aberta sobre outros torneios, claro. Aqui, porém, o viés é sobre o presidente à frente em cada um desses títulos. Até hoje, 60 mandatários conseguiram títulos em suas gestões, à parte da análise administrativa, com ampliação estrutural e redução de dívidas (ou o contrário!). Alguns múltiplos campeões se beneficiaram de vários mandatos, enquanto outros conseguiram uma taça expressiva para a respectiva galeria mesmo com apenas um ano.
No Náutico está o maior campeão pernambucano. O nome não traz surpresa alguma: Eládio de Barros Carvalho, que há tempos empresta o nome ao estádio dos Aflitos. Foram seis campeonatos, e não exatamente o “hexa”, embora tenha comandado o timbu no início da sequência exclusiva. No Santa, curiosamente os presidentes executivos com mais títulos são os da década mais recente, quando o clube engatou uma série de cinco estaduais em seis anos e ainda conquistou os seus primeiros títulos oficiais fora do âmbito local. Sem contar o fato de ALN e Alírio terem tido mandatos maiores, uma vez que num período de 40 anos (1973-2013) somente um tricolor teve uma gestão superior a dois anos – José Neves, com três mandatos.
Já no Sport, quatro presidentes tem um histórico superior a três títulos, com o polêmico Lucano Bivar, que renunciou em 2011 e se licenciou em 2013, sendo o maior vencedor (entre todos listados abaixo), embora não tenha conquistado nenhuma das duas estrelas douradas – na verdade, ganhou a prateada.
Sport – 25 presidentes campeões
7 títulos Luciano Bivar (PE em 1997, 1998, 1999, 2000 e 2006, NE em 2000 e Série B em 1990)
5 títulos Wanderson Lacerda (PE em 1991, 1992, 1994 e 1996, NE em 1994)
3 títulos Adelmar da Costa Carvalho (PE em 1955, 1956 e 1958) e Milton Bivar (PE em 2007 e 2008, Copa do Brasil em 2008)
2 títulos Manoel José Guimarães (PE em 1916 e 1917), Hermenegildo da Silva Loyo (PE em 1923 e 1924), Luiz da Rosa Oiticica (PE em 1941 e 1942), Severino Pereira de Albuquerque (PE em 1961 e 1962), Jarbas Guimarães (PE em 1975 e 1977), José Antônio Alves de Melo (PE em 1981 e 1982), Homero Lacerda (Série A em 1987 e PE em 1988), Silvio Guimarães (PE em 2009 e 2010) e João Humberto Martorelli (PE em 2014 e NE em 2014)
1 título Arnaldo da Silva Loyo (PE em 1920), Roberto Rabello (PE em 1925), Raphael Addobati (PE em 1928), José de Andrade Médicis (PE em 1938), Renato Silveira (PE em 1943), João Elysio de Lauria (PE em 1948), José Lourenço Meira de Vasconcelos (PE em 1949), José Dhália da Silveira (PE em 1953), Eduardo Cardoso (N-NE em 1968), José Moura (PE em 1980), Severino Otávio (PE em 2003) e Arnaldo Barros (PE em 2017)
Santa Cruz – 21 presidentes campeões
4 títulos Antônio Luiz Neto (PE em 2011, 2012 e 2013, Série C em 2013)
3 títulos Alírio Moraes (PE em 2015 e 2016, NE em 2016)
2 títulos Carlos Afonso de Melo (PE em 1931 e 1932), Odivio Duarte (PE em 1957 e 1959), Aristófanes de Andrade (PE em 1969 e 1970), James Thorp (PE em 1971 e 1972) e José Neves (PE em 1986 e 1987)
1 título Alcides Lima (PE em 1933), Virgílio Borba Júnior (PE em 1935), Jaime Galvão (PE em 1940), José Fulgino (PE em 1946), Edgar Beltrão (PE em 1947), Gastão de Almeida (PE em 1973), José Nivaldo de Castro (PE em 1976), Mariano Pedro Mattos (PE em 1978), Rodolfo Aguiar (PE em 1979), Vanildo de Oliveira Ayres (PE em 1983), Dirceu Menelau (PE em 1990), Alexandre Mirinda (PE em 1993), Luiz Arnaldo (PE em 1995) e Romerito Jatobá (PE em 2005).
Náutico – 14 presidentes campeões
6 títulos Eládio de Barros Carvalho (PE em 1950, 1951, 1952, 1954, 1960 e 1963)
2 títulos Luiz Carneiro de Albuquerque (PE em 1967 e 1968) e Josemir Correia (PE em 1984 e 1985)
1 título Victorino Maia (PE em 1934), Aroldo Fonseca (PE em 1939), Neto Campelo Júnior (PE em 1945), Wilson Campos (PE em 1964), Fernando Wanderley (PE em 1965), Manuel Cesar de Moraes (PE em 1966), João de Deus (PE de 1974), Antônio Amante (PE em 1989), André Campos (PE em 2001), Sérgio Aquino (PE em 2002) e Ricardo Valois (PE em 2004)
Através de um comunicado oficial, em 27/03, a direção da Primeira Liga confirmou o cancelamento da edição de 2018, por falta de datas – chegou-se a cogitar a disputa durante o Mundial. Teria sido a terceira edição, após 2016 (Fluminense) e 2017 (Londrina). A nota traz a possibilidade de volta em 2019. Segue a íntegra e, em seguida, o viés regional sobre a notícia…
“A Diretoria da Copa da Primeira Liga comunica que, em comum acordo com todas as partes interessadas, a competição não será realizada em 2018. No entanto, o trabalho continua sendo desenvolvido para viabilizar um torneio forte e estruturado a partir de 2019. Na última semana, reuniões com a Confederação Brasileira de Futebol e com a Rede Globo deixaram adiantadas as tratativas para um torneio no início da temporada 2019, com quatro a sete datas, com término até março. A cúpula da Primeira Liga seguirá em contato constante com os dirigentes dos clubes, a CBF e a Rede Globo a fim de unificar os interesses e promover um torneio de alto nível, valorizando e fortalecendo o Fórum de Clubes.”
A reformulação do torneio da Primeira Liga – uma associação formada por 19 clubes, incluindo um nordestino, o Ceará – passa pelo número de datas (sete) e pelo período (até março). Os jogos seriam exibidos pela Globo, detentora dos direitos da competição – à parte da permanente discussão sobre a oficialização por parte da CBF. Curiosamente, a movimentação nos bastidores do Nordeste sobre a organização de um torneio regional paralelo à Copa do Nordeste projeta uma estrutura bem semelhante a esta acima.
O Sport, através do presidente Arnaldo Barros, tentou encampar a ideia em 2018, mas acabou isolado – inclusive na desistência da Lampions. Para 2019, porém, a disputa por cotas maiores ganhou outra voz de peso, a do presidente do Bahia, Guilherme Bellintani – ainda que efetivamente não fale em saída, mas de mudanças internas. E sobre o tal torneio (sem nome revelado), seria uma disputa enxuta, com as mesmas sete datas, no mesmo período e no mesmo canal. Lembrando que a Globo não entrou em acordo com o Esporte Interativo, o detentor dos direitos do Nordestão, para a exibição em 2018.
Hoje, a Copa do Nordeste paga de R$ 1 milhão (grupos) a R$ 3,5 milhões (campeão), considerando os times com as cotas mais altas. Estima-se um pedido de R$ 5 milhões livres no torneio paralelo – indiretamente, é o mesmo pedido para que esses clubes sigam no Nordestao. Lembra a “Copa União”?
O paralelo traçado pelo blog pode ser uma coincidência. Ou, neste caso, uma grande coincidência.
O Museu do Futebol foi aberto em 2008. Localizado embaixo da arquibancada do Pacaembu, em São Paulo, o local tornou-se uma referência histórica sobre o futebol brasileiro, com um vasto material áudio-visual. Além da Seleção Brasileira, naturalmente presente, 60 clubes enviaram informações na época da inauguração do museu, incluindo Náutico, Santa Cruz e Sport. Dividido em módulos, como história, jogadores, torcida, narrações e curiosidades de clubes e seleções, entre outros temas, o museu recebeu 3 milhões de pessoas na primeira década, sendo um dos oito mais visitados do país.
Celebrando os dez anos, o Museu do Futebol ativou a primeira mostra itinerante fora do estado de São Paulo – até então, cinco cidades do interior já haviam recebido o projeto ‘Museu do Futebol na Área’. Agora, a ideia parte para o Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Trata-se de uma exposição numa área de 300 metros quadrados, com módulos reproduzindo o museu paulistano. Em Pernambuco, a largada deste circuito, viabilizado pela Motorola, ficará no recém-formado Cais do Sertão, no Recife Antigo.
Como o próprio material de divulgação diz, há o propósito de “valorizar as tradições do futebol de cada cidade, dando destaque à história dos times locais” e “ampliar o acervo do Museu, incorporando o conteúdo pesquisado nas cidades que receberão a exposição itinerante”. No caso, o Trio de Ferro já foi contatado, com uma triagem de peças das salas de troféus dos Aflitos, Arruda e Ilha (fotos, taças, camisas históricas, flâmulas, chuteiras etc). Cada clube deverá colaborar de alguma forma na produção do conteúdo local – que deve fazer parte da Sala das Origens e da Sala dos Números e Curiosidades.
Período no Recife: de 24/04 até 20/05. Entrada: gratuita
Visitei o Museu do Futebol, em SP, em 16/11/2017. Veja algumas fotos aqui.
A seguir, os módulos previstos para a exposição na capital pernambucana:
Desde que a Copa do Nordeste voltou ao calendário oficial, em 2013, o Santa disputou cinco das seis edições. Em todas as suas participações o tricolor obteve a classificação na fase de grupos, chegando às quartas. Em 2018, conseguiu a vaga com uma rodada de antecedência, no empate em 0 x 0 com o Treze, um resultado que pavimenta o caminho para a liderança do grupo A.
A partida aconteceu no Amigão, palco da maior glória coral, justamente o título regional, há duas temporadas. Num cenário bem diferente, com poucos espectadores, o tricolor se apresentou melhor no primeiro tempo, tendo inclusive uma chance incrível desperdiçada por Héricles, que recebeu um ótimo passe de Ávila, ficando cara a cara com o goleiro Saulo. Na hora do drible, foi parado pelo adversário. Já o Treze parecia mais interessado na semifinal paraibana, nos dois próximos domingos, contra o Botafogo. O galo apresentou uma séria deficiência técnica na condução das jogadas. Por sinal, só teve algumas oportunidades devido às saídas erradas do tricolor – o time mantém o estilo de Júnior Rocha, mas falta qualidade ao sistema.
No 2T, à parte da cabeçada de Sobralense na trave, o alvinegro de Campina Grande se portou melhor, exigindo mais do goleiro Machowski. Ainda assim, o jogo seguiu num banho-maria que interessava aos corais, sobretudo com o empate simultâneo entre Confiança e CRB, em Aracaju. Por sinal, este foi o 10º empate do Santa no ano, num retrospecto curioso. Somando Estadual, Nordestão e Copa do Brasil, são 17 jogos oficiais, com 4V, 10E e 3D. O time pernambucano volta a campo na próxima quarta, contra o Confiança, em casa. Para garantir a liderança da chave, precisa sair desta sina.
Histórico de Treze x Santa Cruz (todos os mandos) 88 jogos 41 vitórias tricolores (46,5%) 23 empates (26,1%) 24 vitórias paraibanas (27,2%)
Campanhas do Santa na volta do Nordestão (entre parênteses, a premiação) 2013 – Quartas de final (R$ 300 mil) 2014 – Semifinal (R$ 850 mil) 2015 – não participou 2016 – Campeão (R$ 2,385 milhões) 2017 – Semifinal (R$ 1,6 milhão) 2018 – Quartas de final (R$ 1,45 milhão, ainda em disputa*)
A CBF divulgou a tabela detalhada sobre as 9 primeiras rodadas da Série C de 2018, com datas, horários, locais e transmissões na tevê – íntegra abaixo. Logo na primeira rodada, o Clássico das Emoções, marcado para as 19h do dia 15 de abril, na Arena Pernambuco, uma vez que a reforma dos Aflitos deve terminar em maio. Os jogos da terceirona vão até 11 de junho, mas não deve haver paralisação durante a Copa do Mundo na Rússia, com a confederação divulgando o restante da tabela em breve. O futebol pernambucano tem três representantes nesta temporada. Náutico, Santa Cruz e Salgueiro estão no grupo A, composto por dez times do N-NE – após 18 rodadas, os quatro melhores avançam às quartas e os dois piores são rebaixados.
Em relação às transmissões, neste primeiro recorte, alvirrubros e tricolores são os únicos com todos os jogos programados para a tevê por assinatura, via Esporte Interativo (ainda não há definição sobre o sinal aberto). Outro jogos devem passar via streaming, via EI Plus, mas com a grade a definir.
Náutico 1ª) Náutico x Santa Cruz (15/04, 19h) 2ª) Botafogo-PB x Náutico (22/04, 19h) 3ª) Atlético-AC x Náutico (28/04, 19h) 4ª) Náutico x Confiança (05/05, 19h) 5ª) Náutico x Salgueiro (12/05, 19h) 6ª) Juazeirense x Náutico (20/05, 19h) 7ª) Náutico x Globo (27/05, 19h) 8ª) ABC x Náutico (04/06, 21h15) 9ª) Náutico x Remo (09/06, 19h)
Santa Cruz 1ª) Náutico x Santa Cruz (15/04, 19h) 2ª) Santa Cruz x Atlético-AC (21/04, 19h) 3ª) Santa Cruz x ABC (30/04, 21h15) 4ª) Remo x Santa Cruz (06/05, 19h) 5ª) Globo x Santa Cruz (14/05, 21h15) 6ª) Santa Cruz x Botafogo-PB (19/05, 19h) 7ª) Confiança x Santa Cruz (28/05, 21h15) 8ª) Santa Cruz x Juazeirense (02/06, 19h) 9ª) Salgueiro x Santa Cruz (10/06, 19h)
Salgueiro 1ª) Sagueiro x Botafogo-PB (15/04, 16h) 2ª) Confiança x Salgueiro (22/04, 16h) 3ª) Globo x Salgueiro (29/04, 17h) 4ª) Salgueiro x Atlético-AC (06/05, 16h) 5ª) Náutico x Salgueiro (12/05, 19h) 6ª) Salgueiro x ABC (20/05, 16h) 7ª) Salgueiro x Juazeirense (27/05, 16h) 8ª) Remo x Salgueiro (03/06, 19h) 9ª) Salgueiro x Santa Cruz (10/06, 19h)
O Santa Cruz começou a década de forma arrasadora no campeonato estadual, construindo um tricampeonato em cima do Sport, trivice. Tudo a partir de uma condição de ‘coadjuvante’ na edição de 2011, que tinha os rivais da Ilha e dos Aflitos como principais candidatos. Depois, soerguido no futebol local, o clube ainda emendou um bicampeonato. Sendo assim, ergueu a taça em 2011, 2012, 2013, 2015 e 2016. Já seria suficiente para a condição de maior vencedor da década, mas a eliminação do Sport na semi do Estadual 2018 assegurou o status de forma exclusiva. Ou seja, a três edições do fim. Um feito e tanto, ainda mais se comparado com a última década ‘vencida’ pelo tricolor, com a disputa entre 1981 e 1990 acabando justamente no último ano – num Clássico das Multidões, com 3 x 3 em troféus até então.
Ao longo das onze décadas, sete clubes distintos conquistaram o título máximo de Pernambuco, mas apenas o Trio de Ferro conseguiu estabelecer domínios em décadas, com Sport (6x), Santa Cruz (4x) e Náutico (2x) – com um empate registrado entre rubro-negros e alvirrubros nos anos 50.
Confira as capas do Diario de Pernambuco com os títulos corais clicando aqui.
Os campeões pernambucanos em cada década 1911-1920 – Sport (3), América (2) e Flamengo (1)* 1921-1930 – Sport (4), América (3) e Torre (3) 1931-1940 – Santa Cruz (5), Tramways (2), Náutico (2) e Sport (1) 1941-1950 – Sport (5), Santa Cruz (2), Náutico (2) e América (1) 1951-1960 – Sport e Náutico (4), e Santa Cruz (2) 1961-1970 – Náutico (6), Sport (2) e Santa Cruz (2) 1971-1980 – Santa Cruz (6), Sport (3), Náutico (1) 1981-1990 – Santa Cruz (4), Sport (3) e Náutico (3) 1991-2000 – Sport (8) e Santa Cruz (2) 2001-2010 – Sport (6), Náutico (3) e Santa Cruz (1) 2011-2020 – Santa Cruz (5), Sport (2) e time a definir (1)**
* Foram apenas 6 competições na década ** Considerando as 8 competições na década, em andamento
Os quatro jogos das quartas de final do Campeonato Pernambucano de 2018 registraram a presença de 37.188 torcedores nos estádios, com uma renda bruta de R$ 573 mil. Com isso, o público total da competição teve um aumento de 39%, com a média passando de 1,7 mil para 2,2 mil espectadores, já evitando o rótulo de pior índice desde que a FPF passou a contabilizar o dado (em 1990). Já a arrecadação subiu ainda mais, 40%, indo de 25 mil para 33 mil reais por partida. Ponto positivo para esta fase eliminatória, novidade nesta temporada – e que teve apenas dois jogos no Grande Recife, uma vez que o Santa terminou fora do G4. E o principal destaque fica para a torcida do Náutico, que estabeleceu o maior público do Estadual, com 18 mil pessoas na Arena, barrando dois Clássicos das Multidões na Ilha do Retiro.
Agora, o blog volta a atualizar este quadro após a decisão, em 8 de abril. Vale lembrar que a federação tem direito a 8% da renda bruta de qualquer jogo. Logo, já abocanhou R$ 159.368, superior à renda de 6 dos 11 clubes.
Abaixo, os rankings de público e renda, com ordem através das médias
Os 10 maiores públicos 18.136 – Náutico 1 x 0 Afogados (Arena PE, 18/03 – quartas de final) 15.180 – Sport 3 x 0 Santa Cruz (Ilha do Retiro, 14/03 – quartas de final) 13.218 – Sport 1 x 1 Santa Cruz (Ilha do Retiro, 07/03 – 11ª rodada) 6.015 – Santa Cruz 0 x 0 Náutico (Arruda, 17/02 – 7ª rodada) 4.292 – Santa Cruz 1 x 1 Vitória (Arruda, 18/01 – 1ª rodada) 4.090 – Santa Cruz 0 x 0 Pesqueira (Arruda, 25/02 – 9ª rodada) 4.035 – Santa Cruz 1 x 1 Central (Arruda, 25/01 – 3ª rodada) 3.724 – Sport 2 x 0 Pesqueira (Ilha do Retiro, 29/01 – 4ª rodada) 3.685 – Náutico 3 x 0 Sport (Arena PE, 24/01 – 3ª rodada) 3.601 – Central 1 x 1 Sport (Lacerdão, 03/02 – 5ª rodada)
A equipe da TV Sport acompanhou os bastidores do time rubro-negro no jogo decisivo contra o Santa Cruz, pelas quartas de final do Campeonato Pernambucano de 2018. O vídeo de nove minutos, postado no youtube, traz ângulos diferentes da clássico, exibido na tevê para todo o estado, e imagens do vestiário leonino, antes e depois da goleada do Sport por 3 x 0. Assista.
Neto Moura, o único jogador da base no time titular, enfim vem sendo regular
O Sport venceu o Clássico das Multidões mostrando superioridade técnica. Com boas atuações individuais (Neto Moura, Anselmo, Marlone e Rogério), o time dominou o Santa e passou das quartas do Estadual de 2018. O 45 Minutos analisou a partida, destacando os positivos e negativos (coletivos e individuais) de cada equipe, além das consequências após a partida na Ilha do Retiro. Estou nesta gravação com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!