Transmissão internacional deixa cota da Premier League ainda mais equilibrada

A Premier League tem um sistema de divisão de cotas em vigor desde 1992, quando se chegou ao acordo com 50% da receita dividida em parcelas iguais, com 25% pela classificação final da temporada inglesa e 25% através do número de partidas exibidas na televisão, com um mínimo de dez apresentações. O formato é considerado o mais justo no futebol. Na prática, é ainda mais equilibrado – ao menos nos termos televisivos, pois nos comerciais a disparidade dos grandes clubes se mantém, via patrocínios e merchandising.

Em vez de metade, como se imagina, a distribuição igualitária chega a 68,15% da receita – dados da temporada 2015/2016, surpreendentemente vencida pelo Leicester City. Pois é. A tabela anual de pagamento aos vinte clubes da elite não se restringe às três colunas citadas, mas a cinco. Entram o sinal internacional e as receitas comerciais obtidas pela liga, repartidas sem distinção. 

Na transmissão internacional (“overseas tv”) está o grande salto, pois trata-se da verba que mais cresce, na forma bruta e na proporcional. Da temporada 2014/2015 para 2015/2016, o total igualitário da tevê britânica caiu 879 mil libras esterlinas (-0,2%), enquanto a verba igualitária externa subiu 33 milhões (+5,9%). E o cenário só tende a aumentar, com a Premier League articulando um contrato internacional de 1 bilhão/ano, com duração até 2019, segundo o jornal Daily Mail. Enquanto isso, no Brasil, se discute a implantação de uma divisão “40%/30%/30%” a partir de 2019. Dose homeopática do sistema inglês.

Antes dos quadros gerais sobre os ganhos dos clubes ingleses (abaixo), vamos aos cenários com a divisão das cotas em 5 pontos, em vez de 3:

2015/2016
35,89% – Igualitária/tv internacional
26,75% – Igualitária/tv britânica
15,92% – Audiência interna
15,92% – Campanha
5,50% – Igualitária/comercial

Total igualitário por clube: 55.849.800 libras (68,15%)

2014/2015
34,58% – Igualitária/tv internacional
27,37% – Igualitária/tv britânica
16,28% – Audiência interna
16,28% – Campanha
5,47% – Igualitária/comercial

Total igualitário por clube: 54.118.794 libras (67,42%)

2013/2014
33,64% – Igualitária/tv internacional
27,67% – Igualitária/tv britânica
16,60% – Audiência interna
16,60% – Campanha
5,46% – Igualitária/comercial

Total igualitário por clube: 52.198.111 libras (66,78%)

Evolução da cota de transmissão internacional
2016 – 588.316.960 (+5,97%)
2015 – 555.147.420 (+5,55%)
2014 – 525.916.340

Evolução da da cota absoluta
2016 – 1.638.805.918 (+2,09%)
2015 – 1.605.232.900 (+2,69%)
2014 – 1.563.117.350

Cotas de televisão da Premier League para a temporada 2016/2017

Cotas de televisão da Premier League para a temporada 2014/2015

Cotas de televisão da Premier League para a temporada 2014/2015

Em relação à intervenção do governo brasileiro neste processo – possível, pois a emissora de televisão, mesmo privada, opera numa concessão pública -, dois projetos de lei já foram criados, ambos por deputados federais pernambucanos.

Em 2011, o Projeto de Lei 2019/2011 de Mendonça Filho.

50% de forma igualitária entre os 20 participantes
50% numa composição entre classificação e audiência (sem especificação)

Em 2014, o Projeto de Lei 7681/2014, do Raul Henry.

50% da receita serão divididos igualmente entre os 20 participantes
25% da receita serão divididos conforme a classificação na última temporada
25% da receita serão divididos proporcionalmente ao nº de jogos transmitidos

Ambos engavetados na Câmara.

A repaginação dos troféus da CBF, com a Série A e a Copa do Brasil como modelos

Troféus da Séries A, B, C e D, da Copa do Brasil e do Nordestão

As taças das principais competições organizadas pela CBF ganharam detalhes dourados na repaginação feita entre 2013 e 2015. Os modelos do Brasileirão e da Copa do Brasil influenciaram em quase todas as peças, doze ao todo. Antes, exceção feita à Copa do Nordeste, todos eram prateados. A gradativa mudança começou com o mata-mata nacional, substituindo o modelo adotado durante cinco anos. Em 2014 foi a vez de mudar os objetos de desejo das Séries A e B.

A antiga taça do Brasileirão vigorou de 1993 a 2013, enquanto na Segundona era a mesma desde 2002. Agora, ambas têm o nome da patrocinadora, a Chevrolet. O agressivo marketing se deve ao naming rights com a montadora, com vínculo até 2017. Logo, caso não seja renovado, um novo troféu será instituído. Em 2015, mais três mudanças, nas Série C e D e no Nordestão. As últimas duas divisões seguiram o topo da casta, com a bola dourada em destaque.

A Lampions foi a única que manteve o design. A mudança, sutil, foi o acréscimo de dois anéis, simbolizando a entrada dos estados do Piauí e do Maranhão, enfim incorporados na disputa. Outras competições surgiram no período, como a Copa de Verde, em 2014, e as categorias júnior e juvenil do Brasileiro e da Copa do Brasil – no Sub 20, as taças lembram as versões profissionais. Espaço também para os dois torneios nacionais femininos, na categoria adulta.

Entre as doze taças, qual é a mais bonita? E a mais feia?

Acima, Séries A, B, C e D, Copa do Brasil e Nordestão. Abaixo, Copa Verde, Brasileiro Sub 20, C. do Brasil Sub 20 e 17, Brasileiro e C. do Brasil feminina.

Relembre as versões anteriores das taças das quatro divisões do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste clicando aqui.

Troféus da Copa Verde, Brasileiro Sub 20, Copa do Brasil Sub 20 e Sub 17, Brasileiro feminino e Copa do Brasil feminina

Podcast – A 2ª rodada de Santa (líder), Sport (crise) e Náutico (arena vazia)

A 245ª edição do 45 minutos teve quase duas horas de duração, debatendo o Trio de Ferro após a segunda rodada do Brasileiro. Começamos com o Santa, líder na Série A, com o Cruzeiro na próxima rodada. Como fica a situação sem João Paulo e, possivelmente Uillian Correia? O volante foi emprestado pelo time mineiro. Analisamos a situação, sobre a visão deturpada do STJD. No Sport, a pauta foi a carência técnica no ataque, que já custa o início na competição, com perspectiva baixa nas cinco próximas rodadas. Por fim, o Náutico, com a volta da discussão sobre os Aflitos, cujo orçamento mínimo de reforma seria de R$ 2,5 milhões. É a saída necessária? Sim. Toda a mesa justificou a opinião.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2016 – 2ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 2 rodadas. Crédito: Superesportes

O Tricolor é o líder do Brasileirão. No sábado, o Santa Cruz empatou com o Fluminense, mantendo o nível de competitividade da temporada. Ajudado pelos dois gols de Grafite, o time permaneceu lá em cima na tabela. Para confirmar a colocação, esperou 24 horas. Com os demais resultados no domingo, terminou uma rodada da elite na liderança pela primeira vez na era dos pontos corridos. Astral lá nas alturas para o decorrer da longa competição.

Situação totalmente inversa na Ilha do Retiro, onde o Sport empatou com o Botafogo. Um ponto também? Porém, o pífio desempenho em casa, debaixo de vaias, manteve o time na zona de rebaixamento, num retrato da desorganização vista nos últimos cinco meses. E a sequência é dura.

A 3ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

25/05 (21h45) – Santa Cruz x Cruzeiro (Arruda)
Histórico no Recife pela elite: 3 vitórias da Cobra Coral, 2 empates e 3 derrotas

26/05 (16h00) – Internacional x Sport (Beira-Rio)
Histórico em Porto Alegre pela elite: 2 vitórias do Leão, 6 empates e 8 derrotas

Bastante desorganizado, Sport empata com o Botafogo e afirma crise na Ilha

Série A 2016, 2ª rodada: Sport x Botafogo. Foto: Rafael Martins/Esp DP

Sport e Botafogo empataram em 1 x 1 na Ilha do Retiro, em um jogo horroroso tecnicamente. No segundo tempo, até criaram chances, criadas a partir dos buracos no meio, numa desarrumação que expõe as equipes para o decorrer da Série A. Após a estreia com uma finalização, desta vez o rubro-negro acertou nove vezes a barra, algumas com perigo, com Túlio de Melo – cabeçada e chute -, já na base do abafa. A esta altura, Durval era atacante (de novo), assim como Henríquez. Se a vitória passou perto, a derrota idem, com o time carioca acertando o travessão num contragolpe 4 x 2 – teve outras do mesmo jeito.

Com um ponto em duas rodadas, largando na zona de rebaixamento, aumenta a pressão no Leão, que vem numa curva descendente desde o estadual e o regional. O diminuto público de 6 mil pessoas – abaixo da semifinal do Sub 17 – perdeu a paciência com razão. Se Falcão desarrumou, Oswaldo de Oliveira não conseguiu mudar muita coisa. Gabriel Xavier como segundo volante foi uma tentativa mal sucedida de emular o tricolor João Paulo. Não marca, não cria. Deixa espaço demais. Lá na frente, o problema de sempre. Qualidade.

A primeira foto ilustra o cenário, com Vinícius Araújo brigando com a bola. Não tem intimidade. E ainda tirou um gol em cima da linha. Só sairia na segunda etapa, muito vaiado. Também saíram Lênis e Mark. Ou seja, todo o ataque. Everton Felipe melhorou pela esquerda, enquanto Luis Antônio foi acionado, tardiamente, para estabilizar o meio. O alvinegro ainda saiu reclamando do gol de Diego Souza, alegando falta de Vinícius Araújo no goleiro (e existiu). No mesmo lance, o atacante foi puxado na área. Ninguém deu um pio. Sobre a sequência, o Sport terá Inter, Corinthians e Santa. Sem muito para treinar…

Série A 2016, 2ª rodada: Sport x Botafogo. Foto: Rafael Martins/Esp DP

Grafite marca dois gols, com o Santa Cruz empatando com o Fluminense no Rio

Série A 2016, 2ª rodada: Fluminense 2x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

O Santa Cruz ampliou a invencibilidade para 16 jogos, quase dois meses. No período, se arrumou técnica e taticamente e faturou dois títulos. E agora começou uma nova provação, com jogos ainda mais difíceis. Após a ótima estreia no Arruda, o time (bem) comandado por Milton Mendes foi à Volta Redonda e arrancou um empate com o Fluminense, graças a Grafite. Outra vez. O atacante começou o Brasileirão com tudo, agora com quatro gols em duas apresentações. A meta de 15 gols vai se esvaindo. Faltam 11.

No primeiro tempo o tricolor atuou retraído, chegando com perigo só duas vezes. Até ali, o Flu tinha 57% de posse, insistindo pelo meio, travado pela povoada defesa visitante. O melhor ficou para a volta, com o 2 x 2. No reinício, numa jogada trabalhada, Grafite escorou cruzamento de Tiago Costa. A vantagem durou pouco, com o meio-campo – Uillian Correia e Wellington – sem segurança, cometendo faltas na entrada da área. Numa delas saiu o empate, com Scarpa. Em seguida, a virada, com Gum pegando o rebote do escanteio. Ficou a queixa (justa) dos corais, com o lance na sequência de um impedimento não marcado.

No finzinho, a queixa com o árbitro mudou de lado. Jailson Macedo assinalou pênalti para os tricolores, enxergando falta de Wellington Silva no Grafa – na opinião do blog, inexistente, com o atacante chutando o chão. O camisa 23 bateu no cantinho, garantindo o primeiro ponto fora de casa, no primeiro duelo contra um rival da “parte de cima” da tabela. Quarta tem outro, o Cruzeiro. As limitações existem, sim. Assim como a organização e o ímpeto, os diferenciais.

Série A 2016, 2ª rodada: Fluminense 2x2 Santa Cruz. Foto: Antônio Melcop/Santa Cruz

A 2ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 2 rodadas. Crédito: Superesportes

A vitória sobre o Vila Nova levou o Náutico do 15º para o 11º lugar, reduzindo a diferença do G4 de três para um ponto. É importante que o alvirrubro se mantenha perto do pelotão o quanto antes – questão até motivacional. Lá na zona de classificação à elite nacional, aliás, apenas dois clubes seguem 100%. O Vasco, sem surpresa, e o Atlético-GO, cirúrgico até aqui, com duas vitórias pelo placar mínimo. Enquanto isso, três clubes largaram com 0%, incluindo o Sampaio Corrêa, cotado para brigar na parte de cima da tabela da Série B.

Na noite da próxima terça-feira, uma rodada quase cheia. Serão nove jogos, com Bahia x Joinville fechando a rodada na quarta.

No G4, um carioca, um goiano, um cearense e um baiano.

A 3ª rodada do representante pernambucano
24/05 (19h15) – Londrina x Náutico (Estádio do Café, Londrina)

A indústria de arenas com Padrão Fifa, torneios regulares e prêmios de design

Estádios inaugurados em 2013, incluindo a Arena Pernambuco. Crédito: copa2014.gov.br

Em 2013, quando foi inaugurada, a um custo superior a R$ 532 milhões, a Arena Pernambuco teve a companhia de outros 17 novos pacos mundo afora. Foram seis brasileiros, é verdade, numa relação direta com o Mundial, com os demais se adequando às demandas de conforto e mercado. Exceção? Pois hoje esse é o cenário comum da “indústria de arenas”, instaurada a partir das novas exigências técnicas da Fifa, que em 2011 lançou a quinta versão do caderno “Estádios de futebol – Recomendações técnicas e os requisitos”, com 420 páginas, englobando as últimas tendências sobre dados estruturais, sobre arquibancadas e coberturas, mídia e campo de jogo. Ou seja, o Padrão Fifa.

Com a Copa do Mundo e a Eurocopa ampliadas para 32 e 24 países, numa alternância de dois em dois anos no calendário da bola, a quantidade de novos projetos disparou. Nas últimas quatro temporadas foram inaugurados 88 estádios! Neste boom estão palcos menores, remodelados a partir de US$ 8,6 milhões, e enormes complexos construídos do zero, por até US$ 1,41 bilhão. Via clubes e iniciativa privada? Sim. Mas sobretudo com gastos governamentais. França (2016), Rússia (2018) e Catar (2022), sedes dos próximos grandes torneios, somam 34 estádios, entre novos empreendimentos e modernizações – acredite, é sempre “necessário” fazer algo, faz parte da engrenagem. Em 2020 a Euro não terá sede fixa, mas os cadernos de encargos seguem à risca.

Estádios de futebol (a partir de 10 mil lugares) inaugurados no mundo:
2015 – 22
2014 – 32
2013 – 18
2012 – 16

Sem surpresa alguma, surgiram até premiações de “Design do Ano”, para projetos em andamento, e “Estádio do Ano”, para palcos recém inaugurados. Eleições de entidades distintas. A primeira é feita no World Stadium Congress, realizado anualmente em Doha, num evento com 200 construtoras, marcado pela assinatura de novos contratos e debates sobre como agilizar as obras.

A segunda premiação é organizada pelo Stadium DataBase, site inglês especializado tanto em construção quanto operação. A votação conta com um júri de arquitetos com experiência em arenas. Paralelamente, há uma segunda premiação, aberta ao público. Na última, com 37 mil participações, ganhou o BBVA Bancomer, no México, com capacidade para 53,5 mil espectadores. Com a atuação maciça de internautas brasileiros, a Arena do Grêmio e a Allianz Parque também já venceram a categoria. Em 2013, quando só havia a votação popular, a Arena Pernambuco ficou na 15ª colocação.

Neste bilionário ciclo econômico, usando o futebol como força motriz (e garantido, por baixo, até 2022), não podemos esquecer jamais a base. Os milhares de operários com condições geralmente adversas (salários, segurança etc), sempre relegados na cobertura da Fifa sobre os torneios a caminho.

Em relação aos estádios mais espetaculares vamos aos últimos vencedores..

Stadium Design of the Year (melhor design), do World Stadium Congress

2016 – Al Rayyan (Catar), com 40 mil lugares (previsto para 2019)

Projeto do Al Rayyan Stadium, para a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Crédito: Fifa/Loc

2015 – Singapore Stadium (Cingapura), com 55 mil lugares

Projeto do Singapore Sports Hub. Crédito: divulgação

Stadium of the Year (estádio do ano), do Stadium DataBase

2015 – Matmut Atlantique (França), com 42.115 lugares

Estádio Matmut Atlantique (França). Crédito: bordeauxpalaisbourse.com

2014 – Hazza Bin Zayed (Emirados Árabes), com 25.000 lugares

Estádio Hazza Bin Zayed, nos Emirados Árabes. Crédito: StadiumDB

O patrimônio dos clubes pernambucanos, com estádios, CT, imóveis e terrenos

Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda. Crédito: Google Maps 13/11/2015

Os estádios dos Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda são os principais pilares dos patrimônios sociais de Náutico, Sport e Santa Cruz. Entretanto, as propriedades dos clubes vão bem além disso. Sede, ginásios, parque aquático, centros de treinamento, terrenos etc. A partir dos balanços financeiros de 2015, publicados em abril no site da federação pernambucana de futebol, o blog elencou os clubes locais com patrimônios acima de R$ 1 milhão. A lista surpreende bastante, sobretudo pelo Central, tomando do Tricolor o lugar no pódio.

Localizado num bairro nobre de Caruaru, Maurício de Nassau, o estádio alvinegro é alvo, há anos, da especulação imobiliária. Só o Lacerdão valeria R$ 88 milhões, já acima do valor estipulado pelo balanço coral, de R$ 63 milhões. Um comparativo no papel, pois em muitos casos as direções “congelam” os valores das propriedades nos relatórios fiscais. Ou seja, em valor de mercado o metro quadrado de cada local (inclusive do Arruda) pode variar bastante (para mais). Como critério, o blog seguiu os dados oficiais, fornecidos pelos clubes.

A lista considerou apenas imóveis. A ressalva é necessária pois alguns clubes informam maquinário, equipamentos eletrônicos e veículos. O Sport, por exemplo, soma R$ 8 milhões só neste quesito. Em tempo: nada está à venda.

Patrimônio social
1º) Sport, R$ 165.480.870 (Ilha do Retiro e clube)
2º) Náutico, R$ 134.489.197 (Aflitos e clube)
3º) Central, R$ 96.400.000 (Lacerdão e terreno)
4º) Santa Cruz, R$ 63.739.000 (Arruda e clube)
5º) Sete de Setembro, R$ 18.000.000 (Gigante do Agreste e terreno)
6º) América, R$ 1.700.319 (imóvel)
7º) Porto, R$ 1.361.656 (CT e imóveis)

Observações:
1) No caso de Sport e Náutico, os respectivos centros de treinamentos, em Paratibe e na Guabiraba, não foram listados nos balanços.

2) A lista milionária poderia ser maior caso Centro Limoeirense e Ypiranga, proprietários dos estádios José Vareda e Limeirão, detalhassem seus balanços.

3) O casarão na Estrada do Arraial é alvo de disputa pelo América, que perdeu o imóvel em 2012 num leilão para abater uma dívida. O clube tenta anular o processo. De toda forma, em 2015, passou a ser classificado como Imóvel Especial de Preservação (IEP) e não pode mais ser demolido.

Área dos clubes
1º) Ilha do Retiro, 110 mil m²
2º) Arruda, 57 mil m²
3º) Aflitos, 41 mil m²

Área dos centros de treinamento
1º) Wilson Campos, 49 hectares
2º) Ninho do Gavião, 20 hectares
3º) José de Andrade Médicis, 8,4 hectares

Versões reggae, rock e forró dos hinos e marchas de Sport, Santa Cruz e Náutico

No aniversário de 111 anos do Sport, a banda N´Zambi, com doze anos de estrada no reggae e no ska, resolveu homenagear o clube rubro-negro com uma nova versão do Hino à Treme Terra, um frevo composto por Renato Barros de 1979. A partir disso, o blog buscou outras versões inusitadas de músicas (hinos e frevos) famosas do Trio de Ferro, como o rock de três torcedores tricolores, num pot-pourri com frevos corais e a atualíssima “pá-pá-pá”. Ou o Náutico Rock, com um show na entrada da Arena Pernambuco, antes de a bola rolar. Espaço também para versões mais desconhecidas, aleatórias no youtube…

Hino à Treme Terra
Versão: reggae (N´Zambi em 2016)

Hino do Sport
Versão: rock (Retrô 80´s em 2012)

Santa Cruz de Corpo e Alma, O Mais Querido e Pa-pa-pa
Versão: rock (Gênesis Nogueira, Léo Emiliano e César Henrique em 2013)

O Mais Querido
Versão: forró (de 2016)

Hino do Náutico
Versão: rock (Náutico Rock em 2015)

Come e Dorme
Versão: forró (Manoelzinho do Acordeon em 2016)