O leão marcou posição no G6 do Brasileirão, numa rodada em que os resultados ajudaram. No sábado, no Rio, o Botafogo vencia por 3 x 1 até os 39 do segundo tempo, mas tomou uma virada incrível do São Paulo. No domingo, no Mineirão, o Cruzeiro ficou num empate sem gols com o Vitória, que vinha de quatro derrotas seguidas. Na “Segunda Campeã”, o Vasco também tropeçou como mandante. E o próprio time pernambucano se ajudou. O Sport venceu o Bahia e derrubou um tabu de 28 anos na Fonte Nova.
A 17ª rodada só não foi finalizada na noite de segunda-feira devido a uma fatalidade, com a morte do filho do treinador do Fluminense, Abel Braga. Com isso, corretamente, a direção da CBF adiou Ponte x Flu, já remarcado para 9 de agosto, no mesmo local, o estádio Moisés Lucarelli.
Resultados da 17ª rodada Botafogo 3 x 4 São Paulo Palmeiras 2 x 0 Avaí Chapecoense 1 x 2 Atlético-GO Corinthians 1 x 1 Flamengo Coritiba 0 x 2 Atlético-MG Bahia 1 x 3 Sport Ponte Preta x Fluminense (adiado) Cruzeiro 0 x 0 Vitória Grêmio 1 x 1 Santos Vasco 0 x 1 Atlético-PR
Balanço da 17ª rodada 1V dos mandantes (9 GP), 3E e 5V dos visitantes (14 GP)
Agenda da 18ª rodada 02/08 (19h30) – Sport x Fluminense (Ilha do Retiro) 02/08 (19h30) – Chapecoense x Bahia (Arena Condá) 02/08 (21h00) – Atlético-MG x Corinthians (Mineirão) 02/08 (21h00) – Vitória x Ponte Preta (Barradão) 02/08 (21h45) – Botafogo x Palmeiras (Nilton Santos) 02/08 (21h45) – Santos x Flamengo (Pacaembu) 02/08 (21h45) – Atlético-GO x Grêmio (Olímpico) 03/08 (19h30) – São Paulo x Coritiba (Morumbi) 03/08 (19h30) – Atlético-PR x Avaí (Arena da Baixada) 03/08 (20h00) – Vasco x Cruzeiro (Raulino de Oliveira)
Histórico de Sport x Flu no Recife, pelo Brasileiro (16 jogos) 7 vitórias leoninas, 6 empates e 3 derrotas
Com 655 partidas no Sport, Magrão é o jogador que mais atuou em um clube do Nordeste em todos os tempos. No Recife desde 2005, o goleiro tornou-se uma figura conhecida, embora seja mais reservado fora dos gramados.
Talvez por isso, numa associação com a imagem do goleiro, sem grandes polêmicas na carreira no futebol pernambucano, o “disfarce” dure pouco tempo como vendedor numa loja de material esportivo no Shopping Recife.
Na gravação do comercial, atuou como o funcionário “Alessandro”.
É o nome verdadeiro de Magrão, diga-se.
Acredite, esta não é a primeira vez de Magrão como “ator”. Veja aqui.
No sábado, duas derrotas pernambucanas na Série B. O tricolor foi goleado pelo Paraná de Lisca e o alvirrubro perdeu pela 5ª vez como mandante nesta competição. No domingo, na Fonte Nova, o rubro-negro conquistou uma grande vitória, a terceira como visitante nesta Série A. O 45 minutos comentou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 97 minutos de podcast. Ouça!
O Sport arrancou uma importante vitória na Fonte Nova, onde não vencia desde 1989! Mesmo desfalcado de Rithely, Diego Souza e André, todos suspensos, o leão conseguiu ser um time organizado taticamente, quase perfeito defensivamente e calibrado nos contragolpes, puxando em velocidade até os descontos do jogo, quando o colombiano Reinaldo Lenis enfim marcou o seu gol neste Brasileirão, definindo o 3 x 1 pra cima do Bahia.
Com a torcida tricolor marcando presença, com mais de 18 mil pessoas, o time do pressionado Jorginho começou com a proposta clara, buscando o centroavante Rodrigão. Referência na área. o grandalhão é técnico e abre espaço. Ocorre que as peças acionadas por Luxemburgo – que não costuma montar o rubro-negro para empates fora de casa, sendo 8 ou 8 – entraram em alta rotação. No meio-campo, Everton Felipe chamou a responsabilidade, ditando o ritmo do time. Um ritmo forte, deixando claro. Pressionando a saída do Baêa, os pernambucanos conseguiram armar vários contragolpes. O primeiro gol resume a partida: Mendoza arriscou um toque calcanhar, Rodrigo roubou a bola e acionou o colombiano Lenis. Avançando em velocidade, onde quase sempre leva vantagem, desta ele vez acertou a assistência, com Everton Felipe balançando as redes. Àquela altura, o Sport era melhor e a as reclamações da torcida da casa confirmavam – foco no lateral Régis Souza.
Ainda no primeiro tempo, com Lenis e Juninho, o Sport teve chances para ampliar. Desperdiçou, mas ao menos não parecia dar sinais de queda, apesar de erros técnicos dos atacantes. Na proteção, Patrick e Rodrigo não deixaram o meia Régis jogar. Desatento em alguns lances, Rodrigo foi ajudado pela ótima partida de Patrick, que mesmo amarelado continuou marcando bem.
Na etapa complementar, o Bahia voltou com o volante Juninho, forte na bola parada, no lugar do criticado Régis Souza. Voltou também mais compacto, dominando o Sport por 15 minutos. Quando saiu o empate, com Rodrigão cabeceando após uma sucessão de erros, como Mena errando na marcação e Ronaldo Alves tentando cortar uma bola aérea com os pés, o scout de finalizações já era de 13 x 6 a favor do mandante. Felizmente, para os rubro-negros, o time não sentiu o gol. Manteve a pressão alta e com volume de contragolpes. Mesmo perdendo vários (cabia goleada), conseguiu converter. Primeiro, já numa sequência de escanteio, Lenis passou por dois e bateu cruzado, com Ronaldo Alves se redimindo. Com a vantagem restabelecida aos 20, a palavra de ordem passou a ser ‘paciência’. Foi assim até os descontos, com o rival nordestino já baqueado, sem acompanhar os lances, como no terceiro gol, com Everton devolvendo o gol a Lenis. Isso mesmo, 1 gol e 2 assistências de Lenis em Salvador. Era mesmo dia de cair tabu…
Bahia x Sport em Salvador, pelo Brasileiro (13 jogos) 6 vitórias do Esquadrão 5 empates 2 vitórias do Leão (1989 e 2017)
No encerramento da 17ª rodada, no sábado, duas derrotas pernambucanas. À tarde, o Santa foi goleado no Durival Britto, caindo do 8º para o 13º lugar. Além disso, a distância em relação ao grupo de acesso aumentou de três para quatro pontos. À noite, o Náutico perdeu pela 5ª vez em 9 jogos na Arena Pernambuco. A derrota para o tigre catarinense derrubou o aproveitamento timbu para 15%. Lanterna, a 12 pontos do 16º colocado, o time de Rosa e Silva simplesmente não disputa a Série B do Brasileiro. Até aqui, só faz parte.
Resultados da 17ª rodada ABC 1 x 0 Brasil Internacional 2 x 0 Oeste Juventude 0 x 1 América Paysandu 1 x 2 Ceará Figueirense 0 x 1 Vila Nova Goiás 3 x 0 CRB Guarani 2 x 3 Londrina Paraná 4 x 0 Santa Cruz Náutico 1 x 2 Criciúma Boa 1 x 0 Luverdense
Balanço da 17ª rodada 5V dos mandantes (15 GP), nenhum empate e 5V dos visitantes (9 GP)
Agenda da 18ª rodada 01/08 (19h15) – Figueirense x Juventude (Orlando Scarpelli) 01/08 (19h15) – Brasil x Boa (Bento Freitas) 01/08 (19h15) – Paraná x CRB (Durival Britto) 01/08 (20h30) – Santa Cruz x Paysandu (Arena Pernambuco) 01/08 (20h30) – Vila Nova x Náutico (Serra Dourada) 01/08 (20h30) – Oeste x ABC (Arena Barueri) 01/08 (20h30) – América x Londrina (Independência) 01/08 (21h30) – Ceará x Criciúma (Castelão) 01/08 (21h30) – Luverdense x Guarani (Passo das Emas) 01/08 (21h30) – Internacional x Goiás (Beira-Rio)
A fase do Náutico é tão ruim, que o time sofreu um gol às 18h58, mesmo com a partida contra o Criciúma agendada para as 19h00. Para um time que almejava a primeira vitória como mandante (!), ficar em desvantagem tão cedo foi um baque na formação, a priori, mais precavida, com dois volantes e o meia Diego Miranda, indicação de Beto Campos. No primeiro tempo, os setores estiveram bem distantes, com poucas chegadas organizadas.
Nos segundo tempo, o treinador timbu acionou o meia Bruno Mota, sacando um volante, Jobson. Não só por isso, mas pela aceleração, o alvirrubro voltou bem melhor que o adversário. Empatou aos 3, num golaço de bicicleta do atacante Erick, mas tomou o segundo gol logo depois, aos 9, após previsível troca de passes dos catarinenses entre os zagueiros pernambucanos. Daí, foram 40 minutos de pressão, mas o goleiro Luiz acabou sendo o nome do jogo. Completando 150 partidas pelo Criciúma, o jogador evitou finalização à queima roupa, chute cruzado, cruzamentos etc. Garantiu o 1 x 2.
Com a 11ª derrota em 17 rodadas, sendo a 5ª vez na Arena, o Náutico agora precisará de um feito inédito para evitar o encaminhado rebaixamento à Série C. Desde a implantação dos pontos corridos na segunda divisão, em 2006, nenhum clube escapou somando apenas 8 pontos neste recorte. O novo espelho passa a ser o Guaratinguetá, que somou 9 e conquistou mais 34 nas 21 rodadas seguintes, com 53,9% de aproveitamento. Exemplo até quando?
O lanterna da Série B após 17 rodadas (e a situação após a 38ª) 2006 – 12 pontos, Remo (12º, 46 pts) 2007 – 16 pontos, Ituano (20º, 33 pts) 2008 – 9 pontos, CRB (20º, 24 pts) 2009 – 10 pontos, Campinense (19º, 37 pts) 2010 – 11 pontos, Vila Nova (16º, 46 pts) 2011 – 8 pontos, Duque de Caxias (20º, 17 pts) 2012 – 9 pontos, Guaratinguetá (16º, 43 pts) 2013 – 11 pontos, ABC (14º, 46 pts) 2014 – 11 pontos, Vila Nova (19º, 32 pts) 2015 – 11 pontos, Ceará (15º, 45 pts) 2016 – 12 pontos, Sampaio Corrêa (20º, 27 pts) 2017 – 8 pontos, Náutico
O rendimento defensivo do Santa Cruz foi calamitoso em Curitiba, tendo como consequência o distanciamento do G4. Apesar das mudanças promovidas pelo técnico Givanildo Oliveira, sobretudo na composição ofensiva, o time pernambucano foi facilmente envolvido pelo Paraná, cuja troca de passes no primeiro gol foi facilitada pela inércia da marcação (com os olhos).
Mesmo com João Paulo avançando pela esquerda, Léo Lima na criação de jogadas e Thiago Primão ajudando na marcação e no apoio, o time coral foi inoperante no Durival Britto, tomado por 11.638 torcedores, que criaram uma atmosfera importante na Série B. Além de não conseguir prender a bola por mais tempo no campo ofensivo, o visitante seguia marcando mal. Segundo o Footstats, o tricolor teve mais posse (56% x 44%) e trocou muito mais passes (420 x 300). Porém, a tradução dos números não significa competitividade. Objetivo, o Paraná precisava de pouco para chegar à meta adversária e finalizar. Somando todas as tentativas, 14 x 7. Considerando apenas os arremates corretos, 7 x 2. Um massacre, que acabou refletido no placar.
O gol de Minho aos 27 minutos, num chutaço de fora da área, praticamente sentenciou o resultado na tarde. Se no intervalo conjecturou-se uma reação, esqueça. Com 9 minutos o placar definitivo já havia sido estabelecido, 4 x 0. Aos 4, com o zagueiro Maidana, de 1,95m, totalmente desmarcado numa cruzamento (chegou a ser infantil o lance). Depois, aos 9, num pênalti de Bruno Silva. Entre os dois gols, a expulsão do limitado zagueiro Jaime.
No decorrer da partida, Giva efetuou as três substituições, todas para tentar recompor a defesa, com Primão/Wellington Cézar, André Luís/Anderson Salles e Ricardo Bueno/João Ananias. Sem alarde, o treinador coral sabia que o jogo, adverso, poderia ter sido bem mais elástico. Embora em recuperação, sob comando de Lisca, o Paraná não demonstrava uma disparidade assim. Em campo, faltou muito ao Santa Cruz. Externamente, falta também.
Os 6 jogos sob o comando de Givanildo Oliveira* 07/07 – Santa Cruz 3 x 0 Brasil 11/07 – Luverdense 2 x 2 Santa Cruz 15/07 – Náutico 0 x 0 Santa Cruz 18/07 – Santa Cruz 1 x 0 Vila Nova 21/07 – Santa Cruz 1 x 1 Boa 29/07 – Paraná 4 x 0 Santa Cruz * 50% de aproveitamento (2V-3E-1D)
A partida entre Corinthians e Flamengo, pela 17ª rodada do Brasileirão 2017, entrou na grade da tevê aberta de 26 estados. O confronto entre os clubes mais populares do país é o pico de audiência da Rede Globo na competição. Não por acaso, a emissora paga R$ 170 milhões a cada um por temporada, segundo o acordo do triênio 2016-2018. Como consequência do robusto contrato, o canal trabalha a divulgação do jogo como o “Clássico Nacional”. Basta ver a chamada da partida exibida para 26 estados da rede.
“É mais que um jogo, é mais que um clássico, é mais que a rivalidade Rio-SP. É o desafio entre dois campeões do mundo, dois hexas (?) no Brasileirão e as duas maiores torcidas do país. Isso é Corinthians e Flamengo, a maior das disputas entre os gigantes nacionais. Domingo, 4 da tarde, o Brasil inteiro vai escolher um lado. Futebol na Globo, aqui é emoção.”
Considerando esta década, este será o 13º jogo na Série A. Ao todo, 12 passaram ao vivo em sinal aberto, tendo apenas uma exceção na tevê paga. Mas apenas por uma questão de ajuste forçado no calendário, pois a partida no returno de 2011 ocorreu numa quinta-feira. Ainda assim, entrou na programação do Sportv em horário nobre. Por isso, chama a atenção, mais uma vez, a ilha de audiência (e resistência) no futebol que é o Recife.
Em 2016, o estado foi o único em que a emissora não transmitiu o jogo do primeiro turno. Em vez disso, Botafogo 2 x 1 Santa na Globo Nordeste – fato ocorrido somente após dez edições do “Clássico Nacional”. No primeiro turno de 2017, o mesmo cenário, com a afiliada local agendando Bahia x Sport no lugar do duelo de domingo na Arena Corinthians. Claro, a escolha também é baseada em audiência, com partidas decisivas do Trio de Ferro registrando 40 pontos – bem acima de outras praças -, como foi o caso do Sport, presente nas cinco maiores audiências de clubes no Recife, no ano, até o momento
As 5 maiores audiências na tevê aberta no Recife em 2017* 1.184.400 – Bahia 1 x 0 Sport (24/05, Nordestão) 1.129.485 – Santa Cruz 0 x 2 Sport (03/05, Nordestão) 1.107.600 – Sport 1 x 1 Bahia (17/05, Nordestão) 976.458 – Salgueiro 0 x 1 Sport (28/06, Estadual) 833.147 – Sport 1 x 1 Salgueiro (07/05, Estadual)
* A média de telespectadores
Em termos de torcida, tomando como base a última pesquisa nacional do Ibope, de 2014, Fla e Timão teriam a preferência de 29,8% da população, ou 59,9 milhões de aficionados. É gente demais, mas, nesta mesma pesquisa, ambos teriam apenas 9,6% em Pernambuco. O Ibope deve lançar uma nova pesquisa em setembro, que se transformará na próxima base de comparação.
Número de estados que assistiram ao Clássico Nacional na tevê aberta 05/06/2011 – Flamengo 1 x 1 Corinthians (Engenhão) – 18 estados (com PE) 08/09/2011 – Corinthians 2 x 1 Flamengo (Pacaembu) – Sportv 18/07/2012 – Flamengo 0 x 3 Corinthians (Engenhão) – 18 estados (com PE) 10/10/2012 – Corinthians 3 x 2 Flamengo (Pacaembu) – 25 estados (com PE) 01/09/2013 – Corinthians 4 x 0 Flamengo (Pacaembu) – 26 estados (com PE) 24/11/2013 – Flamengo 1 x 0 Corinthians (Maracanã) – 26 estados (com PE) 27/04/2014 – Corinthians 2 x 0 Flamengo (Pacaembu) – 25 estados (com PE) 14/09/2014 – Flamengo 1 x 0 Corinthians (Maracanã) – 23 estados (com PE) 12/07/2015 – Flamengo 0 x 3 Corinthians (Maracanã) – 26 estados (com PE) 25/10/2015 – Corinthians 1 x 0 Flamengo (Itaquerão) – 25 estados (com PE) 03/07/2016 – Corinthians 4 x 0 Flamengo (Itaquerão) – 26 estados (sem PE) 23/10/2016 – Flamengo 2 x 2 Corinthians (Maracanã) – 26 estados (com PE) 30/07/2017 – Corinthians x Flamengo (Itaquerão) – 26 estados (sem PE)
O Botafogo foi o único classificado à semifinal da Copa do Brasil de 2017 que precisou reverter a situação no jogo de volta, embora Flamengo e Cruzeiro também tenham sofrido. Derrotada em BH, a estrela solitária aplicou 3 x 0 no Atlético-MG, no Nilton Santos, voltando a ficar entre os quatro melhores do torneio depois de nove anos. Claro, fez valer outra vez o seu bem armado contragolpe. Vice em 1999, o alvinegro tem a companhia, justamente, dos clubes de maior tradição na copa. Grêmio (penta), Cruzeiro (tetra) e Flamengo (tri) encabeçam a lista de semifinais disputadas. Com 34 aparições, o trio representa 29% de todos os semifinalistas desde 1989.
Com a composição do chaveamento, o futebol carioca está assegurado na decisão, através do confronto entre Bota e Fla. O Rio de Janeiro não alcançava a última etapa desde 2013, quando o rubro-negro foi campeão. Do outro lado, um repeteco do último ano, com Grêmio e Cruzeiro. Em 1993, na final, deu o azul de Minas. Em 2016, na semi, deu o azul gaúcho. Os dois mata-matas devem ocorrer entre 16 e 24 de agosto.
Qual será a final da Copa do Brasil de 2017?
Flamengo x Grêmio (40%, 819 Votes)
Botafogo x Grêmio (31%, 635 Votes)
Botafogo x Cruzeiro (15%, 303 Votes)
Flamengo x Cruzeiro (14%, 290 Votes)
Total Voters: 2.044
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Até hoje, 32 clubes já chegaram na semifinal da Copa do Brasil. Do Nordeste, com quatro times envolvidos, foram 2 semifinais com a Bahia, 3 com o Ceará e 5 com Pernambuco, incluindo um título, em 2008. Abaixo, o ranking.
Número de aparições na semi de 1989 a 2017 (títulos entre parênteses) 13 – Grêmio (5) 12 – Flamengo (3) 9 – Cruzeiro (4)
8 – Vasco (1) 7 – Palmeiras (3) 6 – Corinthians (3) 5 – Fluminense (1), Santos (1) e Coritiba 4 – Atlético-MG (1), Internacional (1), Sport (1), Goiás, São Paulo e Botafogo 3 – Ceará 2 – Criciúma (1), Brasiliense e Vitória 1 – Juventude (1), Paulista (1), Santo André (1), Figueirense, Atlético-PR, Náutico, Remo, Linhares, Ponte Preta, 15 de Novembro-RS, Ipatinga, Atlético-GO e Avaí
Pitaco do blog para a decisão da Copa do Brasil: Flamengo x Cruzeiro.
O 45 minutos analisou a derrota do Sport na Argentina, num jogo em que o clube pernambucano atuou mal e colocou em risco uma classificação quase certa às oitavas. Perto do fim, aos 37/2T, o atacante André concluiu uma jogada de Diego Souza e garantiu a permanência leonina na Copa Sul-Americana. Misto de alívio (pela sequência no torneio) e decepção (pela 3ª derrota nos últimos 4 jogos). Estou nesta gravação, num debate sobre as questões técnica e tática, além de análises individuais. Ouça!