Os clubes mais populares no Cartola 2017

Cartola FC

Cartola FC chega à 13ª edição no Brasileirão de 2017. Na largada, três milhões de cartoleiros se cadastraram no fantasy game criado (em 2005) e mantido pela Globo. A partir da ligas oficiais (“clássicas”) dos 54 times presentes é possível conferir os mais populares neste ano. Como ocorre em qualquer pesquisa, o Flamengo aparece à frente, numa disputa acirrada com o Corinthians – 2,85% de diferença, pouco acima dos 2,50% registrados na última pesquisa tradicional, feita pelo Paraná Pesquisa, em 2016.

Como curiosidade, o blog apresenta os 25 primeiros, dos quais 19 acima de dez mil pessoas inscritas. Entre os presentes na elite, apenas Ponte Preta (4.258) e Atlético-GO (1.293) não alcançaram o patamar. O Trio de Ferro, que mantém a ordem das pesquisas de torcida, soma 73.679 pessoas, ou 2,45%. Este ranking considera o número bruto de cadastrados, mas não necessariamente o de cartoleiros ativos, com escalações e atualizações das equipes em todas as rodadas (quem nunca esqueceu de mexer no time?).

Apesar da curiosidade (e de percentuais e colocações semelhantes), essa lista tem um grande diferencial em relação às pesquisas tradicionais: a ausência de pessoas que não gostam de futebol, perfil que costuma representar 20%. Além disso, a composição da Série A exerce uma influência sobre a participação no Cartola – uma vez que o fantasy só escala jogadores da primeira divisão. Nas demais séries a adesão tende a ser menor, tendo principal exemplo neste ano o Inter, com cerca de metade do público gremista.

1º) Flamengo – 20,41% (613.669)
2º) Corinthians – 17,56%(528.002)
3º) São Paulo – 13,69% (411.567)
4º) Palmeiras – 10,67% (321.040)
5º) Vasco – 6,05% (182.152)
6º) Santos – 4,66% (140.364)
7º) Cruzeiro – 4,65% (139.825)
8º) Grêmio – 3,87% (116.530)
9º) Atlético-MG – 2,93% (88.287)
10º) Fluminense – 2,15% (64.915)
11º) Botafogo – 2,13% (64.163)
12º Internacional – 2,05% (61.856)
13º) Sport – 1,51% (45.575)
14º) Bahia – 1,11% (33.537)
15º) Vitória – 0,82% (24.895)
16º) Santa Cruz – 0,69% (20.994)
17º) Atlético-PR – 0,53% (16.142)
18º) Coritiba – 0,45% (13.697)
19º) Ceará – 0,37% (11.193)
20º) Chapecoense – 0,31% (9.469)
21º) Náutico – 0,23% (7.110)
22º) ABC – 0,21% (6.541)
23º) Avaí – 0,15% (4.721)
24º) Figueirense – 0,15% (4.706)
25º) Goiás – 0,15% (4.552) 

Dados até 09/05/2017, com 3.006.088 inscritos

Clássico das Emoções com 735 pagantes e 58% de cortesias na Arena Pernambuco

Borderô de Náutico 1x2 Santa Cruz, em 6 de maio de 2017. Crédito: FPF/reprodução

A vitória do Santa sobre o Náutico, na disputa pelo 3º lugar do Campeonato Pernambucano de 2017, registrou o pior público em 21 clássicos realizados na Arena Pernambuco desde a abertura, há quatro anos. Foram apenas 2.592 espectadores, num dado corrigido, pois durante a partida anunciaram 3.267, embora a sensação era de uma assistência muito inferior.

Talvez a explicação esteja no borderô oficial, que apresenta um número intrigante de pagantes. Foram apenas 735, sendo 496 alvirrubros e 239 tricolores. A seguir, entraram na conta crianças (37), camarotes (312 pessoas, o que daria quase 2/3 dos alvirrubros na arquibancada – havia tudo isso?!) e, sobretudo, as cortesias. A “cortesia” é nova nomenclatura utilizada na operação para os não pagantes – o borderô feito pela direção do Náutico, no Clássico das Emoções no Nordestão, comprova a mudança.

O número de cortesias na partida, não detalhadas por setor, correspondeu a 58% do público, disparado o maior dado já registrado num clássico. Mesmo considerando a cota de ingressos autorizados ao mandante (cerca de 400) e as pessoas que trabalharam no jogo, o dado segue bem acima do razoável…

Gratuidades nos clássicos na Arena em 2017:
29/01 – Náutico 1 x 1 Santa Cruz – 1.858 (40,1% de 4.622)
05/03 – Náutico 2 x 1 Sport – 1.684 (26,2% de 6.419)
12/03 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz – 2.350 (35,1% de 6.692)
23/04 – Náutico 1 x 1 Sport – 1.799 (9,2% de 1.9541)
06/05 – Náutico 1 x 2 Santa Cruz – 1.508 (58,1% de 2.592)
Pernambucano 2017, disputa pelo 3º lugar. Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/DP

A expectativa sobre os pernambucanos no Campeonato Brasileiro de 2017

Os troféus das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Fotos: CBF/divulgação

O jogo entre os campeões estaduais CRB e Ceará, no Rei Pelé, dá largada à nova temporada do Campeonato Brasileiro. Válido pela segundona, o confronto está marcado para as 19h15 do dia 12 de maio, uma sexta-feira, inciando a primeira rodadas nas três principais divisões do futebol no país. E são quatro pernambucanos envolvidos na disputa, com o Sport na Série A, Santa Cruz e Náutico na Série B e o Salgueiro na Série C.

Divisões diferentes e objetivos diferentes, mensurados na qualificação técnica e capacidade de investimento de cada um, de acordo com os níveis de adversários inscritos. Abaixo, quatro enquetes sobre a expectativa da torcida sobre os desempenhos locais. O caso rubro-negro é o único com quatro opções, uma vez que há uma subdivisão de participações internacionais – que podem ser ampliadas caso clubes campeões (da Copa do Brasil, Liberta e Sula em 2017) apareçam nelas. Para participar, basta logar no Twitter.

Confira as tabelas detalhadas: Série A, Série B e Série C.

Estreias pernambucanas
12/05 (21h30) – Náutico x América (Arena PE)
13/05 (16h30) – Criciúma x Santa Cruz (Heriberto Hülse)
14/05 (16h00) – Ponte Preta x Sport (Moisés Lucarelli)
15/05 (20h30) – Confiança x Sagueiro (Batistão) 

Obs. América, Central e Serra Talhada estão na D, que começa em 21/05.

Podcast – A análise da vitória do Santa Cruz no clássico pela disputa de 3º lugar

Pernambucano 2017, disputa pelo 3º lugar. Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Foi o 5º Clássico das Emoções no ano. Apesar da arena vazia, com 3.267 pessoas no borderô (tinha tudo isso?!), valia a 3ª posição no Estadual e, consequentemente, a vaga no Nordestão de 2018. Mais organizado, o tricolor venceu como visitante, levando a vantagem ao Arruda – nos quatro mata-matas disputados em 2017, venceu todos os jogos de ida, mas já foi eliminado duas vezes na volta. O 45 minutos analisou a partida, com o desempenho dos times e de Eutrópio e Milton Cruz. Estou nessa com Celso Ishigami. Ouça!

06/05 – Náutico 1 x 2 Santa Cruz (32 min)

Santa Cruz vence Náutico na Arena e se aproxima da vaga no Nordestão de 2018

Pernambucano 2017, disputa pelo 3º lugar. Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Antes de começar a disputa pelo 3º lugar no campeonato estadual, contra o Náutico, o técnico tricolor, Vinícius Eutrópio, afirmou que a escalação havia sido montada pouco antes, durante o almoço do sábado. Além da questão tática, priorizou os jogadores sem desgaste. Até mesmo porque, embora o cenário na arena fosse pouco animador, valia bastante. Ao vencedor do confronto, a vaga no Nordestão de 2018. Ou seja, calendário e receita. Pesa.

Juntando os cacos da última participação no regional, o Santa encarou o rival alvirrubro mergulhado numa crise político-financeira. No Náutico, Milton Cruz teve que administrar o ambiente dos jogadores, insatisfeitos com os atrasos salariais – com dois deles pedindo pra sair. Em campo, os corais se apresentaram de forma mais organizada na maior parte do clássico. O primeiro tempo foi de poucas emoções, com o visitante abrindo o placar aos 44 minutos. Thomás achou André Luís, caindo pela direita. E o atacante mandou no ângulo de Tiago Cardoso. Por sinal, o desempenho dele melhorou bastante desde que foi reposicionado, de centroavante a ponta.

Pernambucano 2017, disputa pelo 3º lugar. Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Na etapa complementar, o Santa voltou montado nos contragolpes, a sua tática mais comum nesta temporada, se aproveitando também da dispersão alvirrubra. Assim saiu o segundo gol, com o lateral Roberto ganhando a bola próximo à área, driblando dois e marcando. O resultado praticamente definia a disputa, ainda mais com o timbu perdendo um gol feito dois minutos depois.

Na reta final, o Náutico conseguiu diminuir num lance polêmico. Inicialmente, o gol de Alison foi anulado, pois Maylson estava à frente. Porém, o auxiliar voltou atrás, uma vez que o finalizador estava em condições – foi o 1º gol de Alison no clube. Na visão do blog, lance legal, pois Maylson não atrapalhou a visão de Júlio César. O gol irritou os tricolores e acordou o mandante, que criou duas boas chances nos minutos finais, mas a reação ficou nisso. Santa Cruz 2 x 1, tendo o empate a favor em 16 de maio, no Arruda, na definição do terceiro e último representante local na próxima edição da Lampions League.

Troféu Gena*
7 pontos – Náutico (2v, 1e, 2d)
7 pontos – Santa (2v, 1e, 2d)
* Em homenagem ao centenário do clássico, somando os duelos em 2017

Pernambucano 2017, disputa pelo 3º lugar. Náutico 1x2 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Clássico das Multidões pelo Nordestão passa de 1 milhão de telespectadores

Copa do Nordeste 2017, semifinal: Santa Cruz 0 x 2 Sport. Crédito: Rede Globo/reprodução

Durante duas horas, o jogo de volta da semifinal nordestina entre tricolores e rubro-negros praticamente monopolizou a atenção na capital pernambucana. A cada 100 televisões ligadas no horário, 72 sintonizaram na partida vencida pelo Sport. Ou seja, procede aquela percepção de que todos os seus vizinhos estavam assistindo ao Clássico das Multidões, através de gritos e fogos.

A audiência média na tevê aberta foi de 46,5 pontos, disparada a maior do ano entre os clubes pernambucanos – superou os 33,4 de Náutico 1 x 1 Sport, na definição da semifinal estadual. A transmissão da Globo Nordeste, comandada por Rembrandt Júnior, registrou um pico de 54,5 pontos. Em termos absolutos no Recife, a audiência média foi de 1,129 milhão de telespectadores, flutuando até 1,323 milhão. É gente demais, num nível de Copa do Mundo. E olhe que esse número desconsidera os torcedores que viram pela Globo através da tevê por assinatura (Sky e NET, por exemplo), além do Esporte Interativo.

No cenário local, entre os jogos com dados divulgados pela emissora, pelo Ibope ou pelo Kim Telereport, responsáveis pela medição, uma partida de futebol não alcançava o patamar de um milhão há três anos, desde a semifinal estadual entre Sport e Santa Cruz, na Ilha. Na ocasião, a disputa de pênaltis alavancou ainda mais o dado. Já o recorde absoluto segue com a estreia rubro-negra na Taça Libertadores da América de 2009, lá no Chile. O jogo teve 57 pontos de média. Considerando a medição atual, aquela noite teria correspondido a 1,384 milhão de pessoas diante da telinha.

Jogos com o Trio de Ferro acima de 1 milhão de telespectadores no Recife.

Os jogos do futebol pernambucano com mais de 1 milhão de telespectadores no Recife. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Podcast – A análise do 4º Clássico das Multidões no ano, com o leão na decisão

Copa do Nordeste 2017, semifinal: Santa Cruz 0 x 2 Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O quarto e (provável) último clássico entre Santa e Sport nesta temporada foi bem disputado, diante do maior público da Copa do Nordeste, 35 mil torcedores. Em campo, o rubro-negro se recuperou do revés em casa e se classificou no Arruda. Jogo em que atuou melhor, mas acabou perdendo três de suas principais peças, Ronaldo Alves e Diego Souza lesionados e Rithely, suspenso (e logo dos dois jogos da final). No fim, comemoração e provocação além da conta (no mau sentido). Tudo isso na pauta da gravação exclusiva do 45 minutos. Estou nessa com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Ouça!

03/05 – Santa Cruz 0 x 2 Sport (1h04)

Em clássico quente, Sport elimina o Santa no Arruda e chega à 5ª final no Nordestão

Copa do Nordeste 2017, semifinal: Santa Cruz x Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Everton Felipe no banco e André há doze jogos sem marcar. A pressão sobre os dois jogadores era grande. O meia, que tirou onda e teve que aguentar após as atuações apagadas, e o centroavante, com o pé descalibrado mesmo sendo participativo nos jogos, foram decisivos na noite. O Sport venceu o Santa Cruz, ampliando a vantagem no Arruda (52 x 50), e reverteu a semifinal das multidões – com a velha expressão fazendo sentido lá e lô. O rubro-negro está na decisão da Copa do Nordeste 2017 e vai em busca do tetra.

O Sport eliminou o atual campeão num clássico quente, batalhado e com grandes chances criadas, com Magrão (1T) e Júlio César (2T) acionados. Após a comemoração de Pitbull, socando o leão no escudo de concreto na Ilha, o clima ficou tenso. Embora técnicos e diretores tenham ensaiado o discurso pacificador, os jogadores entraram pilhados. Foram cinco expulsões, com Péricles Bassols vendo empurra-empurra em três momentos, com reservas invadindo o campo. Com a bola rolando, o Sport foi todo superação. Precisava marcar dois gols e com 15 minutos perdeu Diego Souza, que sentiu a coxa. Entrou Everton Felipe, que fez um golaço dois minutos depois, levando à loucura a torcida que lotou o setor na Rua das Moças, apesar da desvantagem. Com Thomás, duas vezes, o tricolor chegou perto do empate, numa postura séria, mostrando o quanto estava indefinido o confronto.

No segundo tempo, o jogo caiu, proporcionalmente às faltas e lesões. Na reta final, com o tricolor já retraído, administrando o placar, Magrão repôs a bola num chute de longa distância. Samuel Xavier aproveitou, cruzou pela direita e Vítor cortou mal. Da meia lua, André bateu de chapa, no cantinho. O gol para o necessário 2 x 0, levando o camisa 90 às lágrimas após o apito final. Apito que não encerra a campanha do Sport. Agora, terá o Bahia pela frente, no choque entre os dois campeões nacionais da região. Jogo enorme.

Sport, 5ª final em 12 participações
1994 – Campeão (vs CRB)
2000 – Campeão (vs Vitória)
2001 – Vice (vs Bahia)
2014 – Campeão (vs Ceará)
2017 – A definir (vs Bahia)

Copa do Nordeste 2017, semifinal: Santa Cruz x Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Videocast – O maior time do Nordeste

A discussão sobre o “maior clube do Nordeste” é ampla, mensurando títulos, torcida, estrutura, história etc. Ajustando o tema, o 45 minutos debateu sobre qual seria o maior time de futebol da história da região. Sim, o time propriamente dito, num recorte específico da história, considerando o futebol apresentado, os resultados obtidos nos âmbitos estadual, regional, nacional e até internacional, além da representatividade na Seleção. Neste videocast, analisamos cinco equipes marcantes no futebol nordestino: Náutico (1966-1968), Santa Cruz (1975-1978), Bahia (1988-1989), Vitória (1993) e Sport (2000). No fim, o veredito, que, obviamente, não encerra a polêmica…

Estou nesta gravação com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Assista!

Seguindo a tendência de marca própria, Santa Cruz passa a produzir uniformes

Marcas próprias de Paysandu (Lobo), Juventude (19Treze), Fortaleza (Leão 2018), Joinville (Octo), Treze (Galo) e Santa Cruz (Cobra Coral)

As marcas dos clubes: Lobo, 19Treze, Leão 1918, Octo, Galo e Cobra Coral.

A Penalty fornecia os uniformes oficiais do Santa desde 2009. Nos últimos anos, a relação tornou-se conturbada por causa da distribuição dos produtos. No início de 2016, o clube chegou a anunciar o rompimento, mas voltou atrás quatro meses depois com a garantia de otimização dos serviços. Porém, com o fim do contrato antecipado em um ano, na ocasião até 2018. E acabou mesmo terminando antes do previsto, com a direção anunciando oficialmente o distrato em 2 de maio de 2017. No comunicado, uma ‘rescisão amigável’.

“A Penalty e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube. A Penalty ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca.”

A decisão foi tomada com a certeza sobre o novo formato no mercado do futebol, com marcas próprias – com o tricolor sendo o primeiro pernambucano. Sem contratos vantajosos com fornecedoras, alguns clubes vêm optando pela plena administração do negócio, no custo, na criação, produção, distribuição e venda de uniformes oficiais. Trabalho maior, mas com a receita líquida absoluta. Ideia a partir do sucesso do Paysandu, em campo desde janeiro de 2016, ganhando 45% a mais em cada camisa, segundo o clube. No clube paraense, cuja marca se chama ‘Lobo’, o faturamento no primeiro ano foi de R$ 214 mil/mês. Outros cinco clubes brasileiros seguiram a ideia.

01/2016 – Paysandu (Lobo)
05/2016 – Juventude (19Treze)
09/2016 – Fortaleza (Leão 1918)
01/2017 – Joinville (Octo)
03/2017 – Treze (Galo)
05/2017 – Santa Cruz (Cobra Coral)

No caso coral, a marca própria havia sido lançada há três meses. Na ocasião, entretanto, foi voltada apenas para produtos licenciados à parte das camisas oficiais, que dominam a procura da torcida. No relançamento, com o logo sendo repaginado (original acima), a marca vai estampar os padrões do time.