Faltando apenas dez rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro do 2017, chegou a hora de reapresentar as probabilidades sobre título, vagas nas copas internacionais e rebaixamento sobre cada um dos vinte participantes. Embora o título esteja nas mãos do Corinthians, a briga é grande nos outros quesitos. Considerando os 280 jogos disputados na principal competição nacional, vamos às estatísticas de três sites especializados no assunto, compiladas no quadro abaixo: Chance de Gol, Infobola e UFMG, através do departamento de matemática da universidade mineira.
A partir de cálculos sobre o desempenho em casa, histórico em confrontos e campanha atual, o Chance de Gol e a UFMG também projetam as pontuações finais necessárias, com os percentuais que dão mais “garantia” a cada opção. Na elite, a média histórica de pontuação para a 6ª colocação, que hoje assegura vaga na Taça Libertadores – desconsiderando a possibilidade de G7, G8 ou até G9 -, é de “58,09″ pontos, considerando as onze edições nos pontos corridos. Arredondando para 58, uma campanha deste porte nesta temporada teria entre 50% e 96% de confiança. Em relação ao rebaixamento, o índice histórico para escapar, na 16ª posição, é de “43,81″. Arredondando para 44, significaria 80% de chance de sucesso.
Veja as classificações da Série A após a 28ª rodada clicando aqui.
Bahia (35 pontos) Título: 0% a quase 0%% Libertadores: 2,3% a 5,6% Sul-Americana: 38,3% a 62,8% Rebaixamento: 5,0% a 13,0%
Sport (34 pontos) Título: 0% a quase 0% Libertadores: 0,4% a 4,0% Sul-Americana: 25,8% a 30,3% Rebaixamento: 19,0% a 21,2%
Vitória (33 pontos) Título: 0% a quase 0% Libertadores: 0,4% a 3,0% Sul-Americana: 21,8% a 35,3% Rebaixamento: 18,8% a 25,4%
A Conmebol divulgou os calendários, fase por fase, da Libertadores e da Sul-Americana de 2018, com jogos já em 22 de janeiro, pela Pré-Libertadores, seguindo até 12 de dezembro, na decisão da Sula. A agenda precisou acomodar os dois torneios e ainda liberar datas para as confederações nacionais, fora as quatro paradas para os amistosos das seleções, sempre com dois jogos, e, sobretudo, o período para a Copa do Mundo na Rússia.
De forma simultânea, as copas internacionais vão ocorrer de fevereiro a novembro, repetindo o formato adotado em 2017. Entretanto, apesar do cronograma oficial, há uma data “pendente”. A entidade ainda estuda a mudança da final da Liberta para “jogo único”, que seria realizado em 1º de dezembro, num sábado, em vez de 7 e 28 de novembro, duas quartas-feiras.
Imitação da Champions League? Na América do Sul o cenário não parece propício, primeiro pela quebra da tradição histórica do torneio, e também devido às distâncias maiores e à pior infraestrutura de transporte.
Vale lembrar que o Brasil tem 7 vagas na Libertadores (Série A, do 1º ao 6º, e Copa do Brasil, com o campeão Cruzeiro) e 6 na Sul-Americana (Série A, do 7º ao 12º), fora as vagas extras em caso de títulos continentais na temporada vigente. Na Liberta, os brasileiros estreiam na 2ª fase, em 31 de janeiro. Na Sula, jogos a partir de 14 de fevereiro, com a 1ª fase até 9 de maio!
Com a divulgação deste calendário, a direção de competições da CBF deve se apressar em formular o cronograma do país para 2018. Depois, será a vez da FPF, com um novo formato do Campeonato Pernambucano…
Participações pernambucanas na Conmebol Liberta: Sport (1988 e 2009) e Náutico (1968) Sula: Sport (2013, 2014, 2015, 2016 e 2017), Náutico (2013) e Santa (2016)
Desde 1960, o futebol nordestino teve 29 participações nos torneios da Conmebol, considerando a Taça Libertadores (6), a Copa Conmebol (6) e a Sul-Americana (17). Ao todo, nove clubes da região já tiveram o gostinho, com o Trio de Ferro na lista. Em termos de boas campanhas, porém, o quadro é bem escasso. A classificação do Sport às quartas da Sula é apenas a sexta vez entre os oito melhores, sendo a primeira em quase duas décadas!
Anteriormente, cenários semelhantes já haviam ocorrido duas vezes com o Bahia, na Libertadores, e outras três na extinta Copa Conmebol, incluindo o melhor desempenho de todos, o do CSA, o único finalista internacional da região. Em 1999, o time alagoano estendia às penalidade a disputa com o Talleres até os descontos, quando tomou o gol decisivo, em Córdoba.
Os nordestinos que já chegaram às quartas em copas internacionais:
1960 – Bahia (Libertadores, quartas, 2 jogos; 1v-0e-1d)
– Participou como campeão da Taça Brasil
– Já estreou nas quartas, sendo eliminado pelo San Lorenzo-ARG
1989 – Bahia (Libertadores, quartas, 10 jogos; 5v-4e-1d)
– Participou como campeão da Série A
– Avançou na fase de grupos (Inter-BRA, Táchira-VEN e Maritimo-VEN) e eliminou o Universitario-PER nas oitavas, caindo nas quartas para o Inter-BRA
1997 – Vitória (Copa Conmebol, quartas, 4 jogos; 3v-0e-1d)
– Participou como campeão do Nordestão
– Eliminou o Luqueño-PAR (oitavas) e caiu para o Lanús-ARG (quartas)
1998 – Sampaio Corrêa (Copa Conmebol, semifinal, 6 jogos; 3v-2e-1d)
– Participou como campeão da Copa Norte
– Eliminou América de Natal-BRA (oitavas) e Deportes Quindío-COL (quartas), caindo na semifinal para o Santos-BRA
1999 – CSA (Copa Conmebol, vice-campeão, 8 jogos; 4v-1e-3d)
– Participou como 4º lugar no Nordestão (Vitória, Bahia e Sport desistiram)
– Eliminou Vila Nova-BRA (oitavas), Estudiantes-VEN (quartas) e São Raimundo-BRA (semifinal), perdendo a decisão para o Talleres-ARG
2017 – Sport (Sul-Americana, quartas, 8 jogos; 3v-0e-3d)
– Participou como 14º colocado na Série A
– Eliminou Danubio-URU (32 avos), Arsenal-ARG (16 avos) e Ponte Preta-BRA (oitavas), tendo as quartas a disputar com o Junior-COL
Confira um resumo das 29 participações nordestinas clicando aqui.
Flamengo e Cruzeiro estavam pressionados para alcançar a final da Copa do Brasil de 2017. Após o empate sem gols no Nilton Santos, o rubro-negro carioca não podia vacilar no Maracanã. Derrotado em Porto Alegre, o time celeste precisava superar o algoz da última edição. Bronca lá e lô.
Ambos conseguiram. Diante de 53 mil pessoas no Rio, o Fla venceu com um gol de Diego, após uma jogadaça de Berrío, e despachou o rival Botafogo. Em BH, com 55 mil pessoas, o Cruzeiro venceu com um gol de Hudson e estendeu a disputa às penalidades, vencendo por 3 x 2. Maior campeão, o Grêmio desperdiçou três cobranças, com o meia Thiago Neves definindo a classificação em busca do penta, que igualaria o time mineiro ao tricolor.
Finais repetidas na Copa do Brasil Cruzeiro x Palmeiras: 1996 (Cruzeiro) e 1998 (Palmeiras) Corinthians x Grêmio: 1995 (Corinthians) e 2001 (Grêmio) Flamengo x Cruzeiro: 2003 (Cruzeiro) e 2017 (?)
A decisão ocorrerá nos dias 7 e 27 de setembro. E será um repeteco de 2003, quando deu o Cruzeiro de Alex. Esta é a 3ª final repetida. Nos dois casos anteriores, o vice na primeira fez a festa na segunda. Sinal para o Mengo? Ao campeão, a taça da 29ª edição da copa nacional, uma premiação de R$ 6 milhões (fora as fases anteriores) e a vaga na fase de grupos da Libertadores.
Quem será o campeão da Copa do Brasil de 2017?
Cruzeiro (72%, 852 Votes)
Flamengo (28%, 325 Votes)
Total Voters: 1.177
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Até hoje, 24 clubes já chegaram à decisão da Copa do Brasil. Do Nordeste, com três times envolvidos, foram 2 finais com Pernambuco, 1 com o Ceará e 1 com a Bahia. Ao todo, 15 clubes diferentes já ficaram com a taça. Na região, apenas um, em 2008. Abaixo, o ranking de finalistas do torneio.
Número de aparições na final de 1989 a 2017 (títulos entre parênteses) 8 – Grêmio (5) 7 – Cruzeiro (4) e Flamengo (3) 5 – Corinthians (3) 4 – Palmeiras (3) 3 – Fluminense (1) 2 – Sport (1), Internacional (1), Vasco (1), Santos (1), Atlético-MG (1) e Coritiba 1 – Criciúma (1), Juventude (1), Santo André (1) e Paulista (1), Goiás, Ceará, Botafogo, São Paulo, Brasiliense, Figueirense, Vitória e Atlético-PR
Pitaco do blog para o campeão da Copa do Brasil: Flamengo.
Centenários, os grandes clubes pernambucanos colecionam histórias que fomentam as suas torcidas, através de vitórias expressivas, resultados improváveis e conquistas. Naturalmente, também já foram antagonistas de outros clubes, tendo que amargar derrotas dolorosas, inesquecíveis. A partir disso, o 45 minutos resolveu debater as maiores de derrotas do Trio de Ferro. Em cada vídeo, pelo menos oito exemplos, com o veredito no fim do vídeo. O que pesa mais? Uma goleada, uma derrota para o rival no finzinho ou em casa, uma eliminação, uma “pipocada”? Jogos apenas no profissionalismo? Dependendo do torneio? São várias nuances, devidamente consideradas.
Até hoje, foram 1.355 derrotas do Náutico, 1.310 do Santa e 1.224 do Sport.
Estou na produção. Assista e opine sobre a maior derrota do seu clube…
O confronto entre Sport e Danubio, no Centenário, será o 10º jogo oficial de um clube pernambucano no exterior. Uma história iniciada há 49 anos, na participação alvirrubra na Libertadores. A partida no Uruguai, agora válida pela Copa Sul-Americana, marca a apresentação local no 9º país filiado à Conmebol, restando apenas disputas em solo boliviano (altitude).
Abaixo, as canchas fora do Brasil com Náutico, Santa e Sport em ação…
Partidas internacionais do Trio de Ferro por país Argentina – 1 (Sula) Bolívia – zero Brasil – 26 (Liberta 14, Sula 12) Chile – 1 (Liberta) Colômbia – 1 (Sula) Equador – 1 (Liberta) Paraguai – 1 (Sula) Peru – (2 Liberta) Uruguai – 1 (Sula) Venezuela – 2 (Liberta)
Estádio Centenário, em Montevidéu (Uruguai) Inauguração: 18/06/1930 Capacidade: 65.235 pessoas Jogo: Danubio x Sport, a disputar em 11/05/2017 (Sul-Americana)
Estádio Atanasio Girardot, em Medellín (Colômbia) Inauguração: 18/03/1953 (reformado em 2011) Capacidade: 44.739 pessoas Jogo: Independiente 2 x 0 Santa Cruz, em 21/09/2016 (Sul-Americana)
Estádio El Palacio, em Buenos Aires (Argentina) Inauguração: 17/08/1924 (reformado em 1949) Capacidade: 48.314 pessoas Jogo: Huracán 3 x 0 Sport, em 30/09/2015 (Sul-Americana)
Estádio Feliciano Cáceres, em Luque (Paraguai) Inauguração: 1999 Capacidade: 26.000 pessoas Jogo: Libertad 2 x 0 Sport, em 25/09/2013 (Sul-Americana)
Estádio Casablanca, em Quito (Equador) Inauguração: 06/03/1997 Capacidade: 41.575 pessoas Jogo: LDU 2 x 3 Sport, em 29/04/2009 (Libertadores)
Estádio David Arellano, em Santiago (Chile) Inauguração: 20/04/1975 (reformado em 1989) Capacidade: 47.347 pessoas Jogo: Colo Colo 1 x 2 Sport, em 18/02/2009 (Libertadores)
Estádio Alejandro Villanueva, em Lima (Peru) Inauguração: 27/12/1974 Capacidade: 35.000 pessoas Jogo: Alianza 0 x 1 Sport, em 22/07/1988 (Libertadores)
Estádio Nacional, em Lima (Peru) Inauguração: 27/10/1952 (reformado em 2011) Capacidade: 50.000 pessoas Jogo: Universitario 1 x 0 Sport, em 18/07/1988 (Libertadores)
Estádio Olímpico, em Caracas (Venezuela) Inauguração: 05/12/1951 (reformado em 2007) Capacidade: 24.900 pessoas Jogo: Deportivo Galicia 2 x 1 Náutico, em 31/01/1968 (Libertadores) Jogo: Deportivo Portugués 1 x 1 Náutico, em 27/01/1968 (Libertadores)
Durante duas horas, o jogo de volta da semifinal nordestina entre tricolores e rubro-negros praticamente monopolizou a atenção na capital pernambucana. A cada 100 televisões ligadas no horário, 72 sintonizaram na partida vencida pelo Sport. Ou seja, procede aquela percepção de que todos os seus vizinhos estavam assistindo ao Clássico das Multidões, através de gritos e fogos.
A audiência média na tevê aberta foi de 46,5 pontos, disparada a maior do ano entre os clubes pernambucanos – superou os 33,4 de Náutico 1 x 1 Sport, na definição da semifinal estadual. A transmissão da Globo Nordeste, comandada por Rembrandt Júnior, registrou um pico de 54,5 pontos. Em termos absolutos no Recife, a audiência média foi de 1,129 milhão de telespectadores, flutuando até 1,323 milhão. É gente demais, num nível de Copa do Mundo. E olhe que esse número desconsidera os torcedores que viram pela Globo através da tevê por assinatura (Sky e NET, por exemplo), além do Esporte Interativo.
No cenário local, entre os jogos com dados divulgados pela emissora, pelo Ibope ou pelo Kim Telereport, responsáveis pela medição, uma partida de futebol não alcançava o patamar de um milhão há três anos, desde a semifinal estadual entre Sport e Santa Cruz, na Ilha. Na ocasião, a disputa de pênaltis alavancou ainda mais o dado. Já o recorde absoluto segue com a estreia rubro-negra na Taça Libertadores da América de 2009, lá no Chile. O jogo teve 57 pontos de média. Considerando a medição atual, aquela noite teria correspondido a 1,384 milhão de pessoas diante da telinha.
Jogos com o Trio de Ferro acima de 1 milhão de telespectadores no Recife.
A CBF sorteou os oito confrontos das oitavas de final da Copa do Brasil de 2017, com nove campeões entre os 16 participantes. Por sinal, finalmente ocorreu a estreia dos 11 pré-classificados, incluindo o tricolor, somados aos cinco clubes oriundos das quatro fases anteriores, entre eles o rubro-negro. No Rio, as bolinhas determinaram Atlético-PR x Santa e Botafogo x Sport.
O sorteio foi dirigido, com a divisão de dois potes, com os times presentes na Libertadores no pote A e os demais, incluindo os dois pernambucanos, no pote B. Logo, apenas duelos A x B. No viés local, saíram duelos inéditos.
A última participação do estado nas oitavas havia sido em 2013, com o Salgueiro. Já uma dupla presença não ocorria desde 2010, justamente com os rivais das multidões. Indo além disso no torneio é preciso voltar a 2008, quando o leão caminhou bastante, até o título nacional. Ao todo, o futebol pernambucano já chegou sete vezes às quartas, com Sport (5) e Náutico (2).
Qual é a chance de repetir a classificação às quartas em 2017?
Quem estreia na 5ª fase, o caso coral, recebe R$ 1,05 milhão, sem direito às cotas anteriores. O Sport, que eliminou por CSA, Sete de Dourados, Boavista e Joinville, já soma R$ 3,88 milhões. A classificação às quartas vale R$ 1,195 milhão. Na próxima fase haverá um novo (e definitivo) sorteio, com pote único.
Mando de campo nos confrontos: Santa Cruz (ida, 10/05, 21h45) x Atlético-PR (volta, 31/05, 19h30) Grêmio (ida, 17/05, 21h45) x Fluminense (volta, 31/05, 19h30) Flamengo (ida, 10/05, 19h30) x Atlético-GO (volta, 24/05, 21h45) Palmeiras (ida, 17/05, 21h45) x Internacional (volta, 31/05, 21h45) Botafogo (ida, 26/04, 21h45) x Sport (volta, 31/05, 21h45) Santos (ida, 26/04, 19h30) x Paysandu (volta, 10/05, 21h45) Cruzeiro (ida, 03/05, 21h45) x Chapecoense (volta, 31/05, 21h45) Paraná (ida, 10/05, 21h45) x Atlético-MG (volta, 24/05, 21h45)
Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul concentram 42 dos 46 títulos brasileiros e todas as 17 Libertadores e os 10 Mundiais conquistadas pelo país. Também têm, sem contestação, as dez maiores torcidas. Porém, há resistência fora desse eixo, sobretudo em três estados. Bahia, Paraná e Pernambuco, com times populares e feitos nacionais (e internacionais). Saindo da redoma das mesas redondas nacionais, qual seria o “5º estado” em termos de representatividade no futebol?
O 45 minutos debateu os pontos altos e baixo dos centros, também passando por Santa Catarina, uma força recente. História, estrutura, atualidade etc. No fim, o veredito, ordenando todos. Obviamente, a discussão segue…
Nesta gravação, estou com Celso Ishigami e Fred Figueiroa. Assista!
Pelo terceiro ano consecutivo o futebol pernambucano se faz presente no ranking mundial de clubes, organizado Federação de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), órgão alemão reconhecido pela Fifa. Desta vez em dose dupla. Na lista, com os jogos oficiais de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2016, o Santa Cruz ficou em 263º geral, 16º no país e 2º na região (atrás do Vitória). Foram as melhores colocações de sua história. Graças à campanha na Sula, quando chegou às oitavas, eliminando o Sport na fase nacional – não por acaso, deixou o rival 17 posições atrás. E olhe que por um golzinho, no confronto contra o Independiente Medellín, não alcançou as quartas de final…
A lista é atualizada mensalmente, com um balanço geral no início do ano seguinte. Em 2016, pela primeira vez um clube de fora da Europa terminou na liderança. Mérito do Atlético Nacional. O clube colombiano conquistou a Libertadores e ainda foi vice da Sul-Americana, quando abdicou do título em homenagem à Chape. À parte dos primeiros colocados, vale destacar também a presença pernambucana. Para fazer parte do levantamento, é necessário disputar a primeira divisão nacional – e cada país tem um peso distinto.
Abaixo, o blog listou os rankings a partir de 2006, na pioneira participação local no Brasileirão na era dos pontos corridos. A apuração vai a partir dos quadros divulgados pelas IFFHS, pois nem todos os clubes pontuados são divulgados, com as listas variando de 200 a 500 nomes – em 2013, por exemplo, o Náutico disputou a elite e a Sula, mas não apareceu. Como a pontuação internacional é elevada, a melhor colocação do estado foi em 2009, quando o Sport disputou a Libertadores, chegando às oitavas. Em abril chegou a ser 29º. No fim do ano, mesmo com a lanterna na Série A, foi 89º.
Os pódios, o melhor brasileiro* e os pernambucanos listados no período:
2016 1º) Atlético Nacional-COL (383 pontos) 2º) Real Madrid-ESP (310) 3º) Barcelona-ESP (280)
13º) Atlético Mineiro (212) 34º) Grêmio (176) 36º) São Paulo (174) 44º) Corinthians (169) 45º) Palmeiras (166) 94º) Chapecoense (126) 94º) Flamengo (126) 132º) Santos (110) 159º) Coritiba (100) 168º) Cruzeiro (98) 201º) Internacional (88) 214º) Atlético Paranaense (86) 221º) Botafogo (84) 231º) Ponte Preta (82) 251º) Vitória (78) 263º) Santa Cruz (76 pts – Oitavas da Sula e 19º na Série A) 280º) Fluminense (74) 280º) Sport (74 pts – 2ª fase na Sula e 14º na Série A) 303º) Figueirense (70)