Náutico passa vergonha contra o Luverdense e perde de 5 x 1

Série B 2015, 20ª rodada: Luverdense 5x1 Náutico. Foto: MARCOS RIGO/FUTURA PRESS

Líderes do elenco alvirrubro, William Magrão e Ronaldo Alves definiram a atuação do time em Lucas do Rio Verde: uma vergonha. Mão havia mesmo outra palavra, pois o Náutico foi arrasado pelo Luverdense, que fez 5 x 1, soberano a tarde inteira diante de um time apático, errando em todos os setores. Por pouco os mato-grossenses não igualaram o maior revés já imposto ao Timbu na Segundona, o 6 x 1 a favor do CRB em sua estreia na competição, em 1971.

Voltando ao presente, o resultado é um duro golpe num time que necessita pontuar fora de casa. A distância ao G4 ainda é curta, de dois pontos, mas moralmente ficou mais longe. Sob um sol de 41 graus, com duas paradas técnicas só no primeiro tempo, o Alvirrubro ficou em desvantagem logo aos seis minutos, numa falha patética de Júlio César. Num recuo de bola, o goleiro tomou distância demais para o chute, o suficiente para Tozin se aproximar. Quando finalmente chutou, acertou o jogador adversário. A bola foi para as próprias redes. Aos 18, o mesmo Tozin ampliou numa cabeçada no ângulo.

A bronca de Lisca foi grande no vestiário, mas não provocou qualquer reação na equipe. Aos 2, Diego Rosa entrou livre e ampliou. Aos 28 e 31, Alípio deixou a vantagem em cinco gols. No finzinho, o estreante atacante Daniel Morais fez o dele, mas, claro, não apagou o vexame. Além da queda, o coice, pois a viagem de volta é uma das mais desgastantes da Série B, com seis horas de ônibus e duas viagens de avião. Tempo suficiente para repensar os caminhos do Náutico.

Série B 2015, 20ª rodada: Luverdense 5x1 Náutico. Foto: MARCOS RIGO/FUTURA PRESS

Imagens de Real Madrid x Sport na primeira noite do Santiago Bernabéu

Amistoso em 1957, na Espanha: Real Madrid 5x3 Sport. Foto: Jornal ABC de Madri/arquivo/reprodução

“O espetáculo do campo iluminado é impressionante, tanto fora como dentro. Isso foi compreendido pelo público, que várias vezes ovacionou don Santiago Bernabéu, promotor desta inovação, que culmina com a grande obra do estádio que leva seu nome.”

Este é um trecho da reportagem do jornal madrilenho ABC, em 25 de maio de 1957, contando todos os detalhes da instalação do sistema de iluminação do estádio do Real Madrid, inaugurado uma semana antes.

Amistoso em 1957, na Espanha: Real Madrid 5x3 Sport. Foto: Jornal ABC de Madri/arquivo/reprodução

Todo o trabalho foi realizado em 40 dias, com alguns números enormes, como os 106 quilômetros de fios condutores, os 2.060 pontos de luz e, sobretudo, os 480 refletores no topo da arquibancada. Claro, não faltaram fotografias do primeiro dia com vida noturna na cancha, tomada por 60 mil pessoas.

Veja a capa do caderno esportivo e a primeira página da cobertura aqui e aqui.

Trata-se de um achado incrível do perfil Futuro Sport, revivendo o passado rubro-negro. Pois é, o amistoso inaugural do principal palco da capital espanhola, preparatório para a final da Copa dos Campeões, doze dias depois, foi justamente contra o Leão. Excursionando na Europa, o Sport acabou recebendo o surpreendente convite, devidamente aceito. A partida teve até cartaz oficial.

Amistoso em 1957, na Espanha: Real Madrid 5x3 Sport. Foto: Jornal ABC de Madri/arquivo/reprodução

Poupando as suas principais peças e objetivando o bicampeonato europeu (a série, na verdade, terminaria no penta), o Real teve como destaque o meia francês Raymond Kopa, que ganharia a Bola de Ouro de melhor jogador do continente no ano seguinte. Bastou contra o “excelente conjunto brasileño”.

O Rubro-negro até endureceu a partida, chegando a empatar em 3 x 3, aos 20 minutos do segundo tempo, com gols de Traçaia, Eliezer e Naninho, mas prevaleceu a categoria espanhola. Real 5 x 3, com Kopa fechando o placar.

Até hoje não havia registro fotográfico da peleja no Brasil, de uma noite histórica para o Real Madrid. E para o próprio Sport…

Amistoso em 1957, na Espanha: Real Madrid 5x3 Sport. Foto: Jornal ABC de Madri/arquivo/reprodução

Em marcha ao G4, Grafite decide pela 3ª vez no Arruda, desta vez contra o Macaé

Série B 2015, 20ª rodada: Santa Cruz 1x0 Macaé. Foto: Guilherme Verissimo/DP/D.A Press

E Grafite teve mais uma atuação decisiva no Arruda. Em seu terceiro jogo no estádio desde o seu retorno, num gramado mais bem cuidado, a principal contratação coral na temporada voltou a balançar as redes. Marcou contra Botafogo, Mogi Mirim e, agora, Macaé. Em todos os jogos o Santa Cruz saiu vitorioso, deixando claríssimo o ganho técnico com o atacante em campo. A partida contra o time do Rio abriu o returno para os corais, cuja agenda inicial é bem favorável, com quatro jogos no Recife nas seis primeiras rodadas.

Para manter a marcha rumo ao G4 (hoje com 31 pontos), o time busca encaixar o seu jogo, de posse de bola. Porém, a equipe de Martelotte ainda necessita de um melhor entrosamento na frente. Mesmo com o Anderson Aquino, o artilheiro da Série B com 10 gols, e Grafite em boa fase? Justamente. O encaixe da dupla ainda não se consolidou, seja em tabelas ou bolas enfiadas. Mesmo assim, os resultados vêm surgindo, com três vitórias nas últimas quatro apresentações.

Desta vez, o magro placar de 1 x 0 se manteve por causa da trave, com duas bolas dos tricolores (Aquino) e duas dos fluminenses, uma delas no fim da peleja. E aí entra a importância de Grafite, pouco acionando na bola aérea, com cruzamentos sem perigo de Vitor e Marlon. Até então, eram dois gols de cabeça, mas o experiente jogador tem recursos. Aos 14 do segundo tempo, recebeu de Luisinho, girou sobre o marcador e bateu de bico, certeiro. À parte da afaboção do time, o adversário pouco fez. Até mesmo porque na Segundona não é fácil bancar um definidor de peso. E como faz diferença ter um em campo…

Série B 2015, 20ª rodada: Santa Cruz 1x0 Macaé. Foto: Guilherme Verissimo/DP/D.A Press

Santa firma parceria com Unicef, unindo trabalho social e reorganização financeira

Parceria entre Santa Cruz e Unicef. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

“Nunca vi isso em lugar nenhum. Quando cheguei no Brasil, me disseram que o Santa Cruz era o time do povo, que era o time dos excluídos, mas não poderia imaginar tanta sintonia para trabalhar pela inclusão social. Uma parceria com o Santa Cruz irá fortalecer o Unicef”.

A declaração foi dada pelo norte-americano Robert Glass, responsável pela coordenação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para o Nordeste, após a reunião que definiu a inédita parceria entre a organização e um clube de futebol da região. Com a aliança, o Tricolor expande o raio de ação com cursos para as categorias de base, funcionários do clube, professores e crianças de escolas públicas nas comunidades vizinhas ao Arruda. O primeiro passo da articulação junto à Unicef foi em maio de 2014, na adesão à campanha contra a violência infantil, recebendo o título “Time Defensor das Crianças“.

A implantação de projetos sociais promovida pelo Santa – um dos seis tópicos presentes no plano de metas de Alírio Moraes para 2015 – reforça a imagem da agremiação e pode ser benéfica financeiramente, pois o clube protocolou junto à Prefeitura do Recife o projeto para ceder as dependências do Arruda à prática esportiva de crianças carentes, em outra frente, com a ONG Pé no Chão. Em contrapartida, espera a remissão de parte da dívida de R$ 25 milhões de IPTU, o que corresponde a 34% do passivo do clube, de R$ 72 milhões.

Ou seja, transformar em ação literal a alcunha de Time do Povo só traz benefícios ao clube. Há mais de 100 anos é assim…

Teaser da linha de camisas do Náutico para a temporada 2015/2016, via Umbro

A linha de uniformes do Náutico para a temporada 2015/2016 será lançada em 27 de agosto. Como não poderia deixar de ser, a Umbro já começou a viralizar detalhes das duas novas camisas oficiais do Timbu, tanto em fotos quanto no teaser divulgado no facebook. O contrato atual com a empresa inglesa vai até junho de 2017, o que já garante mais uma linha com três camisas distintas.

O vídeo causou uma boa impressão? Comente.

Estádios do Grande Recife no Google Maps, versão 2015

Na sequência da postagem sobre as metrópoles com mais estádios no mundo, uma vista dos principais palcos do Grande Recife, a partir do Google Maps. Para comparar cada estrutura de maneira mais justa, a aproximação foi a mesma (com a relação de 50m), assim como o ângulo e o corte das imagens via satélite, em 3D, atualizadas em 2015. Até porque a cada ano surgem edificações próximas, assim como as novas pinturas das arquibancadas.

Apesar da capacidade inferior em relação ao Mundão (de 13.830 lugares), a arena da Copa ocupa uma área maior, explicada pelo estacionamento interno, pelas áreas livres para bares e ações pontuais, e, sobretudo, pela fachada de almofadas de etileno tetrafluoretileno, que ocupa 25 mil metros quadrados.

Dos seis estádios presentes, apenas o Grito da República, em Olinda não tem gramado. Também pudera, a inauguração está atrasada há dois anos, apesar da arquibancada já erguida. Confira também as imagens do Google Street View passando nas sedes dos três grandes clubes da capital pernambucana.

Arruda (60.044) – Recife

Arruda no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Arena Pernambuco (46.214) – São Lourenço

Arena Pernambuco no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Ilha do Retiro (32.923) – Recife

Ilha do Retiro no no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Aflitos (22.856) – Recife

Aflitos no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Grito da República (15.000) – Olinda

Grito da República no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Ademir Cunha (12.000) – Paulista

Ademir Cunha no Google Maps em agosto de 2015. Crédito: Google/reprodução

Centauro cria ranking de venda de uniformes, com Sport, Santa e Náutico nas listas nacional e estadual

Ranking de camisas de clubes brasileiros vendidas na Centauro em agosto de 2015. Crédito: Centauro/site oficial

Maior rede de varejo esportivo da América Latina, a Centauro criou um ranking de venda de camisas de clubes brasileiros, através dos registros em suas 150 lojas no país e do e-commerce, incluindo, claro, os uniformes oficiais de Náutico (Umbro), Santa (Penalty) e Sport (Adidas). Lançado em agosto de 2015, o hotsite contabiliza os dados mensais desde julho. Além do levantamento nacional, é possível conferir estado por estado. E o Flamengo, o time mais popular do país, lidera em 22 dos 27. Só não ficou à frente no Maranhão (Sampaio), Pernambuco (Sport), Minas Gerais (Atlético-MG), São Paulo (São Paulo) e Rio Grande do Sul (Inter). Surpreendente foi ver o Botafogo na vice-liderança no quadro inicial.

Em Pernambuco existem seis lojas da Centauro, todas em shoppings centers, sendo cinco no Grande Recife e uma em Petrolina. Esses empreendimentos fundamentam o ranking estadual, com Sport e Santa firmes nas duas primeiras colocações (acumulando 79% em agosto e 58% em julho). Ambos também estão entre os doze primeiros do Brasil, deixando claro a viabilidade das marcas. Já o Náutico ficou duas vezes atrás do Fla no cenário local, ocupando o 4º lugar. Essa lista não pode ser confundida com uma pesquisa de torcidas ou algo mais. É, literalmente, um “ranking de vendas de uniformes na Centauro”.

A atualização das vendas no site será diária, segundo a empresa, tendo variações lógicas a partir de lançamentos de novos padrões e da distribuição dos produtos. Considerando que as grandes fabricantes e os próprios clubes não costumam divulgar números regulares sobre as vendas em suas respectivas lojas, então a ideia pode se transformar numa boa fonte de informação…

Post atualizado com dados até 30/09.

Setembro/2015
Ranking nacional
14º) Santa Cruz 0,8%
23º) Sport 0,5%
38º) Náutico 0,1%

Ranking pernambucano
1º) Flamengo 28,6%
2º) Santa Cruz 24,4%
3º) Sport 15,4%
9º) Náutico 2,3%

Agosto/2015
Ranking nacional
10º) Sport 2,6%
13º) Santa Cruz 1,8%
29º) Náutico 0,2%

Ranking pernambucano
1º) Sport 45,8%
2º) Santa Cruz 31,3%
4º) Náutico 3,5%

Julho/2015
Ranking nacional
11º) Sport 2,0%
12º) Náutico 1,0%
15º) Santa Cruz 1,0%

Ranking pernambucano
1º) Sport 35,0%
2º) Santa Cruz 23,0%
4º) Náutico 11,0%

Com o CT no papel desde 2012, o Santa treina no Ademir Cunha, na Arena e até nos CTs de Náutico e Sport

Projeto do CT do Santa Cruz. Imagem: Santa Cruz/divulgação

O projeto do Centro de Treinamento do Santa Cruz foi apresentado em 3 de março de 2012, com um investimento de R$ 5 milhões nos 10 hectares da área em Paulista. Bem antes disso já havia a necessidade de um local adequado para a preparação tricolor, que via os rivais despontarem com a estruturação de seus CTs. Parado e até com promessa de crowdfunding, houve um lampejo em janeiro de 2015, através do plano de metas do atual presidente coral, Alírio Moraes. Até julho se projetava um campo e um vestiário. Conforme reportagem publicada pelo Diario de Pernambuco, a obra do CT não saiu do papel.

Paralelamente a isso, o time profissional do Santa buscou alternativas à parte do Arruda, cujo desgaste no gramado (jogos e treinos) é evidente. Assim, nesse tempo todo, a delegação já treinou no CT do Náutico, no CT do Sport, no Ademir Cunha e agora até na Arena Pernambuco, mesmo sem jogar lá – cujo acesso ocorria só na véspera das partidas. Pois é. Neste ano, o clube firmou um acordo com a Prefeitura de Paulista para utilizar o campo até 2016, mas o palco acabou reservado para um jogo do Sub 20, havendo o contato com o consórcio para enviar o Expresso Coral a São Lourenço.

Nesse cenário, que não condiz de forma alguma com um clube do tamanho do Santa, chegou a ocorrer uma situação surreal, em 7 de dezembro de 2012. Pela manhã, o elenco foi ao CT Wilson Campos, o reduto alvirrubro na Guabiraba. À tarde, os tricolores foram à Paratibe, no CT José de Andrade Médicis, dos rubro-negros. Na ocasião, o Arruda estava vetado para um amistoso da Seleção.

E para completar, a repercussão de parte da torcida nas redes sociais à supracitada reportagem praticamente ignora o papel da imprensa….

Arena Pernambuco (2015)

Santa Cruz treinando na Arena Pernambuco, em 2015. Foto: Santa Cruz/assessoria

Ademir Cunha (2015)

Santa Cruz treinando no Estádio Ademir Cunha, em Paulista, em 2015. Foto: Yuri de Lira/DP/D.A Press

CT do Náutico (2014)

Santa Cruz treinando no CT do Náutico em 2014. Foto: Yuri de Lira/DP/D.A press

CT do Sport (2012)

Santa Cruz treinando no CT do Sport, em 2012. Foto: Santa Cruz/assessoria

Podcast 45 (163º) – Fiasco do Sport em Salvador, Série B e reportagens polêmicas

O tema principal deste 45 minutos foi a Sula, com um constrangedor Sport diante do Bahia, na Fonte Nova. Eduardo Batista acertou com o time misto, ao tratar o torneio como Plano B? Para o blog, não. Contudo, o tema foi aberto. Sobre o Santa, além da partida contra o Macaé, entrou no podcast a repercussão de parte da torcida nas redes sociais a cada reportagem que aponte algum problema no clube (duplicidade de cobrança para sócios, obra parada no CT etc). No Náutico, comentamos a prévia contra o Luverdense e a polêmica sobre a “carne” no almoço (já desmentida pela direção).

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Em estreia vexatória, Sport perde do Bahia na Sul-Americana sem chutar a gol

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Bahia 1x0 Sport. Foto: Raul Spinassé/Ag. A Tarde

A postura do Sport na Fonte Nova foi vergonhosa do começo ao fim, fazendo justiça ao discurso blasé de Eduardo Batista sobre a Sul-Americana. Outrora apontado como consequência positiva da última campanha na Série A, a copa internacional foi vista agora como um “desgaste” na agenda do time, na briga pelo G4 em 2015. Uma análise superficial, à parte do que diz a tabela da Sula. Começando pela curta viagem a Salvador, de 50 minutos. Lá, o Leão entrou em campo com cinco reservas. A defesa até foi a titular, mas do meio pra frente foram várias modificações e improvisações, com Ronaldo na cabeça de área, longe de ter uma saída de jogo eficiente, Elber armando (Régis, o suplente imediato do poupado Diego Souza, foi preterido) e Maikon Leite sem ritmo.

O time pernambucano foi engolido pelo misto do Bahia, com domínio no primeiro tempo. O Tricolor passou longe de uma atuação exuberante, mas jogou nos erros do adversário e pressionou bastante. Merecia ter ido para o intervalo com três gols, mas ficou no 1 x 0, com Biancucchi – após recuo mal feito de Samuel Xavier. Pior para Magrão, acuado em seu retorno, com o recorde de 571 jogos pelo clube. A única substituição na parada não foi para corrigir o meio-campo, mas para colocar André ao lado do Brocador, ambos isolados. Depois, quando Régis enfim entrou, André parecia um meia. A cara de um time desordenado.

A apatia foi tanta que uma estatística resume a estreia leonina na Sula. Em 9 jogos na Série A como visitante, o Sport balançou as redes em 8. Já contra o Bahia foi incapaz de chutar uma bola na barra! Obviamente, não havia mesmo como empatar. Por sinal, esta foi a 6ª derrota seguida do Rubro-negro na competição, desde 2013: Náutico (1), Libertad (2), Vitória (2) e Bahia (1). E o time que desistiu da Copa do Brasil para jogar a Sul-Americana, parece agora querer desistir da Sul-Americana para jogar só o Brasileiro. Nesse discurso truncado, o time foi junto. Dentro de uma semana, a partida de volta na Ilha, numa noite de incertezas, dentro e fora de campo.

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Bahia 1x0 Sport. Foto: twitter.com/CONMEBOL_CSF