Calendário de 2016 ignora pedido da FPF, com apenas 13 datas para o Estadual

Calendário do futebol brasileiro em 2016. Crédito: CBF

A CBF divulgou o calendário do futebol brasileiro em 2016. No cronograma, a entidade ignorou o pedido da FPF para encurtar a pré-temporada local, que possibilitaria o aumento do Estadual para até 18 datas. O período de preparação dos times, sobretudo física, segue com 25 dias, de 6 a 30 de janeiro.

O mandatário da federação pernambucana, Evandro Carvalho, havia articulado junto às demais federações nordestinas para ter uma pré-temporada de 15 dias. O dirigente chegou a revelar o estudo de quatro regulamentos considerando o período para o certame. As nove federações do região têm um calendário diferenciado em relação aos outros estados por causa da disputa da Copa do Nordeste, que ocorrerá entre 14/02 e 01/05. Ou seja, em vez de 19 datas, o cenário em SP, RJ, MG e RS, serão apenas 13 – uma a mais que em 2015.

À parte da agenda oficial, é bom lembrar que nas últimas duas edições a FPF estipulou o “seu” calendário mínimo em 14 datas, contando as fases com Náutico, Santa e Sport. Política à parte, o ofício do calendário nacional, assinado pelo presidente Marco Polo Del Nero, já foi encaminhado à sede na Boa Vista.

Calendário do Campeonato Brasileiro de 2016
Série A – 15/05 a 04/12 (38 datas)
Série B – 14/05 a 26/11 (38 datas)
Série C – 22/05 a 08/11 (24 datas)
Série D – 29/05 a 02/10 (18 datas)

A principal novidade na competição nacional será a paralisação nas rodadas para as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018.

Seguindo o concorrente, a Netshoes cria ranking de camisas com raio x nordestino

Ranking de venda de uniformes no Nordeste, através da loja Netshoes, de 1° de janeiro e 31 de julho. Crédito: Netshoes/divulgação

A avaliação sobre a venda de camisas de futebol sempre foi algo difícil de ser elaborado no Brasil, devido à falta de dados oficiais informados pelos clubes, fabricantes e lojas, físicas ou online. A partir da ideia de um concorrente, com o ranking de venda de uniformes na Centauro, não demorou uma semana para outra empresa seguir o conceito. A Netshoes, que funciona exclusivamete com e-commerce desde 2007, divulgou à imprensa o seu ranking particular.

Sem percentuais ou número absoluto de padrões distribuídos, a Netshoes só listou os times com mais produtos comercializados. A favor da loja neste quadro, em relação à Centauro, está o período do levantamento, com o balanço de 1º de janeiro a 31 de julho de 2015. Outra diferença é a soma de todas as camisas possíveis, de clubes brasileiros, estrangeiros e seleções.

Como no primeiro caso, o Flamengo lidera as vendas no país, à frente em 19 estados – e Pernambuco, mais uma vez, não é um deles. No estado, o São Paulo foi o intruso no pódio, entre Sport (líder) e Náutico (3º lugar).

Que mais empresas alimentem o debate sobre o mercado esportivo…

Por segurança e cuidado com a marca, Sport exclui sócios ligados à organizada

Torcida Jovem no jogo Sport 2x4 Sport, pelo Brasileiro de 2012

“É indispensável, para permanecer associado ao Sport, que a pessoa se desfilie da Torcida Jovem. As duas associações são incompatíveis, porque enquanto o Sport prega a paz e a solidariedade, a Torcida Jovem é apologista da violência, do vandalismo, da desordem”.

A dura declaração do presidente do Sport, João Humberto Martorelli, não deixou dúvidas sobre a postura do clube em relação à Torcida Jovem. O dirigente já havia rompido relações com a maior uniformizada no início da gestão, mas havia um grau de tolerância. A cada novo episódio de violência, mesmo com “supostos” integrantes da facção, a situação foi se tornando irreversível. Com uma modelagem voltada para a captação de novos sócios, sobretudo na diferenciação nos preços dos ingressos (até altos para os não sócios, diga-se), o Leão anunciou a exclusão de associados que também sejam adeptos da Jovem. Neste primeiro momento, solicitou vinte nomes. Há amparo legal?

Segundo o mandatário, a atitude segue o artigo 47 do estatuto do clube, com o “dever do sócio em portar-se com a maior decência e urbanidade no recinto social, nos campos de esportes e em qualquer outra dependência do clube.”

A decisão é a mais drástica já tomada, neste contexto, por um clube do estado. Dá sequência ao movimento iniciado pelo Cruzeiro, que em 2013 proibiu o uso de sua marca nos materiais das uniformizadas, e já adotado pelos recifenses. E há mesmo o cuidado com a imagem. No caso rubro-negro, a consultoria BDO avaliou a marca em R$ 87 milhões. Logo, não pode haver espaço para erros institucionais. Em abril de 2015, por exemplo, o goleiro Magrão tirou uma foto com uma camisa amarela da Jovem, numa ação repreendida pela direção.

Nunca é demais lembrar que o Ministério Público divulgou, em 2012, um balanço com 800 crimes cometidos por vândalos de organizadas em cinco anos.

PSG x Santa, empates na França e no Gabão e dois títulos em jogo em 1979

Amistoso, 1979: PSG 1 (4) x (3) 1 Santa Cruz. Foto: Santa Cruz/arquivo

As histórias de Santa Cruz e Paris Saint-Germain se cruzaram duas vezes em 1979, em capítulos marcantes para os dois clubes. Jogos sem vencedores, separados por 5.432 quilômetros. Em Paris, em 1º de abril, o tricolor entrou em campo para manter a escrita da excursão. Após onze jogos, com uma vitoriosa passagem no Oriente Médio, bastava evitar a derrota no último compromisso para se tornar o nono brasileiro a receber a Fita Azul, o título honorário dado pelo antiga CBD aos invictos no exterior. Enfrentaria o PSG, ainda em ascensão, só com um título da segunda divisão. Superior em campo, o clube pernambucano marcou duas vezes com Volnei, mas cedeu o empate em 2 x 2, suficiente para garantir o feito internacional, exclusivo no Recife.

Por causa da Fita Azul, a última da história, a delegação, curiosamente vestida com ternos azuis, foi recebida com muita festa no Aeroporto dos Guararapes, com atestou o Diario de Pernambuco: Povão consagra o Santa Cruz. Veio o Estadual, com os corais voando. Antes do título, com 134 gols em 39 jogos, o clube conseguiu junto à FPF uma pausa de onze dias em julho. Aceitou o convite para disputar um torneio no Gabão, numa inédita presença na África. O quadrangular contou com duas equipes locais e um convidado francês, se alinhando à história da ex-colônia. Quem? O PSG, de novo. Já sem o artilheiro argentino Carlos Bianchi e visando o início da temporada 1979/1980.

No estádio Omar Bongo, na capital Libreville, os favoritos superara os gaboneses. O Santa fez 2 x 1 no Chemanaux e o Paris goleou o Anges Blancs por 7 x 2. Em 15 julho, 35 mil pessoas viram um empate na final do Torneio de Libreville. O tricolor do capitão Givanildo Oliveira marcou com Joãozinho, mas do outro lado havia o atacante Boubacar, que evitou o revés parisiense e nos pênaltis definiu o 4 x 3. Foi a primeira primeira taça internacional do PSG. Apesar da festa, os franceses deixaram o Gabão chateados pelo descaso do embaixador do país, Charles Talar. Por não gostar de futebol, ele não compareceu aos jogos, mesmo com os ministros do Gabão presentes. Política à parte, a taça foi para Paris. Ao Recife, já havia ido a Fita Azul.

Delegação do Santa Cruz na excursão de 1979. Foto: Arquivo pessoal

Em cores, os 50 anos da construção e ampliação do estádio do Arruda

Evolução do Arruda, de 1965 a 2010. Fotos: Arquivo e Toni Abreu/Panoramio (2010)

O Arruda começou a ser erguido há 50 anos. O Santa já ocupava o terreno na Avenida Beberibe havia duas décadas, mas somente em 1965 o alçapão de madeira deu lugar às primeiras arquibancadas de concreto. Sem pressa, com a ajuda do povão, de tijolo e cimento à mão de obra. E assim continuou até 1971, quando o governador do estado, Eraldo Gueiros, liberou um empréstimo de US$ 850 mil, numa parceria entre Bandepe e Campina Grande S/A, para concluir a obra projetada por Reginaldo Esteves. Pelé testemunhou o financiamento.

O objetivo era colocar o Recife na Copa da Independência de 1972, com a participação de 20 países. Sport e Náutico também tentaram o investimento, mas uma comissão apontou o Arruda, já em andamento, como o projeto mais viável. Lá, ocorreram sete jogos do torneio em homenagem aos 150 anos da independência do Brasil. Antes, a festa de inauguração, em 4 de julho de 1972, com 64 mil pessoas no empate sem gols entre Santa Cruz e Flamengo.

O estádio José do Rêgo Maciel seria ampliado novamente em 1980, através de um novo empréstimo do Bandepe, também feito aos rivais. Com o anel superior, a capacidade subiu para 85 mil pessoas na reabertura em 1982. Na época, se chegou a especular até 110 mil lugares! Só não havia dúvida quanto à magnitude do quarto maior estádio particular do mundo. Daí, o apelido “Colosso do Arruda”.

No post, raras fotos coloridas da construção e ampliação do Mundão. Confira as imagens em uma resolução maior: 1965, 1972, 1980 e 2010.

Quanto ao futuro do estádio, um novo desenho já foi feito, com a Arena Coral.

Podcast 45 (164º) – Grafite em alta e queda de rendimento de Sport e Náutico

Os três grandes clubes seguem fora do G4 nas Série A e B, mas com situações bem distintas. Na elite, o Sport não vence há um mês. A derrota para o Figueirense alimentou a crise, discutida no 45 minutos. Na sequência, focamos um cenário parecido no Náutico, que somou metade de sua pontuação (16) nos últimos 14 jogos na Segundona. E a irregularidade teve como pior momento o 5 x 1 para o Luverdense. Curiosamente, o Santa aparece na pior colocação do trio (8º), mas é o time em melhor momento, com três vitórias nas últimas quatro partidas. O personagem? Grafite, claro. Tema no podcast.

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2015 – 20ª rodada

A classificação da Série A 2015 após 20 rodadas. Crédito: Superesportes

Os rubro-negros largaram muito mal no returno. O Sport perdeu do Figueirense de virada, em Florianópolis, chegando a seis partidas sem vitória. O hiato chega a um mês. Apesar disso, contou com a “sorte”, porque a distância do G4 se manteve em dois pontos (33 x 31), uma vez que apenas os três primeiros colocados pontuaram (Corinthians, isolado na ponta, Galo e Grêmio).

Perderam Fluminense, Palmeiras, São Paulo Sport e Atlético-PR, com todo mundo guardando posição. No caso do Leão, o 7º lugar. Dos cinco, só o Furacão não caiu de virada. Sobre a briga pela quarta vaga, o cenário ficou mais acirrado, com os cinco jogando em casa no próximo fim de semana, após os jogos da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana. Sem contar que ainda tem mais dois possíveis candidatos se aproximando, Inter e Santos.

Lá embaixo, o Vasco está numa situação crítica. Lanterna absoluto (com a vexatória marca de 8 gols em 20 jogos), continuará em último mesmo vencendo os dois próximos jogos e contando com duas derrotas do vice-lanterna, o Joinville. A menos que também tire 19 gols de diferença no saldo…

A 21ª rodada do representante pernambucano
30/08 (16h00) – Sport x Flamengo (Arena Pernambuco)

Histórico no Recife pela elite: 6 vitórias leoninas, 4 empates e 3 derrotas.

A 20ª classificação da Segundona 2015

A classificação da Série B 2015 após 20 rodadas. Crédito: Superesportes

Do 1º ao 8º lugar a diferença é de seis pontos, mesmo com vinte rodadas disputadas. O equilíbrio na Série B, em busca do acesso à elite, é um dos maiores nos últimos anos. Ao mesmo tempo em que o pelotão com oito times se estabelece, cresce a dúvida sobre os donos das vagas, com leve favoritismo para o Vitória, até mesmo pela regularidade.

Os pernambucanos seguem abaixo do quarteto, mas próximos, apesar das mudanças na última rodada. O Náutico foi goleado pelo Luverdense e viu a distância aumentar de um para dois pontos, caindo do 5º para o 7º lugar. Com Grafite decidindo de novo, o Santa Cruz venceu o Macaé e encurtou novamente a distância, agora de cinco para três pontos, se mantendo na 8ª colocação.

A rodada só acabou no domingo, com a incomum marcação de jogos no dia, um às 11h e outro às 16h. Neste último, o Ceará finalmente deixou a lanterna. Esboçando uma reação, o campeão nordestino venceu o Paraná por 4 x 3, marcando dois gols nos descontos.

No G4, um baiano, um carioca, um mineiro e um maranhense.

A 21ª rodada dos representantes pernambucanos
29/08 (16h30) – Náutico x Boa Esporte (Arena Pernambuco)
29/08 (16h30) – Paraná x Santa Cruz (Durival de Britto)

Borg Lantz, o atrapalhado sueco que colocou Beckenbauer na rota do Náutico

Amistoso em 1979: Cosmos 0x0 Náutico. Crédito: Placar/reprodução

Em 1979, o Náutico fez uma excursão internacional com um roteiro improvável: Caribe, Oriente Médio e Suécia. Tudo começou a partir de uma promessa de cotas de US$ 4 mil a cada jogo. E seriam oito nas Antilhas, amistosos contra equipes tecnicamente limitadas. Dinheiro fácil, sem aperreio em campo. Ao menos nas palavras de Borg Lantz, o empresário sueco que entrou em contato com Hélio Pinto, o intermediário junto ao Alvirrubro. Fora do combinado, o ponto alto seria justamente a estreia, digna de um conto do vigário. Segundo o divertido relato assinado por Lenivaldo Aragão na revista Placar da época, previsão era enfrentar a seleção de Trinidad e Tobago. Só para chegar lá já foi bronca, com troca de avião em Manaus, após um defeito na aeronave, escala na Guiana Francesa, com os jogadores batendo três vezes na madeira para evitar o azar, e finalmente o destino, Port of Spain, três dias depois.

Na alfândega do aeroporto local, o time ficou preso durante cinco horas, até a chegada do despachante com o contrato  assinado por Lantz. No papel estava “New York Cosmos”, também excursionando, a caminho da Colômbia. Era o milionário time ianque, de 1970 a 1985, famoso por contratar estrelas do futebol, inclusive um tal de Pelé – e reativado em 2010. Aquela equipe tinha ninguém menos que Franz  Beckenbauer, já consagrado aos 34 anos, o artilheiro italiano Giorgio Chinaglia e o diabo loiro Marinho Chagas, que brilhara na lateral timbu sete anos antes. Um jogão, mas com cara de goleada, num temor do jovem time pernambucano, que tinha entre os mais experientes Didi Duarte (28 anos) e Campos (26). Em 7 de março de 1979, o Queen Stadium foi tomado por 20 mil pessoas, mais interessadas na presença do Cosmos. Entretanto, o público saiu sem ver um golzinho sequer, graças ao goleiro Ademar, que defendeu uma cabeçada de Chinaglia. Acompanhado do italiano, o Kaiser foi ao vestiário timbu cumprimentar o goleiro após o jogo. E os alvirrubros, como o lateral Carlos Alberto Rocha, tiraram fotos com o craque alemão. O time enfim se animara com a viagem.

Empolgação à parte, a agenda do sueco se desmanchou, com cancelamentos, brigas nos bastidores e nove dias sem jogos. Turismo puro, até o dia 16, quando o Náutico venceu Barbados por 3 x 1. Com isso, já garantia oito mil dólares. Na lábia, Lantz convenceu a todos de que pagaria a quantia em Copenhague (na Dinamarca!), numa conexão para mais partidas. E não é que o Náutico topou? Com Hélio Pinto contendo a justa impaciência de José Omar Braga, chefe da delegação alvirrubra, e dos próprios atletas, que ameaçaram não entrar em campo. Mas a grana foi paga e a excursão seguiu, com quatro vitórias nos campos sintéticos do mundo árabe. Mais dólares e um novo local de pagamento: a casa de Lantz. O empresário aproveitou, como não poderia deixar de ser, para promover mais um amistoso na Suécia, contra o Malmö. O adversário vivia grande fase e seria o vice-campeão europeu daquele ano. Em 6 de abril, cinco dias antes da semifinal, venceu o desgastado time do Recife por 1 x 0. Terminava ali a viagem mais longa do Náutico, com tantas histórias que houve até agradecimento ao “esforço” de Lantz…

Time do Cosmos em 1979

Sem vencer há um mês, o Sport perde do Figueirense e alimenta a crise

Série A 2015, 20ª rodada: Figueirense x Sport. Foto: THIAGO PEDRO/FUTURA PRESS

O Sport não vence há mais de um mês, desde o 2 x 0 sobre o São Paulo. De lá pra cá, a queda de rendimento é vertiginosa, com seis jogos que derrubaram o time na classificação. Daquela equipe compacta, firme no G4, sobrou pouca coisa. Hoje, estamos vendo um time desordenado, com a confiança cada vez menor. No Orlando Scarpelli, os pernambucanos abriram o placar como visitante pela 5ª vez nesta Série A. Em todas, deixaram a vitória escapar. Até esta noite, ao menos empatava. Mas o Figueirense foi bravo no segundo tempo. Partiu com três atacantes e virou para 2 x 1, em duas bolas paradas, cruzadas na área, justamente a maior defiência do já previsível time de Eduardo Batista.

No primeiro tempo, o incomum gol de Renê, de pé direito e de fora da área, até fazia justiça ao futebol apresentado pelo Leão, que teve 54% de posse e finalizou mais que o adversário (9 x 3). Como de praxe, não ampliou a vantagem, não “matou” o jogo. Na volta do intervalo, o time veio sonolento. Em duas bolas levantadas na área, Dudu e Bruno Alves balançaram as redes sem qualquer dificuldade, com a marcação distante, reclamando de qualquer outra coisa.

O curioso é que no gol de empate, Eduardo trocava Marlone por Elber, que vem muito mal (e não rendeu novamente). Após a virada, tirou Mancha e colocou o Brocador, recuando Diego Souza e dando mais espaço ao Figueira, que só não ampliou por causa de suas limitações técnicas. Lá na frente, com dois centroavantes, nenhuma assistência certa. E assim o Sport chegou à indigesta sequência de 1 vitória em 10 jogos no Brasileirão. Mesmo assim, a direção e o técnico enfatizaram o discurso de priorizar a competição em detrimento da Sul-Americana. Pra isso? Neste momento, o Sport está priorizando a crise.

Série A 2015, 20ª rodada: Figueirense x Sport. Foto: THIAGO PEDRO/FUTURA PRESS