O blog vai sortear no final deste mês dois exemplares do livro Segurança tem saída, de autoria de Luiz Eduardo Soares. Especialista em segurança pública e autor de vários livros conhecidos, o antropólogo e cientista político já foi secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, no governo de Anthony Garotinho, e ocupou a Secretaria Nacional de Segurança Pública, no governo Lula. Na carreira de escritor, Soares foi co-autor dos best-sellers Elite da Tropa e Elite da Tropa 2.
Em Segurança tem Saída, é lançado ao leitor o desafio de questionar o natural descrédito pelo qual passa a Segurança Pública. Luiz Eduardo mostra que a questão da segurança no país tem solução e começa a discutir questões variadas, que vão desde a legalização das drogas até as medidas necessárias para acabar com a corrupção policial. E você? Acredita que a segurança pública ainda tem saída?
Para participar da promoção e ganhar um dos dois livros é muito simples. Basta você deixar um comentário abaixo desta postagem com uma sugestão/ideia a ser aplicada no estado de Pernambuco para que haja redução da criminalidade. Os autores das duas sugestões mais criativas e práticas serão os contemplados com os livros. O resultado será divulgado aqui no blog no dia 29 de novembro, a partir das 14h. Participe.
Contratação + Capacitação = Bons resultados.
“Juntos num só PACTO. O nosso PACTO é PELA VIDA”.
Apenas com a União das Forças ( policia, assistência social e educação) haverá uma saída para o problema na Segurança Pública.
O art. 144 da CF diz que segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos, sabemos o esforço que o governo de Pernambuco vem fazendo para diminuir os índices de violência em nosso estado. Agora a sociedade em geral tem que se engajar na causa, temos uma ferramenta muito forte e eficiente que é o Disk Denuncia que ajuda e auxilia e muito as forças de segurança no combate ao crime.
Aumentar o efetivo da policia federal e estadual, bem equipadas tecnologicamente, abastecidas de mobilidades capazes de deslocamento efetivo nas fronteiras, nas ruas, no ar e no mar. Interceptando toda e qualquer arma ou drogas que adentram no estado. Gostaria que as autoridades do estado proibissem todos os de menores, circulassem após às 22:00hs, seria ideal também melhorar a luminosidade das cidades que a noite fica um convite aos criminosos devido a má iluminação e que as comunidades carentes (favelas) fossem urbanizadas com com infra-instrutura condizente, praça de lazer com estrutura para todas as idades, porque a medida que abrem-se ruas para urbanização, dará oportunidade de acabar com os famosos bequinhos que facilitam a vida dos bandidos, então, além da favela ter acesso a carros de lixo, ambulancias, caminhões de entregas, carros e até ônibus; passaria também a ter um rodízio de motos e viaturas policiais, facilitando o trabalho da polícia na forma preventiva na entrada e saída de drogas e armas. A polícia deve disponibilizar também uma rede social aberta para a população fazer sua parte, denunciando e se possível já enviando os flagrantes dos “casos” registrados nessa rede.Claro, o disk denuncia seria um aliado. a questão da violencia contra as mulheres, deveriam justamente colocar em prática essa ” proteção” que sempre terminam trágicos, punindo o agressor de mulheres, crianças e idosos; veemente na cadeia, nada de fiança, Porque eles acabam de sair do posto policial e volta a agredir e matar também.O governo de Pernambuco acabar de vez com essas feiras clandestinas de troca-troca em todo interior e capital. Já com os manifestantes que cada vez mais estão violentos, proibir o uso de mochilas e manifestos só com material de protesto, mãos limpas, nada de paus, pedras, etc.Calculando todos os prejuízos patrimoniais, pondo na conta dos organizadores tipo sindicatos, blocks, mascarados etc.
A longo prazo, a melhor saída para a redução da criminalidade ainda é o investimento na educação.
A curto prazo, atuar com a Inteligência Policial mapeando as áreas mais violentas e, desta forma, intensificando as abordagens/blitz como elemento surpresa ajudaria no processo de desarmamento e apreensão de drogas. As gratificações a policiais por apreensão de armas e drogas também seria uma atitude válida.
Identificação e cadastramento de usuários de drogas em programas de tratamento contra a dependência já no momento da autuação pela posse de entorpecentes seria uma inciativa louvável para uma política anti-drogas.
Nós percebemos que quando a polícia está realizando rondas numa localidade realmente transmite uma “sensação de segurança” e acaba por inibir o cometimento de um crime, mas quando a polícia sai ou não vai naquele local, as pessoas ficam “à mercê da própria sorte”. Eu sugiro que polícia deveria se “instalar” nas áreas de cada cidade com maior índice de criminalidade. Essa “instalação” se daria de forma permanente e semelhante ao modelo que ocorre nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPP’s) no estado do Rio de Janeiro. A polícia seria o “elo de ligação” entre as pessoas e o Estado. Desta forma, a polícia estaria contribuindo com o bem estar social dos moradores, estreitando os laços entre a polícia e a população e, consequentemente, reduzindo a criminalidade. Seria montada toda uma logística nessa “instalação”, haja vista, que se buscaria implementar e efetivar a maior quantidade possível de serviços sociais naquela comunidade (saúde, educação, trabalho e, consequentemente segurança).
Boa tarde, na minha opinião enquanto tivermos esses tipos de políticos que só possuem “PROJETOS DE PODER” e os traveste de “Projetos para o Estado”, fica difícil, vez que não se procura realmente eliminar a pobreza absoluta, de onde com tímidas atuações lhes garantem VOTOS. Contudo, não é só os organismos policiais que vão fazer a diferença na melhoria da Segurança Pública no nosso Estado, tem que haver o envolvimento de toda sociedade civil na busca real e não demagógica de soluções, como na sua implementação e fiscalização dos órgãos envolvidos. O Estado hoje, vive mais na demonstração midiática de ações de seu Governador, virtual candidato a Presidência da República, do que na implantação de Políticas Públicas que passem da “Eficiência” e que tenham “Eficácia”. Temos um Judiciário, onde a credibilidade em relação ao seu usuário (o Povo) tem os piores índices. (http://amepe.com.br/site/noticias/index.php?id=Mzc3NQ==). Em recente pesquisa tivemos o índice de “70% dos brasileiros não confiam na polícia, a rejeição maior é em PERNAMBUCO” (http://www.faroldenoticias.com.br/site/pesquisa-70-dos-brasileiros-nao-confiam-na-policia-a-rejeicao-maior-e-em-pe/) Onde na minha visão a PMPE se assemelha a uma “guarda pretoriana”, que defende interesses do Governador e não mais do Povo, paradigma diferente das forças Armadas que são defensoras da Nação e não da Presidência da República e ainda tão simpáticas a população. Solução se tem afinal é que o #Povo uma vez esclarecido se envolva e passe a ditar o seu destino.
Severino R B Bittencourt
Wagner, conversão das penas administrativas da PM em serviços extra, bem como um estudo sobre a quantidade e necessidade de policiais aquartelados/administrativos, para a partir disto enxugar e, talvez, criar novos cargos não-policiais para ocupar os postos necessários, aumentando assim o efetivo diário. Impedir que os policiais não realizem atividades diferentes de sua finalidade. Emprego maior dos setores de inteligência e alteração das leis de matéria processual estadual de forma a permitir que a PM faça TCOs, desafogando assim, a PC.
Solução existe para a segurança pública, inclusive em Pernambuco,o pacto pela vida está sim dando resultados, porém, ainda falta muito pra acabar com a criminalidade que não acontece da noite pro dia, por exemplo: em local de crime, investigação começar naquele momento,acabar com a impunidade, acho que é no campo da justiça,violência nos presídios (maior ou menor) celas individuais,e mais ações preventivas contra a violência.
A solução seria o investimento sério em uma educação pública que dê condições de qualquer jovem, independente de sua origem, concorrer com condições iguais a uma vaga nas universidades públicas ou a cargos de empregos, quase sempre conquistados pela classe média que consegue investir em educação de qualidade. Dessa forma, o jovem, deixará de ser um alvo fácil para traficantes que os utilizam se favorecendo de sua categoria humilde. Outra reformulação será com base ao assistencialismo a famílias que por muita vezes, a ausência do pai na configuração da família e a necessidade da mãe trabalhar, deixam jovens vulneráveis a criminalidade por não terem a presença constante de alguém que lhes oriente. Seria a implantações de centros, que fornecessem apoio psicológicos e assistência para tentar acompanhar jovens e mães que às vezes ficam vulneráveis sem a presença masculina e não conseguem dar limites que os filhos necessitam na época de formação de caráter deles. Outra forma, é melhorar a forma do trabalho policial e judiciário e tentar realizar um trabalho de reconstrução da confiança do cidadão. Devido ao pouco investimentos em ações de conscientização e ao combate efetivo aos crimes, com uma polícia despreparada e desqualificada, muitos crimes ficam sem solução porque o cidadão que tem conhecimento do autor do crime não quer denuncia-lo porque o infrator reside ao lado dele e segundo eles, quem precisa morar naquele local e eles e a polícia não garante a vida de ninguém. E se eles colaboram com a polícia, o judiciário, durante as audiências acabam expondo a integridade física das testemunhas os convocando para testemunhar no mesmo horário do acusado. E por este motivo, muitos desmentem o que relataram a polícia por medo de represálias dos criminosos – que muitas vezes são altamente perigosos. É preciso sanar essas falhas das polícias e o judiciário, garantindo que o cidadão confie no trabalho e possa colaborar sem expor sua integridade e sem a sensação de impunidade.
Qual a solução? Que remédio? Que saída?
Não, certamente não tenho resposta para tantas e tão difíceis perguntas.
Mas uma certeza tenho: qualquer programa ou iniciativa governamental voltado para a segurança pública que vise o êxito e o atingimento das suas metas e propósitos tem que perseguir o envolvimento com a comunidade, chamar pra si a responsabilidade de ouvir bem o cidadão, ter ele não como inimigo, um alvo certeiro, mas sim um parceiro, um forte aliado, não apenas no repasse de informações estratégicas, mas sobretudo como um importante colaborador, sugerindo ações, propondo medidas, construindo pequenas grandes saídas, gestos que caminhem em direção à tão sonhada ordem e paz pública.