O delegado Cláudio Castro, que atuou durante 10 anos no Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, dos quais oito como delegado titular, está lotado agora na Delegacia de Desaparecidos e Proteção à Pessoa (DDPP) do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Castro assumiu o lugar que já ocupado pela delegada Gleide Ângelo, que atualmente está na 9ª Delegacia de Homicídios de Olinda.
Castro tem vasta experiência em resolução de crimes de extorsão mediante sequestro e é conhecido pelo perfil operacional e por chefiar grandes operações na Polícia Civil. Em seu lugar no GOE assumiu o delegado Guilherme Caraciolo, que já havia passado pela especializada como delegado adjunto de Castro em 2008 e depois foi deslocado para outras delegacias. Caraciolo atuou um tempo da Delegacia de Homícidios de Jaboatão dos Guararapes, onde investigou a morte do médico Artur Eugênio.