Já está nas mãos dos três desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) a decisão sobre um novo julgamento para os irmãos kombeiros Marcelo e Valfrido Lira, apontados pela polícia como assassinos das adolescentes Maria Eduarda Dourado e Tarsila Gusmão.
Isso porque o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu parecer contrário ao pedido de apelação feito pelos promotores Ricardo Lapenda e Salomão Abdo Aziz para anular o júri popular que absolveu os irmãos Lira em setembro de 2010.
A decisão do procurador de Justiça Gilson Barbosa negando o pedido de anulação do julgamento foi dada na semana passada e enviada ao TJPE. Procurado pela reportagem, o procurador não quis comentar sua decisão.
Já a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça explicou que o relator do processo, o desembargador Roberto Ferreira Lins, da 1ª Câmara Criminal, vai elaborar o seu voto em relação ao pedido dos promotores.
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Querem mesmo encobrir o real autor do crime, que foi um só, lá na casa, e o dinheiro compra tudo. Querem culpar dois pais de família, pela infelicidade, daquelas adolescentes terem pego o transporte deles, o que usavam para botar comida na mesa. Deixem de descaramento, e prendam o verdadeiro assassino!!!
Essa palhaçada ainda está redendo ibope? Putz! Todo mundo já está careca de saber que esses combeiros estão sendo usados como bodes expiatórios. Eu mesmo fui vizinho de um rapaz que era amigo íntimo do círculo de amizade das meninas e o mesmo sabia que o que aconteceu na noite dos assassinatos foi meramente um acidente, envolvendo “exclusivamente” os jovens mauricinhos que, fazendo uma tremenda farra regada à muito whisky e drogas de todo o tipo, revelaram seu caráter sórdido e aprontaram com as meninas de uma forma que seus pais de classe mérdia nem sonhariam. Todo dia morre gente adoidado vítima dos desmandos policias nas periferias de Recife, agora o caso dessas meninas, só porque pertencem a uma classe abastada, fica chamando a atenção do povo como se fossem as únicas injustiçadas socialmente. Não foram injustiçadas, foram mortas por boizinhos emaconhados que frequentavam as casas uns dos outros, e ponto final.