A Justiça Federal de Pernambuco fez o sorteio nesta segunda-feira dos jurados que irão participar do júri popular dos quatro acusados de matar o promotor de Itaíba Thiago Faria Soares, 36 anos, e tentar matar a noiva dele, Mysheva Freire Ferrão Martins, e o tio dela, Adautivo Elias Martins. O julgamento será no dia 24 de outubro.
Foram sorteados 25 jurados e também os 25 suplentes. Somente no dia do júri popular serão escolhidos os sete jurados que irão acompanhar todo o julgamento e serão os responsáveis pelo destino dos réus José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Maria Domingos Cavalcante, Adeildo Ferreira dos Santos e José Marisvaldo Vitor da Silva. O crime aconteceu em outubro de 2013, no Km 19 da PE-300, em Águas Belas, no Agreste do estado.
Segundo a polícia, o promotor, a noiva e o tio dela foram perseguidos por um carro. O homem que estava no banco de trás desse veículo atirou com uma espingarda 12, acertando o promotor. Mysheva saiu do carro do noivo e se protegeu no barranco. O tio dela também saiu do veículo e andou pelo acostamento. Os atiradores voltaram e o homem que estava atrás atirou outras três vezes, antes de deixar o local do crime. Mysheva e o tio escaparam ilesos.
Os quatro acusados de matar o promotor de Itaíba Thiago Faria Soares, 36 anos, e tentar matar a noiva dele, Mysheva Freire Ferrão Martins, e o tio dela, Adautivo Elias Martins, serão julgados no próximo dia 24 de outubro. A data foi definida ontem pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Os réus José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Maria Domingos Cavalcante, Adeildo Ferreira dos Santos e José Marisvaldo Vitor da Silva irão a júri popular. O crime aconteceu em outubro de 2013, no Km 19 da PE-300, em Águas Belas, no Sertão do estado.
O promotor Thiago faria Soares estava acompanhado da noiva e do tio dela quando dirigia pela PE-300, no município de Itaíba. Segundo simulação realizada no dia 23 de dezembro de 2013, os três foram perseguidos por um carro. O homem que estava no banco de trás desse veículo atirou com uma espingarda 12, acertando o promotor. Mysheva saiu do carro do noivo e se protegeu no barranco. O tio dela também saiu do veículo e andou pelo acostamento. Os atiradores voltaram e o homem que estava atrás atirou outras três vezes, antes de deixar o local do crime. Mysheva e o tio escaparam ilesos.
Um grupo de promotores do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) foi formado para acompanhar as investigações da Polícia Civil. Depois de um embate entre a Polícia e Associação do MPPE, que chegou a pedir a federalização do caso, as investigações que ficaram paradas por quatros meses voltaram às mãos dos delegados da Polícia Civil. No entanto, depois o caso passou a ser investigado pela Polícia Federal, onde foi concluído.
De acordo com o Superior Tribunal de Justiça (STJ), a decisão de deslocar a competência do caso para a Justiça Federal foi da Terceira Seção do Tribunal, e se deu no dia 13 de agosto de 2014. O relator do processo (IDC 5) foi o ministro Rogerio Schietti Cruz, que votou favorável ao “imediato deslocamento do inquérito policial para atribuição da Polícia Federal, sob o acompanhamento e o controle do Ministério Público Federal, e sob a jurisdição, no que depender de sua intervenção, da Justiça Federal da Seção Judiciária de Pernambuco”. O voto do ministro Schietti foi seguido por unanimidade pelos demais ministros da Terceira Seção.
Os quatro acusados de matar o promotor de Itaíba Thiago Faria Soares e tentar matar a noiva dele, Mysheva Freire Ferrão Martins, e o tio dela, Adautivo Elias Martins, vão a júri popular. Nessa terça-feira, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região negou os recursos impetrados pela defesa de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, José Maria Domingos Cavalcante, Adeildo Ferreira dos Santos e José Marisvaldo Vitor da Silva e confirmou o julgamento no Tribunal do Júri. A data, no entanto, ainda não foi definida. O crime aconteceu em outubro de 2013, no Km 19 da PE-300, em Águas Belas, no Sertão do estado.
Segundo a defesa de Mysheva Martins, a advogada está sem a proteção policial que estava recebendo desde a morte do noivo por orientação do então procurador geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon. De acordo com o advogado José Augusto Branco, o fato já foi comunicado ao governador Paulo Câmara, ao procurador geral de Justiça, ao ministro da Justiça e à Procuradoria da República. Nesta quarta-feira, o fato será notificado à Ordem dos Advogados de Pernambuco, pelo fato de Mysheva ser advogada e ainda à Justiça Federal. “Esperamos que as autoridades adotem as medidas cabíveis para que a segurança seja retomada. Minha cliente corre risco de vida”, ponderou Branco.
A advogada Mysheva Martins, 36 anos, afirmou ontem no primeiro dia da audiência de instrução e julgamento da morte do promotor Thiago Faria Soares que não tem qualquer ligação com o crime e reafirmou não ter dúvidas de que José Maria Pedro Rosendo Barbosa foi o mandante da execução.
O interrogatório de Mysheva durou cerca de três horas. Além dela, foram ouvidos o tio Adautivo Martins e cinco testemunhas de acusação. Hoje, o dia será iniciado com depoimentos de testemunhas do município de Itaíba, no Agreste, e de Alagoas. Assim como ontem, as ouvidas serão colhidos por videoconferência.
“A gente não tinha problemas com ninguém na cidade a não ser com José Maria. Eu jamais mataria meu noivo. Eu tinha uma vida de princesa com ele. Depois da morte de Thiago, minha vida virou um pesadelo financeiramente e também no lado pessoal”, declarou a advogada. As ouvidas estão sendo realizadas no prédio da Justiça Federal e presididas pela juíza Amanda Torres Lucena Diniz Araújo, da 4ª Vara Federal.
Os quatro réus participam presencialmente da audiência. Eles foram escoltados pela Polícia Federal, mas não foram ouvidos. Mysheva se recusou a falar na presença de José Maria. Por esse motivo, ele ficou aguardando em uma sala, custodiado.
À tarde, foram interrogados Adautivo, que estava no carro com o casal no dia do crime, o primo da mãe de Mysheva Numeriano Ferreira Martins, a tia de consideração de Mysheva Joana D’arc de Menezes e as testemunhas Cícero Lira da Silva, José Alonso Julião da Silva e José Erivaldo de Lima. Todos os depoimentos foram tomados através de videomonitoramento da cidade de Garanhuns, no Agreste.
O tio de Mysheva, que tem problemas mentais, contou apenas que estava no banco de trás do veículo pegando uma carona para Itaíba. Ele disse ter ouvido um barulho. Contou que ficou assustado, abriu a porta e saiu correndo.
Numeriano Martins disse ter procurado Zé Maria antes do crime para tentar conversar sobre as questões envolvendo a Fazenda Nova. Ele disse também ter procurado pessoas ligadas a ele para tentar resolver o problema amigavelmente, incluindo Carlos Ubirajara, cunhado do acusado.
Em depoimento, Mysheva falou sobre essas conversas. “A gente tentou de tudo para não entrar em confusão com José Maria, mas ele não queria sair da fazenda de jeito nenhum. Thiago chegou a dizer a ele que esqueceria todos os crimes ambientais cometidos por ele, caso nos deixasse em paz”, afirmou Mysheva, que chorou algumas vezes enquanto respondia às perguntas.
Foi preso nessa quarta-feira mais um suspeito de envolvimento na morte do promotor de de Justiça de Itaíba Thiago Faria Soares, assassinado em 14 de outubro do ano passado. Segundo a Polícia Federal, o suspeito José Maria Domingos Cavalcanti foi preso em casa e levado para a sede da PF, no Cais do Apolo, onde prestou depoimento e no final da noite foi encaminhado para o Centro de Triagem, em Abreu e Lima.
Nesta quinta-feira, o superintendente regional da PF Marcello Diniz Cordeiro falará com a imprensa sobre as circunstâncias da prisão de mais esse suspeito, que está com a prisão temporária decretada por 30 dias. Agora já existem três pessoas presas por suspeita de envolvimento na morte do membro do Ministério Público de Pernambuco. O caso teve repercussão nacional.
O fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, suspeito de ter mandado matar o promotor Thiago Faria se apresentou à Polícia Federal no dia 28 de outubro. O suspeito afirmou que estava se apresentando para contribuir com as investigações. “Só me apresentei agora (depois de mais de um ano foragido) porque nunca fui intimado”, disse. Ele ainda revelou onde se escondeu no último ano. “Dormi em cemitérios e no meio do mato”, contou.
Após José Maria ter se apresentado, a PF prendeu José Marisvaldo Vitor da Silva, conhecido por “Passarinho”. Ele foi detido na cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia, por policiais federais com apoio da Polícia Civil daquele estado, em cumprimento a um mandado de prisão temporária expedido pela Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Garanhuns, Agreste de Pernambuco.
De acordo com a PF, ele teria participado do homicídio e teria fortes vínculos com o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa. Ainda segundo a Polícia Federal, José Marisvaldo teria fugido do município de Águas Belas no dia do crime e, desde então, não teria mais sido visto na cidade.
Crime- O promotor Thiago faria Soares estava acompanhado da noiva e do tio dela, quando dirigia pela PE-300, no município de Itaíba. Segundo simulação realizada no dia 23 de dezembro, os três foram perseguidos por um carro. O homem que estava no banco de trás desse veículo atirou com uma espingarda 12, acertando o promotor. Mysheva saiu do carro do noivo e se protegeu no barranco. O tio dela também saiu do veículo e andou pelo acostamento. Os atiradores voltaram e o homem que estava atrás atirou outras três vezes, antes de deixar o local do crime. Mysheva e o tio escaparam ilesos.
Um ano se passou e as dúvidas quanto à motivação e a autoria do assassinato do promotor de Justiça Thiago Faria Soares, 36 anos, permanecem. Thiago foi morto a tiros de espingarda calibre 12 no dia 14 de outubro de 2013, quando seguia pela PE-300 em direção a Itaíba, no Agreste, onde atuava. O carro em que o promotor estava, acompanhado da noiva e de um tio dela – que não se feriram -, foi abordado por outro veículo, do qual os tiros foram disparados.
A Polícia Federal assumiu as investigações no mês passado e, por enquanto, não descartou nenhuma hipótese. Uma equipe da Coordenação Geral Institucional de Defesa, com sede em Brasília, esteve no interior do estado realizando algumas diligências.
Neste fim de semana a equipe da TV Clube/Record foi à cidade de Itaíba, mas moradores e comerciantes da região têm medo de se pronunciar. Os agentes federais estão no Recife e só retornarão à região quando tiverem necessidade de esclarecer novas dúvidas ou fazer diligências. O efetivo da PF local está dando apoio.
De acordo com o superintedente da PF em Pernambuco, Marcello Diniz Cordeiro, novas perícias não estão descartadas, “apesar de já existirem laudos e depoimentos que dão base à investigação”. Uma nova reconstituição pode ser realizada novamente.
Na investigação da Polícia Civil, os policiais chegaram à conclusão de que o crime foi motivado por disputas por parte das terras da Fazenda Nova, arrendada pela noiva do promotor, a advogada Mysheva Martins. O inquérito apontou o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo como mandante, já que ele era o antigo posseiro da fazenda.
José Maria segue foragido, apesar do Disque-Denúncia oferecer recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à sua captura. O cunhado dele, o agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, chegou a ser preso como suspeito de ter atirado no promotor, mas foi solto por falta de provas.
Há um mês à frente das investigações sobre o assassinato do promotor Thiago Faria, a Polícia Federal de Pernambuco se pronunciou nesta sexta-feira sobre o caso. De acordo com o superintente do órgão, delegado Marcelo Diniz Cordeiro, a PF começou a analisar as investigações repassadas pela Polícia Civil, realizou algumas diligências, entrevistas e intimações.
Para os trabalhos, foi designada uma equipe da Unidade de Combate a Crimes Contra Pessoas, que faz parte da Coordenação Geral de Defesa Institucional, sediada em Brasília. Os policiais vieram especialmente para o caso. O grupo está sendo coordenado pelo delegado Alves que, segundo o superintendente, tem experiência em atuar em homicídios, com investigação de grupos de extermínio. Esta semana, o delegado especial realizou diligências em Itaíba, de onde chegou nesta sexta-feira.
A entrevista coletiva aconteceu na sede da PF, no Cais do Apolo, há poucos dias do aniversário de um ano do crime, ocorrido no dia 14 de outubro de 2013 na PE-300, rodovia que liga Águas Belas, município onde o promotor morava, a Itaíba, onde ele trabalhava.
Em agosto deste ano, a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a Polícia Federal assumisse o inquérito. O relator do incidente de deslocamento de competência, ministro Rogerio Schietti Cruz, entendeu que a demora no esclarecimento do crime representa grave violação dos direitos humanos e pode resultar na impunidade dos seus mandantes e executores.
A Seção ainda determinou que o inquérito seja acompanhado pelo Ministério Público Federal e que fique sob a jurisdição da Justiça Federal. O assassinato do integrante do Ministério Público de Pernambuco estaria inserido no contexto de atuação de grupos de extermínio na área, conhecida como Triângulo da Pistolagem.
O pedido de federalização foi feito ao STJ pelo procurador-geral da República, após solicitação do Ministério Público estadual. O procurador-geral sustentou que haveria um conflito aberto entre instituições – a Polícia Civil e o MP de Pernambuco –, o que demonstraria a impossibilidade de autoridades locais oferecerem resposta ao crime praticado.
Depois de passar quatro meses engavetado, o inquérito que apura a morte do promotor de Justiça Thiago Faria Soares, 36 anos, morto em 14 de outubro do ano passado, voltará a ser investigado. No entanto, frustrando o pedido dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPE, a Polícia Civil seguirá com a apuração e não a Polícia Federal.
Isso porque o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liminar formulado pela Procuradoria-Geral da República, que após acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS) entendeu que as investigações poderiam passar a ser feita pela Polícia Federal. O pedido de federalização do caso foi feito pelo MPPE, em fevereiro deste ano, por achar que a Polícia Civil não estaria realizando um bom trabalho.
Em sua decisão, o ministro Rogerio Schietti Cruz disse que não encontrou motivos para o deslocamento de competência da investigação. E ressaltou ainda “que o instituto de deslocamento de competência é utilizado em situações excepcionalíssimas, em que efetivamente houver demonstração concreta de risco de não cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Estado brasileiro seja parte, até para não se banalizar esse instrumento e não esvaziar a competência da Justiça Estadual.” O ministro encerra a decisão afirmando que “à vista do exposto, nego provimento ao agravo regimental.”
Neste sábado, o assassinato do promotor completa oito meses. Desde o início da apuração, apenas um homem foi preso, por suspeita de ser o executor do promotor. O agricultor Edmacy Cruz Ubirajara passou 60 dias sob custódia no Cotel e foi solto por falta de provas. O cunhado dele, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo, apontado pela polícia como o mandante do assassinato, está com a prisão decretada e segue foragido apesar do Disque-Denúncia oferecer recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à sua captura.
Thiago foi assassinado na rodovia PE-300, entre as cidades de Águas Belas e Itaíba, quando seguia para o trabalho. Ele estava acompanhado da noiva, a advogada Mysheva Martins, e um tio dela. Ambos escaparam sem ferimentos.
Primeira semana de março. Esse é o novo prazo estipulado pelo Instituto de Criminalística (IC) para a liberação do resultado do laudo da reprodução simulada feita em dezembro passado sobre a morte do promotor de Justiça Thiago Faria Soares.
Segundo a perita criminal Vanja Coelho, uma das responsáveis pela elaboração do laudo, ainda faltam alguns ajustes para finalizar o documento. Ontem se completaram quatro meses da morte do promotor, assassinado a caminho do trabalho ao lado da noiva Mysheva Martins, em Águas Belas, no Agreste.
No mesmo dia, a Associação do Ministério Público de Pernambuco (AMPPE) divulgou nota criticando o trabalho da polícia. Atualmente, dois delegados do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) estão à frente das investigações, que estão sendo acompanhadas em tempo integral por três promotores.
Confira matéria completa no Diario de Pernambuco deste sábado
Depois de ter descartado a possibilidade de ligação entre o assassinato do promotor Thiago Faria e a morte da esposa de um primo de Mysheva Martins, ocorrida no dia 10 de dezembro de 2013, a polícia mudou de opinião e está investigando o caso. Um exame de balística foi solicitado ao Instituto de Criminalística (IC) para tentar identificar se o tipo de munição e a arma usados na execução de Lúcia de Fátima Gomes e Silva são os mesmos utilizados pelos assassinos do promotor.
Segundo fontes da polícia, caso esse resultado seja compatível, os investigadores já saberão os nomes dos executores de Thiago Faria. Isso porque os homens que mataram Lúcia foram identificados. A suspeita de relação entre os crimes foi levantada pelo modo da execução, semelhante à morte do promotor.
Lúcia de Fátima estava acompanhada do marido Genival Martins dos Santos, que dirigia seu veículo para o Sítio Salgado, na Zona Rural de Itaíba, quando elefoi surpreendido por três homens. Houve troca de tiros. Lúcia não resistiu. Genival, que havia saído da prisão poucos dias antes do atentado, foi encontrado em casa com uma espingarda e um revólver calibre 38. Ele foi autuado por tentativa de homicídio (por ter disparado contra os atiradores) e porte ilegal de armas.
Na época, a polícia alegou que a motivação do crime teria sido vingança, porque Genival seria responsável pelo assassinato do parente de um dos suspeitos de participarem do atentado contra ele. O exame de balística que está sendo feito pelo IC ainda não tem data para ficar pronto.