Caso Mirella: audiência de instrução marcada para esta quarta-feira

Está marcada para esta quarta-feira (21) a primeira audiência de instrução e julgamento do comerciante Edvan Luiz da Silva, 32 anos. Ele é acusado de assassinar a vizinha, a fisioterapeuta Tássia Mirella de Sena Araújo. A audiência acontecerá na 3ª Vara do Tribunal de Júri da Capital, no Fórum Thomaz de Aquino. Além do crime de Mirella, Edvan passou a ser suspeito da morte de uma mulher assassinada no ano de 2013, no bairro do Cabanga. Ele e outros dois homens são investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de Pernambuco.

Edvan segue preso pela morte de Mirella. Foto: Marlon Diego/Esp.DP

Crime
A fisioterapeuta Tássia Mirella de Sena Araújo, 28 anos, foi encontrada morta na manhã do dia 5 de abril, na sala do flat onde morava, no 12º andar do edifício Golden Shopping Home Service, na Rua Ribeiro de Brito, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Vizinhos disseram que, por volta das 7h, ouviram gritos e acionaram o funcionário do prédio, que chamou a polícia.

Mirella tinha 28 anos e foi morta dentro de casa. Foto: Reprodução/Facebook

O corpo da vítima foi encontrado na sala do imóvel sem roupas e com ferimento à faca no pescoço, além de cortes nas mãos. O apartamento 1206 estava revirado, e os peritos encontraram manchas de sangue na porta do 1208, onde Edvan Luiz morava com a esposa. Os policiais bateram, mas como o morador não respondia, a porta foi aberta com ajuda de um chaveiro.

Em depoimento à polícia após ser detido, Edvan entrou em contradição. Dias depois, exames de DNA confirmaram a presença de fios de cabelo dele nas mãos de Mirella. Pele do réu foi localizada sob as unhas da vítima. O exame também apontou a presença de sangue de Mirella no apartamento de Edvan.

Caso Betinho: SDS vai investigar diferença de laudos de digital

A Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS) vai investigar a diferença dos resultados dos laudos papiloscópicos produzidos pelo Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB) e pela Polícia Federal (PF) sobre a morte do professor José Bernardino da Silva Filho, conhecido como Betinho do Agnes. O resultado da perícia feita pela PF revelou que não era do estudante Ademário Gomes da Silva Dantas a digital encontrada em uma cômoda do apartamento de Betinho, morto em maio de 2015, no Edifício Módulo, na Avenida Conde da Boa Vista. As duas perícias foram encaminhadas à Corregedoria por determinação do secretário Angelo Gioia. De acordo com a SDS, “a apuração do órgão correcional poderá também, se necessário, subsidiar instauração de inquérito policial.”

Defesa de Ademário vai pedir que ele seja absolvido sumariamente. Foto: Wagner Oliveira/DP

O resultado do laudo da PF foi revelado pouco antes do início de mais uma audiência de instrução realizada nesta sexta-feira, na Segunda Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Rodolfo Aureliano. Diante disso, o advogado Jorge Wellington, que atua na defesa de Ademário, pedirá que o estudante seja inocentado da acusação. Ademário foi indiciado pela Polícia Civil de Pernambuco como um dos autores da morte de Betinho. Além dele, um estudante de 17 anos também foi responsabilizado pelo crime. “Assim como pedimos que houvesse um novo confronto, mostrando detalhadamente que a perícia não guardava coerência com o restante do bojo probatório, a defesa irá requerer a absolvição sumária de Ademário nos autos desse processo”, destacou o advogado.

Jorge Wellington acredita que o estudante seja inocentado. “Ademário é tão vítima do estado quanto Betinho foi do seu verdadeiro algoz. Estamos convencidos da sua inocência. Verificamos que as perícias, com todo respeito aos papiloscopistas, não encontrava espaço dentro do conjunto probatório do processo para sustentar a acusação contra meu cliente”, assegurou. Na audiência foram ouvidos o perito criminal Tadeu Cruz e a delegada Alcilene Marques. Ambos estiveram no apartamento de Betinho no dia em que o corpo foi encontrado. “A gente esclareceu sobre a perícia criminal, que estava toda em concordância com a Polícia Federal, onde analisamos os meios informáticos, celulares e fizemos perícia de DNA e sexológica”, contou Tadeu.

Sandra e Márcia reforçaram o pedido de justiça. Foto: Shilton Araujo/Esp.DP

Ao final da audiência, a promotora Márcia Balazeiro Coelho falou sobre os passos seguintes e adiantou que uma nova audiência sobre o caso foi marcada para o mês de agosto. A data, no entanto, não foi informada. “Acostada essa nova perícia, será concedida, pelo juiz, vistas ao Ministério Público e também à defesa, para que nos manifestemos após realizar uma comparação, uma vez que existe outra perícia oficial realizada na fase de inquérito policial. Depois dessa análise, podemos pedir ou não uma nova diligência, que pode ser um terceiro exame ou até mesmo uma acareação entre os peritos. Nada está descartado e terá que ser apreciado pelo juiz”, afirmou a promotora.

As irmãs de Betinho, Sandra e Márcia Ferreira, passaram a tarde desta sexta-feira no fórum e reafirmaram o pedido de justiça feito pela família desde maio de 2015. “Esperamos por dois anos e não temos mais paciência para esperar que o culpado seja punido. Não fomos nós quem apontamos os estudantes como culpados pelo crime que vitimou meu irmão. Betinho não merecia morrer daquela forma. Vamos seguir até o fim para que o culpado ou os culpados sejam condenados e presos”, desabafou Sandra.

O corpo de Betinho foi encontrado despido da cintura para baixo, na noite do dia 16 de maio de 2015, com as pernas amarradas por um fio de ventilador e com um fio de ferro elétrico enrolado ao pescoço. Segundo a polícia, o ferro elétrico foi utilizado para dar pancadas na cabeça da vítima. Também de acordo com a polícia, as digitais do adolescente estavam no ferro e no ventilador de Betinho.

Cabo da PM suspeito de praticar crimes é liberado pela Justiça

O cabo do 11º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco que havia sido autuado em flagrante na tarde da última sexta-feira por envolvimento no crime ocorrido na quinta-feira, no bairro de Campo Grande, no Recife, foi liberado pela Justiça após ser apresentado na audiência de custódia. A audiência aconteceu no Fórum Rodolfo Aureliano, na tarde desse sábado. A Polícia Civil não tem dúvidas que ele participou do crime que resultou na morte de um ex-presidiário e no ferimento à bala de outro policial militar. Outros três suspeitos estão sendo procurados.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o cabo Cláudio da Silva Melo teve a prisão relaxada pelo juiz plantonista Edimilson Cruz Júnior, que considerou a prisão ilegal por ter sido realizada várias horas após o fato.

Militar havia sido preso na sexta-feira. Foto: Thamires Oliveira/Esp. DP
Militar havia sido preso na sexta-feira. Foto: Thamires Oliveira/Esp. DP

O policial compareceu ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, na tarde da sexta-feira, acompanhado de um advogado. Em seu depoimento, o cabo permaneceu calado, mas havia sido autuado em flagrante por homicídio e tentativa de homicídio. O caso também está sendo acompanhado pela Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS). Segundo a polícia, os suspeitos do crime chegaram em uma caminhonete de cor preta. As vítimas estavam dentro de um Mitsubishi ASX quando foram atingidas pelos disparos.

O cabo Eduardo Leite da Silva, 38 anos, lotado no 16º BPM, foi baleado de raspão na cabeça e passa bem. A esposa dele também estava no carro, mas não foi atingifa. Já o motorista, Luciano Pereira da Silva, 38, conhecido como Lúcio da Bomba, morreu no Hospital da Restauração (HR), para onde ambos foram socorridos.

Audiência de instrução do caso Betinho será nesta sexta-feira

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) marcou para esta sexta-feira (16), às 13h, a realização da terceira audiência de instrução sobre o assassinato do professor José Bernardino da Silva Filho, mais conhecido como Betinho. A sessão estava prevista para acontecer no dia 24 de outubro, na 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Rodolfo Aureliano, mas foi adiada. O adiamento foi motivado pela ausência do delegado Alfredo Jorge, que estava participando do julgamento dos acusados da morte do promotor de Itaíba Thiago Faria Soares, na Justiça Federal de Pernambuco.

Sandra e Márcia esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP
Sandra e Márcia esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP

O delegado foi responsável pelas investigações do caso e pela conclusão do inquérito policial que indiciou dois estudantes do Colégio Agnes. Além de Alfredo Jorge, será ouvido nestaa audiência o estudante Ademário Gomes da Silva Dantas, 20 anos, e um perito particular contratado pela defesa. A audiência já havia sido remarcada no dia 20 de julho deste ano, quando o delegado estava de férias e também não podia comparecer ao fórum.

As irmãs do professor assassinado, Sandra e Márcia Pereira, estão confiantes na Justiça. “Não temos mais dúvidas de que quem matou meu irmão foram os dois estudantes, como disse a polícia. Agora, só esperamos que a justiça seja feita”, disse Sandra. Betinho foi encontrado morto dentro do seu apartamento, em maio do ano passado, na Avenida Conde da Boa Vista.

Crime aconteceu neste prédio, na Boa Vista. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press
Crime aconteceu neste prédio, na Boa Vista. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

A investigação da Polícia Civil apontou que Ademário Dantas e outro estudante que à época tinha 17 anos foram os responsáveis pelo crime. Os dois eram alunos do Colégio Agnes, no Recife, onde Betinho trabalhava. O mais velho é filho do diretor do colégio. Os dois estudantes negam participação no assassinato.

Audiência de instrução do caso Betinho remarcada novamente

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) remarcou mais uma vez a realização da terceira audiência de instrução sobre o assassinato do professor José Bernardino da Silva Filho, mais conhecido como Betinho. A sessão estava prevista para acontecer na tarde desta segunda-feira, às 13h, na 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Rodolfo Aureliano, será realizada no dia 12 de dezembro, às 13h30. O adiamento foi motivado pela ausência do delegado Alfredo Jorge, que estava participando do julgamento dos acusados da morte do promotor de Itaíba Thiago Faria Soares, na Justiça Federal de Pernambuco.

Sandra e Márcia esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP
Sandra e Márcia Pereira esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP/Arquivo

O delegado foi responsável pelas investigações do caso e pela conclusão do inquérito policial que indiciou dois estudantes do Colégio Agnes. Além de Alfredo Jorge, será ouvido na próxima audiência o estudante Ademário Gomes da Silva Dantas, 20 anos, e um perito particular contratado pela defesa. Essa é a segunda vez que a audiência é remarcada. O primeiro adiamento ocorreu no dia 20 de julho deste ano, quando o delegado estava de férias e também não podia comparecer ao fórum.

As irmãs do professor assassinado, Sandra e Márcia Pereira, deixaram o fórum afirmando que não irão deixar de lutar por justiça. “Não temos mais dúvidas de que quem matou meu irmão foram os dois estudantes, como disse a polícia. Agora, só esperamos que a justiça seja feita”, disse Sandra. Betinho foi encontrado morto dentro do seu apartamento, em maio do ano passado, na Avenida Conde da Boa Vista.

A investigação da Polícia Civil apontou que Ademário Dantas e outro estudante que à época tinha 17 anos foram os responsáveis pelo crime. Os dois eram alunos do Colégio Agnes, no Recife, onde Betinho trabalhava. O mais velho é filho do diretor do colégio. Os dois estudantes negam participação no assassinato.

Audiência de instrução do caso Betinho remarcada para outubro

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) remarcou para o dia 24 de outubro, às 13h, a terceira audiência de instrução sobre o assassinato do professor José Bernardino da Silva Filho, mais conhecido como Betinho. A sessão estava prevista para acontecer na tarde desta quarta-feira, na 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Rodolfo Aureliano.

Sandra e Márcia esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP
Sandra e Márcia esperam que culpados sejam punidos. Foto: Wagner Oliveira/DP

O adiamento foi motivado pela ausência do delegado Alfredo Jorge, que está de férias. O delegado foi responsável pelas investigações do caso e pela conclusão do inquérito policial que indiciou dois estudantes do Colégio Agnes. Além de Alfredo Jorge, será ouvido na próxima audiência o estudante Ademário Gomes da Silva Dantas, 20 anos, e um perito particular contratado pela defesa.

As irmãs do professor assassinado, Sandra e Márcia Pereira, deixaram o fórum afirmando que não irão deixar de lutar por justiça. “Mais uma vez estamos voltando para casa sem respostas, mas esperamos que justiça seja feita”, disse Sandra. Betinho foi  encontrado morto dentro do seu apartamento, em maio do ano passado, na Avenida Conde da Boa Vista.

A investigação da Polícia Civil apontou que Ademário Dantas e outro estudante que à época tinha 17 anos foram os responsáveis pelo crime. Os dois eram alunos do Colégio Agnes, no Recife, onde Betinho trabalhava. O mais velho é filho do diretor do colégio. Os dois estudantes negam participação no assassinato.

Caso Betinho terá terceira audiência de instrução nesta quarta-feira

Está prevista para acontecer nesta quarta-feira, às 13h, na 2ª Vara do Tribunal do Júri, no Fórum Rodolfo Aureliano, a terceira audiência de instrução sobre o assassinato do professor José Bernardino da Silva Filho, mais conhecido como Betinho. A vítima foi encontrada morta dentro do seu apartamento, em maio do ano passado, na Avenida Conde da Boa Vista. A previsão é de que sejam ouvidos nesta quarta-feira o delegado Alfredo Jorge, responsável pela investigação, e um dos estudantes acusados do crime.

A investigação da Polícia Civil apontou que o estudante Ademário Gomes da Silva Dantas, 20 anos, e outro estudante que à época tinha 17 anos foram os responsáveis pelo crime. Os dois eram alunos do Colégio Agnes, no Recife, onde Betinho trabalhava. O mais velho é filho do diretor do colégio.

Professor trabalhava no Agnes e na rede municipal de ensino. Foto: Arquivo Pessoal
Professor trabalhava no Agnes e na rede municipal de ensino. Foto: Arquivo Pessoal

No final de setembro do ano passado, depois de pouco mais de quatro meses de investigação, o delegado Alfredo Jorge, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), pediu a prisão preventiva de Ademário à Justiça. Ele foi indiciado por homicídio qualificado. Além disso, o delegado pediu a internação para cumprimento de medida socioeducativa do adolescente, por ato infracional correspondente ao crime de homicídio.

Para concluir o inquérito, o delegado ouviu cerca de 40 pessoas e interregou os suspeitos duas vezes. Os estudantes negam envolvimento no assassinato. O caso seguiu para a Justiça sem a motivação esclarecida.

Segundo a polícia, Betinho foi torturado antes de morrer. “Ele teve o fio de ferro enrolado ao pescoço quando ainda estava vivo. Depois sofreu os golpes que causaram sua morte. As digitais do adolescente de 17 anos foram encontradas exatamente no ferro elétrico e no ventilador, cujo fio estava amarrando as pernas da vítima. Já a digital de Ademário estava na porta de um móvel do apartamento”, declarou o delegado Alfredo Jorge no dia da apresentação do inquérito.

Betinho morava no Edifício Módulo, na Avenida Conde da Boa Vista, no Centro do Recife. Além do Agnes, ele também trabalhava na Escola Municipal Moacir de Albuquerque, em Nova Descoberta, de onde havia pedido transferência uma semana antes de ser assassinado após ser flagrado saindo do banheiro com um adolescente que é aluno da escola.

Crime aconteceu neste prédio, na Boa Vista. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press
Crime aconteceu neste prédio, na Boa Vista. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

Além dos dois estudantes, o inquérito do DHPP foi enviado à Justiça com o indiciamento da supervisora de uma creche de Olinda. De acordo com o delegado Alfredo Jorge, Wenderly Gomes de Castro, tentou atrapalhar as investigações indicando falsas testemunhas para prestaram depoimentos.

Terceira audiência do caso Danielle Fasanaro é nesta segunda-feira

Está marcada para esta segunda-feira a terceira audiência de instrução e julgamento do assassinato da modelo Danielle Fasanaro, morta a tiros pelo ex-companheiro, em 19 de junho de 2013. A audiência deve começar às 14h, no Fórum de Olinda, na Avenida Pan Nordestina.

Parentes e amigos da vítima estarão no local para pedir justiça para o caso. Vestidos com camisas com as fotos de Danielle, os familiares também levarão faixas e cartazes para a frente do fórum.

A expectativa é de que o acusado Emerson Du Vernay Brandão seja ouvido em juízo nesta segunda-feira, pois na segunda audiência, no dia 25 de fevereiro, isso não aconteceu. No dia do crime, após ser preso, o acusado se identificou como André Cabral Muniz, um nome falso usado por ele. Emerson responde ao processo preso desde o dia do assassinato.

Leia mais sobre o caso em:

Família de Danielle cobra justiça para o caso

 

Caso Danielle Fasanaro: 2ª audiência acontece nesta quinta-feira

Está prevista para esta quinta-feira a segunda audiência de instrução e julgamento do assassinato da modelo Danielle Fasanaro, morta a tiros pelo ex-companheiro, em 19 de junho de 2013. A audiência deve começar às 14h, no Fórum de Olinda, na Avenida Pan Nordestina.

Parentes e amigos da vítima estarão no local a partir das 12h para pedir justiça para o caso. Vestidos com camisas com as fotos de Danielle, os familiares também levarão faixas e cartazes para a frente do fórum.

A expectativa é de que o acusado Emerson Du Vernay Brandão seja ouvido em juízo. No dia do crime, após ser preso, o acusado se identificou como André Cabral Muniz, um nome falso usado por ele. Emerson responde ao processo preso desde o dia do assassinato.

Leia mais sobre o asssunto em:

Família de Danielle cobra justiça para o caso

Audiência do caso Danielle Fasanaro acontece nesta sexta-feira

Parentes e amigos da modelo Danielle Fasanaro, assassinada a tiros pelo ex-companheiro, em 19 de junho do ano passado, estarão nesta sexta-feira, a partir das 9h, em Frente ao Fórum de Olinda, na Avenida Pan Nordestina, para fazer uma corrente de oração e pedir justiça para o caso. Nas redes sociais, a irmã da modelo, Michelle Fasanaro, criou as hashtags #CASODANISOLINO #CASODANI #DELUTONALUTA

Segundo a família, um terço será realizado às 9h30. Os parentes pedem para que as pessoas vistam camisas preta. O ato acontecerá porque está prevista para esta sexta-feira, às 11h30, a audiência de instrução do caso.

Leia mais sobre o assunto em:

Danielle Fasanaro: 11 meses e nenhuma resposta