Consulado Americano e Denarc acertam curso para investigadores

Após reunião realizada entre membros do Consulado Americano no Recife e do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) ficou acertado que seria organizado um curso para o aprimoramento das investigações sobre casos de tráfico de drogas. As aulas serão ministradas por agentes do Drug Enforcement Administration (DEA) – agência de segurança americana responsável pela repressão às drogas nos EUA. O curso, que ainda não tem data prevista para começar, será realizado no Recife e direcionado para delegados e agentes do Denarc.

Delegados foram recebidos no Consulado Americano. Foto; Divulgação
Delegados foram recebidos no Consulado Americano. Foto; Divulgação

No encontro que aconteceu na semana passada, o gestor do Denarc, delegado Antônio Barros, e os delegados Diogo Melo, João Paulo, Frederico Lapenda e Ícaro Schneider foram recebidos por Andrew Sellhorn, chefe de segurança do Escritório de Segurança Diplomática do Consulado Americano, juntamente com Gabriel Macias, adido de segurança para investigações consulares.

Ex-chefe da PCPE delegado Antônio Barros assume o Denarc

O ex-chefe da Polícia Civil de Pernambuco delegado Antônio Barros vai assumir, a partir desta segunda-feira, o cargo de gestor do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Barros ficará no lugar do delegado João Leonardo, que agora assumirá a coordenação da Força-tarefa do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).  A portaria com as modificações foi publicada no Diario Oficial deste sábado.
IMG_2614
“Será uma experiência nova e gratificante para mim, pois na minha vida profissional também já pude contribuir chefiando várias outras unidades e funções da segurança pública, tais como: Grupo de Operações Especiais – GOE;  Inteligência da PCPE (atual DINTEL); Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais – Depatri; Superintendência do Centro Integrado de Inteligência da Secretaria de Defesa Social – CIIDS; e por último, a Chefia da Polícia Civil de Pernambuco. Conto com o apoio e a torcida de todos para que possamos melhorar a repressão ao tráfico de drogas em nosso Estado”, escreveu Barros em seu Facebook. O delegado afirmou ainda que está à disposição para receber denúncias que podem ser feitas diretamente a ele, de forma privada e sigilosa, através do “messenger” do Facebook.

 

Inteligência contra investidas a bancos em Pernambuco

Uma melhor comunicação entre os estados do Nordeste e investimentos no setor de inteligência da Polícia Civil. Esses foram os pontos ressaltados pelo chefe da Polícia Civil do estado, delegado Antônio Barros, como solução para tentar barrar a onda de investidas criminosas contra bancos no estado.

Caixa eletrônico ficou completamente destruído. Foto: Wagner Oliveira/DP
Ações estão cada vez mais ousadas. Foto: Wagner Oliveira/DP

Além das ações ocorridas na madrugada de ontem, outros três municípios foram atingidos pelo mesmo problema na madrugada do último domingo. Assaltantes explodiram agências bancárias em Goiana, na Mata Norte, e em Iati e Jataúba, no Agreste. Em ações ousadas, também atiraram contra policiais militares, viaturas e dois prédios da corporação.

O Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) e a Polícia Federal, no caso da Caixa Econômica, deram início às investigações. No entanto, até o momento, ninguém foi preso. “Precisamos de uma articulação mais forte entre os estados do Nordeste, conversar mais com as polícias da Paraíba, Alagoas e de outros estados para combater esse tipo de crime. Conversamos com o novo secretário de Defesa Social (Angelo Gioia) e ele entendeu que precisa de um incremento na inteligência da Polícia Civil”, comentou Antônio Barros.

Ainda segundo a Polícia Civil, de janeiro a setembro deste ano foram desarticuladas 12 quadrilhas de crimes contra bancos e 80 pessoas foram presas. Nesse mesmo período, a Polícia Civil indiciou 194 envolvidos em roubos a banco e encaminhou 77 inquéritos para a Justiça com autorias definidas.

Corregedoria da SDS apura prisões dos quatro agentes do Denarc

A Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social abriu inquérito administrativo para apurar a conduta dos quatro agentes do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) presos na última terça-feira. Além de responder criminalmente pelos delitos dos quais são suspeitos, os policiais podem ser expulsos da Polícia Civil.

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, a cúpula da PCPE afirmou que os policiais Leonardo Menezes Lourenço, João Rodrigues de Almeida Filho, Jorge Augusto Silva Rodrigues e Ednã Vitorino da Silva foram presos porque fizeram a apreensão de oito quilos de maconha e não realizaram a prisão do suposto traficante, nem apresentaram a droga aos delegados do Denarc.

Delegados apresentaram caso nesta quarta-feira. Foto: Wagner Oliveira/DP
Delegados apresentaram caso nesta quarta-feira. Foto: Wagner Oliveira/DP

Segundo o chefe da Polícia Civil, delegado Antônio Barros, todos os suspeitos foram encaminhados para o Centro de Observação Criminológica e Triagem, em Abreu e Lima. Os policiais são investigados por envolvimento nos crimes de associação criminosa, roubo, concussão, sequestro e ameaça. As investigações tiveram início há aproximadamente dois meses e estavam sendo conduzidas pelo próprio Denarc. No entanto, no mês passado, o delegado titular do GOE, Cláudio Castro, foi designado para dar continuidade ao procedimento.

De acordo com o delegado Cláudio Castro, no dia 9 de outubro deste ano os quatro agentes estiveram na casa de um suposto traficante no bairro de Pau Amarelo, em Paulista, no Grande Recife, apreenderam uma quantidade de droga e o material não foi levado para a delegacia. “Além disso, o homem não foi levado à delegacia e o entorpecente não foi encontrado. Em depoimento, o homem contou ainda que foi obrigado a andar de carro com os policiais por mais de uma hora até ser deixado em um local perto de casa. Os quatro agentes negaram participação nos crimes”, ressaltou Castro.

Justiça determina que SDS e PCPE coloquem titular na Delegacia de Custódia

A Justiça acolheu os pedidos do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em ação civil pública e concedeu liminar determinando ao secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, e ao chefe geral da Polícia Civil de Pernambuco, Antônio Barros, que providenciem a lotação ou designação de um delegado de polícia para assumir a Delegacia de Custódia, no prazo de 15 dias. A decisão foi publicada no site do MPPE no último dia 29 de outubro.

Foto: Hesiodo Goes/Esp. DP/D.A Press
Decisão cita o secretário Alessandro Carvalho e o chefe da PCPE, Antônio Barros. Foto: Hesiodo Goes/Esp. DP/D.A Press

Ainda segundo a decisão judicial, os gestores devem empregar todos os meios necessários para garantir a continuidade do serviço público de segurança em Custódia; informar, no prazo de 60 dias, a relação dos inquéritos policiais instaurados pela Delegacia de Custódia e discriminar há quanto tempo aguardam conclusão devido à falta de delegado; e providenciar, também em 60 dias, a conclusão de todos os procedimentos policiais referentes a crimes cometidos em Custódia e que foram direcionados à Delegacia Regional de Arcoverde, devendo os autos ser remetidos ao novo delegado designado para Custódia.

De acordo com o promotor de Justiça Júlio César Elihimas, que ingressou com a ação civil pública, a falta de delegado de Polícia em Custódia causou a paralisação de diversos serviços essenciais à população, como a conclusão de inquéritos policiais, a confecção de Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) e até a lavratura de autos de prisão em flagrante. Nesse último caso, os indivíduos presos em flagrante têm que ser conduzidos de Custódia até a cidade de Arcoverde, a cerca de 80 quilômetros de distância.

Em resposta enviada à Justiça, o Estado de Pernambuco afirmou que a deficiência de pessoal na Polícia Civil era coberta por meio do Programa Jornada Extra de Segurança (PJES), que perdeu a adesão de boa parte dos delegados. Em razão disso, a chefia da Polícia Civil teria adotado medidas de redimensionamento operacional. Segundo o texto da decisão judicial, o Estado alegou que “o atendimento do pleito ministerial acarretaria desperdício de material humano, estrutural e financeiro, pois somente poderia ser alcançado através do aumento do efetivo da Polícia Civil”.

Porém, conforme sustentou o juiz substituto da Vara Única de Custódia, Paulo Rodrigo de Oliveira Maia, os problemas gerados pela insuficiência de efetivo da Polícia Civil demonstram “inabilidade dos gestores da área de segurança pública”. O magistrado destacou que o Estado não apresentou, no decorrer do processo, elementos de prova para demonstrar a inviabilidade de se designar um delegado para atuar em Custódia. O magistrado determinou ainda multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento da medida liminar.

Do Ministério Público de Pernambuco

SDS divulga esquema de segurança para o São João

A Secretaria de Defesa Social (SDS) divulgou ontem o esquema de segurança para todo o estado durante as festividades juninas. Neste ano, a Operação São João começou no dia 30 de maio e segue até 29 de junho. Um total de 26 mil lançamentos de profissionais de segurança será feito nos dias de festa. O trabalho terá o reforço de dois helicópteros equipados para resgates e operações especiais. Já a Central de Videomonitoramento vai observar as festas através de 18 câmeras instaladas no Recife Antigo, quatro no Sítio da Trindade, 40 em Caruaru, no Agreste, e outras 40 em Petrolina, no Sertão. Atualmente, 985 câmeras estão instaladas no estado, sendo 535 na Região Metropolitana.

O governo do estado não informou quantos servidores trabalharão no período, no entanto, foi assegurado que serão respeitadas as folgas regulamentares. Serão 20.938 lançamentos da Polícia Militar, 3.026 da Polícia Civil, 2.015 do Corpo de Bombeiros e 25 da Polícia Científica. A SDS explicou o número de lançamentos não corresponde ao número de policiais nas ruas, pois o mesmo servidor vai trabalhar mais de uma vez durante a festa.

Segundo o secretário executivo de Defesa Social, Rodrigo Bastos, o esquema de policiamento foi montado com o objetivo de promover um São João tranquilo. “Estaremos com reforços em todos os polos de folia para garantir uma comemoração segura para o público pernambucano e para os turistas”, apontou. O chefe da Polícia Civil de Pernambuco, delegado Antônio Barros, informou todas as delegacias de plantão também serão reforçadas. “Vamos ampliar o trabalho sem prejudicar as rotinas das delegacias”, ressaltou.

No Recife, a PM atuará no Sítio da Trindade, Pátio de São Pedro, Arsenal da Marinha, Rua da Moeda, Roda de Fogo, Bongi, Areias, San Martin, Várzea, Mustardinha, Jardim São Paulo, Barro, Avenida do Forte, Mercado da Encruzilhada, Chão de Estrelas, Ponte do Jacaré, Campo Grande, Alto do Pascoal, Torre e Arruda. Na Região Metropolitana, além do Recife, haverá ações específicas em Abreu e Lima, Olinda, Igarassu, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Paulista. Somente em Caruaru, serão 12.645 lançamentos, com uso de segways (diciclo também utilizado em shoppings).

A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social estará atuando com uma viatura por dia com quatro policiais em Vitória de Santo Antão, Gravatá e Caruaru, das 19h às 7h. Em casos de roubo, perda ou extravio de documentos, a vítima pode fazer o registro da ocorrência na delegacia pela internet, através do site www.sds.pe.gov.br.

Polícia investiga origem de tiro ao prédio da Prefeitura do Recife

A Polícia Civil de Pernambuco determinou a abertura de um inquérito policial para apurar de onde partiu o tiro que atingiu o sexto andar do prédio da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, no Bairro do Recife. O projétil, de calibre ainda não identificado, passou pela janela e ficou alojado na coluna de uma das salas onde funciona a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

Perícia já foi realizada no local. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press
Perícia já foi realizada no local. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press

A marca do disparo foi encontrada na manhã de ontem e comunicada à polícia pelo comando da Guarda Municipal. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local ainda ontem para realizar a perícia, mas o resultado só deve ficar pronto em 30 dias. A conclusão do laudo vai ser fundamental para guiar a investigação policial.

De acordo com o chefe da Polícia Civil, delegado Antônio Barros, um Boletim de Ocorrência relativo ao caso foi aberto ontem. “Fomos comunicados pela Guarda Municipal sobre o disparo que atingiu o sexto andar e solicitamos a realização de uma perícia do IC no local. Além disso, vamos designar um delegado especial para apurar o caso. Por enquanto, são apenas essas informações que temos”, ressaltou Barros.

O tiro foi disparado em um horário que não havia ninguém na sala. Em todo sexto andar trabalha a equipe da secretária Ana Rita Suassuna. No andar acima funciona o gabinete do vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira.

O que a perícia do IC vai precisar identificar é o ângulo do disparo. A análise pode apontar se o tiro partiu do chão, onde funciona um estacionamento, do meio da rua ou até mesmo de algum prédio nas proximidades. Em matéria publicada na edição de ontem, lembramos que a perícia ajudou a esclarecer um crime ocorrido no ano de 2003 na Zona Sul do Recife.

A menina Lara de Menezes Albert, 7 anos, foi atingida na cabeça por uma bala perdida quando estava dentro do apartamento onde morava com a família no bairro de Boa Viagem. No primeiro momento da investigação, o caso era um mistério para a polícia, que não sabia de onde teria partido o tiro que feriu a garota. A perícia do IC concluiu que o disparo que atingiu Lara partiu de um apartamento de um prédio próximo ao dela.

O prédio
O edifício-sede da Prefeitura do Recife foi construído no final da década de 1960 e inaugurado no ano de 1975. Localizado às margens do Rio Capibaribe, o imóvel conta com 17 pavimentos e tem uma área de aproximadamente de 39 mil metros quadrados. Em 2011, o edifício-sede foi reformado. As mudanças incluíram a ampliação do mezanino, além de melhoria na acessibilidade e na segurança. No Palácio Antônio Farias funcionam os gabinetes do prefeito e do vice-prefeito, além de secretarias e órgãos.

Novos chefes na Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica de Pernambuco

Ano Novo, chefia nova. A partir de janeiro de 2015 quem vai comandar a Polícia Civil do estado será o delegado Antônio Barros. Atualmente na chefia do Centro Integrado de Inteligência de Defesa Social, Barros vai assumir o lugar do delegado Osvaldo Morais, que fica no comando da PCPE até o final deste ano.

Delegados Antônio Barros e José Cláudio Nogueira falarão pelo Depatri
Delegados Antônio Barros (à esquerda) será o novo chefe da PCPE

Já o subchefe da PCPE será o delegado Luiz Andrey, que atualmente responde como diretor de Polícia da Capital e da Região Metropolitana. Andrey vai ocupar o lugar de Romano Costa, que deixará o cargo também no final deste ano.

Delegado Luiz Andrey, que já foi gestor do Denarc, será o sub-chefe
Delegado Luiz Andrey, que já foi gestor do Denarc, será o subchefe

As mudanças também acontecem na Polícia Militar de Pernambuco, no lugar do coronel Carlos Pereira, vai assumir o também coronel Antônio Pereira Neto. Já o subcomando será ocupado pelo coronel Ilídio Vilaça, que ficará com a vaga ocupada pelo coronel Paulo Roberto Cabral. Os novos nomes serão anunciados nesta sexta-feira em entrevista coletiva.

Coronel Pereira deixará o comando da PMPE. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press
Coronel Pereira deixará o comando da PMPE. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press

No Corpo de Bombeiros não haverá mudança de comando. Permanece no cargo o coronel Manoel Cunha. Já na Polícia Científica, deixará o cargo Francisco Sarmento e assumirá a perita criminal Sandra Santos, que atualmente é a gestora do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense. Na mesma coletiva onde serão anunciados os novos chefes das polícias, será apresentado o balanço do Pacto pela Vida no ano de 2014.

Lavagem de dinheiro na mira da polícia

Pernambuco agora conta com uma nova arma de combate ao crime organizado. Foi inaugurado ontem o laboratório de tecnologia contra a lavagem de dinheiro. O estado é o terceiro do Nordeste a receber o equipamento da Secretaria Nacional de Justiça. Atualmente, há 25 centros como esse espalhados pelo país.

Núcleo recebeu investimento de R$ 900 mil em softwares e outros equipamentos (DJAIR PEDRO/CICOM/SDS)

“Temos trabalhado com a ideia de que para combater o crime organizado precisamos de um estado organizado. Temos que ter agilidade na criação de tecnologias para estarmos atentos e garantir a diminuição da impunidade”, afirmou o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão Pires.

O núcleo vai atuar junto ao Centro Integrado de Inteligência de Defesa Social (CIIDS), auxiliando nas investigações da polícia cruzando dados obtidos a partir da quebra de sigilo bancário do investigado e identificando se houve a lavagem de dinheiro. “Os softwares vão dar a informação precisa, por meio de um relatório analítico e de forma mais ágil”, pontuou o gestor do CIIDS, Antônio Barros.

Já foram investidos cerca de R$ 900 mil em equipamentos e softwares. Até o fim de 2015 ainda estão previstos mais R$ 800 mil. “Para combater esse crime, é preciso ter uma estrutura montada e pessoal treinado. Essa equipe será de excelência para atender a Polícia Civil, Ministério Público e Poder Judiciário”, disse o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho. A expectativa da Secretaria Nacional de Justiça é de que até março de 2015 todos os estados brasileiros já tenham sido contemplados com laboratórios semelhantes.

José Cláudio Nogueira é o novo chefe do Depatri

 

Depois que o delegado Antônio Barros tomou posse como titular do Centro Integrado de Inteligência de Defesa Social (CIIDS) e deixou seu antigo posto, o delegado José Cláudio Nogueira também dá um passo à frente em sua carreira na Polícia Civil. Nogueira, que estava no comando da Delegacia de Repressão ao Roubo, passou agora a ser o chefe do Departamento de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio (Depatri), antes comandado por Antônio Barros.

José Cláudio Nogueira (dir.) chefiará Depatri no lugar de Barros (esq.)

 

Ainda sobre as mudanças na PC, não está definido quem será o novo chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nem o titular da Delegacia de Repressão ao Roubo. Já o novo chefe do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) será o delegado Renato Rocha Leite. Ele vai substituir o delegado Luiz Andrey que deixou o posto para assumir a Diretoria Geral de Operações de Polícia Judiciária da Capital e Região Metropolitana.