Familiares e amigos da estudante Beatriz Mota, assassinada em dezembro de 2015 com mais de 40 facadas, em Petrolina, no Sertão do estado, farão um ato nesta quarta-feira (10) para homenagear a pequena. Beatriz foi encontrada morta dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava e seu pai era professor. A Polícia Civil de Pernambuco ainda não conseguiu esclarecer o caso. Até agora, nenhum suspeito pelo crime foi preso.
“Persistimos nessa luta por justiça, porque acreditamos primeiramente em Deus. Nossa Beatriz não teve chance de se defender. Mentes diabólicas planejaram com antecedência todos os detalhes para tirar a vida de uma inocente. Quem são essas pessoas envolvidas nesse mistério? Quais os reais motivos? O que eles não contavam era com o grande amor que temos por Beatriz. Amor que nos une e fortalece diariamente. Estaremos hoje deixando flores para nossa princesa Beatriz, às 19h30 ao lado do Colégio”, disse Sandro Romilton, pai da garota.
Depois de mais um protesto da família da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada há dois anos em Petrolina, as polícias Civil e Federal assinarão um termo de cooperação para atuar de forma interestadual na procura pelo autor do crime. A decisão foi anunciada para parentes da criança durante reunião realizada no Palácio do Campo das Princesas, na tarde dessa segunda-feira, com a presença do chefe de Polícia Civil, Joselito Kehrle, do secretário-executivo da Casa Civil, Marcelo Canuto, da delegada Gleide Ângelo e do secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua.
Os pais de Beatriz, acompanhados de parentes e amigos, viajaram ao Recife para cobrar do estado a quebra do sigilo das investigações para a família. Cerca de 30 pessoas munidas de faixas e camisas os acompanharam. Durante o encontro com a comissão, eles tiveram o pedido indeferido e foram informados que a requisição deve ser formalizada junto à Justiça. “Foi esclarecido à família que quem decreta o sigilo é o Poder Judiciário. Então, eles vão peticionar a Justiça e, eles deferindo, obviamente a polícia vai abrir os autos para a família”, afirmou Joselito Kehrle. Segundo ele, as polícias estariam trabalhando de forma conjunta “informalmente”, mas o termo oficializará as ações e permitirá identificar o autor caso ele seja de fora de Pernambuco.
O advogado Jaime Badeka Filho, presidente da comissão da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Juazeiro, que acompanhou a família ao Recife, afirmou que entrará com o pedido na Justiça ainda nesta semana. “Esse não é um fato qualquer, é de interesse público. A família vem trabalhando de forma paralela nas investigações. Nós pedimos a abertura do inquérito, o acesso a todas as peças, todas as informações, para poder continuar colaborando”, disse Jaime.
A mãe de Beatriz, Lúcia Mota, estava há três meses esperando do governo uma resposta sobre a possibilidade de quebra de sigilo. Ela chegou a fazer greve de fome para obter a resposta. “Sai com uma resposta, mas não posso dizer que estou contente. Só vou estar quando o assassino e todos que participaram, direta ou indiretamente do crime, forem punidos. O inquérito é importante para a gente saber o que já foi feito e o que ainda pode ser feito. Eu entendo que as investigações foram obstruídas”, declarou Lúcia.
Outra demanda do grupo foi celeridade para prisão de outros envolvidos no crime. “As imagens das câmeras foram apagadas por algum funcionário da escola. Há evidências, mas eles disseram que estão sendo concluídas diligências nesta semana para dizer algo”, pontuou Lúcia Mota. “A polícia fica muito focada no executor e, no nossoentendimento, engessa as investigações. A gente acredita que, se alguma medida cautelar alternativa à prisão for decretada para algum dos suspeitos que colaboraram, já é diferente. Pode chegar ao executor, ao mentor”, acresentou Jaime Badeka Filho.
Até então, a polícia tem imagens do autor, de um circuito de câmeras, e também o DNA. Um total de 96 pessoas foram submetidas a perícia para confronto do perfil genético. “Nesses dois anos, nós saímos de um retrato falado para um perfil genético. Produzimos 13 volumes de inquérito policial, com 3 mil laudas e mais de 200 perícias realizadas”, acrescentou o chefe da Polícia Civil.
Beatriz foi assassinada aos sete anos de idade, com 42 facadas, em dezembro de 2015. O crime aconteceu dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Petrolina, durante a solenidade de formatura dos estudantes. O corpo da menina foi encontrado atrás de um armário de uma sala de material esportivo desativada. Para os investigadores, não há dúvidas de que o homem que aparece nas filmagens é o assassino. O Disque-Denúncia oferece R$ 10 mil de recompensa para quem tiver informações sobre a localização do homem.
Um grupo de aproximadamente 40 pessoas chegará ao Recife na manhã desta segunda-feira vindo da cidade de Juazeiro, na Bahia, para cobrar solução no caso do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota 7 anos. A garota foi assassinada com 42 facadas, em dezembro de 2015, em Petrolina, no Sertão pernambucano. Até hoje, o responsável pelo crime não foi preso. De acordo com o pai de Beatriz, o professor Sandro Romilton Ferreira, o grupo virá acompanhado do advogado Jaime Badeka Filho e irá até a frente do Palácio do Campo das Princesas. A previsão de chegada à capital do estado é às 9h.
“Iremos até o Palácio das Princesas. Também queremos falar com o atual secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, e com o chefe da Polícia Civil do estado, Joselito Kherle do Amaral. Queremos a resposta de um pedido de abertura do inquérito que foi feito no mês agosto. E também a resposta das perícias nos DVRs da Escola Maria Auxiliadora com a confirmação de que um funcionário da escola apagou as imagens. E, finalmente, o pedido de prisão do mesmo”, declarou Sandro, adiantando que outros pedidos serão feitos às autoridades.
Em maio deste ano, uma reunião foi realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) da participaram os pais de Beatriz. O encontro aconteceu por iniciativa do deputado estadual Odacy Amorim e foi realizado numa sessão conjunta com a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos. Em julho do ano passado, familiares e amigos da garota assassinada e que fazem parte do grupo Somos Todos Beatriz realizaram um protesto pelas ruas do Centro do Recife. Na ocasião, foram recebidos pelo governador Paulo Câmara.
Até agora o suspeito pela morte da garota não foi preso. Em março deste ano, a Polícia Civil conseguiu imagens que revelam a face do autor do crime. Para os investigadores, não há dúvidas de que o homem que aparece nas filmagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava, é o assassino. O Disque-Denúncia oferece R$ 10 mil de recompensa para quem tiver informações sobre a localização do homem. A delegada Gleide Ângelo está à frente das investigações.
DENUNCIE
Quem tiver informações que possam auxiliar a polícia na identificação do suspeito que aparece nas imagens pode entrar em contato com os investigadores através dos números abaixo:
Os pais, amigos e familiares da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, assassinada com 42 facadas em dezembro de 2015, em Petrolina, no Sertão, e o Movimento #SomostodosBeatriz estão precisando de ajuda para continuar lutando por justiça. Com o surgimento de novas imagens do assassino, a família e o amigos de Beatriz estão intensificando a procura. Mas para isso, precisam de ajuda financeira para uma nova campanha com cards, cartazes, outdoors e outras mídias.
Quem puder ajudar o movimento pode fazer depósitos na Caixa Econômica Federal, agência: 0080, conta poupança: 013.7520-3 em nome de Sandro Romilton Ferreira da Silva, pai de Beatriz. No mês passado, a Polícia Civil conseguiu imagens que revelam a face do autor do crime. Para os investigadores, não há dúvidas de que o homem que aparece nas filmagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava, é o assassino. O Disque-Denúncia está oferecendo R$ 10 mil de recompensa para quem tiver informações sobre a localização do homem.
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Quem tiver informações que possam auxiliar a polícia na identificação do suspeito que aparece nas imagens pode entrar em contato com os investigadores através dos números abaixo:
A Prefeitura de Juazeiro (BA) vai inaugurar, nesta sexta-feira (31), por meio da Secretaria de Educação e Juventude, a Creche Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva. A escolha do nome é uma forma de homenagear a menina assassinada com 42 facadas, aos sete anos, no dia 10 de dezembro de 2015, durante uma festa na escola em que estudava em Petrolina, Sertão. A unidade fica no Residencial Juazeiro I.
Para o pai de Beatriz, o professor Sandro Romilton Ferreira, será um dia muito especial para toda a família. “Será uma homenagem que trará muitas saudades e boas lembranças. Um nome eternizado e um amor vivo mais do que nunca. Será um dia muito especial em nossas vidas”, destacou Sandro. A Polícia Civil de Pernambuco divulgou recentemente a imagem do homem suspeito de ter matado a criança.
Para os investigadores, não há dúvidas de que o homem que aparece nas filmagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde Beatriz estudava, é o assassino. O Disque-Denúncia está oferecendo R$ 10 mil de recompensa para quem tiver informações sobre a localização do homem.
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Quem tiver informações que possam auxiliar a polícia na identificação do suspeito que aparece nas imagens pode entrar em contato com os investigadores através dos números abaixo:
Acontece esta noite, na Câmara de Vereadores de Juazeiro, na Bahia, uma reunião extraordinária entre os pais da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, assassinada com 42 facadas em dezembro de 2015, em Petrolina, e os representantes do legislativo municipal. Proposto pelo vereador Taino Félix (PT-BA), o encontro tem como objetivo tratar dos assuntos relacionados aos vídeos e imagens do suspeito de ter praticado o crime que abalou o estado. Na semana passada, a delegada Gleide Ângelo apresentou novidades nas investigações.
A Polícia Civil conseguiu imagens que revelam a face do autor do crime. Para os investigadores, não há dúvidas de que o homem que aparece nas filmagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ela estudava, é o assassino. O Disque-Denúncia vai oferecer R$ 10 mil de recompensa para quem tiver informações sobre a localização do homem.
De acordo com a delegada Gleide Ângelo, responsável pelo inquérito, nesta etapa da investigação a ajuda da população será crucial para elucidar o caso. “A partir daquela imagem inicial que conseguimos em setembro, a gente aprofundou todos os locais em que ele passou. Nossas imagens não estavam com qualidade boa e a gente conseguiu melhorar com auxílio da tecnologia. Agora temos toda a dinâmica do crime, vimos quando ele pega a faca, coloca na perna e segue em direção à escola. Precisamos que a imagem dele seja divulgada para que consigamos achá-lo”, detalhou a delegada.
Segundo a investigação, antes de cometer o assassinato, o suspeito ficou por duas horas na frente da escola atuando como se fosse flanelinha e teve contato com várias pessoas que foram à festa. “Há indícios de que o crime foi premeditado. Ele passou horas esperando a diplomação para entrar no colégio, seria o momento oportuno para pegar qualquer criança. Estamos analisando a possibilidade de que ele não tenha agido sozinho”.
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Quem tiver informações que possam auxiliar a polícia na identificação do suspeito que aparece nas imagens pode entrar em contato com os investigadores através dos números abaixo:
Depois de realizar um protesto pelas ruas do Centro do Recife durante a manhã e início da tarde desta terça-feira, os pais da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, assassinada a facadas dentro de uma escola em Petrolina foram recebidos pelo governador do estado Paulo Câmara por volta das 15h.
Um grupo de parentes e amigos da garota saiu do Sertão do estado com o objetivo de entregar um abaixo-assinado ao governador pedindo agilidade nas investigações do crime que aconteceu no dia 10 de dezembro do ano passado. Com camisas com a foto da menina e cartazes, eles queriam chamar a atenção das autoridades de segurança pública para a solução do caso. Até agora, nenhum suspeito foi preso.
Ainda pela manhã, depois de serem informados que são seriam recebidos por Paulo Câmara, que não estava no Palácio do Campo das Princesas, os manifestantes seguiram em passeata até a Avenida Guararapes, onde a via foi fechada em protesto. O grupo de mais de 40 pessoas das cidades de Petrolina e Juazeiro (BA), incluindo crianças, viajou de ônibus até o Recife para entregar um abaixo-assinado com mais de 20 mil assinaturas, obtidas em duas semanas.
Durante toda a manhã, muito abalados, os pais da criança aguardaram dentro do ônibus, enquanto os manifestantes gritavam palavras de ordem, cantavam músicas religiosas e pediam por justiça. A irmã de Beatriz também participou do protesto. Antes de voltar ao Palácio do Campo das Princesas, o grupo parou na Ponte Princesa Isabel, o que deixou o trânsito no localidade congestionado.
Depois de mais de sete meses sem uma resposta definitiva sobre as investigações da morte da estudante Beatriz Mota, ocorrida em Petrolina, no Sertão do estado, os pais, parentes e amigos da garota prometem fazer um protesto no Recife nesta terça-feira. O movimento “Somos Todos Beatriz”, que pede justiça para o caso da menina assassinada no Colégio Maria Auxiliadora, vai realizar uma manifestação no Palácio do Campo das Princesas, sede administrativa do poder executivo do estado. O protesto está previsto para iniciar às 8h.
Segundo organizadores, sairá uma caravana de Juazeiro/BA e Petrolina/PE com mais de 40 pessoas, que se juntarão a outros participantes do movimento na capital pernambucana para entregar um abaixo-assinado ao governador Paulo Câmara pedindo mais empenho e celeridade nas investigações. Os pais de Beatriz também participarão do ato no Recife. O documento que circulou pelas duas cidades exige providências do governo do estado, Ministério Público de Pernambuco e Polícia Civil.
“O caso Beatriz não vai cair no esquecimento. Quanto mais o tempo passa, mais aumenta o nosso sentimento de revolta com essa demora na elucidação do crime e mais aumenta também o nosso desejo de justiça. Vamos fazer um ato em frente ao Palácio das Princesas, na terça-feira, às 8 horas da manhã, e a nossa expectativa é de que o governador Paulo Câmara nos atenda e receba o abaixo-assinado”, afirmou uma das cordenadoras do movimento e madrinha de Beatriz, Michelle Chaves.
Enquanto a Polícia Civil de Pernambuco mantém o silêncio sobre as investigações da morte da menina Beatriz Mota, 7 anos, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) divulgou nota de esclarecimento sobre o caso ocorrido dentro de uma escola no centro de Petrolina, no Sertão do estado. Segundo o MPPE, nenhuma linha de investigação pode ser descartada ainda.
Confira abaixo:
Diferentemente do que se percebe por alguns títulos das matérias veiculadas sobre o caso Beatriz, de Petrolina, com base em pronunciamento de membro do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), incumbe esclarecer que a colocação do promotor de Justiça responsável pelo caso, foi no sentido de que nenhuma linha de investigação deva ser, nesse momento, descartada.
Ciente da possibilidade de diversas interpretações quanto ao conteúdo das declarações do órgão ministerial, o MPPE deixa clara:
1. a inexistência de acusação voltada a qualquer tipo de religião ou credo; 2. que a responsabilização pela(s) conduta(s) homicidas que levaram à morte uma criança de forma tão estúpida e violenta devam ser imputadas individualmente a seu(s) autor(es) e não a qualquer religião ou credo e; 3. que as investigações ainda estão em curso, portanto nada conclusivo pode ser apontado como causa do homicídio, que sensibilizou o município, Estado e País; 4. que as falhas eventualmente apontadas no procedimento investigatório dizem respeito, em sua maioria, à própria estrutura deficitária e ao método/modelo de investigação consolidada na prática policial em nosso País, não dizendo respeito a atuação individual de seus componentes.
As instituições componentes do aparato de justiça e segurança estão envidando esforços para encontrar a solução do caso, prestando, assim, satisfação à população que clama pela Justiça, neste sentido, prudência e cautela devem pautar a propagação de informações sobre o caso neste momento.
As investigações da Polícia Civil de Pernambuco apontam que pelo menos seis pessoas podem estar envolvidas na morte da menina Beatriz Angélica Mota, 7 anos, assassinada a facadas, em dezembro do ano passado, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no Centro de Petrolina. A informação foi divulgada nesta terça-feira pelo delegado responsável pelas investigações, Marceone Ferreira.
Além do homem apontado como o autor das facadas que mataram Beatriz Mota, a polícia afirma que cinco funcionários do colégio onde aconteceu o crime podem ter ligação com o caso. Segundo o delegado Marceone Ferreira, quatro homens e uma mulher que trabalharam no local no dia da festa mentiram nos depoimentos.
Ainda segundo o delegado, Beatriz não foi a única criança abordada pelo suspeito na noite do crime. Outra menina também foi abordada por um homem que pediu ajuda para buscar umas mesas. A criança, no entanto, não atendeu ao pedido e saiu correndo. Também de acordo com o delegado, as perícias feitas indicam que a menina não foi assassinada na sala em que foi encontrada.
Para a polícia, Beatriz teria sido morta em outro local e, já sem vida, teria sido levada para a sala utilizada como depósito de equipamentos esportivos desativado. Ainda de acordo com o delegado, a cena do crime teria passado por uma limpeza, o que dificultou o trabalho da perícia.
A menina foi assassinada no dia 10 de dezembro do ano passado em uma festa de formatura no colégio em que seu pai dá aulas de inglês, em Petrolina. Beatriz tinha ido para a festa acompanhada dos pais e da irmã mais velha, que foi participar das solenidades. A menina se afastou da mãe, Lúcia Mota, para beber água e não voltou. O colégio disse que só vai pronunciar sobre a coletiva da polícia nesta quarta-feira.
Até agora, nenhum suspeito foi preso, apesar da Polícia Civil ter divulgado o retrato falado do suspeito de ter cometido o crime. A imagem foi elaborada a partir do depoimento de várias testemunhas que estavam na festa. Uma recompensa no valor de R$ 10 mil esta sendo oferecida por informações que levem à prisão do ou dos suspeitos do crime.
Quem souber de algo que possa auxiliar a investigação deve ligar para o telefone do Disque-Denúncia Agreste (81) 3719-4545 ou pelo site www.disquedenunciape.com.br. O anonimato é garantido.