Em nota enviada ao blog, os reservas alegam que nem todos os aprovados no concurso foram chamados para iniciar o curso de formação de soldado. A validade para a nomeação das pessoas que passaram nesse concurso termina na segunda quinzena deste mês. O governo do estado já havia dito que não haveria novos chamamentos e, sim, a realização de um novo concurso público.
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Reservas do concurso da PMPE fazem apelo ao governador
À espera de uma resposta do governo do estado, os aprovados no concurso da Polícia Militar em 2009 fizeram mais um protesto nessa quarta-feira. Eles se concentraram no Parque Treze de Maio, Região Central do Recife, de onde caminharam até o Palácio do Governo.
O objetivo da movimentação, que reuniu pessoas de todo o estado, foi tentar pressionar o governador para convocar os mais de oito mil aprovados no último concurso, cujo prazo termina no mês de fevereiro. “O problema mais sério para a maioria de nós é que, para tentar o concurso, é preciso ter menos de 28 anos. Eu fui aprovado na prova em 2009 com 27 anos e, se não entrar agora, nunca vou poder realizar o sonho de ser policial”, explica o estudante de engenharia Santiago Junior, 31 anos.
O Frentista Adriano Alexandre Dias, 27 anos, também será impossibilitado de tentar ser policial novamente. Fez o teste em 2006, com 19, mas não passou. Já em 2009 foi aprovado mas não foi nomeado ainda. “Esse é o sexto protesto que venho. Sempre fomos ouvidos pelo governador, estamos esperando que Paulo Câmara também nos receba. Sou de Macaparana e percorri 120km para isso”, explicou Dias. O grupo, no entanto, não foi atendido pelo governador, que estava em Brasília nessa quarta-feira.
Veja abaixo nota divulgada pelos reservas:
Senhor excelentíssimo governador Paulo câmara nos alegramos muito com sua vitória e realização de seu sonho, mais ainda por dizer em todas as frentes de campanha que seguiria o mesmo modelo administrativo de governar do nosso digníssimo Eduardo Campos, que o tornaria mais cedo ou mais tarde o presidente da República, pela forma de governar. Forma essa que era baseada em três partes: (resgatar sonhos, realiza-los, da o direito de sonhar a outros. ), e fez isso na íntegra desde o primeiro momento em que esteve governando diante dos pernambucanos e brasileiros. Ocasião em que se mostrou de forma clara além das vistas em todas as áreas, foi no momento em que existiam cerca de 8.000 cidadão, na expectativa de seu sonho realizar ou não mais, os aprovados da PM de 2006, estava a expirar da mesma forma que o nosso quando então surge Eduardo com seu plano de governo e o coloca em prática, que é: RESGATAR SONHOS, REALIZAR, DA O DIREITO DE SONHAR, E CHAMOU A TODOS trazendo segurança a todos…..E VOCÊ PODE SEGUIR CUMPRINDO ESSE LEGADO, TRAZENDO MAIS SEGURANÇA PRAS RUAS DANDO SEGURANÇA AOS PERNAMBUCANOS. MUITOS SONHOS PODEM DEIXAR DE EXISTIR POR NÃO SEREM CHAMADOS AGORA. ..
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RESERVAS DO CONCURSO DA PM /2009 QUE AGUARDAM CONVOCAÇÃO
Novos chefes na Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Científica de Pernambuco
Ano Novo, chefia nova. A partir de janeiro de 2015 quem vai comandar a Polícia Civil do estado será o delegado Antônio Barros. Atualmente na chefia do Centro Integrado de Inteligência de Defesa Social, Barros vai assumir o lugar do delegado Osvaldo Morais, que fica no comando da PCPE até o final deste ano.
Já o subchefe da PCPE será o delegado Luiz Andrey, que atualmente responde como diretor de Polícia da Capital e da Região Metropolitana. Andrey vai ocupar o lugar de Romano Costa, que deixará o cargo também no final deste ano.
As mudanças também acontecem na Polícia Militar de Pernambuco, no lugar do coronel Carlos Pereira, vai assumir o também coronel Antônio Pereira Neto. Já o subcomando será ocupado pelo coronel Ilídio Vilaça, que ficará com a vaga ocupada pelo coronel Paulo Roberto Cabral. Os novos nomes serão anunciados nesta sexta-feira em entrevista coletiva.
No Corpo de Bombeiros não haverá mudança de comando. Permanece no cargo o coronel Manoel Cunha. Já na Polícia Científica, deixará o cargo Francisco Sarmento e assumirá a perita criminal Sandra Santos, que atualmente é a gestora do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense. Na mesma coletiva onde serão anunciados os novos chefes das polícias, será apresentado o balanço do Pacto pela Vida no ano de 2014.
Paulo Câmara promete concursos para a PMPE E PCPE no próximo ano
O governador eleito Paulo Câmara passou a manhã deste sábado reunido com seus futuros secretários para discutir a nova estrutura do governo e os desafios para o ano de 2015. Após o encontro, que contou também com a participação do vice-governador eleito, Raul Henry, e do deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Waldemar Borges, Câmara falou com os jornalistas.
Um dos assuntos da conversa foi a segurança pública de Pernambuco. O futuro governador adiantou que tem alguns planos para o programa Pacto Pela Vida, mas preferiu não antecipar os detalhes. Nos últimos meses, o governo do estado não conseguiu atingir a meta de redução de 12% nos crimes violentos letais intencionais. No entanto, Câmara disse que irá realizar concursos para as policiais Militar e Civil do estado.
“Em fevereiro do próximo ano vai terminar o prazo do concurso da PM feito em 2009. O governador João Lyra já autorizou a nomeação de mais 2 mil policiais e essas pessoas irão começar a academia nos próximos dias. Infelizmente, não houve tempo hábil para convocar todo mundo. Mas vamos preparar os concursos tanto para a Polícia Militar como para a Polícia Civil”, ressaltou o governador eleito.
Durante a reunião, o futuro secretariado assistiu a uma palestra de Tânia Bacelar sobre as perspectivas e os cenários econômicos a longo prazo, além do contexto em que o novo governo assumirá Pernambuco.
“Pernambuco se destaca pelos grandes investimentos, por suas novas cadeias produtivas e o efeito renda também é percebido, porém, minha maior mensagem é o olhar para frente, no sentido de um investimento a longo prazo. Devemos focar 2015, mas devemos também pensar mais adiante, como aonde queremos chegar e quais os investimentos estratégicos devemos trabalhar”, pontuou Tânia.
Programa da Polícia Militar alerta jovens sobre o uso indevido de drogas
Mais de 160 mil alunos de quase 500 escolas pernambucanas foram formados neste ano pelo Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd). Implantado pela Polícia Militar em 2001, o programa promover a prevenção do uso e do abuso indevido de drogas entre crianças e adolescente na comunidade escolar.
O Proerd é formado por um corpo de instrutores e mentores composto por policiais militares e voluntários que desenvolvem o curso dentro do ambiente escolar com a participação de professores e familiares, visando promover a cultura da paz.
Neste ano, o Proerd formou 162.451 alunos de 21 escolas estaduais, 451 municipais, 11 estaduais, quatro filantrópicas e uma Federal, totalizando 488 unidades de ensino, percorrendo 108 municípios do estado.
Com quase 15 anos de existência, o Proerd envolve crianças na faixa etária de nove aos 12 anos, cursando a 4ª série do ensino fundamental. O desenvolvimento do programa é feito por um policial militar, que em sala de aula durante 17 semanas promove encontros semanais de uma hora de duração.
O material didático distribuído com os alunos é uma cartilha desenvolvida especialmente para o programa, onde o aluno é convidado a discutir e assimilar conteúdos relacionados à autoestima, pressão dos colegas e da mídia para o uso de drogas e as pressões dos companheiros e amigos para agir de forma violenta.
Com informações da assessoria de comunicação da PMPE
Iniciativas como essa são muito bem-vindas quando visam esclarecer crianças e adolescentes sobre os riscos com o envolvimento com o que é ilícito. As ações desenvolvidas nas escolas, muitas vezes, são a única fonte de informação que muitos jovens têm. Isso porque alguns pais preferem fechar os olhos e a boca para debater temas polêmicos com seus filhos. E quando se dão conta de que precisariam ter feito alguma coisa já é tarde demais.
Rondas reforçadas na Agamenon Magalhães e no Recife Antigo
O Comando da Polícia Militar de Pernambuco anunciou ontem ações para reforçar a segurança na Avenida Agamenon Magalhães e no Bairro do Recife. A iniciativa foi motivada pelas denúncias veiculadas na imprensa sobre crimes praticados nas duas áreas. O novo esquema entrou em funcionamento no último fim de semana.
A Agamenon foi dividida em oito trechos prioritários nos principais cruzamentos. A avenida, que só contava com dois policiais do Batalhão de Trânsito (BPTran), agora receberá o apoio de 16 policiais, entre agentes da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), dos 13º e 16º batalhões, Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) e BPTran, das 15h às 23h. Além do reforço, a Polícia Militar também vai usar videomonitoramento e serviço de inteligência.
No Recife Antigo, a intervenção será mais intensa, principalmente no fim de semana. De segunda a quinta-feira, 17 policiais da Cavalaria (12 a mais) vão realizar rondas no bairro das 16h às 2h. Nas sextas, nos sábados e domingos, entre às 18h e 6h, serão 30 homens (23 a mais), tendo como focos principais as ruas Tomazina, da Moeda e a Praça do Arsenal, no Bairro do Recife.
Veja lista dos 2 mil candidatos convocados para seguir no concurso da PM
A Comissão de Concurso do Instituto de Apoio da Universidade de Pernambuco (CONUPE/IAUPE) e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS/PE), em atendimento ao contido na Portaria Conjunta SAD/SDS nº 105, de 17 de novembro de 2014, convocam os 2.000 (dois mil) candidatos melhores classificados em ordem decrescente, que confirmaram o interesse em continuar participando do Concurso Público instituído pela Portaria Conjunta SAD/SDS nº 101, de 31 de agosto de 2009, para realização da fase de Avaliação Psicológica, da 1ª etapa do concurso público para o ingresso no cargo de soldado da Polícia Militar de Pernambuco
Governo pagará R$ 530 mil mensais por aluguel de 130 viaturas da PM
Mais de meio milhão. Esse é o valor que o governo do estado terá que pagar todo mês pelo aluguel de 130 viaturas que serão utilizadas pela Polícia Militar de Pernambuco. De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS), a cerimônia de entrega será realizada nesta segunda-feira (24), no Palácio do Campo das Princesas.
Dos 130 carros, zero quilometro, 34 são modelos Spin, cujo custo unitário mensal será de R$ 2.377,25, totalizando R$ 80.826,50 ao mês. Os outros 96 veículos modelo Duster terão custo unitário mensal de R$ 4.676,24, o que soma R$ 448.919,04 por mês.
Os novos carros serão destinados ao Programa Patrulha do Bairro, em substituição às viaturas de unidades operacionais com atuação na Região Metropolitana do Recife, Agreste e Sertão do estado, as quais contratualmente completaram dois anos de uso.
É certo que os policiais precisam de viaturas novas e equipadas para combater a criminalidade, no entanto, o aluguel de veículos custa muito alto para o estado. Com base nos valores apresentados pelo próprio governo, em apenas um ano, o aluguel dessas viaturas custará mais de R$ 6,3 milhões.
Enquanto isso, delegacias, presídios, penitenciárias e batalhões da PM estão em situação caótica em todo o estado. Segurança pública não se faz apenas com policiamento ostensivo. É preciso investir em todos os setores.
Delegado escreve sobre as funcões da polícia e do MPPE
A polícia que queremos
A notícia veio como uma bomba: investigação da morte de promotor expõe crise entre polícia e Ministério Público de Pernambuco (MPPE). E, de fato, expôs uma crise que se teimava em esconder-se embaixo de mentiras e mais mentiras. Ora! Falando em um português bastante direto, uma investigação bem feita trabalha com fatos extremamente sensíveis e que, se manuseados de forma inadequada, podem colocar todo o trabalho investigativo em xeque.
Para exemplificar, imaginemos uma sala de operações onde há um anestesista, um cirurgião e um instrumentador. Se todos resolverem operar o paciente, ao invés de anestesiar e de instrumentar, fatalmente o paciente morrerá. Nosso sistema de persecução criminal é um dos melhores ou talvez o melhor que existe no mundo. Explico: pelo nosso sistema, a Polícia Militar realiza o trabalho ostensivo. A Polícia Militar é a polícia que está o tempo todo patrulhando e tentando fazer com que o crime não ocorra.
Por ser uma polícia de repressão, é utilizada também para contenção de manifestações e rebeliões. É o braço armado forte do Estado. Seus membros são selecionados por concurso público, no intuito de encontrar os candidatos mais aptos a esta tarefa repressiva. Por isso, há exames intelectuais, de perfil psicológico e até exames físicos além, lógico, do curso na academia totalmente voltado para o patrulhamento ostensivo e operacional.
A Polícia Civil, por sua vez, é a polícia investigativa. Sua função é investigar o crime, a partir de uma notícia qualquer. É uma polícia que trabalha eminentemente com provas e evidências e, exatamente por isso, tem por função colher todo e qualquer elemento probatório, quer seja ele físico ou depoimentos colhidos em cartório para que, ao final, tenha-se uma conclusão lógica acerca da autoria de algum fato criminoso.
Por ser uma polícia eminentemente investigativa, seu compromisso é tão somente com as provas colhidas. Daí porque, havendo provas da autoria do crime, o Delegado de Polícia indicia o responsável e encaminha tudo ao Ministério Público para que o MP possa oferecer a denúncia a partir das provas colhidas pela polícia civil. As provas podem incriminar cidadãos, banqueiros, usineiros, policiais civis ou policiais militares, dentre outros. Ou seja: havendo provas, alguém será indiciado.
Ao Ministério Público cabe, além da função de denunciar ou não a pessoa que foi indiciada pelo Delegado de Polícia, promover o controle externo da atividade policial, observando se as investigações realizadas pela polícia civil estão isentas ou não.
Observe-se que o sistema é altamente equilibrado, onde a Polícia Militar labora de forma ostensiva para evitar que o crime ocorra, sendo que aqueles crimes que ocorrerem, independentemente da ação da Polícia Militar, serão apurados pela polícia civil. Tudo isso é fiscalizado pelo MP.
Quando ocorre um crime e todos querem investigar, o que ocorre, na prática, é que provas são perdidas em infinitos manuseios; testemunhas se calam após serem interrogadas por pessoas sem preparo; perícias tornam-se improdutivas pelas violações sucessivas do local do crime e, por fim, muitas vezes, no afã de solucionar logo o caso, na frente de todos os outros, colhem-se provas insuficientes, o que termina por fragilizar o conjunto probatório.
Agora, essa briga para investigar é o que causa maiores prejuízos para as investigações. Ao invés de o MP brigar para investigar, deveria cobrar do Estado um aparelhamento maior da Polícia Civil, inclusive um efetivo mínimo e autonomia financeira. Se o MP entende que a Polícia Civil não tem isenção para investigar, deveria fomentar exatamente tal isenção. Ocorre que estranhamente, toda vez que há qualquer mudança na legislação para dar maiores garantias ao Delegado de Polícia, o MP é contra.
Quantos casos de homicídios não são investigados a contento pela falta de recursos humanos e materiais? Quantos homicidas estão impunes pela falta de autonomia da Polícia Civil que, ainda hoje, sofre pela falta de aparelhamento. Algo tem que ser feito urgente. Afinal, toda vida é importante e todo homicídio deveria ser investigado com o mesmo empenho, independentemente se a vítima é um promotor, um delegado ou um desempregado.
Flávio Tau, delegado da Polícia Civil (titular da Delegacia do Alto do Pascoal) e diretor de Prerrogativas da Associação dos Delegados da Policía Civil de Pernambuco (Adeppe)
Postos de policiamento ostensivo desativados no Recife
Os postos de policiamento ostensivo (PPOs) da Polícia Militar estão sumindo das ruas do Recife. Depois da retirada das unidades da Rua Sete de Setembro e da Praça Maciel Pinheiro, na Boa Vista, e da Praça da Independência, em Santo Antônio, comerciantes, frequentadores e moradores da região estão assustados, pois os relatos de assaltos são constantes. Já no Parque da Jaqueira, Zona Norte da capital, segundo trabalhadores da área, a cabine está funcionando de forma precária, fechando por volta das 19h.
Quem passa diariamente ou trabalha na Rua de Setembro, umas das mais movimentadas da Boa Vista, afirma que os roubos aumentaram. “Moro no fim da via, já perto da Rua do Riachuelo e estou evitando passar pela Sete de Setembro à noite. Depois que o posto foi retirado está muito perigoso. Os moradores estão assustados”, conta o cabeleireiro Marcelo Vaz, 22 anos.
Os postos da Sete de Setembro e da Maciel Pinheiro, que ultimamente vinha funcionando no calçadão da Rua da Imperatriz, foram retirados, segundo comerciários, há cerca de três semanas. O da Praça da Independência há mais tempo. “Depois do carnaval não houve mais policiamento aqui”, disse um lojista.
Dados da Polícia Civil apontam, no entanto, que 1.949 ocorrências de furtos foram registradas na AIS 1, que corresponde à Boa Vista, São José, Santo Antônio, Santo Amaro, Recife Antigo, Joana Bezerra, Coelhos, Ilha do Leite, Paissandu e Derby, nos seis primeiros meses de 2013, e que no mesmo período deste ano foram 1.679, uma redução de 13,9%. “Sem polícia aqui (Sete de Setembro), aumentou muito o número de garotos na rua. Alguns deles ficam armados de facas e assaltam as pessoas. Os moradores do prédio estão apavorados”, rebate um porteiro que preferiu não revelar seu nome.
Receio
O comerciário Enéas Heleno da Silva, 31, trabalha em uma banca de revista na calçada do Parque da Jaqueira e afirma que à noite o local fica sem policiamento. “Depois das 19h, as pessoas têm medo de ficar por aqui. Comerciantes fecham as portas e quem faz atividades no parque reclama”, conta.
Apesar do medo de trabalhadores e comerciantes, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), Eduardo Catão, afirma que não tem recebido reclamações. “Estamos sabendo da retirada dos postos de policiamento do Centro, mas a polícia nos informou que estão circulando viaturas nas localidades”, disse Catão.