Assista ao vídeo feito pela equipe do Diario de Pernambuco durante o sepultamento do corpo do torcedor do Sport Paulo Ricardo Gomes, 26 anos, que morreu na noite da última sexta-feira depois de ter sido atingido por uma privada na cabeça. O objeto foi jogado de dentro do estádio do Arruda, após a partida entre Santa Cruz e Paraná. A delegada Gleide Ângelo está à frente das investigações. O Disque-Denúncia e a Federação Pernambucana de Futebol estão oferecendo R$ 5 mil por informações que levem à prisão do(s) suspeito(s) de ter cometido o crime.
A Secretaria de Defesa Social (SDS) divulgou na manhã deste sábado as imagem feitas pelas câmeras localizadas na Rua Petronila Botelho que mostram o momento em que o torcedor Paulo Ricardo Gomes, 26 anos, foi atingido na cabeça por um vaso sanitário atirado das arquibancadas do Arruda.
De acordo com as imagens, a vítima não estaria envolvida em uma briga com outros torcedores e, sim, junto a outros torcedores do Paraná Clube que estavam sendo escoltados por policiais militares.
Pernambucana de 23 anos diz em entrevista à Record que já manteve relações sexuais com mais de mil policiais militares das Unidades de polícia Pacificadoras (UPPs) do Rio de Janeiro. Ela disse que gosta de se relacionar com PMs e por isso já teria visitado todas as unidades em cinco anos.
A bronca é que várias fotos da morena começaram a circular na internet e agora a Corregedoria está querendo saber quais foram os militares que mantiveram relações com a jovem enquanto deveriam estar trabalhando no patrulhamento.
Resta agora saber por qual revista masculina a pernambucana vai ser fotografada. Vamos esperar…
As imagens de um policial militar espancando uma mulher dentro de um ônibus no Centro do Recife estão circulando nas redes sociais desde a manhã de ontem. Além de chocantes, as cenas são revoltantes. Um agente da segurança pública, pago pelo dinheiro do povo, é filmado agredindo uma mulher com uma criança no colo dentro de um coletivo. Antes que você se pergunte qual o motivo da agressão, diante de tamanha brutalidade do PM, isso é o que menos importa. Nenhuma situação justificaria um homem agredir uma mulher que está sentada e ainda mais com uma criança no colo.
O que se sabe até o momento é que na noite da dessa terça-feira, a desempregada Viviane Gomes da Silva James pegou um ônibus que fazia a linha Alto José Bonifácio, no Centro da cidade. Como não havia pago a passagem e estava sentada no banco dianteiro, o motorista parou o coletivo nas proximidades da Praça da Independência, para pedir a intervenção da polícia militar. “Eles discutiram um pouco antes. O motorista a mandou descer e ela não quis. Estava com uma criança no braço. Quando os policiais subiram, a confusão começou. Foi quando comecei a gravar”, lembra a operadora de telemarketing, de 20 anos, que preferiu não se identificar.
O que se vê nas imagens é uma troca de gritos entre o PM e a mulher, que não chega a ser vista nas imagens. “Eu sei meus direitos. Não vou descer. Não me empurra”, dizia a mulher. A discussão é praticamente encerrada quando o policial dá um tapa na jovem. Na tentativa de revidar, ela acaba acertada por um murro e ouve-se o grito de seu filho, um menino de três anos. Os passageiros, atônitos, reclamam e se movimentam, mas não intervêm. “Todo mundo teria medo. Fiz questão de fazer o registro. Isso não pode ficar assim”, conta.
De acordo com a polícia militar, o flagrante representa uma conduta grave, que não corresponde aos fundamentos da corporação. O vídeo foi encaminhado ao setor de Inteligência para que os envolvidos sejam identificados. “Depois de identificado, o policial pode ser punido desde uma suspensão administrativa até a exclusão da corporação, dependendo da gravidade verificada e do relato da vítima”, disse a PM em nota.
Tomara que o setor de inteligência da PM não demore muito para identificar o PM agressor. Creio eu que nem será preciso tanto esforço para tal. Basta saber com o 16º Batalhão, que faz a segurança do Centro, quais os policiais que estavam de serviço na noite da terça-feira nas imediações do ponto onde aconteceu a agressão. A população está esperando essa resposta e nós também.
Quem não tem um parente ou amigo muito próximo cumprindo pena em uma das unidades prisionais do estado e quem nunca passou pela frente de um presídio, não pode imaginar a agonia de quem vive essa realidade.
Acompanhe no vídeo abaixo parte do sofrimento das pessoas que saíram das suas casas em buscas de notícias sobre os parentes presos e veja também os próprios detentos fazendo suas reclamações sobre a Penitenciária Agro-industrial São João (PAISJ).
Durante todo esse sábado e este domingo, quando grupos de jovens marcaram rolezinhos para os dois maiores shoppings do Grande Recife, dezenas de policiais civis e militares tiveram sua rotina de trabalho alterada. Até mesmo alguns que estavam de folga acabaram sendo escalados para acompanhar de perto as manifestações.
Apesar dos dois centros de compras, RioMar e Shopping Recife, terem reforçado sua segurança particular, policiais civis e militares trabalharam com a função de fotografar, filmar e monitorar os passos de todas as pessoas que estavam participando das manifestações. No caso do RioMar, nesse sábado, não foi registrado nenhum incidente.
Além dos clientes e funcionários dos shopping, policiais militares do serviço reservado, que já trabalham sem a farda da corporação, e alguns policiais civis estavam registrando toda a movimentação dos rolezinhos em aparelhos de telefone celular e até mesmo em câmeras fotográficas. A medida, segundo uma fonte do blog, é uma precaução para caso seja preciso identificar posteriormente algum integrante do grupo que venha a causar problema nesse ou em outro protesto.
Um vídeo de 26 segundos constrangeu toda a torcida do Santa Cruz, clube que levantou o título Brasileiro da Série C, na noite do último domingo. Imagens de torcedores corais entoando o grito de guerra da torcida rival do Sport ganharam uma rede social. Uma cena inconcebível, tamanha a rivalidade envolvendo os dois times em Pernambuco. O caso está sendo investigado pela Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS).
Assista ao vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=hPKplL1bmYA
Algumas pessoas que deixam as unidades prisionais em todos os estados do Brasil, apesar de todas as dificuldades e falta de incentivo do governo, deixam as prisões com o objetivo de mudar de vida e não voltar a cometer crimes. No entanto, para isso, essas pessoas precisam da ajuda de quem está do lado de fora para seguir no caminho certo.
Depois do apoio da família e dos amigos, um passo importante é a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho, o que pouco acontece. Muitas empresas se recusam a contratar ex-presidiários por preconceito e medo. Essa realidade tem feitos muitos apenados de Pernambuco abrirem mão do direito de diminuir a pena quando trabalham nas prisões para não ter que enfrentar o desemprego quando ganharem a liberdade.
Esse assunto é o tema da matéria feito pelos jornalistas Ed Wanderley e Annaclarice Almeida.
Assista ao vídeo dos jornalistas Wagner Santos e Raissa Tabosa onde eles conversaram com vários jornalistas pernambucanos sobre a cobertura policial no estado. Fui um dos entrevistados no trabalho.
Videodocumentário produzido para a conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, da Faculdade Maurício de Nassau (FMN), em junho de 2012. Produção prática apresentada como exigência final para a obtenção do título de bacharel em Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Maurício de Nassau, sob orientação da Professora Mestre Andréa Trigueiro.
O jornalismo policial compõe uma linha editorial de grande audiência, e com o passar dos anos vem tomando cada vez mais espaço na preferência da população consumidora de informação. Realizado em forma de videodocumentário, “A nossa arma é essa?” pretende retratar os jornalistas e o trabalho da editoria policial, além de propor o inicio de um questionamento aos espectadores sobre as diretrizes nas quais a programação pernambucana é baseada.