Delegados ouvirão 30 pessoas sobre morte de promotor nesta semana

Pelo menos 30 novos depoimentos estão previstos para acontecer até o final desta semana sobre as investigações da morte do promotor Thiago Faria Soares, 36 anos, assassinado no dia 14 deste mês, em Itaíba. Na tarde dessa terça-feira, o advogado Leandro Ubirajara, 28, foi ouvido pelos investigadores na Delegacia de Águas Belas. O depoimento durou aproximadamente três horas.

Thiago Faria foi morto a caminho do trabalho. Foto: Reprodução/Facebook
Thiago Faria foi morto a caminho do trabalho. Foto: Reprodução/Facebook

Além dele, pelo menos outras nove pessoas foram interrogadas por três delegados. Leandro é o filho mais velho de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, o Zé Maria de Mané Pedo, que está sendo apontado pela polícia como o mandante do assassinato do promotor. Ele é a segunda da pessoa da família a ser ouvida pela polícia. Na semana passada, a esposa de Zé Maria, a dona de casa Jandira Cruz, 52, também prestou depoimento.

Apesar dos delegados que investigam o caso não estarem falando sobre o assunto, um dos policiais adiantou que essa semana terá depoimentos todos os dias da semana. Também nessa terça-feira, o advogado Anderson Flexa protocolou, no Fórum de Itaíba, no Agreste do estado, o pedido de revogação da prisão temporária do agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, 47, que está preso desde o último dia 15 sob acusação de ter efetuado os disparos que matou o promotor.

 

Polícia continua buscando suspeitos. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
Polícia procura suposto mandante do crime. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Edmacy foi detido após se apresentar à polícia porque havia um mandado de prisão contra ele por outro crime. No entanto, o agricultor foi reconhecido pela noiva do promotor, a advogada Mysheva Ferrão Martins, 30, como sendo o autor dos disparos que mataram Thiago Faria. Apesar de ter negado o envolvimento no crime, Edmacy foi levado ao Centro de Triagem, em Abreu e Lima, por força de um mandado de prisão temporária.

“Protocolamos o pedido de revogação da prisão temporária de Edmacy e o juiz vai analisar o documento nesta quinta-feira. Nós entendemos que não existem mais subsídios para que Edmacy continue preso. Além disso, no depoimento dele não houve contradições. A família tem esperanças de que ele seja solto antes do dia 9 de novembro porque vai ser o dia da formatura da filha dele. A jovem vai se formar em veterinária e o pai vai ser o homenageado dela na festa”, ponderou Anderson Flexa.

Após sair do Fórum de Itaíba, o advogado seguiu para Águas Belas onde foi pegar cópias das imagens coletadas pela família de Edmacy com as quais pretendem provar que ele estava no centro da cidade no momento do crime. Além dos nomes das testemunhas que podem depor a favor do seu cliente.

 

Filho de suspeito de mandar matar promotor depõe nesta terça

Está marcado para as 15h desta terça-feira, na Delegacia de Águas Belas, o depoimento do advogado Leandro Ubirajara à polícia. Leandro é o filho mais velho de José Maria Pedro Rosendo Barbosa, o Zé Maria de Mané Pedo, que está sendo apontado pela polícia como o mandante do assassinato do promotor de Justiça, Thiago Faria Saores, 36 anos, morto no último dia 14.

Leandro será ouvido nesta terça à tarde. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
Leandro será ouvido nesta terça à tarde. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Leandro seria ouvido nessa segunda-feira, mas o depoimento, segundo ele próprio, foi adiado para esta terça à tarde. Também está previsto para esta tarde a entrada no pedido de revogação de prisão do agricultor Edmacy Cruz Ubirajara, 47, que está preso apontado como o suspeito de ter afetuado os tiros contra o promotor.

Edmacy é cunhado de José Maria. Esse último está foragido e o Disque-Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à prisão dele.

Leia mais sobre o assunto em

Polícia faz exame moderno para detectar chumbo ou pólvora em suspeito do crime

CPI do Tráfico de Pessoas avalia relatório parcial nesta terça

A relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o tráfico de pessoas no Brasil, deputada Flávia Morais (PDT-GO), vai apresentar seu relatório parcial nesta terça-feira, no Plenário 11. A deputada informou que o relatório vai tratar de práticas de tráfico que ainda não estão no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) (Decreto-Lei 2.848/40). O relatório prevê o endurecimento das penas contra o tráfico de pessoas.

O Código Penal já prevê penas para os casos de exploração sexual, que podem chegar a cinco anos de reclusão e multa. Para o tráfico de pessoas, no entanto, não existe previsão penal. Flávia Morais destacou que o relatório é o resultado de diversas audiências públicas e contou com a contribuição de juízes e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Ela acredita que não haverá dificuldade na aprovação do relatório. “Faz parte do processo essa peça inicial e essa participação efetiva de todos os integrantes da casa acompanhando e dando sua opinião. Nós acreditamos que esse trabalho vai ter um efeito importante. Essa lei – se aprovada – vai ser um instrumento muito importante para o combate do tráfico de pessoas em nosso País.”

A CPI vai realizar um seminário no dia 12 de novembro para apresentar a proposta final para os parlamentares e para a sociedade civil. Depois o projeto será votado em Plenário.

Da Agência Câmara

 

Associação denuncia abandono da Polícia Militar no interior de Pernambuco

Uma comitiva da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados da Polícia Militar (ACS–PE) viajou, na semana passada, para o interior do estado, com o objetivo de verificar as condições de trabalho dos policiais militares no Agreste e Sertão de Pernambuco. As visitas foram feitas nas cidades de Águas Belas, Itaíba, Manaíra, Inajá, Tacaratu, Carnaubeira, Nova Petrolândia, Floresta, Trevo do Ibó, Cabrobó, Orocó, Santa Maria da Boa Vista, Salgueiro, Bom Nome e Algodões.

Unidade policial da cidade de Águas Belas foi visitada. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press
Unidade policial da cidade de Águas Belas foi visitada. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press

O coordenador Renílson Bezerra, os diretores Romero Galindo e Luiz de Melo e o advogado Maurício Gomes puderam constatar que a tropa está abandonada. Segundo a ACS, em algumas localidades, apenas dois homens trabalham para garantir a segurança de uma população de 22 mil pessoas. Foram encontrados postos de policiamento sem água ou banheiro, trailers à beira da estrada sem nenhuma proteção para praças, poucas viaturas e escalas abusivas.

A ACS-PE pede que “as autoridades competentes mudem o tratamento dado a esses profissionais, voltando à atenção para a garantia da proteção primeiro do policial para que ele possa realizar seu serviço em defesa da sociedade. Afinal, o Pacto pela Vida também deve ser para os PMs. Deve ser pela vida e dignidade do policial militar e bombeiro.”

Muita gente foi furtada na Trivela

As mulheres continuam sendo as maiores vítimas de furtos de telefones celulares durante grandes eventos. Foram muitas as reclamações da mulherada que teve o aparelho levado, principalmente das bolsas, na noite desse sábado durante a Trivela. Os furtos aconteceram tanto na área da pista quanto no camarote.

Enquanto Asa tocava, os "espertinhos" faziam a festa na Trivela. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press
Enquanto Asa tocava, os “espertinhos” faziam a festa na Trivela. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press

A polícia afirma que existe uma quadrilha especializada nesse tipo de crime. Os ladrões compram os ingressos caros e ficam circulando no meio das pessoas para aproveitar os momentos de descuido e furtar o que estiver a seu alcance. Os iPhones são os produtos mais cobiçados.

Nem mesmo a presença de seguranças contratados pela organização do evento faz os bandidos ficarem inibidos. A dica é evitar levar coisas de valor para lugares com muita gente e, se levar, ficar atento. No caso das mulheres, nunca deixem suas bolsas de lado ou para trás. Tentem deixá-la sempre à sua frente.

Leia mais sobre o assunto em:

Furtos de iPhones em festa e camarotes Vips em alta no Recife

Agente da CTTU indiciado por agredir comerciante em discussão

O agente de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) Felipe Aguiar da Silva, 38 anos, foi indiciado por lesão corporal grave por ter golpeado, segundo a polícia, com punhal, o comerciante Mário Francisco do Nascimento, 32, durante discussão no bairro de Santo Antônio, no dia 24 de setembro, por conta de estacionamento irregular na Zona Azul.

A conclusão do inquérito, que seguiu para o Ministério Público, foi apresentada nessa sexta-feira pela delegada Patrícia Domingos. Já a vítima foi indiciada por lesão corporal leve e desacato. Ambos vão responder pelos crimes em liberdade. O agente, caso condenado, pode pegar até cinco anos de prisão. O comerciante até um ano.

Segundo as investigações, Felipe multou o veículo de Mário, que estava estacionado de forma irregular na Rua da Palma. O motorista admitiu ter discutido com o guarda por conta da multa, tendo dado um murro no rosto dele. “A vítima narra que entrou em pânico e saiu correndo quando Felipe sacou um punhal. Testemunhas ouvidas confirmam a versão. Quando Mário estava entrando no prédio onde trabalha, na Rua Frei Caneca, Felipe o golpeou nas costas. Mário caiu no chão e a agressão só não continuou porque Felipe foi apedrejado pela população”, detalhou Patrícia Domingos.

Logo após a agressão, Mário se escondeu num posto da Guarda Municipal, no Pátio de São Pedro, onde policiais o encontraram e o levaram para a Delegacia de Santo Amaro. A vítima foi levada para o HR onde ficou internada por sete dias. O laudo feito no IML apontou que o comerciante foi ferido por arma branca próximo ao pulmão. A arma não foi localizada.

A delegada disse que o agente não foi indiciado por tentativa de homicídio porque teve chances de golpear a vítima mais vezes e não o fez. No dia da briga, o delegado Paulo Clemente autuou o agente apenas por lesão corporal leve. O advogado da vítima, José Siqueira, disse que ele vai entrar com um processo indenizatório contra a prefeitura.

Do Diario de Pernambuco

Profissão de vigilante comunitário pode ser regulamentada

A Câmara dos Deputados analisa proposta que regulamenta o exercício da profissão de quem atua no serviço comunitário de rua, uma espécie de vigilante. A medida está prevista no Projeto de Lei 5578/13, do Fabio Reis (PMDB-SE), que exige do aspirante à profissão que faça curso de formação de vigilante aprovado pelo Ministério da Justiça e tenha registro no Departamento de Polícia Federal.

Em Pernambuco, muita gente já trabalha nessa área. Foto: Jaqueline Maia/DP/D.A Press
Em Pernambuco, muita gente já trabalha nessa área. Foto: Jaqueline Maia/DP/D.A Press

A proposta inclui o profissional de serviço comunitário de rua na lei que regulamenta o trabalho dos motoboys e mototaxistas (Lei 12.009/09). Os vigilantes comunitários, de acordo com o texto, deverão cumprir todas as exigências feitas aos motoboys e mototaxistas, além de apresentar documentos como certidão negativa de varas criminais e atestado de residência.

Eles ficarão responsáveis por comunicar aos moradores e à polícia a presença de pessoas suspeitas na rua e a ocorrência de qualquer anormalidade em relação aos veículos estacionados no local, observar o movimento de chegada e saída dos moradores e acompanhar o fechamento dos portões de residências.

Veto
Fabio Reis explicou que a regulamentação desses profissionais já estava prevista na lei dos mototaxistas e motoboys aprovada pelo Congresso. Essa parte do texto, no entanto, foi vetada pela Presidência. A justificativa era de que a proposta deveria ter descrito mecanismos de controle e fiscalização da nova profissão.

O projeto de sua autoria, argumenta o deputado, resolve essa questão e, se aprovado, fará com que “a sociedade possa contar com o apoio de profissionais que zelarão por sua segurança, além de servir de apoio para a segurança pública, pois deverão alertar os órgãos de segurança pública sobre atividades suspeitas”.

Da Agência Camara

Os bastidores da cobertura da morte do promotor Thiago Faria Soares

Muitos de vocês estão acompanhando o desenrolar das investigações sobre o assassinato do promotor de Itaíba, Thiago Faria Soares, 36 anos, através da imprensa. Ele foi morto com quatro tiros, na manhã do último dia 14, no Agreste do estado. No dia seguinte, a imprensa pernambucana foi toda para a cidade de Águas Belas, de mala e cuia, onde estão concentradas as investigações. No entanto, o que alguns de vocês não sabem, caros leitores, é como os jornalistas se viram para mandar a notícia para as redações no Recife.

Entrada da cidade dividida pela seca, pelos índios e pelo medo da violência
Entrada da cidade dividida pela seca, pelos índios e pelo medo da violência

Essa postagem vai mostrar um pouco do que nós vivemos durante os dez primeiros dias de cobertura jornalista no local. Debaixo de um sol forte, calor, fome, falta de sinal de telefone e internet. Quase tudo era na base do improviso. Alguns policiais envolvidos na investigação chegavam até a brincar com os jornalistas perguntando se a gente não ficava cansado de estar na porta da delegacia praticamente o dia todo. Foram muitas histórias…

Equipes do Diario e da Folha. O JC já havia voltado para o Recife
Equipes do Diario e da Folha na rodovia PE-300. O JC já havia voltado para o Recife

O trabalho de todas as equipes começava muito cedo, todos os dias. O horário de terminar era sempre uma incógnita. Quem ditava nossos horários eram os acontecimentos do dia. Em geral, na hora do almoço, seguíamos todos para o mesmo restaurante e comíamos quase sempre o mesmo prato. Na hora do jantar, uma lanchonete no centro da cidade era nosso ponto de encontro. Como a oferta de restaurantes e lanchonetes na cidade é pequena, era comum encontrarmos os delegados que investigam o caso comendo nos mesmos lugares que nós.

Não tenho dúvidas de que o produto mais consumido pelos jornalistas que passaram esses dias em Águas Belas foi a água mineral. O calor era muito grande e o sol muito forte. A nossa salvação foi uma lanchonete na frente da delegacia e a recepção da delegacia que tinha ar-condicionado e se transformou também em redação, muitas vezes. Um fato ocorrido na noite da terça-feira, certamente, não vai ser esquecido por quem estava no nosso hotel. Um vazamento de gás fez quase todos os hóspedes desceram às pressas. Algumas pessoas só deixaram o hotel após as luzes terem sido apagadas. Foi um susto danado.

Obs: As fotos que estão publicadas aqui, algumas são minhas e do amigo Paulo Paiva, também do Diario de Pernambuco. Outras, desde já, peço autorização aos colegas dos quais copiei para publicar.

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Mais de 50 motos estão apreendidas na Delegacia de Águas Belas

Andar de moto sem utilizar capacetes, pilotar o veículo usando sandálias ou estar sem o documento da moto ou a Carteira de Habilitação são consideradas infrações. No entanto, em vários bairros da periferia do Grande Recife, as regras são completamente ignoradas. E a “modernidade” chegou com força, há alguns anos, ao interior do estado. Adolescentes, jovens, homens e mulheres se renderam ao meio de transporte.

Nos fundos da DP de Águas Belas, mais de 50 motos estão paradas. Foto: Wagner Oliveira/DP/D.A Press
Nos fundos da Delegacia de Águas Belas, no Agreste, mais de 50 motos estão paradas. Fotos: Wagner Oliveira/DP/D.A Press

O veículo tem sido usado para levar pessoas para a escola, muitas garotas pilotam sozinha, inclusive. Uma cena que me chamou a atenção durante esses dias que estive em Águas Belas, no Agreste do estado, foi o trânsito de centenas de motocicletas com várias irregularidades. As pessoas passavam em frente à delegacia e nem pareciam temer a polícia.

Até o corredor da delegacia está lotado
Até o corredor da delegacia está lotado de motocicletas apreendidas na cidade

Apesar de a fiscalização não ser tão grande na cidade. Numa rápida contagem, observei que havia mais de 50 motos guardadas nos fundos da delegacia. Além disso, outros veículos já estão se acumulando no corredor da unidade policial da cidade. Nessa quarta-feira, por exemplo, uma garota de 16 anos foi flagrada pilotando uma moto sem portar o documento e sem usar o capacete. O veículo ficou apreendido.

 

Projeto de lei da CPI do Tráfico de Pessoas será apresentado até novembro

Da Agência Câmara

A comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investiga o tráfico de pessoas no País irá apresentar um projeto de lei sobre o tema até o final do próximo mês de novembro. O objetivo, segundo o primeiro vice-presidente do colegiado, deputado Luiz Couto (PT-PB), é endurecer as penas para quem comete esse tipo de crime.

Audiência pública para apresentação do relatório mundial sobre tráfico de pessoas produzido pela ONG - Exodus Cry. Dep. Luis Couto (PT-PB)

O Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) hoje já prevê penas para os casos de exploração sexual. A “indução à prostituição”, por exemplo, pode levar à pena de até cinco anos de reclusão, além de multa. De acordo com Couto, no entanto, o projeto de lei da CPI deve tratar de diversos aspectos do tráfico de pessoas que hoje não constam do Código Penal.

Um anteprojeto de lei sobre o tema já está pronto e foi entregue ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves. No dia 12 de novembro, a CPI promoverá um seminário sobre o tema, que contará com a participação de organismos internacionais, além da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público e do Ministério da Justiça.

A ideia é que o projeto de lei fique pronto logo após o seminário. Segundo Couto, o colegiado deverá tentar garantia a votação da proposta pela Câmara dos Deputados até maio de 2014.

Proposta
Luiz Couto adiantou que o projeto deve prever punição para os aliciadores e as empresas que forem responsáveis pelo deslocamento de pessoas sem a devida informação sobre o trabalho a ser executado, independentemente de o tráfico levar ou não à exploração sexual. O projeto também deve prever a execução de campanhas internacionais contra o tráfico de pessoas.

O deputado também explicou que a proposta tratará dos tráficos internacional e interno de pessoas. “Casos relevantes de tráfico interno ocorrem nas grandes obras. Por trás do bônus do desenvolvimento há o ônus da marginalidade e da prostituição”, alertou.